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Níveis elevados de hemoglobina: dezessete razões por que aumenta a produção de hemoglobina

Os altos níveis de hemoglobina são um sintoma de muitas doenças. Aqui estão as dezessete
razões mais comuns pelas quais os níveis de hemoglobina podem estar elevados.
Níveis elevados de hemoglobina: dezessete razões por que aumenta a produção de hemoglobina

Um alto contagem de hemoglobina confirma que o seu sangue tem uma concentração acima da
média da hemoglobina que contém oxigênio. Isso não é exatamente o mesmo que uma alta
contagem de glóbulos vermelhos, porque os glóbulos vermelhos podem levar quantidades
variáveis de hemoglobina. Também não é o mesmo que os altos níveis de ferro. É possível ter
níveis de ferro devido ao estudo do intestino delgado hereditária ou a beta-talassemia, e níveis
baixos de hemoglobina devido à anemia de células vermelhas do sangue ao mesmo tempo. Mas
também é possível ter altos níveis de hemoglobina até mesmo com anemia. A hemoglobina A1C
(HbA1C) não é uma medida da hemoglobina total. É uma medida da percentagem de glóbulos
vermelhos que estão unidos a grupos-de-açúcar. Você pode ter alta HbA1C mas baixa
hemoglobina porque tem diabetes e anemia. E os diabéticos podem ter números de HbA1C
artificialmente altos, devido a hemoglobina baixa ou baixa contagem de glóbulos vermelhos.
A hemoglobina não é o mesmo que o hematócrito. O hematócrito é a relação entre o volume de
glóbulos vermelhos e o volume total de sangue. Dado que os glóbulos vermelhos não contêm a
mesma quantidade de hemoglobina, o hematócrito não lhe indica a quantidade de hemoglobina
que tem.
Quais são as medidas de laboratório indicam uma alta hemoglobina?
Os diferentes médicos aplicam definições ligeiramente diferentes para a hemoglobina “alta”
(breve Hb ou Hgb). A maioria dos médicos definirían uma hemoglobina alta como algo superior a
17,5 gramas (g) de hemoglobina por decilitro (dl) de sangue para os homens, ou 15,5 g / dl para
as mulheres que ainda estão menstruada. Os níveis baixos, normais e elevados de hemoglobina
para as crianças variam de acordo com a idade e o sexo. O resto do mundo mede a hemoglobina
em milimoles (mmol por litro (L). Os níveis de hemoglobina em mmol / L são consideravelmente
mais baixos do que os níveis de hemoglobina em g / dl. Fora dos Estados Unidos, os valores
“normais” de hemoglobina variam entre 9,6 mmol / L para as mulheres e 10,9 mmol / L para os
homens. Os bebês tendem a ter maiores níveis de hemoglobina que as crianças mais velhas e os
adultos. A maior parte do que sabemos sobre os níveis de hemoglobina “média” provém dos
estudos de doadores de sangue, que são rejeitados por doação se os seus níveis de
hemoglobina são demasiado baixos.

