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LEANDRO FRANÇA SCHADEK

RELATÓRIO DE ESTÁGIO
2017

ENGENHARIA MECÂNICA
2017/01

Professor orientador:
Emerson E. Formigoni

Cascavel – PR
2017
LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Estoque de tubos. ........................................................................................ 4


Figura 2: Estoque de barras. ....................................................................................... 5
Figura 3: Mesa de corte a plasma CNC. ..................................................................... 6
Figura 4: Guilhotina. .................................................................................................... 6
Figura 5: Dobradeira hidráulica. .................................................................................. 7
Figura 6: Dobradeira excêntrica. ................................................................................. 7
Figura 7: Viradeira manual. ......................................................................................... 8
Figura 8: Estrutura de esteira em processo de soldagem. .......................................... 8
Figura 9: Sala de pintura “amarela”. ............................................................................ 9
Figura 10: Sala de pintura “laranja”. ............................................................................ 9
Figura 11: Tinta de poliuretano”. ............................................................................... 10
Figura 12: Torre de pesagem. ................................................................................... 11
Figura 13: Esteiras da caixa de expansão. ............................................................... 11
Figura 14: Partes separadas do batedor industrial CF2701. ..................................... 12
Figura 15: Partes separadas do batedor industrial CF2701. ..................................... 12
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 3
2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ............................................................................ 4
2.1 CORTE E DOBRA DE CHAPAS ........................................................................... 4
2.2 SOLDA E ACABAMENTO ..................................................................................... 8
2.3 PINTURA............................................................................................................... 9
2.4 MONTAGEM E QUALIDADE .............................................................................. 10
2.5 EXPEDIÇÃO ....................................................................................................... 12
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................... 14
4 BIBLIOGRAFIA ..................................................................................................... 15
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1 INTRODUÇÃO

A empresa Cofama Ind. e Com. De Máquinas e Equipamentos Ltda. foi


fundada pelo empresário Carlos Carmindo Bonato em 1986, ela esta localizada nas
margens da rodovia PR558 km-18, na cidade de Araruna – PR.
A Cofama atua no desenvolvimento de máquinas para produção e
beneficiamento de espuma de poliuretano, usada principalmente na produção de
colchões. Seus produtos são criados sob medida para cada cliente, com isso a
empresa fornece não só os equipamentos, mas também soluções que satisfaça o
consumidor.
Para produzir essas máquinas, a empresa conta com uma boa estrutura,
utilizando diversos processos de fabricação mecânica, ferramentas para o controle
de qualidade e também setores especializados para o desenvolvimento dos projetos,
neste trabalho foi acompanhado alguns desses processos e controles existentes na
empresa.
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2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

As atividades a seguir foram acompanhadas neste estágio, elas fazem parte


dos processos utilizados pela empresa na fabricação das máquinas e também do
controle da empresa.

2.1 CORTE E DOBRA DE CHAPAS

Primeiramente foi o acompanhado o setor de corte e dobras de chapas.


Neste setor existem diversas máquinas, como a mesa de corte e as dobradeiras,
também fica o estoque de barras e tubos.

Figura 1: Estoque de tubos.

Fonte: Autor (2017)


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Figura 2: Estoque de barras.

Fonte: Autor (2017)

Barras e tubos ficam neste setor para futuramente serem cortados, pela
guilhotina ou pela mesa de corte a plasma, para em seguida transforma-los em
peças.
Para realizar o corte dessas barras e tubos e também fazer o corte de
chapas o setor conta com uma mesa de corte a plasma, equipada com o comando
numérico computadorizado (CNC), este faz o controle de vários eixos da máquina
através de códigos (MARCICANO, 2016), que possibilitam o corte das chapas com
uma alta precisão.
Alguns trabalhos de corte são feitos na guilhotina, principalmente que não
precisam de uma alta precisão.
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Figura 3: Mesa de corte a plasma CNC.

Fonte: Autor (2017)

Figura 4: Guilhotina.

Fonte: Autor (2017)

Após o corte algumas chapas precisam ser dobradas, e são três as


máquinas que fazem o serviço de dobra, uma dobradeira hidráulica de 3 metros,
uma por eixo excêntrico de 2,5 metros e uma viradeira manual de 2 metros.
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Figura 5: Dobradeira hidráulica.

Fonte: Autor (2017)

Figura 6: Dobradeira excêntrica.

.
Fonte: Autor (2017)
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Figura 7: Viradeira manual.

Fonte: Autor (2017)

2.2 SOLDA E ACABAMENTO

Na solda e acabamento o acompanhamento foi prosseguido. Nesta etapa da


produção, partes da estrutura das máquinas que anteriormente foram cortadas,
dobradas ou também que estavam no estoque, agora passaram por um trabalho de
soldagem.
Após a soldagem, é feito uma verificação para detectar falhas, se houver,
uma correção será aplicada, se não, tudo está de acordo com o esperado e o
acabamento será feito, para deixar as peças prontas para a pintura.

