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ALUNO:

DATA DE ENTREGA: 06/04/2017


TEMAS
Guerra de Reconquista; Formação dos Estados Modernos; Rotas
comerciais marítimas; Grandes Navegações

1) (Vunesp-1999) "A conquista de Ceuta foi o primeiro passo na execução dum vasto
plano, a um tempo religioso, político e econômico. A posição de Ceuta facilitava a
repressão da pirataria mourisca nos mares vizinhos; e sua posse, seguida de outras
áreas marroquinas, permitiria aos portugueses desafiar os ataques muçulmanos à
cristandade da Península Ibérica." (João Lúcio de Azevedo. Época de Portugal
econômico: esboços históricos.) De acordo com o texto, é correto interpretar que:
a) a expansão marítima portuguesa teve como objetivo expulsar os muçulmanos da
Península Ibérica.
b) a influência do poder econômico marroquino foi decisiva para o desenvolvimento das
navegações portuguesas.
c) o domínio dos portugueses sobre Ceuta era parte de um vasto plano para expulsar
os muçulmanos do comércio africano e indiano.
d) a expansão marítima ibérica visava a cristianizar o mundo muçulmano para dominar
as rotas comerciais africanas.
e) o domínio de territórios ao norte da África foi uma etapa fundamental para a expansão
comercial e religiosa de Portugal.

2) (Mack-2005) Na expansão marítimo-comercial europeia, o pioneirismo português


nas grandes navegações pode ser explicado como resultado de diversos fatores. Entre
eles, podemos assinalar:
a) a precoce centralização política e a intervenção real em favor da navegação pelo
oceano Atlântico.
b) o avanço das artes cartográficas e as reivindicações de reformas liberais pela
burguesia comercial.
c) a cobiça da burguesia mercantil e a prática do liberalismo político e econômico pela
Coroa portuguesa.
d) a descoberta das novas rotas mediterrâneas para Constantinopla e a concorrência
com as cidades italianas de Gênova e Roma.
e) a localização geográfica favorável e o estabelecimento de amplas relações
comerciais, via Mar Mediterrâneo, com o Oriente.

3) (Vunesp-2000) As invasões e dominação de vastas regiões pelos árabes na


Península Ibérica provocaram transformações importantes para portugueses e
espanhóis, que os diferenciaram do restante da Europa medieval. As influências dos
árabes, na região, relacionaram-se a
A) acordos comerciais entre cristãos e mouros, a fim de favorecer a utilização das rotas
de navegação marítima em torno dos continentes africano e asiático, para obter
produtos e especiarias.
B) conflitos entre cristãos e muçulmanos, que facilitaram a centralização da monarquia
da Espanha e Portugal, sem necessitar do apoio da burguesia para efetivar as grandes
navegações oceânicas.
C) difusão das ideias que ocasionaram a criação da Companhia de Jesus, responsável
pela catequese nas terras americanas e africanas conquistadas através das grandes
navegações.
D) acordos entre cristãos e muçulmanos, para facilitar a disseminação das ideias e
ciências romanas, fundamentais para o crescimento comercial e das artes náuticas.
E) contribuições para a cultura científica, possibilitando ampliação de conhecimentos,
principalmente na matemática e astronomia, que permitiram criações de técnicas
marítimas para o desenvolvimento das navegações oceânicas.

4) (Fuvest-2003) “Antigamente a Lusitânia e a Andaluzia eram o fim do mundo, mas


agora, com a descoberta das Índias, tornaram-se o centro dele”. Essa frase, de Tomás
de Mercado, escritor espanhol do século 16, referia-se
a) ao poderio das monarquias francesa e inglesa, que se tornaram centrais desde então.
b) à alteração do centro de gravidade econômica da Europa e à importância crescente
dos novos mercados.
c) ao papel que os portos de Lisboa e Sevilha assumiram no comércio com os marajás
indianos.
d) ao fato de a América ter passado a absorver, desde então, todo o comércio europeu.
e) ao desenvolvimento da navegação a vapor, que encurtava distâncias

5) (Mack-2004) Assinale a alternativa correta acerca da Expansão Ultramarina


Europeia.
a) A corrida expansionista de Portugal e Espanha gerou, na segunda metade do século
XV, um período de grande cooperação entre esses reinos europeus, denominado de
União Ibérica.
b) Posteriormente à descoberta do novo continente, o grande afluxo do ouro e da prata
americanos para a Europa gerou uma significativa baixa nos preços dos alimentos.
c) O navegador Cristóvão Colombo provou, com sua viagem, a tese do el levante por el
poente, isto é, de que seria possível alcançar as Índias, no Ocidente, navegando em
direção ao Oriente. d) As chamadas Grandes Navegações Europeias inserem-se no
processo de superação dos entraves medievais ao desenvolvimento da economia
mercantil e ao fortalecimento da classe burguesa.
e) Em agosto de 1492, a nau Santa Maria e as caravelas Nina e Pinta partiram de Palos,
na Espanha, rumo ao leste, e atingiram, em outubro do mesmo ano, a costa da América
do Norte.