A alta hemoglobina é um sintoma, não uma doença


Não há nenhuma situação em que um médico ordena um teste de hemoglobina sobre a base de
um palpite como “eu Me pergunto se esse paciente tem alta hemoglobina”. As medições da
hemoglobina aparecem no contexto de uma contagem de sangue completo (CBC), também
conhecido como contagem de sangue inteiro (LEUCÓCITOS). Valores elevados de hemoglobina,
juntamente com outros sintomas confirmam um diagnóstico, mas há momentos em que um alto
nível de hemoglobina não é causado por uma doença:
Deshidración. Em esportes com uma “pesagem”, como a luta livre e boxe, não é raro que os
atletas vão sem comida ou água, para que possam competir em uma classe de menor peso
contra os adversários mais leves. Às vezes, a desidratação intencional pode reduzir o volume do
plasma sanguíneo em 10 por cento e elevar os níveis de hemoglobina em 8 por cento.
Altitude. O ar da montanha contém menos oxigênio do que o ar de sua baixa. As pessoas que
habitualmente vivem perto do nível do mar, produzem mais hemoglobina para que seus corpos
possam lidar com as mais baixas concentrações de oxigênio no ar. Em atletas, 100 horas a
altitudes superiores a 3.000 metros (10.000 pés) acima do nível do mar aumenta as
concentrações de Hb em torno de 1 por cento. O treino de várias semanas a grande altitude pode
aumentar as concentrações de Hb em torno de 3 por cento, antes que o efeito seja o máximo.
Quando esses atletas voltam para as elevações mais baixas, ainda tem mais hemoglobina em
torrentes de sangue, que podem competir de forma mais eficaz.
Época do ano. Os níveis de hemoglobina sobem cerca de 0,5 g / dl no inverno, atingindo o seu
máximo em dezembro.
Hora do dia. Também pode haver variações na saturação da hemoglobina com oxigênio durante a
noite em pessoas que têm doença de células falciformes.
Sangue-de-rosa. Níveis muito elevados de triglicérides podem alterar o volume de sangue para
que os níveis de hemoglobina parecem ser elevados
Tomar eritropoietina (EPO) para estimular a produção de glóbulos vermelhos (seja como um
tratamento para a doença ou para o desempenho atlético) aumentar os níveis de hemoglobina
nos atletas (embora, normalmente, não em pessoas que tomam EPO porque têm doença renal).
Tomar as injeções de testosterona, aumenta a produção de EPO e os níveis de hemoglobina.
O erro de laboratório produz níveis espúrios elevados de hemoglobina. Se a contagem de
glóbulos vermelhos está desativado, as medições do laboratório Hgb também estarão em erro.
Problemas de saúde que aumentam os níveis de hemoglobina
Também há problemas de saúde que resultam em níveis elevados de hemoglobina. O mais
comum entre eles é fumar. A fumaça do cigarro contém monóxido de carbono, que se liga à
hemoglobina. O corpo produz mais água para compensar a hemoglobina que permanece em
circulação, mas que já não pode transportar oxigênio. Demora cerca de três meses para que os
níveis de hemoglobina voltem ao normal depois de deixar de fumar.
Os níveis elevados de hemoglobina também ocorrem em:
A anemia aplástica, o fracasso da medula óssea a produzir glóbulos vermelhos e a doença
falciforme, uma doença hereditária que produz glóbulos vermelhos deformadas, pode aumentar
os níveis de um tipo de hemoglobina, conhecida como hemoglobina fetal até a idade adulta.
Ambas as condições ocorrem inúmeros outros sintomas graves.
A DPOC e outras doenças pulmonares crônicas podem fazer com que o corpo produza mais
hemoglobina como uma adaptação a baixos níveis de oxigênio. Este é um desenvolvimento
positivo, já que uma maior hemoglobina permite mais atividade.
Câncer de rim pode estimular os rins a produzir mais eritropoietina, para que a medula óssea
produz mais glóbulos vermelhos com mais hemoglobina, e o câncer pode se espalhar.
O câncer de fígado interfere com a capacidade do fígado para transformar a hemoglobina em
bilirrubina, o que a hemoglobina permanece na corrente sanguínea.
A policitemía é uma condição que causa a superprodução de glóbulos vermelhos. Os níveis de
hemoglobina aumentam, mas porque o volume de glóbulos vermelhos aumenta.
A hipertensão pulmonar pode aumentar a hemoglobina livre no interior dos pulmões. Esta é a
hemoglobina que não está ligada com a dos glóbulos vermelhos.
Diabetes tipo 1, é muitas vezes associada com níveis elevados de hemoglobina, que, por sua
vez, está associada com um aumento do estresse nos rins.
Alguns ou todos os componentes da síndrome metabólica (colesterol elevado, pressão arterial
elevada, pré-diabetes ou diabetes tipo 2, obesidade ou simplesmente aumento da cintura ) está
associada com altos níveis de hemoglobina.
Lembre-se, a hemoglobina alta sempre é um sintoma, e nunca uma doença. No entanto, as
mudanças nos resultados de análises laboratoriais de hemoglobina são frequentemente um
importante indicador do progresso que você está fazendo para voltar à saúde.

