Вы находитесь на странице: 1из 88

Desenhado Componente de Software com UML Rildo F Santos

rildosan@uol.com.br
rildo.santos@companyweb.com.br

Twitter: http://twitter.com/rildosan
Blog: http://rildosan.blogspot.com/

Desenhando Componentes de Software com UML®

Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) Arquitetura de Software1


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007
Desenhado Componente de Software com UML Quem sou
Rildo F Santos
Coach e Consultor de Gestão de Negócios, Inovação e Tecnologia para a Gestão 2.0, a Gestão Ágil.

A Gestão Ágil ajuda as empresas a responder mais rápido as demandas de negócio e mudanças. A Gestão 2.0, abrange
Planejamento Estratégico, Gestão por Processos Ágeis, Gestão de Projetos Ágeis, Tecnologia da Informação (Métodos
Ágeis), Inovação e Liderança.

Minha Experiência:
Tenho mais de 10.000 horas de experiência em Gestão de Negócios, Gestão de Inovação, Governança e Engenharia de
Software. Formado em Administração de Empresas, Pós-Graduado em Didática do Ensino Superior e Mestre em
Engenharia de Software pela Universidade Mackenzie.

Fui instrutor de Tecnologia de Orientação a Objetos, UML e Linguagem Java na Sun Microsystems e na IBM.

Conheço Métodos Ágeis (SCRUM, Lead, FDD e XP), Arquitetura de Software, SOA (Arquitetura Orientado a Serviço),
RUP/UP - Processo Unificado, Business Intelligence, Gestão de Risco de TI entre outras tecnologias.

Sou professor de curso de MBA da Fiap e fui professor de pós-graduação da Fasp e IBTA.

Possuo fortes conhecimentos de Gestão de Negócio (Inteligência de Negócio, Gestão por Processo, Inovação, Gestão de
Projetos e GRC - Governance, Risk and Compliance), SOX, Basel II e PCI;
E experiência na implementação de Governança de TI e Gerenciamento de Serviços de TI. Conhecimento dos principais
frameworks e padrões: ITIL, Cobit, ISO 27001 e ISO 15999;

Desempenhei diversos papéis como: Estrategista de Negócio, Gerente de Negócio, Gerente de Projeto, Arquiteto de
Software, Projetista de Software e Analista de Sistema em diversos segmentos: Financeiro, Telecomunicações, Seguro,
Saúde, Comunicação, Segurança Pública, Fazenda, Tecnologia, Varejo, Distribuição, Energia e Petróleo e Gás.

Possuo as certificações: CSM - Certified SCRUM Master, CSPO - Certified SCRUM Product Owner , SUN Java Certified
Instrutor, ITIL Foundation e sou Instrutor Oficial de Cobit Foundation e Cobit Games;

Sou membro do IIBA-International Institute of Business Analysis (Canada)

Onde estou:
Twitter: http://twitter.com/rildosan
Blog: http://rildosan.blogspot.com/

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 2
Desenhado Componente de Software com UML Sobre o Apresentação

Esta apresentação discute e fornece informações sobre o desenho de componentes de


software utilizando a UML.
É abordado as principais técnicas, ferramentas e melhores práticas para desenho de
componentes de software.

Ela é recomendada para quem atua como Arquiteto de Software e demais pessoas ligadas
ao processo de desenvolvimento de software.

Para facilitar o entendimento do assunto, ela foi dividida em duas partes:


A primeira parte discute sobre componentes, abordagem CBD (Component Based
Delevopment – Desenvolvimento baseado em componentes), e reúso de software.

A segunda parte demonstra como desenhar os componentes utilizando a UML (versão 1.4)
- diagramas de componentes e de deployment.
Também é apresentado um estudo de caso para monstrar como identificar os componentes
de software.
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007
Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 3
Desenhado Componente de Software com UML Primeira Parte

- Introdução aos Componentes


- O que é Componentização
- Reúso de Software
- RAS (Reusable Asset Specification)

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 4
Desenhado Componente de Software com UML Componentes
Introdução

Apresentar e discutir a Componentes de Software , Reúso de Software e o padrão RAS (mantido pela
OMG) .

Versão 7.0
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 5
Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Componentes

Componentes no Mundo Real


O segmento de mercado vertical, já faz bom tempo que trabalhar com a
montagem de peças e partes é realidade, a industrias como: de
Automóvel, Construção Cível e Eletro-Eletrônica, são exemplos de como
produtos podem ser construídos (montados) e distribuídos.
E a industria de software....?