6) (UFSCar-2003) ... a continuidade mecânica que a historiografia e os manuais


escolares estabelecem entre o Brasil de hoje e o território heterogêneo açambarcado
pela América portuguesa. Ora, não passa pela cabeça de um americano confundir a
história da América britânica com a dos Estados Unidos. Da mesma forma, os
mexicanos, os peruanos ou os argentinos não transpõem diretamente a história nacional
de seus países para o quadro dos respectivos vice-reinados espanhóis de que
dependiam. No Brasil, essa identificação entre colônia e nação é imediata.
Recentemente, num congresso histórico realizado numa grande universidade europeia,
um professor brasileiro, comentando a carta de Pero Vaz de Caminha, assinalou 3 |
Projeto Medicina – www.projetomedicina.com.br uma frase do documento e a definiu,
sem pestanejar, como uma expressão tipicamente brasileira.
(Luiz Felipe de Alencastro. “A perenidade do Brasil”. Veja, 25.09.2002) Do texto,
depreende-se que o autor defende a ideia de que
a) países como os Estados Unidos e o México não são nacionalistas.
b) a história da nação brasileira se inicia com a América portuguesa.
c) a história nacional dos argentinos é semelhante à história mexicana, por terem sido
ambos os países colonizados pela Espanha.
d) é incorreta a interpretação norte-americana de separar sua história da história inglesa.
e) o Brasil, como nação e território, não existia no início da colonização europeia da
América.

7) (Vunesp-2005) O homem medieval não buscava as grandes multidões urbanas,


aceitava a dispersão da sociedade agrária e procurava a união intimista com Cristo. Os
mais santos procuravam a solidão, uma vida de monakos — isolamento, em grego. O
devoto abandonava as cidades para salvar sua alma. (Flávio de Campos e Renan
Garcia Miranda, Oficina de História: história integrada.) Assinale a alternativa que
contém apenas características da sociedade medieval presentes no texto.
A) Teocentrismo e ruralismo.
B) Teocentrismo e universalismo.
C) Teocentrismo e utopismo.
D) Antropocentrismo e cosmopolitismo.
E) Antropocentrismo e agrarismo.
8) (FGV-2005) “Gostaria muito de ver no testamento de Adão a passagem em que ele
divide o Novo Mundo entre meus irmãos, o Imperador Carlos V e o rei de Portugal.” Esta
frase, proferida pelo rei francês Francisco I em 1540, reflete:
A) O descontentamento da França com relação aos acordos firmados entre Portugal e
Inglaterra acerca do tráfico de escravos africanos.
B) A ironia do governo francês com respeito às investidas das potências europeias, por
ocasião da chamada partilha da África.
C) O questionamento do apoio dado pelo poder pontifício aos acordos celebrados entre
as Coroas ibéricas.
D) O inconformismo com o monopólio comercial estabelecido pelos portugueses com
relação ao comércio de especiarias orientais.
E) A aceitação da hegemonia portuguesa com respeito às chamadas viagens
ultramarinas.

BÔNUS) (UNICAMP-2008) Em 1348 a peste negra invadiu a França e, dali para a


frente, nada mais seria como antes. Uma terrível mortalidade atingiu o reino. A escassez
de mão-de-obra desorganizou as relações sociais e de trabalho. Os trabalhadores que
restaram aumentaram suas exigências. Um rogo foi dirigido a Deus, e também aos
homens incumbidos de preservar Sua ordem na Terra. Mas foi preciso entender que
nem a Igreja nem o rei podiam fazer coisa alguma. Não era isso uma prova de que nada
valiam? De que o pecado dos governantes recaía sobre a população? Quando o
historiador começa a encontrar tantas maldições contra os príncipes, novas formas de
devoção e tantos feiticeiros sendo perseguidos, é porque de repente começou a se
estender o império da dúvida e do desvio. (Adaptado de Georges Duby, A Idade Média
na França (987-1460): de Hugo Capeto a Joana d’Arc. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Editor, 1992, p. 256-258.)
a) A partir do texto, identifique de que maneira a peste negra repercutiu na sociedade
da Europa medieval, em seus aspectos econômico e religioso.
b) Indique características da organização social da Europa medieval que refletiam a
ordem de Deus na Terra e foram transmitidas para a América Portuguesa.

GABARITO
1
2
3
4
5
6
7
8
BÔNUS
a)
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b)
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INFORMAÇÕES
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- RESPONDER À QUESTÃO BÔNUS UTILIZANDO LETRA ARIAL FONTE 11,
JUSTIFICADO.
- ENCAMINHAR AS RESPOSTAS PARA O E-MAIL: rodzpelicer@gmail.com
ATÉ AS 18H DO DIA 06/04.
- NÃO É UMA AVALIAÇÃO, APENAS PARA CONHECER ALGUMAS
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES DOS ALUNOS.
- SE POSSÍVEL CRONOMETRAR E ENVIAR JUNTO COM AS RESPOSTAS
O TEMPO GASTO PARA REALIZAR AS QUESTÕES DE MÚLTIPLA
ESCOLHA.

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