O que é o hematócrito (Hct)


Dr. Arthur Frazão
Clínico geral
Novembro 2017
O hematócrito é um exame de sangue que serve para avaliar a percentagem de
células vermelhas, conhecidas por glóbulos vermelhos ou hemácias, no volume
total de sangue, ajudando a identificar e diagnosticar alguns problemas como a
anemia, por exemplo.
Assim, quando o valor do resultado está baixo, geralmente é sinal de um problema
que afeta o número de células vermelhas no sangue, como anemia. Já quando está
alto, pode significar que existe pouco líquido no sangue, o que pode ser sinal de
desidratação grave.
Veja o que o resultado de outros exames pode
significar: hemoglobina, plaquetase hemograma.

O que pode ser hematócrito baixo


O hematócrito baixo, com valores inferiores a 40% para o homem e 35% para
a mulher, pode indicar a presença de:
 Anemia;
 Sangramento;
 Desnutrição;
 Falta ou diminuição de vitamina B12, ácido fólico ou ferro;
 Leucemia;
 Excesso de hidratação.
Já durante a gravidez, o hematócrito baixo normalmente é sinal de anemia,
principalmente se o valor da hemoglobina e da ferritina também estiverem baixos.
A anemia na gravidez é normal, no entanto, pode ser perigosa para a mãe e para o
bebê se não for tratada corretamente. Saiba mais sobre a anemia na gravidez.

O que pode ser hematócrito alto


O hematócrito alto, com valores acima de 50% para homens ou 45% para
mulheres, pode ser um sinal de:
 Desidratação;
 Baixos níveis de oxigênio no sangue;
 Doença pulmonar;
 Doença cardíaca congênita;
 Eritrocitose, que é o aumento anormal de células vermelhas do sangue.
Além disso, o hematócrito alto também pode indicar policitemia, que é
caracterizada pelo excesso de células vermelhas no sangue. Saiba mais sobre
a policitemia e como tratar.

Valores de referência do hematócrito


Os valores de referência do hematócrito variam de laboratório, mas geralmente o
valor normal do hematócrito é:
 Mulher: 35 a 45%
 Homem: 40 a 50%
Muitas vezes, apesar de haver alguma alteração ligeira nos valores do
hematócrito, isto não representa necessariamente um problema de saúde, por
isso, o resultado deve ser sempre avaliado pelo médico que pediu o exame, de
forma a fazer o diagnóstico de algum problema e iniciar o tratamento, se
necessário.

Como Diminuir os Níveis de


Hematócrito no Sangue
3 Partes:Mudando a dietaMudando o estilo de vidaSabendo kidentificar um nível alto de hematócrito
O nível de hematócrito corresponde à quantidade de glóbulos vermelhos
(eritrócitos) presente no sangue. Os valores de referência para homens adultos
são de 40% a 50% do volume total de sangue e de 35% a 45% para mulheres
adultas.[1] A taxa de hematócrito é um fator determinante importante no
diagnóstico de diferentes doenças. Um aumento nesse percentual significa a
presença de algumas doenças, como choque ou hipóxia – uma condição
caracterizada pela baixa concentração de oxigênio circulante no corpo. Por
outro lado, uma diminuição nesse percentual significa que o indivíduo
apresenta doenças como anemia, ou indica a existência de uma condição em
que há uma quantidade insuficiente de oxigênio circulando no sangue. Se você
sabe que seus níveis de hematócrito estão elevados, leia este artigo para
saber como diminuir esse percentual para um nível normal.
Parte 1
Mudando a dieta
1.

1
Evite ingerir alimentos que sejam ricos em ferro. O corpo precisa de muita
hemoglobina para criar os glóbulos vermelhos, e a maneira mais fácil para o corpo
obtê-la é através do ferro. Como os glóbulos vermelhos são, essencialmente, o fator
que contribui para a formação dos níveis de hematócrito. Evitar a ingestão de
alimentos ricos desse mineral ajuda a diminuir os valores de hematócrito no sangue.
Abaixo está uma lista de alguns alimentos ricos em ferro:[2]

 Vegetais de folhas verdes, como espinafre e brócolis


 Frango, peru, presunto
 Carne de vaca, vitela
 Peixe, mariscos, mexilhões
 Alimentos enriquecidos com ferro, como cereais
 No entanto, lembre-se de que se os níveis de hematócrito estiverem
baixos, isso significa que não há oxigênio suficiente para que as células funcionem
plenamente. O nível de hematócrito deve estar normal e estável, e não baixo.
Converse com seu médico para saber se você pode ou não eliminar o consumo de
ferro de sua dieta – em casos menos graves, a pessoa precisa apenas reduzir o
consumo desse mineral.
2.

