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Kant defende a autonomia da razão e a maioridade da razão, onde o indivíduo usa sua própria razão para entender o mundo, ao invés de depender de outros. Ele também discute a ideia de uma história universal com um propósito cosmopolita, onde a natureza leva a humanidade ao desenvolvimento de uma sociedade civil ordenada. Por fim, aborda os limites do conhecimento humano em suas críticas e a ética baseada no dever e na razão defendida por seu imperativo categórico.
Kant defende a autonomia da razão e a maioridade da razão, onde o indivíduo usa sua própria razão para entender o mundo, ao invés de depender de outros. Ele também discute a ideia de uma história universal com um propósito cosmopolita, onde a natureza leva a humanidade ao desenvolvimento de uma sociedade civil ordenada. Por fim, aborda os limites do conhecimento humano em suas críticas e a ética baseada no dever e na razão defendida por seu imperativo categórico.
Kant defende a autonomia da razão e a maioridade da razão, onde o indivíduo usa sua própria razão para entender o mundo, ao invés de depender de outros. Ele também discute a ideia de uma história universal com um propósito cosmopolita, onde a natureza leva a humanidade ao desenvolvimento de uma sociedade civil ordenada. Por fim, aborda os limites do conhecimento humano em suas críticas e a ética baseada no dever e na razão defendida por seu imperativo categórico.
1. Resposta a Pergunta “o que é esclarecimento ou o que é iluminismo”
a. Defesa da autonomia do conhecimento b. Diferença entre menoridade e maioridade da razão i. Menoridade = o indivíduo depende de outros para lhe explicar o universo ii. Maioridade = o indivíduo desvenda o universo por sua própria razão c. Razão é o caminho é o caminho natural para a liberdade de pensamento 2. “Ideia de uma História Universal com um Propósito Cosmopolita” a. Todas as disposições naturais de uma criatura estão determinadas a desenvolver-se alguma vez de um modo completo e apropriado b. No homem (como única criatura racional sobre a terra), as disposições naturais que visam o uso da sua razão devem desenvolver-se integralmente só na espécie, e não no indivíduo. c. A natureza quis que o homem tire totalmente de si tudo o que ultrapassa o arranjo mecânico da sua existência animal, e que não compartilhe nenhuma outra felicidade ou perfeição excepto a que ele, liberto do instinto, conseguiu para si mesmo, mediante a própria razão. d. O meio de que a natureza se serve para obter o desenvolvimento de todas as suas disposições é o antagonismo destas na sociedade, na medida em que ele se torna, finalmente, causa de uma ordem legal das mesmas disposições. e. O maior problema do género humano, a cuja solução a Natureza o força, é a consecução de uma sociedade civil que administre o direito em geral. f. Este problema é, ao mesmo tempo, o mais difícil e o que mais tardiamente é resolvido pelo género humano. 3. As Críticas de Kant a. Buscam colocar a prova os limites da razão b. Testar os limites do conhecimento c. O que posso saber? i. Crítica da Razão Pura d. O que devo fazer? i. Crítica da Razão Prática e. O que posso Esperar? i. Problema da esperança e da religião f. O que é o ser humano? i. As possibilidades de agir e a natureza humana 4. Metafísica e Transcendência a. Transcendente é absorvido pelos sentidos b. Metafísico é o que não se percebe através dos sentidos 5. Moral em Kant a. Ação humana é moral quando é por “dever” (ética racional) b. A liberdade humana depende da razão c. Liberdade nega os instintos naturais d. Imperativo categórico: “age apenas segundo uma máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal” e. Vontade autônoma = ação que depende unicamente da razão