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Geobiologia Druida

Quem quer crescer na vida pessoal e profissional, deve estar sempre aberto para aprender novas idéias
e lições que o universo oferece constantemente. E foi justamente essa experiência que tive ao assistir a
palestra "Harmonização de Ambientes através da Geobiologia Druida", ministrada pelo geobiólogo Allan
Lopes Pires.

Allan inicia a palestra explicando que todos os povos da antigüidade desenvolveram e utilizavam
métodos para buscar locais adequados para cada tarefa a que se propunham. O melhor lugar para se
viver, o ponto adequado onde construir um templo e mesmo os pontos estratégicos para a localização do
trono do rei e de autoridades governamentais.

Cada povo tinha seus próprios métodos e estudos. Por exemplo, os povos nômades do deserto, como os
Tuaregs, após uma longa jornada, observavam onde seus cães ou camelos se deitavam para descansar
e, exatamente ali, erguiam suas tendas, com a certeza de um descanso reparador durante a noite.

Os romanos também se utilizavam dos animais para escolher o local onde ergueriam suas futuras
cidades. Eles deixavam que ovelhas pastassem no lugar em estudo por um período de um ano e, depois
disso, examinavam o fígado dos animais para verificar a salubridade da região. Já os chineses, com sua
antiga arte de observação da natureza em busca da longevidade e da sabedoria, desenvolveram
métodos especializados e requintados de harmonização de recintos --o Feng Shui.

Na Europa, os antigos celtas e druidas, com suas formações rochosas conhecidas como dólmens,
meníres e cromelechs, desenvolveram a arte de harmonizar ambientes com pedras e determinadas
ondas telúricas. O objetivo era obter melhores colheitas, desenvolver a consciência, bem-estar, saúde,
etc. O processo era denominado Arte Zahori.

Esses conhecimentos foram paulatinamente sendo relegados a um segundo plano à medida em que
novas noções de mundo foram se incorporando à sociedade, e diferentes aspectos da realidade foram
sendo mais ou menos ressalvados. As religiões passaram a tomar o espaço dos conhecimentos de
observação da natureza, negando-os como crendices pagãs ou absorvendo-os e transformando-os em
santos ou divindades.

O pensamento científico em nome da 'iluminação' da razão passou a questionar e a aniquilar as


percepções humanas naquilo que não fizesse parte dos cinco sentidos ou das faculdades de pensamento.
Passou-se a exigir pesos, medidas e explicações para tudo. Pouco a pouco, perdeu-se a essência e
deixou-se de ver os fenômenos e propor explicações para tentar enquadrar a natureza e o universo
dentro de estreitos limites horizontais, negando as partes mais sutis e sofisticadas do homem, mutilando
sua capacidade de auxiliar a criação e gerando uma humanidade destrutiva e predadoramente
inconseqüente.

Na atualidade, existe uma tendência a reavivar todo o tipo de conhecimento antigo. Um movimento
coletivo global está, gradativamente, redescobrindo e sistematizando à nossa mentalidade o que
pensavam e faziam os antigos viventes de nosso planeta. O carro chefe desta linha no Brasil é o famoso
Feng Shui chinês, que devido à sua beleza, harmonia e eficácia, conquista a todos.

Uma outra vertente do mesmo assunto foi desenvolvida na Europa, denominada Radiestesia e
Geobiologia. As duas trabalham com praticamente a mesma base, diferindo nos instrumentos dos quais
se utilizam para diagnose e nos métodos de neutralização e/ou harmonização das zonas consideradas
perturbadas ou negativas.

Na realidade, a Geobiologia veio trazer respaldo científico ao que os radiestesistas já sabiam há séculos.
Além disso, também veio estudar as novas formas de contaminação ambiental surgidas nos últimos
tempos, como a eletricidade, radiações artificiais e todos os transtornos colaterais da corrida pelo
conforto de nossa sociedade.

Essa ciência teve seu principal impulso a partir da segunda década do século XX, quando seus resultados
científicos reproduzíveis fizeram com que fossem ensinadas hoje em diversas universidades da
Alemanha, Suíça, França e Espanha, para citar os principais. Ela nos diz que a saúde de um indivíduo
está diretamente relacionada com o lugar em que este passa muitas horas de sua vida: sua cama, sua
mesa de trabalho, seu ateliê, etc.

Foi identificado que na vertical de rios subterrâneos de água, falhas geológicas e outras alterações do
solo e subsolo encontra-se uma perturbação da atmosfera que pode ser medida através da diferença de
potencial elétrico ou iônico, dentre outras -essa diferença se perpetua independente da distância em
altura do evento físico propriamente dito. Também foi identificado que estas alterações, por ressonância,
influenciam na saúde e bem estar da pessoa que ali passa um tempo prolongado.