2
Mantenha-se hidratado. O efeito da desidratação poderá elevar os níveis de
hematócrito, do volume de sangue total e do volume de plasma, já que há menos
líquido no corpo para diluir o sangue. Isto significa que, quando a pessoa fica
severamente desidratada, o nível de hematócrito fica muito alto. Por outro lado, se o
corpo está adequadamente hidratado, os valores permanecem normais.

 Água de coco, sucos não concentrados (como sucos de maçã e de


abacaxi) e bebidas esportivas (como Gatorade ou Powerade) são ótimas opções para
hidratar o corpo.
 Lembre-se de que beber de 8 a 12 copos de água todos os dias é muito
bom para o corpo. Faça disso um hábito e aumente sua ingestão de líquidos,
especialmente se você estiver executando uma atividade muito extenuante.
3.

3
Saiba o tipo de bebida que precisa ser evitada. Beber cafeína e bebidas alcoólicas não
é apropriado, porque tais líquidos são diuréticos. Bebidas assim estimulam a micção e
podem causar a desidratação, mesmo se você estiver bebendo água com frequência.
Para manter os níveis de hematócrito baixos, evite beber refrigerante, vinho, bebidas
destiladas e cerveja. Procure ingerir apenas água ou sucos sem açúcar.

 Ao beber mais líquidos, a concentração do sangue fica diluída já que o


corpo também armazena líquido na corrente sanguínea, diminuindo o nível de
concentração de hematócrito. Procure ingerir dois ou mais litros de água e suco por
dia, para normalizar os níveis de hematócrito no sangue.
4.

4
Coma toranja todos os dias. Estudos recentes têm mostrado que comer 1/2 ou uma
toranja inteira diariamente pode reduzir os níveis de hematócrito.[3] Quanto mais
elevado estiver o percentual de hematócrito no sangue, mais eficaz a toranja será.
Coma uma metade dessa fruta no café da manhã e a outra metade no lanche da tarde.
 A diminuição desses níveis é possível, porque a naringina, um flavonoide
encontrado em altas concentrações na toranja, pode causar a fagocitose, que é um
processo que remove naturalmente os glóbulos vermelhos do sangue, convertendo-os
para outras funções no organismo.
5.

5
Ingira mais antioxidantes. Eles ajudam a proteger o corpo dos radicais livres, que são
considerados os causadores do câncer e de outras doenças relacionadas ao sangue.
Quando você consome suplementos ou alimentos ricos em antioxidantes, o transporte
de oxigênio no corpo fica mais facilitado. Exemplos de boas fontes de antioxidantes
são: ameixas secas, feijões e frutas.

 O antioxidantes são muito benéficos para o corpo de várias formas, mas


sua utilidade mais importante diz respeito à diminuição do nível de hematócrito, já
que eles podem ajudar no fornecimento de oxigênio para o sangue para que ele possa
circular corretamente no organismo. Os antioxidantes não só ajudam a evitar doenças,
mas também ajudam a promover uma boa saúde geral.
Parte 2
Mudando o estilo de vida
1.

1
Faça atividades físicas moderadas. Novamente, estamos tratando da quantidade de
oxigênio necessária para que seu organismo funcione plenamente. Nunca execute
uma atividade que o deixe extenuado, porque isso significa que os níveis de oxigênio
no sangue estão sendo usados ao extremo. Dê um passo de cada vez. Se ao se
exercitar você se sentir fraco ou com tonturas, pare imediatamente.

 Faça uma pausa quando estiver correndo ou se exercitando na academia.


Nunca exija demais de seu corpo. Tenha isso em mente, quando estiver realizando
atividades extenuantes, mas que aparentemente não exigem muito dos músculos – é
muito fácil se esquecer desse princípio durante uma atividade física prazerosa, como
o mergulho ou a caminhada.
 Converse com um médico peça orientação sobre o regime de exercícios
mais adequado para você. Cada pessoa é diferente; sua condição física determinará
quanto exercício seu corpo suporta.
2.

