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Os altos níveis de hemoglobina são um sintoma de muitas doenças. Aqui estão as dezessete
razões mais comuns pelas quais os níveis de hemoglobina podem estar elevados.
Níveis elevados de hemoglobina: dezessete razões por que aumenta a produção de hemoglobina
Um alto contagem de hemoglobina confirma que o seu sangue tem uma concentração acima da
média da hemoglobina que contém oxigênio. Isso não é exatamente o mesmo que uma alta
contagem de glóbulos vermelhos, porque os glóbulos vermelhos podem levar quantidades
variáveis de hemoglobina. Também não é o mesmo que os altos níveis de ferro. É possível ter
níveis de ferro devido ao estudo do intestino delgado hereditária ou a beta-talassemia, e níveis
baixos de hemoglobina devido à anemia de células vermelhas do sangue ao mesmo tempo. Mas
também é possível ter altos níveis de hemoglobina até mesmo com anemia. A hemoglobina A1C
(HbA1C) não é uma medida da hemoglobina total. É uma medida da percentagem de glóbulos
vermelhos que estão unidos a grupos-de-açúcar. Você pode ter alta HbA1C mas baixa
hemoglobina porque tem diabetes e anemia. E os diabéticos podem ter números de HbA1C
artificialmente altos, devido a hemoglobina baixa ou baixa contagem de glóbulos vermelhos.
A hemoglobina não é o mesmo que o hematócrito. O hematócrito é a relação entre o volume de
glóbulos vermelhos e o volume total de sangue. Dado que os glóbulos vermelhos não contêm a
mesma quantidade de hemoglobina, o hematócrito não lhe indica a quantidade de hemoglobina
que tem.
Quais são as medidas de laboratório indicam uma alta hemoglobina?
Os diferentes médicos aplicam definições ligeiramente diferentes para a hemoglobina “alta”
(breve Hb ou Hgb). A maioria dos médicos definirían uma hemoglobina alta como algo superior a
17,5 gramas (g) de hemoglobina por decilitro (dl) de sangue para os homens, ou 15,5 g / dl para
as mulheres que ainda estão menstruada. Os níveis baixos, normais e elevados de hemoglobina
para as crianças variam de acordo com a idade e o sexo. O resto do mundo mede a hemoglobina
em milimoles (mmol por litro (L). Os níveis de hemoglobina em mmol / L são consideravelmente
mais baixos do que os níveis de hemoglobina em g / dl. Fora dos Estados Unidos, os valores
“normais” de hemoglobina variam entre 9,6 mmol / L para as mulheres e 10,9 mmol / L para os
homens. Os bebês tendem a ter maiores níveis de hemoglobina que as crianças mais velhas e os
adultos. A maior parte do que sabemos sobre os níveis de hemoglobina “média” provém dos
estudos de doadores de sangue, que são rejeitados por doação se os seus níveis de
hemoglobina são demasiado baixos.
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Evite ingerir alimentos que sejam ricos em ferro. O corpo precisa de muita
hemoglobina para criar os glóbulos vermelhos, e a maneira mais fácil para o corpo
obtê-la é através do ferro. Como os glóbulos vermelhos são, essencialmente, o fator
que contribui para a formação dos níveis de hematócrito. Evitar a ingestão de
alimentos ricos desse mineral ajuda a diminuir os valores de hematócrito no sangue.
Abaixo está uma lista de alguns alimentos ricos em ferro:[2]
2
Mantenha-se hidratado. O efeito da desidratação poderá elevar os níveis de
hematócrito, do volume de sangue total e do volume de plasma, já que há menos
líquido no corpo para diluir o sangue. Isto significa que, quando a pessoa fica
severamente desidratada, o nível de hematócrito fica muito alto. Por outro lado, se o
corpo está adequadamente hidratado, os valores permanecem normais.
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Saiba o tipo de bebida que precisa ser evitada. Beber cafeína e bebidas alcoólicas não
é apropriado, porque tais líquidos são diuréticos. Bebidas assim estimulam a micção e
podem causar a desidratação, mesmo se você estiver bebendo água com frequência.
