Вы находитесь на странице: 1из 7

01/05/2017 Noh – Wikipédia, a enciclopédia livre

Noh
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nō, nô, nou ou noh (能; habilidade, talento) ou ainda nōgaku (能
楽; talento que vem com facilidade) é uma forma clássica de teatro
profissional japonês que combina canto, pantomima, música e
poesia. Executado desde o século XIV, é uma das formas mais
importantes do drama musical clássico japonês.

Evoluiu de outras formas teatrais, aristocráticas e populares,
incluindo o Dengaku, Shirabyoshi e Gagaku. O termo nō deriva da
palavra japonesa que quer dizer talento ou habilidade. Muitas de
suas personagens usam máscaras, os shites (protagonista) e seu
acompanhante, mas não todas. Suas raízes podem ser encontradas
no nuóxì (儺戲), uma forma de teatro da China. Deu origem a Representação do nō no Santuário de
outras formas dramáticas, como o Kabuki. Itsukushima em Miyajima, Hiroshima.

Um dos seus mais importantes dramaturgos é Zeami Motokiyo (1363­1443). Zeami também deixou tratados
sobre a arte de interpretar.

Índice
1 O nō hoje
2 Descrição do nō
3 Escolas e Estilos de nō
4 Tratados de Zeami sobre a forma de interpretar o nō
5 Peças
6 Conteúdo
6.1 Clima
6.2 Estilo
7 O teatro nō no Ocidente
7.1 Artistas de teatro influenciados pelo nō
7.1.1 Compositores
7.1.2 Poetas
8 Teatro nō no Brasil
9 Bibliografia
10 Ver também
11 Ligações externas
12 nota

O nō hoje
Se uma apresentação de nō costumava durar todo o dia e consistia de cinco peças intercaladas com pequenos
textos cômicos de kyōgen (狂言; fala selvagem), nos dias de hoje consistem de apenas duas peças de nō
intercaladas com uma de kyōgen.

Embora seja uma arte tradicional e não de inovação, algumas companhias compõem textos novos ou
apresentam peças tradicionais não comuns ao velho repertório. Apresentações que misturam o nō com outras
tradições teatrais também acontecem. As atuais companhias de nō estão localizadas em Tokyo, Osaka e Kyoto.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Noh 1/7
01/05/2017 Noh – Wikipédia, a enciclopédia livre

Descrição do nō
O foco da narrativa se encontra no protagonista (仕手, shite), o
único que porta uma máscara. Shite é um espírito errante que
exprime, de forma lírica, a nostalgia dos tempos passados. O
coadjuvante (脇, waki), geralmente um monge, não interfere no
curso da ação, apenas é revelador da essência do shite. Um coro e
quatro instrumentos auxiliam na condução da trama, que se
soluciona através da dança. Esse coro, vale destacar, possui uma
função dramática decisiva, conduzindo a narrativa.
Palco de nō. Centro: o protagonista (仕手,
O nō é a fusão de poesia, teatro, bailado, música vocal e shite); direita em frente: ator coadjuvante
instrumental e máscaras. Os diversos elementos musicais são (脇, waki); direita: oito membros do coro
estreitamente entrelaçados numa simbiose entre o canto e a (地謡, jiutai); centro, atrás: quatro músicos
pantomima. No nō, a descrição de cada cena repousa unicamente (囃子方, hayashi­kata); esquerda, atrás:
no texto do canto, nos gestos e nos movimentos do ator. A dois auxiliares de cena (後見, kōken).
combinação desses elementos obedece a regras corporais e
musicais, a teorias sofisticadas, resultando numa estética
extremamente refinada, o que gera dificuldade geral em compreendê­lo e apreciá­lo. Isto ocorre sobretudo no
que se refere ao libreto, escrito em linguagem arcaica e complexa, na codificação de gestos e movimentos, e na
linguagem musical característica, totalmente estranha aos ouvidos comuns.

Os movimentos sintéticos do ator, são quase imperceptíveis como, por exemplo, de uma maneira estilizada e
sutil, levanta os olhos para a lua, ou num gesto com a mão retira a neve do kimono (着物; vestido, roupa). Esses
movimentos fazem surgir aos olhos e espírito do espectador, um universo todo poético, um mundo visto de
diversos ângulos envolvendo fenômenos da natureza e da vida.