2
Doe sangue. De acordo com a Fundação Pró-Sangue, os intervalos para doação de
sangue devem ser de 60 dias para homens (máximo de quatro doações nos últimos 12
meses) e de 90 dias para mulheres (máximo de três doações nos últimos 12 meses).
Porém, você somente poderá se submeter a uma doação de sangue, como um método
de diminuição da taxa de hematócrito, mediante a aprovação médica e se todos os
outros métodos adotados não apresentarem resultados. A doação de sangue é útil na
diminuição dos níveis de hematócrito, porque:
 Pode purificar o sangue, pois o corpo tenta repor a quantidade perdida,
fazendo com que sangue fresco circule pelo corpo.
 Remove o excesso de ferro no corpo. Acredita-se que uma quantidade
excessiva de ferro no organismo pode ser a causa da aterosclerose, que é a formação
de placas nas artérias. Quando você doa sangue, cerca de 250 mg de ferro é removido
do seu organismo, diminuindo o risco de desenvolver doenças cardiovasculares.
3.

3
Tome mini aspirina. Lembramos mais uma vez que essa medida deve ser tomada como
último recurso, porque ela pode causar outros efeitos desfavoráveis. Consulte seu
médico sobre essa alternativa, pois a mini aspirina pode provocar uma hemorragia
digestiva, e é essa hemorragia que ajudaria a diminuir o nível de hematócrito no
sangue. Entretanto, como ocorre em todo o tipo de hemorragia, essa é condição
perigosa que poderá causar riscos para o paciente.
 A aspirina é um medicamento antiplaquetário. A principal função das
plaquetas é formar coágulos que ajudam no processo de cicatrização de uma lesão.
Quando você toma a mini aspirina para diminuir o nível de hematócrito, seu sangue
fica completamente diluído e isso pode dificultar a formação de coágulos, causar
tonturas e comprometer o sistema neurológico.
4.

4
Procure ficar em locais de baixa pressão atmosférica. Áreas muito altas, como
montanhas e serras, têm uma concentração de oxigênio menor do que áreas planas e
ao nível do mar. Considera-se que o ar de uma região localizada a mais de 8.000
metros acima do nível do mar tem um "oxigênio mais fino". As pessoas que vivem
nestas áreas geralmente apresentam níveis elevados de hematócrito. Se for possível,
procure residir em uma cidade localizada em uma região de altitude baixa, para
conseguir controlar sua contagem de hematócrito.
 Como uma adaptação ao meio ambiente, a medula óssea, que é
responsável por produzir hemácias, produz mais hemácias para compensar o baixo
nível de oxigênio do corpo e, como resultado, há um alta concentração de hematócrito
no corpo.
5.

5
Pare de fumar. A nicotina encontrada nos cigarros e em outros produtos do tabaco
prejudica a circulação do sangue, alterando a capacidade de absorção de oxigênio
das células vermelhas. O corpo compensa os baixos níveis de oxigênio mandando a
medula óssea produzir mais hemácias e aumentando, assim, o nível de hematócrito no
corpo. Parar de fumar ou de consumir produtos derivados do tabaco ajuda a diminuir
seu nível de hematócrito.[4]

 Parar de fumar também traz benefícios para o seu coração, pulmões, pele,
cabelo e para todo o corpo. Além disso, também é melhor para aqueles que o rodeiam.
Se seus altos níveis de hematócrito não forem suficientes para convencê-lo a parar de
fumar, faça isso pela sua saúde geral e pela daqueles que convivem com você.
6.

6
Trate a causa subjacente. Níveis elevados de hematócrito talvez estejam relacionados
a uma doença completamente diferente, ou seja, podem ser causados por vários tipos
de câncer e por um potencial tumor. Os tumores e o câncer – especialmente na
medula óssea – causam uma produção descontrolada de células de sangue e isso
pode contribuir para o aumento nas taxas de hematócrito.[5]

 Não tire conclusões precipitadas se você receber um diagnóstico de


contagem de hematócrito elevada. Consultar o médico é o melhor modo de saber
como reduzir essa taxa eficazmente e a única maneira de saber o que está causando
o aumento nesses níveis.
Parte 3
Sabendo kidentificar um nível alto de hematócrito
1.

1
Observe as ocorrências de dor de cabeça e tontura. Estes dois sintomas são
resultantes de um número excessivo de glóbulos vermelhos no sangue, fazendo com
que o sangue fique concentrado. Como resultado desse aumento nos números de
hemácias e como um mecanismo compensatório do organismo, surgem as dores de
cabeça e as tonturas, e esses sintomas podem estar relacionados aos níveis elevados
de hematócrito.