Figura 8: Estrutura de esteira em processo de soldagem.

Fonte: Autor (2017)


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2.3 PINTURA

Seguindo os acompanhamentos, chegamos na área de pintura. Para realizar


a pintura das peças e estruturas, existe um galpão divido em duas salas específicas
para o trabalho, com saídas de ar auxiliadas de exautores para que a tinta não se
acumule na sala. Como prevenção de que as tintas não se misturem e contaminem
outras partes, cada uma dessas salas é usada principalmente para uma cor de tinta,
amarela e laranja, que são as cores mais usadas pela empresa na pintura.

Figura 9: Sala de pintura “amarela”.

Fonte: Autor (2017)

Figura 10: Sala de pintura “laranja”.

Fonte: Autor (2017)


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A grande maioria das peças e partes das máquinas passam pelo processo
de pintura, pois ela além de fazer o visual do produto, também garante proteção a
essas partes. A tinta mais utilizada na pintura dessas partes é a de poliuretano ou
PU, as tintas de poliuretano são consideradas tintas de alta performance,
apresentam excelente resistência à radiação ultravioleta do sol, resistência a
ambientes agressivos, fortemente poluídos, sujeitos a exposição e derrames de
alguns produtos químicos, e também alto sólidos, secagem rápida, bom aspecto,
propriedades niveladores e de fácil lixabilidade (KRÄNKEL).

Figura 11: Tinta de poliuretano”.

Fonte: Autor (2017)

2.4 MONTAGEM E QUALIDADE

Depois da pintura, essas partes vão para montagem, onde também foi feito o
acompanhamento do trabalho.
A montagem funciona junto com a inspeção de qualidade das partes e do
equipamento. As peças vão sendo medidas e montadas na máquina, quando
preciso, caso não encaixe ou esteja fora das medidas previstas, também são feitos
ajustes nas peças.
Depois de montadas todas as partes da máquina, são realizados os testes
de funcionamento, sendo a parte de qualidade. Esses testes são feitos para verificar
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se o funcionamento da máquina está de acordo com o projeto, com todas as funções


sendo executadas corretamente dentro dos parâmetros da máquina.
A seguir, nas figuras 12 e 13, temos um exemplo de uma máquina, o batedor
17000, sendo montada.

Figura 12: Torre de pesagem.

Fonte: Autor (2017)

Figura 13: Esteiras da caixa de expansão.

Fonte: Autor (2017)


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2.5 EXPEDIÇÃO

No acompanhamento deste ultimo estágio da fabricação das máquinas, que


é a expedição, foi visto a parte de numeração de peças e controle das ordens de
produção.
Após a fase anterior de montagem e qualidade, todas as peças são
desmontadas, separadas, embaladas e etiquetadas.
A embalagem precisa estar bem feita para que não se danifique alguma
parte da máquina futuramente no transporte. E como as figura 14 e 15 mostram, a
etiqueta mostra o número da peça, o nome da máquina e a ordem de produção dela.

Figura 14: Partes separadas do batedor industrial CF2701.

Fonte: Autor (2017)

Figura 15: Partes separadas do batedor industrial CF2701.

Fonte: Autor (2017)


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Após a identificação de todas as peças da máquina foi feito a conferência e


contagem das partes, para que não falte alguma parte ou não seja enviadas peças a
mais ou de outras máquinas.
A máquina é então enviada para o destinatário e montada já no seu lugar de
instalação fixo por um montador.
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estágio que neste trabalho foi apresentado teve como objetivo o


acompanhamento da maioria dos processos da indústria Cofama.
Nele foi visto o conhecimento que em sala de aula estudamos e discutimos,
aplicados dentro da indústria.
Todo o processo vem a ser importante para a formação acadêmica, tanto a
fabricação de peças, a organização da empresa, o gerenciamento de projetos, a
logística interna da empresa, o uso de equipamentos de proteção e os demais
processos acompanhados neste trabalho.
Concluímos aqui que este estágio foi uma excelente oportunidade dada pela
empresa Cofama, e que pôde se extrair muitas informações e conhecimentos, tanto
quanto uma experiência de trabalho na indústria e convivência com funcionários.
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4 BIBLIOGRAFIA

KRÄNKEL, FABIO. Pintura Industrial com Tintas Líquidas. Disponível em:


<http://ecatalog.weg.net/files/wegnet/WEG-apostila-curso-dt-12-pintura-industrial-
com-tintas-liquidas-treinamento-portugues-br.pdf > Acesso em 02/04/2016.

MARCICANO, JOÃO PAULO P.. Introdução ao Controle Numérico. Disponível


em: <http://sites.poli.usp.br/d/pmr2202/arquivos/aulas/cnc.pdf> Acesso em 26 out.
2016.

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