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Componentes

E a industria de software....?
CBD (Desenvolvimento Baseado em Componentes)
representa a industrialização do desenvolvimento de
software.
Como em qualquer processo de manufatura que envolve
pontos que podem ser baseados em blocos pré-construídos,
aí temos a redução do tempo da produção, redução do custo
e aperfeiçoamento da qualidade.
Este principio aplica-se também ao desenvolvimento de
software, permitindo vantagem competitiva, no processo de
desenvolvimento, custo de produção e gerenciamento de
mudanças

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Componentes

Evolução Modelo de Componentes:

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Componentes

CBD
Definição de Componentes
Componente é uma unidade funcional e coesa, que pode ser
distribuída, tem interfaces bem definidas, pode ser composto com
outros componentes para prover e usar serviços é independente de
linguagem, sistema operacional e sistema.

Componente é parte física e substituível de um sistema que satisfaz


os requisitos de um conjunto de interfaces e fornece a sua
implementação;

O que
são componentes?

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Componentes

Elementos de um componentes:
Tem uma especificação
public class Item {
public Item(){
}
...
}
Tem uma
implementação

Componente

Pode ser distribuído


(“deployment”)

Aderência a
padrões

Pode ser empacotados


dentro de módulos
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007
Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Componentes

CBD. UML Components. Elementos de um componentes:


Especificação:
Componente Um componente requer uma descrição abstrata dos
serviços que ele oferece servindo como um contrato
entre o cliente e o fornecedor do serviço.
A especificação, além da relação das operações
disponíveis, orienta o cliente a como interagir com o
componente e informa as restrições dos estados que
Tem uma especificação componente pode assumir

Possibilidade de implementações:
Componente Um componente deve suportar uma ou mais
implementações, as quais devem estar em
conformidade com a especificação.
public class Item {
A especificação deve ser flexível para que o
public Item(){ implementador possa escolher a linguagem adequada,
}
...
configuração adequada outros recursos que julgar
} necessário.
Tem uma implementação
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007
Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Componentes

CBD. UML Components. Elementos de um componentes:


Padrão de Componente:
Componente Um componente deve aderir a um modelo de
componentes. Os modelos de componentes suportam um
conjunto de serviços.
Os principais modelos de componentes são: Microsoft
COM+/DCOM, (OMG Corba CCM) e Sun EJB.

Aderência a padrões

Empacotamento:
Componente Os componentes podem ser agrupados em unidades
funcionais conhecidas como pacotes (package),
permitindo que o conjunto de serviços oferecidos por eles
possa ser substituído por outro componente similar e que
possa ser distribuído e instalado.

Distribuído (Deployment):
Pode ser empacotados
dentro de módulos A instalação dos componentes.
Pode ser distribuído
(“deployment”)
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007
Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Componentes

Principais Padrões da Industria de Componentes

Encapsulamento
CCM Corba Component Model
Coesão

Polimorfismo

Responsabilidade Componente EJB Enterprise JavaBeans

JavaBeans
Contratos

Microsoft Components
Abstração
Activex

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Componentes

Definição de Componentes
Benefícios:
Quais são os benefícios que são proporcionados pelo CBD ?

Temos dois tipos: Técnicos e de Negócios

Técnico Negócio
• Melhor gerenciamento da complexidade. • Melhor qualidade do produto.
(Decomposição funcional), a busca pela
• Reduz Time-to-market.
simplicidade.
• Melhor alocação de recursos humanos
• Funcionalidade complexa que não é regra de
negócio pode ser concentrada em um • Pronto para responder a mudanças
“Framework”
• Redução de custo de desenvolvimento.
• Desenvolvimento e testes em paralelo
• Habilita a capacidade de Reúso
• Baixo acoplamento
• Consistência
• Reúso

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Componentes

CBD. Desenvolvimento com simplicidade:

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Reúso
Introdução:
Expectativas no desenvolvimento de Software:

Como conseguir alcançar estas expectativas ???


Existem diversas técnicas que podem ser utilizadas
para alcançar tais expectativas, entre elas está o
“Reúso...”
O que é reúso ?
Reúso de software é a prática sistemática de desenvolver
ou atualizar novas aplicações a partir de “ativos de
software” pré-construídos nos quais são identificados
similaridades de requisitos e/ou arquiteturas com o que
está sendo desenvolvido.
Reúso de software portanto, não é apenas adotar os conceitos
do paradigma de OO, mas também, adotar uma estratégia
sistemática para tal.
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007
Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Reúso

Introdução
Como implementar o reúso sistematizado ?

