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Suelma Moraes/UFPB1
suelmamoraes@gmail.com
Resumo
Abstract
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Doutora em Ciências da Religião (UMESP); Mestre em Filosofia (USP); Mestre em Ciências da Religião (UMESP); Professora
do Programa de Pós - Graduação em Ciências das Religiões na Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Coordenadora do Grupo
de Pesquisa CNPq/CAPES – Literatura e Sagrado E-mail: suelmamoraes@gmail.com
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certain classicism which conceives art by analogy with science, with nature as increased
expression represented as the truth. On the other hand, it is also presented an aesthetics
of delicacy or feeling, an expression associated with passion impulses that could be
unspeakable. In the eighteenth century, there are two views of subjectivity that face: a
coming of Cartesianism, where the essence is in the cogito on reason, while the other,
pascaline or even sensualist, lies the essential place not on reason, and, but in the heart
or feeling. From this problematic is that interposes the dialectic between the heart and
reason as a possible complementary approach to analyze the dialectic between the
spiritual and the intellectual in the works of Adriano Graziotti and Claudio Lanzi.
Arte e ciência
De fato que o Pateon foi construído pelo sacerdote artista que não conhecia a
trigonomia é quase uma ofensa. Ao contrário, depois de dois mil anos, ainda
mantem-se muito bem, com base na construção dos Mestres construtores, que a
fizeram com os sentidos do corpo e do cérebro obviamente, a capacidade de
compreender-se uma estrutura pode manter-se em pé. Ainda o que dizer das mestres
das catedrais góticas. É quase um insulto a engenharia, que eles ainda se mantenham
firmes.
Por tal razão, não retendo mais a sua possível utilização atual no simbolismo
matemático como técnica de ensino, neste livro seguiremos falando da ciência como
uma atividade discriminada, recuperando a antiga origem semiológica do latim
arcaico scio e que talvez ainda signifique corta-la. A verdadeira ciência perdeu o
direito de poder decidir e é competência e enorme responsabilidade de que tal direito
consiga com a oportuna qualificação.
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Sobre este desenvolvimento será melhor trabalhado em (La scienza post-moderna e il cristianianesimo –
Quaderni di Simmetria n.4 2007).
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humanista, que ela possa se inserir no campo simbólico das relações e que
disponham de um coração mais autêntico de amor à ciência.
A escola Pitagórica foi uma forte influência considerada por Graziotti como
inspiração em todo o seu trabalho e existência. Por esta escola estar inscrita desde
640 a.C. a 570 a. C., as fontes de Pitágoras são variáveis e ele poderia ser
contemporâneo de Numa, Confúcio, Zoroastro, Buda e Lao Tzé. A questão principal
entre as fontes é a busca de um elemento comum que tivesse marcado a
espiritualidade daqueles períodos, cuja mimese pudesse ter influenciado um
direcionamento para o pensamento místico espiritual de A. Graziotti. E, segundo C.
Lanzi (2012), o atributo místico que circulava nas escolas crotenenses era a
homologia, em que havia quase um aspecto religioso do ritmo do poliedro com o
estado de consciência do homem. É por meio deste acesso simbólico que A. Graziotti
se aproxima da filosofia mistérica, chamada de matemática. Conforme Lanzi,
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Ainda sob a estrutura que Claudio Lanzi propõe sobre a arte geométrica de A.
Graziotti, quais são os elementos que nos lançam a investigação: A habilidade
imaginativa, a atenção, a matemática e a geometria, a perfeição da sombra e a
geometria projetiva.