 O sangue concentrado é viscoso – ou seja, é espesso e pegajoso e não flui


tão bem. Por outro lado, o fornecimento de oxigênio para o cérebro fica ligeiramente
diminuído. A falta de oxigênio no cérebro pode se agravar muito rapidamente.
2.
2
Converse com o médico se você se sentir fraco e cansado. Este sintoma é uma
resposta geral do corpo ao sangue viscoso, que dificulta o fornecimento de oxigênio e
dos nutrientes para todo organismo. Se você sente fraqueza o dia todo, todos os dias
da semana, procure um médico assim que possível.

 A fadiga pode ser um sintoma de várias doenças, não apenas de níveis


elevados de hematócrito. Para saber o que a está provocando, consulte um médico. Só
um profissional médico poderá diagnosticá-lo corretamente.
3.
3
Monitore sua respiração. Indivíduos com elevada contagem de hematócrito muitas
vezes, sofrem de "taquipnéia". Este é um termo médico que se refere a um padrão de
respiração rápida de mais de 20 ciclos por minuto. É um mecanismo de compensação
a curto prazo do corpo em resposta à deficiência no fornecimento de oxigênio.

 Novamente, nenhum sintoma isolado, é motivo de preocupação. E, no caso


da taquipnéia, ela somente será motivo para alarme se sua frequência respiratória
tiver aumentado sem nenhuma boa razão.
4.
4
Procure por hematomas. Níveis elevados de hematócrito podem causar hematomas
por causa do sangue concentrado que flui pelos vasos sanguíneos. O sangue
concentrado e viscoso tem mais probabilidade de formar coágulos, causando o
surgimento de hematomas de cor violeta a preto em qualquer lugar no corpo. Esses
hematomas poderão ser doloridos ou não.

 Os hematomas são sintomas normais de lesão. Os que mais merecem


atenção – especialmente quando se trata de contagem de hematócrito – são aqueles
que parecem não ter nenhuma causa. Se você tem hematomas que aparecem do nada,
eles podem estar relacionados aos hematócritos.
5.
5
Sensações estranhas na pele. Taxas elevadas de hematócrito podem causar uma série
de sensações inexplicáveis na pele. O sangue que flui sob a pele, quando não está
oxigenado adequadamente, pode alterar o funcionamento dos receptores da pele.
Essas sensações aparecem na forma de:

 Coceira. A coceira é causada pela histamina secretada pelo corpo em


resposta ao alto nível de hematócrito no sangue. Essa substância é um mensageiro
químico e é produzida pelo organismo durante os processos inflamatórios e alérgicos.
A coceira associada à taxa de hematócrito ocorre principalmente na parte distal ou
nas extremidades, como mãos e pés.
 Parestesia. A parestesia é a sensação de formigamento ou de queimação
nas solas das mãos e pés. Ela ocorre principalmente como resultado da má circulação
sanguínea. Quando a taxa de hematócrito está alta, o sangue se torna mais viscoso
devido à concentração de glóbulos vermelhos no plasma sanguíneo, dificultando a sua
passagem e isso favorece a ocorrência de parestesia. Esse sintoma também é comum
em portadores de diabetes, que apresentam problemas de circulação.

Dicas
 Concluindo, podemos dizer que, quanto maior for a taxa de oxigênio circulando
em seu organismo, melhor serão as suas chances de ter um nível de hematócrito
normal.

 Essa taxa pode ser chamada de fração do volume de eritrócitos (EVF, na sigla
em inglês para erythrocyte volume fraction) ou volume percentual de glóbulos
vermelhos em uma amostra sanguínea (PCV, na sigla em inglês para packed cell
volume).

Avisos
 A terapia com testosterona pode elevar os níveis de hematócrito no sangue. Se
você estiver fazendo uso de desse hormônio, converse com seu médico sobre as
medidas alternativas que podem ser tomadas para que a terapia não altere suas taxas
de hematócrito.[6]

Fontes e Citações
1. ↑ http://www.rnceus.com/cbc/cbchct.html
2. ↑ http://www.webmd.com/diet/iron-rich-foods
3. ↑ http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/3243695

Nível de leucócitos alto no sangue ou leucocitose pode ser indicativo


de infecção, mas não necessariamente.