Devemos considerar 3 ações relevantes para a


implementação:

- Planejamento:
Planejamento refere-se à compreensão de como o
reúso pode contribuir para se atingir os objetivos da
organização como um todo;
- Disciplina:
Definição de medidas para mensurar e controlar o
sucesso do reúso e ao estabelecimento de suporte
organizacional, técnico e orçamentário apropriados
- Envolvimento:
Preparação dos trabalhadores envolvidos para
executar o reúso.

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Reúso
Como nasceu o conceito de reúso ?
História do reúso de software:

Por que reusar software ?

Há 50 anos atrás, não havia software.


Hoje há aproximadamente mais de 100 bilhões de linhas de código em
bibliotecas de funções para todas as áreas especializadas.

“Seu problema” já foi resolvido por alguém antes.


Exercite “seu problema” desde uma pequena rotina até um módulo
inteiro de um sistema.

Reúso: “uma simples idéia”

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Reúso
Quais são os artefatos reusáveis ?
Devemos considerar que todos os artefatos que tenha um potencial de
reúso seja classificado como um Ativo Digital.

Ativo:
- Fragmentos de código de - Componentes;
programas; - Projeto e Modelo (framework e
- Documentações; designer patterns);
- Planos, estratégias e regras de - Módulos;
negócios; - Bibliotecas;
- Código Fonte, Código executável; - APIs;
- Objetos executáveis; - Descrições de domínio;
- Especificações; - Arquiteturas de software;
- Requisitos; - Diagramas
- Serviços (SOA) - Etc...

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Reúso
Quais são os artefatos reusáveis ?

O que não devemos considerar


Ativo Digital ?

Não devemos considerar coisas como:

- Software integrados, tal como: ERPs


- Legado: Softwares construídos na
“era” Mainframe
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007
Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Reúso
Classificação das Formas de Reúso:
Quando um artefato é reusado, pode-se classificar esse reúso quanto à
necessidade ou não de haver adaptações para se atender às requisições do
sistema e nos casos em que se façam necessárias essas adaptações, como
elas foram feitas.

. Reúso Caixa Preta (black box reuse) - Quando os ativos são inseridos ao
sistema sem qualquer modificação.

. Reúso Caixa Branca (white box reuse) - Quando há necessidade de


reengenharia, ou seja, quando for necessário a modificação do corpo do ativo
para se obter as propriedades requeridas pelo sistema.

. Reúso Caixa Cinza ou Cinzento (grey box reuse) – Intermediário dos dois
anteriores, quando as alterações são feitas via configuração de parâmetros.

. Reúso Transparente (glass box reuse) – Em situações nas quais não se faz
necessário fazer alterações, mas para descobrir as propriedades do ativo é
preciso olhar dentro dele, pois a descrição disponível não traz informações
adequadas dessas propriedades.

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Reúso
Estratégia de Implementação de um Ativo de Acordo com sua Forma

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Reúso
Implementação de Reúso
A implementação de reúso requer:

· Mudança nos Processos de Desenvolvimento:


Definição e análise de requisitos, projeto de alto nível e teste requerem
mudanças específicas para se levar em conta a disponibilidade dos ativos.
O gerenciamento de projeto também sofre impacto, assim como aspectos de
cronograma, custos e produtividade.

· Adição de Processos de Reúso:


Análise de domínio pode ou não ser usada para
direcionar a identificação de ativos reusáveis. Ativos podem ser menores ou
maiores, incluindo ou não projeto e requisitos. Podem ser produzidos e
mantidos por um grupo específico ou por projeto, antes de serem necessários
ou no momento que forem requisitados pela primeira vez.

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Reúso
Implementação de Reúso
• Trabalhar fatores humanos:
Criar uma política de incentivos.
Uma ou mais técnicas podem ser usadas, como treinamento, eventos de
conscientização, grupos de discussões e notícias.
Dar prêmios isolados não são suficientes.

· Instalação de repositório:
Definir a política de implantação de repositório.
Como será implementado, quais os processos que serão usados, como
qualidade e gerenciamento de configuração. Pode ser usado uma ferramenta
específica ou um add-on para implementar um sistema de gerenciamento de
configuração.

