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Faculdade de Direito de Lisboa – Ano letivo 2018/2019

DIREITO DOS CONTRTOS II


Casos Práticos- Mútuo

Caso Prático 1

ANA tinha uma empresa de transporte de folhas, um mercado em crescimento na sua aldeia.
Vendo a oportunidade de negócio, mutuou 1000 formigas de BELA, que, entretanto, vieram
a morrer.

Caso Prático 2

CARLA celebrou um contrato de mútuo com DÓRIA, através do qual se obrigava a não
exigir a restituição dos fundos durante 1 ano.

Caso Prático 3

EULÁLIA celebrou com FELISMINA um contrato de mútuo de acordo com o qual esta
disponibilizaria 1.000€ durante dois meses. No dia seguinte, esta procedeu à transferência.

Caso Prático 4

GUIOMAR celebrou um contrato de mútuo com o Banco HELAS, de acordo com o qual
este colocaria à disposição daquela 10.000€ durante dois anos para gastar nas obras do seu
apartamento. Acontece, porém, que a mutuária os vem a gastar em produtos cosméticos.

Caso Prático 5

IOLANDA emprestou 10.000€ a JOAQUINA pelo prazo de 2 anos, findo o qual esta lhe
deveria devolver 12.000€.

Caso Prático 6
KLAUDIA emprestou 1 kilo de arroz a LILIANA para o jantar de Natal. Esta quer, agora,
saber se tem de remunerar a sua mutuante e, se sim, como.

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Faculdade de Direito de Lisboa – Ano letivo 2018/2019
DIREITO DOS CONTRTOS II

Caso Prático 7

CARLOS celebrou um contrato de mútuo de dez kilos de feijão frade com DANIEL, que
estava a organizar uns festejos na aldeia em homenagem à Nossa Senhora do Ó. No dia
anterior à festa, o feijão estava particularmente estranho, o que levou o mutuário a exigir ao
mutuante feijão de melhor qualidade. CARLOS recusou-se, dizendo que com o mútuo a
propriedade sobre o feijão havia-se transferido.

Caso Prático 8

EDGAR acordou com FILIPE que lhe mutuaria 1000 € caso o filho entrasse para a
Faculdade de Direito. Chegado o momento, o mutuante recusa-se a prestar.

Caso Prático 9

ANIBAL contraiu um empréstimo de 100.000€ junto do BancoBiu pelo prazo de 20 anos,


com juros de 7%. Passados três anos, o mutuário herdou uma grande fortuna de uma tia rica,
que quer amortizar na dívida que tem para com o Banco, mas sem pagar os juros
correspondentes ao período não vencido.

a) A sua resposta seria a mesma se ANIBAL fosse um consumidor que tivesse


contraído um empréstimo para comprar um automóvel? Ou a sua casa de habitação?

b) Imagine que, em vez de amortizar a dívida, ANIBAL decidia simplesmente deixar de


cumprir.

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