Além desses fatores do subsolo, descobriu-se que o campo magnético terrestre é composto por várias
malhas energéticas que cobrem toda a superfície do planeta. A estas malhas foi dado o nome de seus
descobridores, como rede Hartmann, rede Peyré, rede Curry. Observou-se que no local onde estas linhas
se cruzavam, era produzido uma perturbação na atmosfera, à semelhança da produzida pelos elementos
do subsolo, e que estas cruzes de linhas de força também afetavam negativamente a saúde dos seres.

Aliado a isso, radiações vindas do espaço e a interação do campo magnético terrestre com os de outros
corpos celestes próximos, bem como fatores de contaminação ambiental atual (aparelhos eletro-
eletrônico, proximidade de transformadores ou redes de alta tensão elétrica, antenas e aparelhos de
telefonia celular) podem piorar o quadro, levando o indivíduo habitante de um local assim infectado à
disfunção homeostática que poderá se manifestar em problemas de saúde.

Arte Zahori

A Geobiologia Druida acredita que, assim como os alimentos, os lugares devam proporcionar energia e
vitalidade às pessoas para que elas descortinem seu potencial interno e concluam com saúde e harmonia
os objetivos a que se propõem. E não que tenham que a todo o momento estarem vinculadas a um local
patogênico e danoso que em nada contribui para seu desenvolvimento.

A Geobiologia Druida, também conhecida como Arte Zahori --sendo Zahori aquele que consegue buscar
e encontrar aquilo que normalmente está oculto à vista-- tem como instrumento fundamental o próprio
corpo humano. Acreditamos, e a experiência nos prova, que o corpo humano é capaz de, depois de
devidamente treinado, detectar e identificar águas, redes, linhas de força elétricas e magnéticas, falhas
geológicas e um sem fim de energias sutis às quais ainda não existem instrumental adequado, mas que
nem por isso deixam de estar nos afetando em maior ou menor grau, para pior ou melhor.

No início do aprendizado, o Zahori se utiliza material radiestésico e geobiológico como varetas em L,


pêndulo e magnetrômetros como embasamento para confirmar ou refutar suas percepções corporais.
Com o tempo e a prática, tais aparelhos servem apenas de auxílio em um momento de dúvida e o corpo
passa a ser o principal material de trabalho.

Esse enfoque no corpo é devido a dois motivos. O primeiro é de ordem prática imediata, já que
aparelhos podem encontrar alterações. Mas a qualificação desta alteração, ou seja, o discernimento se o
encontrado é uma água subterrânea, uma falha ou uma rede H pertence à percepção pessoal, que é
bem mais confiável que instrumentos mentalmente comandados, ou dispositivos eletrônicos insensíveis
do ponto de vista qualitativo.

O segundo ponto é o resgate e realização das possibilidades do corpo e do ser humano como um todo,
aflorando potenciais antes adormecidos e expandindo o horizonte de percepção com a Terra e o
universo. Assim, cria-se uma nova forma de contato e interação com a vida, mais direta, mais amistosa
e harmoniosa.

A geobiologia Zahori identifica que o corpo possui centros de aglutinação de sais minerais, mais
notadamente os seios da face, o pescoço, os cotovelos, os rins e região sacro-lumbar, fossa poplítea e
pés; e que tais sais se polarizam de maneiras diferentes quando se encontram em locais diversos. A
percepção desta repolarização quando se move em diferentes pontos dentro de um mesmo ambiente é
que faz possível a distinção e detecção de zonas cosmotelúricas alteradas.

Como métodos de neutralização de zonas alteradas e dinamização da energia de um ambiente, os


Zahoris utilizam, além dos conhecidos métodos radiestésicos e geobiológicos, o conhecimento druida da
colocação de pedras e instrumentos artesanais dinamizadores das ondas de forma.

As pedras são colocadas em locais específicos e devem ser orientadas de maneira precisa. É necessário
que se descubra sua posição de cristalização, como seu lado de baixo ou telúrico, e seu lado de cima,
também chamado de cósmico. Em seguida, deve-se descobrir seu norte original e alinhá-lo com o norte
atual do lugar em que se está trabalhando.

Uma pedra assim, devidamente sintonizada, atuará como uma antena, com um raio que varia de 150
metros a alguns quilômetros, harmonizando as energias do céu e da terra e criando um ambiente
estável, harmônico e energeticamente equilibrado. Isso possibilita o pleno desenvolvimento das funções
vitais, criativas e evolutivas das pessoas que ali habitam.

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