Para manter os níveis de hematócrito baixos, evite beber refrigerante, vinho, bebidas
destiladas e cerveja. Procure ingerir apenas água ou sucos sem açúcar.
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Coma toranja todos os dias. Estudos recentes têm mostrado que comer 1/2 ou uma
toranja inteira diariamente pode reduzir os níveis de hematócrito.[3] Quanto mais
elevado estiver o percentual de hematócrito no sangue, mais eficaz a toranja será.
Coma uma metade dessa fruta no café da manhã e a outra metade no lanche da tarde.
A diminuição desses níveis é possível, porque a naringina, um flavonoide
encontrado em altas concentrações na toranja, pode causar a fagocitose, que é um
processo que remove naturalmente os glóbulos vermelhos do sangue, convertendo-os
para outras funções no organismo.
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Ingira mais antioxidantes. Eles ajudam a proteger o corpo dos radicais livres, que são
considerados os causadores do câncer e de outras doenças relacionadas ao sangue.
Quando você consome suplementos ou alimentos ricos em antioxidantes, o transporte
de oxigênio no corpo fica mais facilitado. Exemplos de boas fontes de antioxidantes
são: ameixas secas, feijões e frutas.
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Faça atividades físicas moderadas. Novamente, estamos tratando da quantidade de
oxigênio necessária para que seu organismo funcione plenamente. Nunca execute
uma atividade que o deixe extenuado, porque isso significa que os níveis de oxigênio
no sangue estão sendo usados ao extremo. Dê um passo de cada vez. Se ao se
exercitar você se sentir fraco ou com tonturas, pare imediatamente.
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Doe sangue. De acordo com a Fundação Pró-Sangue, os intervalos para doação de
sangue devem ser de 60 dias para homens (máximo de quatro doações nos últimos 12
meses) e de 90 dias para mulheres (máximo de três doações nos últimos 12 meses).
Porém, você somente poderá se submeter a uma doação de sangue, como um método
de diminuição da taxa de hematócrito, mediante a aprovação médica e se todos os
outros métodos adotados não apresentarem resultados. A doação de sangue é útil na
diminuição dos níveis de hematócrito, porque:
Pode purificar o sangue, pois o corpo tenta repor a quantidade perdida,
fazendo com que sangue fresco circule pelo corpo.
Remove o excesso de ferro no corpo. Acredita-se que uma quantidade
excessiva de ferro no organismo pode ser a causa da aterosclerose, que é a formação
de placas nas artérias. Quando você doa sangue, cerca de 250 mg de ferro é removido
do seu organismo, diminuindo o risco de desenvolver doenças cardiovasculares.
3.
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Tome mini aspirina. Lembramos mais uma vez que essa medida deve ser tomada como
último recurso, porque ela pode causar outros efeitos desfavoráveis. Consulte seu
médico sobre essa alternativa, pois a mini aspirina pode provocar uma hemorragia
digestiva, e é essa hemorragia que ajudaria a diminuir o nível de hematócrito no
sangue. Entretanto, como ocorre em todo o tipo de hemorragia, essa é condição
perigosa que poderá causar riscos para o paciente.
A aspirina é um medicamento antiplaquetário. A principal função das
plaquetas é formar coágulos que ajudam no processo de cicatrização de uma lesão.
Quando você toma a mini aspirina para diminuir o nível de hematócrito, seu sangue
fica completamente diluído e isso pode dificultar a formação de coágulos, causar
tonturas e comprometer o sistema neurológico.
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Procure ficar em locais de baixa pressão atmosférica. Áreas muito altas, como
montanhas e serras, têm uma concentração de oxigênio menor do que áreas planas e
ao nível do mar. Considera-se que o ar de uma região localizada a mais de 8.000
metros acima do nível do mar tem um "oxigênio mais fino". As pessoas que vivem
nestas áreas geralmente apresentam níveis elevados de hematócrito. Se for possível,
procure residir em uma cidade localizada em uma região de altitude baixa, para
conseguir controlar sua contagem de hematócrito.