Os leucócitos são células de proteção do nosso organismo contra agentes


externos, tanto mico-organismo que podem provocar infecções, quanto
substâncias que provocam alergias. Essas células de proteção são
os glóbulos branco do sangue e divididos em 5 categorias: eosinófilos,
basófilos, neutrófilos, linfócitos e monócitos. Cada um desempenha um
papel diferente no sistema imune.

O aumento do nível de leucócitos no sangue pode indicar a presença de um


organismo ou substância estranha que precisa ser combatido e eliminado do
corpo para não causar complicações. O aumento dos leucócitos pode ser
acompanhado da predominância de algum desses subtipos.

Esse aumento também pode estar presente em algumas situações


temporárias de estresse como após exercícios físicos
intensos, infarto, pós operatório, uso de medicações ( lítio, corticoides,
epinefrina), tabagismo, gestação, recém nascido nos primeiros dias após
o parto. E também em situações
crônicas: alergias, artrite reumatóide, rinite, parasitoses intestinais,
Doença de Crohn, etc.

Leucócitos baixos e altos:


entenda o resultado do
exame
Aumento, diminuição ou presença na urina estão relacionados à diversos problemas de saúde

Escrito por Jéssie Panegassi

Redação Minha Vida

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O que é?
Leucócitos, ou glóbulos brancos são células produzidas pela medula óssea que têm a
função de defender o organismo contra doenças, infecções e alergias. Eles são uma
parte importante do sistema imunológico, e a sua contagem avalia a resposta do
organismo à diferentes doenças - especialmente as causadas por vírus ou bactérias -, à
infecção pelo HIV e aos tratamentos radioterápico e quimioterápico. O exame também
pode identificar diversos tipos de leucemia, além de acompanhar a função da medula
óssea.
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Há cinco tipos principais de leucócitos - linfócitos, neutrófilos, eosinófilos, basófilos e
monócitos - sendo que cada um desempenha diferentes papeis na proteção do
organismo. Os linfócitos, por exemplo, representam cerca de 25% do total de células
brancas no sangue, mas seu número costuma variar bastante. Já os monócitos
destroem bactérias e outras partículas estranhas e representam entre 2% e 8% do
total de leucócitos. Os seus tipos normalmente são analisados separadamente quando
é solicitado o exame com contagem diferencial dos leucócitos, enquanto o número total
pode ser obtido numa contagem simples.

Como a amostra é obtida para o exame?


O exame para verificar a quantidade de leucócitos no sangue é obtido através de
um hemograma comum (exame de sangue).

Valores de referência:
O número normal de leucócitos no sangue depende da idade e sexo da pessoa,
também, alguns laboratórios podem utilizar formas de mensurar diferentes, fazendo
com que os valores possam variar um pouco. Contudo, eles costumam ficar na faixa
dos 4.500 aos 10.000 glóbulos brancos/mcL. Os exames podem ser pedidos com
contagem de leucócitos ou contagem diferencial de leucócitos - que é mais detalhado e
pode ajudar o médico a confirmar o diagnóstico de algum problema específico que
cause a sua alteração. Dentre os tipos de leucócito, o valor costuma ficar dividido em:

 Linfócitos: 20% a 40%


 Neutrófilos: 40% a 60%

 Eosinófilos: 1% a 4%

 Basófilos: 0,5% a 1%

 Monócitos: 2% a 8%
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O que significam resultados anormais?


O aumento geral do número de leucócitos é chamado de leucocitose e pode estar
relacionado a uma infecção bacteriana, inflamação, leucemia, traumatismo, exercícios
intensos ou estresse.

Já um número de leucócitos menor que o normal é conhecido como leucopenia, que


pode estar relacionada à quimioterapia ou radioterapia e doenças imunológicas.
Quando é solicitada a contagem diferencial de leucócitos, o seu resultado demonstrará
as diferentes proporções de seus tipos no sangue. Normalmente, resultados alterados
podem significar:
Saiba mais: Hemograma completo: exame avalia desordens como anemia e
infecções

 Aumento de neutrófilos: infecções bacterianas, reações inflamatórias ou


distúrbios da medula óssea como leucemia mieloide crônica
 Redução de neutrófilos: infecções graves e respostas a medicamentos, como
a quimioterapia

 Aumento de eosinófilos: resposta a reações alérgicas, inflamações de pele e


infecções por parasitas

 Aumento de linfócitos: infecções virais

 Diminuição dos linfócitos: presença de doenças que afetam o sistema


imunológico, como lúpus eritematoso disseminado e HIV

 Aumento dos monócitos: presença de infecções ou distúrbios inflamatórios.