O nō é caracterizado pelo seu estilo lento, de postura ereta, rígida, de movimentos sutis, bem como pelo uso de
máscaras típicas. o codificador maior dessa arte. Com um repertório de aproximadamente 250 peças, o universo
nō é habitado por deuses, guerreiros e mulheres enlouquecidas, às voltas com os mistérios do espírito.

Por tradição os atores de nō não ensaiam juntos; cada ator pratica seus movimentos, canções sozinho ou com a
orientação de um membro mais antigo. Entretanto, o ritmo de cada apresentação é determinado pela interação
de todos os atores, músicos e pelo coro. Desta forma o nō exemplifica um dos princípios estéticos de tempo e
duração, chamado pelo mestre de chá Sen no Rikyu "ichi­go, ichi­e" (一期一会; uma vez, um encontro).

Uma das peças mais famosas do repertório nō é Hagoromo (羽衣; O Manto de Plumas), que tem uma
transcrição para o português feita pelo escritor Haroldo de Campos.

Escolas e Estilos de nō
No teatro nō existem estudos específicos para aqueles que exercerão o
papel de personagem principal (shite), da coadjuvante (waki) e do tipo
cômico (ator kyōgen). Assim como para cada um dos quatro instrumentos
que são tocados ao fundo: flauta transversal (nokan), tamboril de ombro
(kotsuzumi), tamboril de anca (otsuzumi), tambor de baquetas (taiko),
existindo também um coro (jiutai).

Existem diferentes estilos de nō. No que se refere ao shite são cinco: kanze,
hosho, komparu, kongo e kita. Com exceção da escola kita, todos têm uma Palco de nō.
história que remonta da época de Kan'ami e de Zeami.

A escola hosho é a segunda maior em número de atores, contando atualmente com cerca de pouco menos de
200 profissionais. Infelizmente, no cenário internacional, ela é pouco conhecida e apenas recentemente registra­
se a participação da escola em espetáculos e eventos fora do Japão.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Noh 2/7
01/05/2017 Noh – Wikipédia, a enciclopédia livre

Segundo consta num dos tratados escritos por Zeami, “Sarugaku Dangi”, um dos irmãos de Kan'ami, teria sido
o sucessor da Trupe Tobi, chamada também Hoshoza, na região de Nara. Portanto, segundo os historiadores,
seria mais antiga do que o próprio Kanze­za, que tem Kan'ami como seu fundador.

Tratados de Zeami sobre a forma de interpretar o nō
Português

Zeshi Rokuju Igo Sarugaku Dangi ­ Considerações Sobre o
Sarugaku com Zeshi Após seu Sexagésimo Aniversário. Anotações
do filho de Zeami, Hada no Motoyoshi, sobre as técnicas de
interpretação, conforme relato de seu pai. Tradução em português
em Giroux, 1991.

Francês/Espanhol

Fushi Kaden ­ da Transmissão da Flor da Atuação ­ (Zeami, 1960,
Chusonjina na prefeitura de Iwate, Japão 1999)

Kakio ­ O Espelho da Flor ­ (Zeami, 1960, 1999)

Shikado Sho ­ O Livro do Caminho que Leva a Flor ­ (Zeami, 1960, 1999)

Nikyiku Santai Ezu ­ Estudo Ilustrado dos Dois Elementos e dos Três Tipos ­ (Zeami, 1960, 1999)

Yugaku Shudo Kempu Shô ­ O Livro do Estudo do Efeito Visual das Atrações Musicais ­ (Zeami, 1960,
1999)

Peças
As aproximadamente 250 peças do repertório de nō podem ser classificadas de
diferentes formas, pelo conteúdo, pelo clima, pelo estilo.

