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SOBRE A “CURA GAY”

Devido as tentativas infinitas do movimento LGBT em se vitimizar para conseguir implantar sua
ideologia, resolvi me pronunciar sobre o assunto, pois muitos acabam acreditando nas mentiras que
contam na mídia por falta de saber a verdade. Como vocês, professores e estudantes devem ser
formadores de opinião estou passando algumas informações.

Li a decisão do juiz e também a resolução do Conselho Federal de Psicologia e, com certeza ela
poderia ser utilizada para proibir pesquisa sim pois quando utiliza a frase: "qualquer ação que favoreça
a patologização de comportamentos ou práticas homoeróticas" é muito claro que se uma pesquisa
parecer indicar essa patologização a resolução pode ser evocada para que a pesquisa seja encerrada
sob pena de punição. Isso é censura.

1º - O documento fala em "cura gay" sim, mas pra dizer que essa é não é a ideia dos autores da ação.
Lembrando que o termo foi criado pelo próprio movimento LGBT que deseja proibir tratamento
psicológico sobre a questão da homossexualidade a não ser que seja para reforçar essa mesma
homossexualidade.

2º - A decisão do Juiz é contra a censura, pois preza pela liberdade científica e liberdade de escolha do
cidadão, o que o movimento LGBT diz defender. A decisão não anulou a Resolução nº 001-1990 que
defende que homossexualidade não é doença, também não diz que a Resolução proíbe a pesquisa
científica o mesmo o tratamento, ao contrário, afirma que o texto não proíbe mas sob o risco de ser mal
interpretado (se observarmos o "rôlo" que isso já deu o juiz está certíssimo), defere parcialmente a
liminar. Em suma, a liminar só impede que a resolução do Conselho Federal de Psicologia seja usada
para perseguir psicólogos que desenvolvem pesquisas ou trabalham com pessoas que querem
atendimento referente (re)orientação sexual, conforme texto data ata que segue:

"Sendo assim, defiro, em parte, a liminar requerida para, sem suspender os efeitos da Resolução nº
001/1990, determinar ao Conselho Federal de Psicologia que não a interprete de modo a impedir os
psicólogos de promoverem estudos ou atendimento profissional, de forma reservada, pertinente à
(re)orientação sexual, garantindo-lhes, assim, a plena liberdade científica acerca da matéria, sem
qualquer censura ou necessidade de licença prévia por parte do C.F.P., em razão do disposto no art. 5º.
inciso IX, da Constituição de 1988"

Uma outra acusação feita à decisão do Juiz é que se a resolução não proíbe a pesquisa ou tratamento
voluntários ele não deveria ter deferido o pedido pois já haveria a garantia de liberdade. Até entendo
que isso, na teoria seja verdade, mas então faço uma pergunta: Se de fato o movimento LGBT acredita
nisso então porque lutam para que sejam promulgadas leis específicas de proteção a eles se na lei já
está garantida a proteção a todos (e a todas)?

Uma última colocação por conta do que tenho visto, ouvido e lido nessa “briga” é desmerecerem os
argumentos de algumas pessoas só porque são cristãs enquanto do outro lado repetem até
comentários de artistas, muitos sem nenhum conhecimento científico, “só defendendo seu peixe”:
Nesse sentido cabe a pergunta: Se eu ser cristão anula minha pesquisa pois estou sendo influenciado
pela ideologia religiosa, então o mesmo deve-se atribuir a qualquer pessoa que pesquisa sobre aquilo
em que está envolvida. Militantes LGBT não pode pesquisar sobre gênero e nem mulheres sobre
feminismo e, em escala maior, homens (e mulheres) não podem pesquisar sobre a humanidade, desta
forma não poderíamos fazer ciência por meio de estudos de História, Psicologia e muito menos
Sociologia, pois todos estamos impregnados por uma ideologia pois, como disse Eni Orlandi no seu
livro Análise de discurso, “não há sujeito sem ideologia”.

Professor Marcos da Silva.


Licenciado em Matemática (Unioeste) e História (Unipar).
Cascavel (Pr), 27/09/2017.

Sugiro leitura do texto da Jornalista Cristian Derosa: “Cura gay” e Fake News: mentiras,
sensacionalismo e a construção de estereótipos, Disponível em:
<http://midiasemmascara.org/artigos/destaques/cura-gay-e-fake-news-mentiras-sensacionalismo-e-a-
construcao-de-estereotipos/>. Acesso em 26/09/2017.

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