Como uma adaptação ao meio ambiente, a medula óssea, que é
responsável por produzir hemácias, produz mais hemácias para compensar o baixo
nível de oxigênio do corpo e, como resultado, há um alta concentração de hematócrito
no corpo.
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Pare de fumar. A nicotina encontrada nos cigarros e em outros produtos do tabaco
prejudica a circulação do sangue, alterando a capacidade de absorção de oxigênio
das células vermelhas. O corpo compensa os baixos níveis de oxigênio mandando a
medula óssea produzir mais hemácias e aumentando, assim, o nível de hematócrito no
corpo. Parar de fumar ou de consumir produtos derivados do tabaco ajuda a diminuir
seu nível de hematócrito.[4]
Parar de fumar também traz benefícios para o seu coração, pulmões, pele,
cabelo e para todo o corpo. Além disso, também é melhor para aqueles que o rodeiam.
Se seus altos níveis de hematócrito não forem suficientes para convencê-lo a parar de
fumar, faça isso pela sua saúde geral e pela daqueles que convivem com você.
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Trate a causa subjacente. Níveis elevados de hematócrito talvez estejam relacionados
a uma doença completamente diferente, ou seja, podem ser causados por vários tipos
de câncer e por um potencial tumor. Os tumores e o câncer – especialmente na
medula óssea – causam uma produção descontrolada de células de sangue e isso
pode contribuir para o aumento nas taxas de hematócrito.[5]
1
Observe as ocorrências de dor de cabeça e tontura. Estes dois sintomas são
resultantes de um número excessivo de glóbulos vermelhos no sangue, fazendo com
que o sangue fique concentrado. Como resultado desse aumento nos números de
hemácias e como um mecanismo compensatório do organismo, surgem as dores de
cabeça e as tonturas, e esses sintomas podem estar relacionados aos níveis elevados
de hematócrito.
Dicas
Concluindo, podemos dizer que, quanto maior for a taxa de oxigênio circulando
em seu organismo, melhor serão as suas chances de ter um nível de hematócrito
normal.
Essa taxa pode ser chamada de fração do volume de eritrócitos (EVF, na sigla
em inglês para erythrocyte volume fraction) ou volume percentual de glóbulos
vermelhos em uma amostra sanguínea (PCV, na sigla em inglês para packed cell
volume).
Avisos
A terapia com testosterona pode elevar os níveis de hematócrito no sangue. Se
você estiver fazendo uso de desse hormônio, converse com seu médico sobre as
medidas alternativas que podem ser tomadas para que a terapia não altere suas taxas
de hematócrito.[6]
Fontes e Citações
1. ↑ http://www.rnceus.com/cbc/cbchct.html
2. ↑ http://www.webmd.com/diet/iron-rich-foods
3. ↑ http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/3243695
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O que é?
Leucócitos, ou glóbulos brancos são células produzidas pela medula óssea que têm a
função de defender o organismo contra doenças, infecções e alergias. Eles são uma
parte importante do sistema imunológico, e a sua contagem avalia a resposta do
organismo à diferentes doenças - especialmente as causadas por vírus ou bactérias -, à
infecção pelo HIV e aos tratamentos radioterápico e quimioterápico. O exame também
pode identificar diversos tipos de leucemia, além de acompanhar a função da medula
óssea.
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Há cinco tipos principais de leucócitos - linfócitos, neutrófilos, eosinófilos, basófilos e
monócitos - sendo que cada um desempenha diferentes papeis na proteção do
organismo. Os linfócitos, por exemplo, representam cerca de 25% do total de células
brancas no sangue, mas seu número costuma variar bastante. Já os monócitos
destroem bactérias e outras partículas estranhas e representam entre 2% e 8% do
total de leucócitos. Os seus tipos normalmente são analisados separadamente quando
é solicitado o exame com contagem diferencial dos leucócitos, enquanto o número total
pode ser obtido numa contagem simples.