As peças nō decorrem num palco bastante despojado, feito de hinoki liso (cipreste
japonês). O cenário é, invariavelmente, constituído apenas pelo "kagami­ita," um
pinheiro pintado, no fundo do palco, mesmo que a peça se desenrole noutros
locais. Há várias explicações para o uso desta árvore, sendo muito comum a
interpretação que se refere aos rituais xintoístas, pelos quais os deuses descem à
Terra por este meio. Outro adereço inconfundível é a ponte estreita (a 1:hashigakari
"Hashigakari"), situada à esquerda, que os principais actores utilizam para entrada (plataforma para entrada
e saída das personagens. das personagens). 2:lugar
do kyōgen. 3:assistentes
Conteúdo de palco. 4:tambor de
pau. 5:tambor de quadril.
1. Kami mono (神物) ou waki nō (脇能, peças de divindade). 6:tambor de ombro.
2. Shura mono (修羅物) ou asura nō (阿修羅能, peças de guerreiros). 7:flauta. 8:coro. 9:cadeira
3. Katsura mono (鬘物) ou onna mono (女物, peças de mulheres), o shite do waki. 10:lugar do
aparece como uma personagem feminina e apresenta as mais refinadas waki. 11: lugar do shite.
canções e danças. 12:shite­bashira.
4. Há cerca de 94 peças de temas variados como kyōran mono  (狂乱物) 13:metsuke­bashira.
peças de loucura, onryō mono (怨霊物) peças de vingança de espíritos e 14:waki­bashira. 15:fue­
genzai mono (現在物), peças que apresentam um tempo atual. bashira.
5. Kiri nō  (切り能) ou oni mono (鬼物, peças de demonios) apresentam
frequentemente o shite no papel de monstro, demônio.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Noh 3/7
01/05/2017 Noh – Wikipédia, a enciclopédia livre

Clima

Mugen nō (夢幻能) apresenta espíritos, fantasmas e o mundo supernatural. O Tempo é frequentemente
desenvolvido de forma não linear e a ação pode mudar entre dois ou mais cenários.
Genzai nō (現在能), eventos cotidianos.

Estilo

Geki nō (劇能) peças dramáticas desenvolvidas no avanço da narrativa e da ação.
Furyū nō (風流能) peças dançadas que focam na qualidade estética das danças e canções representadas.
Okina ou Kamiuta é uma peça única que combina dança com o ritual xintoísta. É considerada a mais
antiga peça e a mais representada, usualmente na abertura de qualquer programa ou festival.

O teatro nō no Ocidente
A cultura japonesa, principalmente o nō, ficou conhecida no
ocidente graças ao trabalho de Ernest Fenollosa (1853­1908),
norte­americano que trabalhou na Universidade de Tóquio nos anos
de 1878 a 1886. Outros grandes artistas que desenvolveram seu
trabalho fortemente influenciados pelo teatro nō e pelo trabalho de
Fenollosa foram Ezra Pound e Yeats em 1913 e em 1921 Paul
Claudel, embaixador da França no Japão.

Stanislavski e Meyerhold foram influênciados por este teatro, com Okina hōnō ( Um Ancião Venerável
maior influência no teatro cômico Kabuki pelo seu aspecto mais (Venerable Old Man) apresentada no Ano
colorido e de gestualidade mais exagerada, ao contrário do no. Novo
Bertold Brecht, adapta em 1930 um no: Taniko, com o título Der
Ja­sager (aquele que diz sim), adaptado de uma tradução ao inglês.

Artistas de teatro influenciados pelo nō
Bertolt Brecht
Eugene O'Neill
Eugenio Barba
Heiner Müller
Jacques Copeau
Jacques Lecoq
Jerzy Grotowski Palco de nō antes da apresentação
Paul Claudel
Peter Brook
William Butler Yeats

Compositores

Benjamin Britten
Carlo Forlivesi
David Byrne
Harry Partch
Iannis Xenakis
Karlheinz Stockhausen
Olivier Messiaen
William Henry Bell

Poetas

https://pt.wikipedia.org/wiki/Noh 4/7
01/05/2017 Noh – Wikipédia, a enciclopédia livre

Ezra Pound

Teatro nō no Brasil
Não se pode falar em teatro nō no Brasil sem mencionar o nome hakuyōkai (伯, haku : Brasil; 謠, yō: canto de
nō; 会, kai: associação), o grupo pioneiro de praticantes de nō, da cidade de São Paulo que tanto contribuiu
para a divulgação desta arte no país.

Tudo começou quando Nobuyuki Suzuki, pesquisador e professor universitário, veio ao Brasil a serviço do
Ministério da Educação e do Ministério das Relações Exteriores do Japão, em agosto de 1939. O objetivo da
viagem era ministrar uma série de palestras em São Paulo e nas colônias japonesas, a respeito da cultura
nipônica.

