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PARA A VIDA
UNIDADE CURRICULAR/DISCIPLINA: Métodos de Estudo e ÁREA CIENTIFICA:
Habilidades para a Vida Ciência e Tecnologia de
Alimentos.
ANO/NÍVEL: I HORAS DE CONTACTO: 48 CÓDIGO:
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE: CRÉDITOS: 4
72
JUSTIFICAÇÃO:
A UEM, anualmente, recebe estudantes oriundos de diferentes partes do país com culturas e
tradições diferentes. Ao ingressarem para a UEM, deparam-se com novas experiências de vida no
seu processo de integração no ensino superior e na comunidade que os rodeia. Esta situação,
muitas vezes, leva os estudantes a enfrentarem muitas dificuldades que posteriormente se
reflectem no seu rendimento pedagógico.
Esta constatação torna-se mais preocupante, tendo em conta o facto de se aplicarem diferentes
metodologias de ensino e aprendizagem nos Ensinos Médio e o Superior, o que torna necessário
dotar o estudante universitário de instrumentos que o permitam organizar e trabalhar racionalmente
neste nível de ensino.
Assim, a disciplina de Métodos de Estudo e Habilidades para a vida é reconhecida como sendo de
extrema importância para os estudantes, pois ela visa habilitar o estudante no uso de todos os
esforços mentais para adquirir e organizar o saber-ser, o saber-estar, o saber-fazer e o
conhecimento.
OBJECTIVOS DA DISCIPLINA:
3.1. Objectivo Geral
Desenvolver capacidades, convicções, atitudes e comportamentos para a vida proporcionando um
conjunto de normas orientadoras para aquisição de hábitos de estudo.
LITERATURA BÁSICA
1. ABRAMOVAY, M., CASTRO, M. G. & DA SILVA, L. B. Juventude e Sexualidade. Brasília:
UNESCO Brasil, 2004.
2. BUZAN, T. Saber Pensar. Editora Presença. Lisboa, 1996.
3 CAUGHLIN, P & LANGA, J. Claro e Directo: Como Escrever um Ensaio. Imprensa
Universitária, UEM. Maputo, 1994.
4. do AMARAL, W. Guia Para a Apresentação de Teses, Dissertações, Trabalhos de Graduação
(2ª ed). Maputo: Livraria Universitária. UEM. Maputo, 1999.
5. DUBAR, C. A Socialização Construção das Identidades Sociais. Porto Editora. Porto, 1997.
6. ECO, H. Como se Faz uma Tese em Ciências Humanas. Editora Presença. Lisboa, 1997.
7. ESTANQUEIRO, A. Aprender a Aprender (7ª ed). Texto Editora. Lisboa, 1998.
FRY, R. O Guia do Bom Estudante. Presença Editora. Lisboa, 2000.
8. GONZALO, S. Como Estudar. Estampa Editora. Lisboa, 1999.
9. GOFFMAN, E. Estigma. Notas sobre a Manipulação da Identidade deteriorada. Editora
Guanabara. Rio de Janeiro, 1988.
10. MARCONI, M. & LAKATOS, E. Técnicas de Pesquisa. Atlas. São Paulo, 1999.
11. MATSINHE, C. Tabula Rasa: Dinâmica da Resposta Moçambicana Contra o SIDA. Texto
Editores. Maputo, 2006.
12. MANUEL, S. Dinâmicas de risco de infecção ao HIV/Aids nos relacionamentos de namoro
em Maputo, 2007. Disponível e http://www.scielo.br/pdf/physis/v19n2/v19n2a07.pdf.
13. OMEARA, P. S. D. & WALSHE, R. D. Como Estudar Melhor (2ª ed) Presença. Lisboa,
1993.
14. SILVA, A. L. & SÁ, I. Saber Estudar e Estudar Para Saber. Porto Editora. Porto, 1997.
15. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Cientifico. Cortez. São Paulo, 2002.
16. SERAFIN, M. T. Saber Estudar e Aprender (3ª ed). Presença. Lisboa, 2001.
17. SOARES, M. A. Como Fazer um Resumo: Orientações e exercícios. Presença. Lisboa. 2001.
LICENCIATURA EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
1. OBJECTIVOS DO CURSO
PLANO DE ESTUDOS
Estratégias de ensino-aprendizagem
Com base na natureza das disciplinas, pode ser usada a combinação das
seguintes actividades de ensino-aprendizagem:
Aulas teóricas
Actividades de laboratório
Actividades ou exercícios práticos
Relatórios de actividades práticas ou laboratoriais
Estudo e resolução de problemas
Actividades práticas de campo
Trabalho em grupo
Seminários com apresentação em plenário
Práticas de produção
AVALIAÇÃO
O processo de avaliação será contínuo Os responsáveis de cada unidade
curricular deverão definir as estratégias de avaliação, compatíveis com a
respectiva unidade curricular, desde que estas estejam de acordo com o
regulamento pedagógico em vigor na UEM.