Valores de referência:
O número normal de leucócitos no sangue depende da idade e sexo da pessoa,
também, alguns laboratórios podem utilizar formas de mensurar diferentes, fazendo
com que os valores possam variar um pouco. Contudo, eles costumam ficar na faixa
dos 4.500 aos 10.000 glóbulos brancos/mcL. Os exames podem ser pedidos com
contagem de leucócitos ou contagem diferencial de leucócitos - que é mais detalhado e
pode ajudar o médico a confirmar o diagnóstico de algum problema específico que
cause a sua alteração. Dentre os tipos de leucócito, o valor costuma ficar dividido em:
Eosinófilos: 1% a 4%
Basófilos: 0,5% a 1%
Monócitos: 2% a 8%
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Contudo, qualquer resultado de exame deve ser avaliado em conjunto com a história
clínica do paciente e apenas um médico poderá interpretar o verdadeiro significado do
resultado.
Contudo, o número de neutrófilos também pode estar alto em casos de inflamação, tumor, sangramento, uso
de certos medicamentos, entre outros.
Os níveis de neutrófilos também podem estar elevados em algumas situações temporárias, como infarto,
após exercícios físicos intensos, pós-operatório, uso de medicamentos (lítio, corticoides, epinefrina),
tabagismo, gravidez e recém-nascidos nos primeiros dias após o parto.
Vale lembrar que a neutrofilia (aumento do número de neutrófilos) não é um problema por si só, mas é um
sinal de que algum processo está ocorrendo no organismo e a causa deve ser investigada.
Monócitos - O que são e Valores de
Referência
Dr. Arthur Frazão
Clínico geral
Os monócitos são um grupo de células do sistema imunológico que tem a função
de defender o organismo de corpos estranhos, como vírus e bactérias. Eles podem
ser contabilizados através de exames de sangue chamados leucograma ou
hemograma completo, que traz a quantidade de células de defesa no organismo.
Quando os monócitos saem do sangue e passam para os tecidos do corpo para
combater os micro-organismos, eles são chamados de macrófagos e, dependendo
do tecido onde estão localizados, recebem outros nomes, como: células de
Kupffer, no fígado; microglia, no sistema nervoso e células de Langerhans, na
epiderme.
Monócitos altos
Quando os valores de monócitos ficam altos, condição também chamada de
monocitose, pode significar a presença de infecções crônicas como tuberculose e
colite ulcerativa, e problemas no sangue como leucemia monocítica aguda.
Além disso, esse valores também podem aumentar nas doenças autoimunes como
lúpus e artrite reumatoide, e em alguns tipos de câncer, como mieloma múltiplo e
Doença de Hodgkin.
Monócitos baixos
Quando os valores de monócitos estão baixos, condição chamada de
monocitopenia, normalmente significa que o sistema imunológico está
enfraquecido, como acontece em casos de infecções no sangue, tratamentos de
quimioterapia e problemas na medula óssea, como anemia aplástica e
leucemia. Além disso, casos de infecções na pele, uso de corticoides e infecção
pelo HPV também podem causar diminuição do número de monócitos.
É raro o aparecimento de valores próximos a 0 de monócitos no sangue e, quando
ocorre, pode significar a presença da Síndrome de monoMAC, que é causada pela
presença de infecções, especialmente na pele, em pessoas com alterações
genéticas que causam problemas na produção de monócitos na medula óssea.
Nestes casos, o tratamento é feito com medicamentos para combater a infecção,
como antibióticos, podendo ser necessário também fazer um transplante de
medula para curar o problema genético.
Valores de referência
Os valores de referência dos monócitos são de 2 a 10% ou de 300 a 900 /mm3, o
que pode ser verificado no exame de sangue.
Em geral, alterações no número dessas células não causam sintomas no paciente,
que sente apenas os sintomas da doença que provoca o aumento ou diminuição
dos monócitos. Além disso, em alguns casos o paciente também só descobre que
existe alguma alteração ao fazer um exame de sangue de rotina.
Veja também como interpretar o resultado das outras células do sangue:
Eosinófilos
Linfócitos
Basófilos
Plaquetas
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Reumatismo no Sangue