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Reúso
Implementação de Reúso
Para administrar de forma eficiente um Repositório, ter procedimentos para:

- Gerenciamento de versões: um repositório pode conter várias versões de


um mesmo ativo e, sendo assim, é recomendável que haja algum mecanismo
para controlar essas versões e estabelecer o relacionamento entre elas.

- Gerência de Controle e Mudanças: é recomendável que sejam providas


algumas funcionalidades para se fazer o gerenciamento de modificações dos
ativos num repositório. Essas funcionalidades incluem procedimentos para
solicitação de alterações, discussões e permissão para as mesmas.

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Reúso
Benefícios de se adotar a prática do reúso
• Simplificação do desenvolvimento de software;

• *Redução de custos, prazos de entrega e esforço para se desenvolver e


A adoção da cultura de reúso pode trazer uma série de benefícios:
manter o software;

• Aumento de produtividade;

• Desenvolvimento de software de maior qualidade, e portanto, de maior


confiabilidade;

• Redução de erros;
• Conhecimentos sobre sistemas e como construí-los podem ser
compartilhados;

• Facilidade em aprender sobre arquiteturas de sistemas

• Compartilhamento de conhecimentos adquiridos com a experiência, ou


seja, compartilhamento das melhores práticas.
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007
Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Reúso
Benefícios de se adotar a prática do reúso. Exemplo:

Redução de Custos:

*Quando um componente é desenvolvido aplicando-se técnicas de reúso, este precisa


ser usado de três a cinco vezes em aplicação para recuperar seu investimento inicial.

Componentes podem custar de 1.5 a 3.0 vezes mais para criar um componente com
suporte a reúso, do que os componentes sem características de reúso.

Componentes reusáveis têm custo de apenas um quarto (1/4) do valor de


desenvolvimento de novo componente.

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Reúso
Cenário desenvolvimento focado em Projeto
Ciclo de Desenvolvimento focado Domínio do Problema

Projeto 1 Projeto 2
Requisitos Requisitos

Análise Análise

Projeto Projeto

Construção Construção

Aplicação Reúso na maioria das Aplicação


vezes de programas ou
partes do código

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 28
Desenhado Componente de Software com UML Reúso
Cenário desenvolvimento focado em Reúso
Ciclo de Desenvolvimento focado em Reúso de Componentes

Requisitos
Novos Projetos

Análise

Projeto
Planejamento
Construção e preparação
para reúso
Seleção
+ Produto
Modificação
Registro
Repositório

29

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Reúso
As camada de Domínios das classes:
Domínio da Aplicação

Domínio do Negócio

Domínio da Arquitetura

Domínio Base

Uma aplicação que segue a orientação a objetos conterá classes de quatro


principais domínios:
– O domínio da Aplicação;
– Domínio de Negócio;
– Domínio da Arquitetura e
– Domínio Base.
Cada um destes domínios tem inúmeros grupos de classes dentro deles:

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 30
Desenhado Componente de Software com UML Reúso
As camada de Domínios das classes:
Domínio da Aplicação:
• Contém classes importantes para uma aplicação. Por exemplo: classes de regras de negócios de
uma aplicação.

Domínio do Negócio:
• Contém classes importantes para um tipo de negócio, tais como: Financeiro, Seguros e etc. Estas
classes têm um conjunto de regras válidas para todo o segmento.

Domínio da Arquitetura:
• Contém classes importantes para uma arquitetura de implementação. Por exemplo, classes de
interface com usuário, classes de manipulação de banco de dados e classes de comunicação entre
computadores e outros dispositivos.

Domínio Base:
• Contém classes importantes para todas as arquiteturas, áreas de negócios e aplicação. Por
exemplo classes bases, classes estruturais e etc. Estas classes geralmente são tipos de dados,
coleções e etc.
Geralmente estas classes estão atrelados a linguagem de programação.

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 31
Desenhado Componente de Software com UML Reúso
As camada de Domínios das classes vs Reúso:

Domínios das Classes Grau de Reusibilidade

Domínio da Aplicação Baixo reúso

Domínio do Negócio

Médio reúso

Domínio da Arquitetura

Domínio Base Alto reúso

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 32
Desenhado Componente de Software com UML Reúso
Falhas no processo...
Alguns fatores que podem ser considerados como determinantes de
fracassos no processo de implementação da cultura de reúso são:
• Não envolvimento e comprometimento por parte das pessoas e
principalmente pela alta gerência das empresas;
• Não introdução de processos de qualificação e classificação;
• Não alteração de processos diferentes do reúso, como análise de
requisitos, de projeto;
• Nenhuma preocupação ou direcionamento para fatores humanos,
como treinamento e motivação e
•Entendimento da empresa que repositório ou tecnologia orientada a
objetos tratados isoladamente, sem ações complementares, significam
reúso.

