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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
Recozido Encruado
DISCORDÂNCIAS
106 mm-2 1012 mm-2
ENDURECIMENTO POR ENCRUAMENTO
SISTEMAS DE ESCORREGAMENTO:
1. O sistema de escorregamento depende da estrutura cristalina do
material.
2. As discordâncias não se movem com a mesma facilidade em todos os
planos cristalinos e em todas as direções cristalinas.
3. A movimentação das discordâncias se dá preferencialmente através de
planos específicos e, direções específicas, ou seja, planos e direções
mais densas.
4. Essa combinação de um plano e uma direção é chamada de sistema de
deslizamento (“slip system”).
5. Materiais com ligações iônicas são mais resistentes ao deslizamento
devido ao desequilíbrio de cargas elétricas gerado durante o
deslizamento;
6. Materiais como ligações covalentes tbm são mais resistentes ao
deslizamento devido a direcionalidade das ligações.
TENSÃO NECESSÁRIA PARA MOVER UMA DISCORDÂNCIA
⚫A tensão necessária para mover uma discordância de um local de
0,5
Cos ou Sen
Cos x Sen
0,00,0
-0,5
-1,0-0,5
0 0 5045 100
90 135
150 180
200 225
250 270
300 315350360400
Graus
Graus
Projeção
Se F, Fr e Ar no mesmo plano...
Considerações Geométricas – Estado de tensão
Escorregamento Linhas de
macroscópico em Escorregamento em
monocristais monocristal de Zn
DEFORMAÇÃO EM MONOCRISTAIS – Influência da
Estrutura cristalina
3. Deslizamento cruzado
ENDURECIMENTO POR ENCRUAMENTO
Plano {111}
Plano {111} e
Direçoes <110>
ENDURECIMENTO POR ENCRUAMENTO
SISTEMAS DE ESCORREGAMENTO
A0 − A f
%TF = x100
A0
Porque o LE e LR aumentam com o
aumento da deformação?
A CURVA TENSÃO vs. DEFORMAÇÃO RELATIVA OU
CURVA CONVENCIONAL
Resistência à tração
obedecida)
l
Lei de Hooke: =Ee
e=
19 l0
Borges / Ricardo Reis
A CURVA TENSÃO vs. DEFORMAÇÃO RELATIVA OU
CURVA CONVENCIONAL vs CURVA TENSÃO
DEFORMAÇÃO REAL
= k f = K n
log k f = log K + n log
Borges / Ricardo Reis
CURVA X VERDADEIRA OU REAL
e : deformação relativa.
Borges / Ricardo Reis
CURVA X VERDADEIRA OU REAL
Coeficiente de Encruamento
onde:
K é igual a tensão quando a deformação é igual a 1 e
n é a inclinação da reta.
• O coeficiente de encruamento n :
– log σ= log K + n log ε
Tensão Verdadeira (MPa) 550
400
250
150
100
0.01 0.1 1.0
Al Curva de Eng
------- Al Curva Real
350
300
250
Tensao (MPa)
200
150
100
50
800
Tensão convencional em N mm-2
700
X5 CrNi 18 10
600
500
400
300
DC 04
200
100
0
0 10 20 30 40 50 60
Deformação relativa em %
1000
900
800
-2
Tensão real em N mm
700 X5 CrNi 18 10
600
500
400
300
DC 04
200
100
0
0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35 0,4
Deformação verdadeira
1000
Tensão real em N mm-2
X5 CrNi 18 10
DC 04
100
0,01 0,1 1
Deformação verdadeira
Morais, W.A.
Propriedades vs % de Trabalho a Frio
O encruamento aumenta a
resistência mecânica
O encruamento aumenta o
limite de escoamento
O encruamento
diminui a ductilidade
ENDURECIMENTO POR ENCRUAMENTO
©2003 Brooks/Cole, a division of Thomson Learning, Inc. Thomson Learning ™ is a trademark used herein under license.
Figure 7.10
Anisotropic behavior
in a rolled aluminum-
lithium sheet material
used in aerospace
applications. The
sketch relates the
position of tensile
bars to the mechanical
properties that are
obtained
Microestrutura, Textura e Tensões Residuais
Figure – Comparação
do endurecimento do
Cu: (a) TF e (b) adição
de Zn.
Caracteristicas do Trabalho a Frio
1. Mudança de direção
2. Descontinuidade (desordem no contorno)
Relação de Hall-Petch
LE = o + k . d
−1
2
d = tg. médio
0 e k = const.
Laminação a Quente:
ENDURECIMENTO POR REFINO DE
GRÃO
TR - Temp.
Relação
Metal TF (°C) Recristalização
TR/TF (k)
(°C)
Sn 232 -4 0,53 Explique porque um material
aquecido em alta temperatura
Pb 327 -4 0,45
tende a apresentar
Zn 420 10 0,41
crescimento de grão e um
Al 660 150 0,45 material encruado quando
Mg 650 200 0,51 aquecido pode apresentar
Ag 962 200 0,38 refino de grão
Cu 1085 200 0,35
Fe 1538 450 0,40
Ni 1453 600 0,51
Mo 2310 900 0,45
W 3410 1200 0,40
Usualmente 0,3<TR/TF<0,6
ENDURECIMENTO POR REFINO DE GRÃO
ENDURECIMENTO POR SOLUÇÃO SÓLIDA
Minimiza a deformação
associada as
discordâncias
Partículas ”
DIMENSÃO DE 2 A 25 at.
ENDURECIMENTO POR PARTÍCULAS DISPERSAS
ENDURECIMENTO POR PARTÍCULAS DISPERSAS
Partículas
ENDURECIMENTO POR PARTÍCULAS DISPERSAS
ENDURECIMENTO POR PARTÍCULAS DISPERSAS
7.2, 7.3, 7.5, 7.6, 7.7, 7.9, 7.10, 7.11 e 7.13, 7.16, 7.17, 7.18, 7.19, 7.22, 7.26,
.30, 7.33, 7.34, 7.37, 7P1, 7.P4, .