Contudo, qualquer resultado de exame deve ser avaliado em conjunto com a história
clínica do paciente e apenas um médico poderá interpretar o verdadeiro significado do
resultado.

Neutrófilos altos no hemograma: O


que significa?
Neutrófilos altos no hemograma podem ser um sinal de infecção bacteriana ou fúngica. Os neutrófilos são
um tipo de glóbulo branco, células de defesa do sangue que participam no combate às infecções causadas
por fungos e bactérias.

Contudo, o número de neutrófilos também pode estar alto em casos de inflamação, tumor, sangramento, uso
de certos medicamentos, entre outros.

Os níveis de neutrófilos também podem estar elevados em algumas situações temporárias, como infarto,
após exercícios físicos intensos, pós-operatório, uso de medicamentos (lítio, corticoides, epinefrina),
tabagismo, gravidez e recém-nascidos nos primeiros dias após o parto.

Veja também:Bastonetes altos no hemograma, o que pode ser?

Vale lembrar que a neutrofilia (aumento do número de neutrófilos) não é um problema por si só, mas é um
sinal de que algum processo está ocorrendo no organismo e a causa deve ser investigada.
Monócitos - O que são e Valores de
Referência
Dr. Arthur Frazão
Clínico geral
Os monócitos são um grupo de células do sistema imunológico que tem a função
de defender o organismo de corpos estranhos, como vírus e bactérias. Eles podem
ser contabilizados através de exames de sangue chamados leucograma ou
hemograma completo, que traz a quantidade de células de defesa no organismo.
Quando os monócitos saem do sangue e passam para os tecidos do corpo para
combater os micro-organismos, eles são chamados de macrófagos e, dependendo
do tecido onde estão localizados, recebem outros nomes, como: células de
Kupffer, no fígado; microglia, no sistema nervoso e células de Langerhans, na
epiderme.

Monócitos altos
Quando os valores de monócitos ficam altos, condição também chamada de
monocitose, pode significar a presença de infecções crônicas como tuberculose e
colite ulcerativa, e problemas no sangue como leucemia monocítica aguda.
Além disso, esse valores também podem aumentar nas doenças autoimunes como
lúpus e artrite reumatoide, e em alguns tipos de câncer, como mieloma múltiplo e
Doença de Hodgkin.

Monócitos baixos
Quando os valores de monócitos estão baixos, condição chamada de
monocitopenia, normalmente significa que o sistema imunológico está
enfraquecido, como acontece em casos de infecções no sangue, tratamentos de
quimioterapia e problemas na medula óssea, como anemia aplástica e
leucemia. Além disso, casos de infecções na pele, uso de corticoides e infecção
pelo HPV também podem causar diminuição do número de monócitos.
É raro o aparecimento de valores próximos a 0 de monócitos no sangue e, quando
ocorre, pode significar a presença da Síndrome de monoMAC, que é causada pela
presença de infecções, especialmente na pele, em pessoas com alterações
genéticas que causam problemas na produção de monócitos na medula óssea.
Nestes casos, o tratamento é feito com medicamentos para combater a infecção,
como antibióticos, podendo ser necessário também fazer um transplante de
medula para curar o problema genético.

Valores de referência
Os valores de referência dos monócitos são de 2 a 10% ou de 300 a 900 /mm3, o
que pode ser verificado no exame de sangue.
Em geral, alterações no número dessas células não causam sintomas no paciente,
que sente apenas os sintomas da doença que provoca o aumento ou diminuição
dos monócitos. Além disso, em alguns casos o paciente também só descobre que
existe alguma alteração ao fazer um exame de sangue de rotina.
Veja também como interpretar o resultado das outras células do sangue:
 Eosinófilos
 Linfócitos
 Basófilos
 Plaquetas
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