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Reúso
Como evitar as falhas ?

1. Potencial de Reúso
Avalie o potencial de reúso, o qual é maior quando as empresas
desenvolvem
produtos de software similares que evoluem com o tempo e são mais ou
menos
adaptados para cada cliente.
2. Capacidade de Reúso
Consiga um comprometimento da alta gerência para obter recursos
necessários e
poder para:
· Mudar processos de desenvolvimento
· Adicionar processos de reúso
· Trabalhar fatores humanos
· Instalar um repositório
· Definir pessoas chaves para o reúso
A ordem em que esses itens aparecem não é importante, todos esses
aspectos devem ser executados. Se dois ou mais deles não forem
direcionados, o fracasso é bem provável de acontecer.

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Reúso
Considerações Finais:

Reúso não é uma tecnologia e sim procedimento de trabalho.

Os resultados são a médio e a longo prazo. A implementação do reúso tem


custo inicial, pois é preciso mudar a empresa e as pessoas para adoção da
cultura do reúso.

Os ganhos são maiores quando há escala.

Devemos fazer reúso de todos os artefatos e não somente de componentes


de software.

O comprometimento da equipe é fundamental.

Gerenciamento do repositório de componentes exige cuidado especial, pois


nele encontra-se toda a base de conhecimento da empresa.

"No Silver Bullet” (F. Brooks)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007
Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML RAS (Reusable Asset Specification)
RAS - Reusable Asset Specification

Especificação:
http://www.omg.org/cgi-bin/doc?formal/2005-11-02

Mantido pela OMG (www.omg.org)

Patrocinadores:
- IBM Rational
- LogicLibrary
- Borland
- Componentsource
Ativos
Alguns conceitos:

- Ativo: Alto nível de abstração

- Artefato: Qualquer produto que faz parte


ou decorre do ciclo de desenvolvimento de
software, tais como: Documentos de
Requisitos, Modelos, Código fonte,
Templates, fragmento de código,
componentes, bibliotecas, APIs, scripts e
etc.
Geralmente um ativo está associado a um
arquivo.

- XML Schema and MOF XMI


Tipos de Ativos Reusáveis de Software
Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 36
Desenhado Componente de Software com UML RAS (Reusable Asset Specification)
Tipos de Ativos:
O RAS utilização de 3 critérios para a classificação de um ativo:

Granularidade: determina o número de problemas endereçado por um ativo. Pode ser pequena,
quando trata de um único problema. Um algoritmo para cálculo do dígito verificador do CPF ou uma
combo box, por exemplo. Ou pode ser grande, apresentando soluções para um ampla gama de
problemas.

Visibilidade (Variabilidade): indica quanto de um ativo pode ser visualizado e manipulado. Apesar de
algumas diferenças na nomenclatura utilizada, é consenso que existem 4 níveis distintos de
visibilidade / variabilidade de um ativo:
Caixa Preta: o ativo não pode ser alterado e seu interior não pode ser visualizado. Normalmente
representa código binário – módulos executáveis adquiridos de terceiros.
Caixa de Vidro (ou Limpa): detalhes da implementação são expostos (via modelos,
documentação ou até mesmo o código-fonte), mas o ativo não pode ser alterado. A
transparência visa exclusivamente o apoio na utilização daquele software.
Caixa Cinza: interior do ativo é parcialmente exposto e manipulado, normalmente através de
parâmetros. São componentes ou serviços desenvolvidos com o objetivo de serem reutilizados.
Caixa Branca: o ativo oferece total visibilidade e variabilidade. Além da total disponibilidade do
código-fonte, ativos com este nível de visibilidade também apresentam seus requisitos, casos
de uso, modelos, e todos os demais artefatos relevantes gerados no processo de
desenvolvimento.

Articulação: descreve o grau de completitude de um determinado ativo. Ou seja, o quão pronto um


ativo está para a solução de um dado problema. Um conjunto de requisitos, por exemplo, está longe
de solucionar efetivamente o problema. Diz-se que seu grau de articulação é baixo. Já um
componente em sua forma executável apresenta um alto grau de articulação.