Durante sua estada, convocou, através da imprensa, todos que quisessem participar de um encontro de nō. A
partir de então, até o início da Segunda Guerra Mundial, houve algumas apresentações, sendo que, nesses
encontros, participavam tanto a Escola Kanze quanto a Hosho.

Em seu retorno ao Japão, após o término da Guerra, alguns praticantes sucederam­no, inclusive seu filho
Takeshi, na organização dos encontros. Takeshi Suzuki, da Escola Hosho, empenhou­se no estudo e na prática
desta arte, fazendo apresentações regulares e, em 1984, comemorou a 100ª apresentação do grupo Hakuyokai.

Com a morte de Takeshi Suzuki e de Noboru Yoshida (Escola Kanze), os grupos se dispersaram e, as atividades
da grande maioria deles ficaram restritas aos treinos de canto de nō e, nos últimos anos, não se registram
apresentações conjuntas.

Hoje, acredita­se que quatro grupos continuam cantando, bailando e tocando instrumentos na tentativa de
preservar essa arte tradicional milenar no seio da comunidade nipo­brasileira.

Bibliografia
Campos, Haroldo. Hagoromo de Zeami. SP: Estação Liberdade, 2006.
Giroux, Sakae. Zeami: Cena e Pensamento Nô. São Paulo: Perspectiva, 1991.
Greiner, Christine. O Teatro Nô e o Ocidente. São Paulo: Fapesp/AnnaBlume, 2000.
Kusano, Darci. O Que é o Teatro Nô. São Paulo: Brasiliense, 1984.
Pronko, L. C. Teatro: Leste Oeste. São Paulo: Perspectiva, 1986.
Suzuki, Eiko. Nô Teatro Clássico Japonês. São Paulo: Editora do Escritor.

em inglês

Noh or Accomplishment: A Study of the Classical Stage of Japan 1999. Fenollosa e Ezra Pound.
The Classical Noh Teatre of Japan. Ernest F. Fenollosa e Ezra Pound.
A History of Japanese Literature, The High Middle Ages, Volume 3 Jin'ichi Konishi, Earl Roy Miner
(ed.) 682 pgs.
On the Art of the No Drama: The Major Treatises of Zeami', 1984, M. Yamazaki (ed.), J. T. Rimer
Six Circles, One Dewdrop: The Religio­Aesthetic World of Komparu Zenchiku (1405­1468?)
Thornhill, A.H.
The Artistry of Aeschylus and Zeami: A Comparative Study of Greek Tragedy and No Smethurst,
M.J.
The Flowering Spirit: Classic Teachings on the Art of Nō, Zeami, William Scott Wilson (tr.),
Kodansha International, Tokyo, Japan, 2006, (Fūshi kaden)
The House of Kanze, Nobuko Albery, 1985, Simon And Schuster, New York,(romance)
The Japanese Theatre: From Shamanistic Ritual to Contemporary Pluralism. Ortolani, B.:
Zeami: Performance Notes, 2008, Tom Hare (tr.), Columbia University Press, 528 pgs.
Zeami's Style: The Noh Plays of Zeami Motokiyo, Thomas Blenman Hare, Stanford Un. Press, 1986.

em italiano
https://pt.wikipedia.org/wiki/Noh 5/7
01/05/2017 Noh – Wikipédia, a enciclopédia livre

Cagnoni, Paola, Scritti teatrali, Venezia, Cafoscarina, 2006.
Calza, Gian Carlo, Il fiore nel demone. L'incanto sottile del dramma Nō, Ed. Nuova Milano 1983.
Ortolani, B., "Il teatro giapponese­Dal rituale sciamanico alla scena contemporanea", Bulzoni Ed. 1990
Pound, Erza e Fenollosa, E., Il teatro giapponese Nō, Vallecchi Firenze 1966.
Zeami, Motokiyo, Il segreto del teatro Nō, a cura di René Sieffert, Milano Adelphi 1966.

em espanhol

Zeami. La Tradición Secreta del Nô. México, Escenologia, 1999.
Zeami. Fūshikaden. Tratado sobre la práctica del teatro Nō. Madrid: Editorial Trotta, 1999.

em francês

Godel, Armen. Le Maître de Nô. Paris: Armen Godel, 2004
Mishima, Yukio. Cinq Nô modernes. Paris: Gallimard, 1956.
Peri, Noël. Le théatre no : études sur le drame lyrique japonais. Paris: 2005
Zeami. La Tradition Secrète du Nô. Paris, Galimmard, 1960.

Ver também
Zeami Motokiyo
Wabi­sabi (Estética da transitoriedade e da imperfeição)

Ligações externas
Noh ­ video (http://nettv.gov­online.go.jp/prg/prg1041.html)
Maskaras de Noh ­ Shigeharu Nagasawa / 長澤重春能面集 (http://nohmask.exblog.jp/)  Japão
Palco Noh (http://www2.ntj.jac.go.jp/unesco/noh/en/stage/stage_s.html)
Máscaras de Noh (http://www.kasrl.org/noh_mask.html)
teatro Noh (http://www.theatreofyugen.org/cycle.html)
http://fjsp.org.br/site/wp­content/uploads/2013/03/teatro_tradicional_japones.pdf

Espanhol

em espanhol, Enciclopedia na web de teatro japonês (http://www.japonartesescenicas.org/)
Teatro Nō, Embaixada do Japão no Chile (http://www.cl.emb­japan.go.jp/noh.html)
Noh, Teatro musical japonês (http://usuarios.lycos.es/japonesparatodos/Noh.htm)
Teatro noh (http://www.mvdteatro.com/magazine_secciones/estilos_teatrales/teatro_noh.htm)
"Japón: Nô es clásico" (http://www.pabloiglesiassimon.com/web_esp/clasicosjaponespa.html), Artigo
sobre companhias da atualidade de noh, kabuki, bunraku e kyôgen.

Inglês

Traduções ao inglês de peças noh (http://etext.lib.virginia.edu/japanese/noh/index.html)
Kyōgen: Teatro Clásico Cômico Japonés (http://www.hirohurl.net/kyogen.html)
Teatro Nacional de Noh (Kokuritsu Nōgakudo), Sendagaya, Shibuya­ku, Tokio (http://www.theatrenohga
ku.org/calendar/cal_archive.html)
Teatro Nacional (Kokuritsu Gekijo) próximo a Kudanshita (http://ntj.jac.go.jp/gekijo/kokuritsu/index.htm
l)
Estudo das máscaras de Noh (http://www.irc.atr.jp/~mlyons/Noh/noh_mask.html)
Obras Noh e símbolos (http://www.theandros.com/nohplays.html)
Peças, máscaras, histórias (http://www.the­noh.com/en/index.html)
Lista detalhada das 253 peças NOH ­­ 66 páginas (http://www.meijigakuin.ac.jp/~pmjs/biblio/noh­trans.h
tml)

japonês (para aqueles sem familiaridade com o idioma vale a pena ver as fotos e máscaras)

https://pt.wikipedia.org/wiki/Noh 6/7
01/05/2017 Noh – Wikipédia, a enciclopédia livre

Máscaras e intrumentos profissionais (versão inglês) (http://www.nohmask21.com/eu/)
Site comercial Máscaras e intrumentos profissionais (inglês) (http://www.nohmask.com/)
site Unesco (Inglês e Japones) (http://www2.ntj.jac.go.jp/unesco/noh/en/)
Nohgaku (http://www.nohgaku.or.jp/) 
鎌倉能舞台 (http://www.nohbutai.com/index.htm)  日文
與能相遇 '97 (http://www.asahi­net.or.jp/~xf6t­hrd/index.html)  日文
能面 長澤重春能面集 (http://nohmask.exblog.jp/)  日文
nota
A Fundação Japão, ligada a embaixada no Brasil, disponibiliza para as escolas, por empréstimo, vídeos,
filmes e material para divulgação do teatro japonês e da cultura japonesa. clique aqui para ir ao link da
fundação (http://www.fjsp.org.br/estudos/index.htm)

Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Noh&oldid=43682366"

Categorias:  Cultura do Japão Teatro do Japão Obras­primas do Patrimônio Oral e Imaterial da Humanidade

Esta página foi modificada pela última vez à(s) 17h37min de 18 de outubro de 2015.
Este texto é disponibilizado nos termos da licença Creative Commons ­ Atribuição ­ Compartilha Igual
3.0 Não Adaptada (CC BY­SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Para mais detalhes,
consulte as condições de uso.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Noh 7/7

Вам также может понравиться