Fonte: http://www.pfvasconcellos.eti.br/blog/2006/12/21/ativos-de-software/

Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 37
Desenhado Componente de Software com UML RAS (Reusable Asset Specification)
Um “ativo digital” tem um conceito parecido como de item do
patrimônio de uma empresa, ou seja, uma etiqueta que facilita a sua
identificação.

O RAS foi criado exatamente para funcionar como essa „etiqueta de


patrimônio‟ para ativos de software reutilizáveis. Ele é estruturado
em 2 categorias: Núcleo (Core RAS) e Perfis.
- Núcleo:
O núcleo representa todos os elementos fundamentais de um ativo.
- Perfis:
Os perfis são utilizados para descrever características específicas de
um ativo.

Exemplo:
Podemos ter um ativo que gera orçamentos para o seguro de vida;
este ativo possui dois perfis distintos: um para sua versão off-line e
outro para a versão web service. Uma etiqueta RAS básica,
descrevendo apenas o núcleo.

Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 38
Desenhado Componente de Software com UML RAS (Reusable Asset Specification)

Core RAS UML Model for XML Schema

Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 39
Desenhado Componente de Software com UML Reúso
Como evitar as falhas ? Mitos e lendas...

Muitas empresas acreditam que a adoção da


orientação da orientação a objetos sozinha pode
prover “reúso”...
Alguns empresas imaginam que reúso somente
alcançará o sucesso se implementado em
empresas que desenvolvem software em larga
escala...

Outras empresas não acreditam que seja possível a


implementação da cultura de “reúso”...

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Segunda Parte

- Processo de Desenvolvimento de Software


- UML e a visão 4+1
- Workflows
- Workflow de Design (Arquitetura)
- Road da Arquitetura
- Diagrama de Deployment
- Diagrama de Componentes
- Estudo de Caso: Identificando Componentes

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 41
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Introdução

Apresentar e discutir a Arquitetura de Software, explorando o contexto de Reúso. Arquitetura é parte


do Workflow de Design, nesta fase criamos os componentes, modelos físicos e como serão distribuídos.
Os principais diagramas (UML) são:
- Diagrama de Deployment e Diagrama de Componentes.
Versão 7.0
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 42
Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Processo Unificado (Fases e Workflows)

Fases
Workflows Concepção Elaboração Construção Transição

Modelagem Negócios

Requisitos

Análise e Design

Implementação

Testes

Controle de Mudanças

Gerência de projeto

Ambiente
Inicial E #1 E #2 C #1 C #2 C #3 T #1 T #2

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 43
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Introdução. UML, Visões:

Visão de Visão da
Projeto Implementação
Codificação
Funcionalidade Montagem
Vocabulário
Visão de
Caso de Uso
Visão do Visão da
Processo Implantação
Desempenho Topologia do Sistema
Escalabilidade Distribuição
Throughput Instalação

Conceitual Físico

Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 44
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Big Picture. Requisitos e Análise

Business Case Levantamento de Dados


Workflow Análise

Documento Modelo Conceitual


de Visão

Engenharia de Requisitos
Análise de Requisitos Especificação de Requisitos
(Visão de Caso de Uso) 

Requisitos Funcionais

Casos de Uso

Vocabulário de
Conceitos de Negócio
Requisitos Não
Funcionais Arquitetura Inicial

Versão 7.0
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007 45
Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Workflow, Artefatos e Papéis: Requisitos e Análise

Workflow Artefatos Papéis


Requisitos Documento de Visão

Documento de Requisitos
Analista de Sistema
Analista de Negócios
Analista de Requisitos
Especificação de Requisitos
(Casos de Uso)

Análise
Modelo Conceitual ou Modelo
de Domínio
Analista de Sistema
Analista de Negócios
Vocabulário do Sistema

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 46
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Big Picture. Design

Análise Projeto (Visão Lógica)

Modelo Conceitual Diagrama de Classes

Receber Pedido

Preencher Pedido Enviar Fatura

Entrega

[pedido urgente] [senão]

Receber Pagamento

Entrega durante Entrega Regular

Especificação de Requisitos a noite

(Visão de Caso de Uso)


: FormBusca : Categoria : Produto : Catalogo
: visitante

getDescricao( )

exibirCategoria( )

selecionarCategoria
getDescricao( ) getQuantidade( )

exibirProduto( )
Encerrar Pedido

selecionarProduto( )

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 47
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Workflow, Artefatos e Papéis: Design

Workflow Artefatos Papéis


Projeto Digrama de
Seqüência ou de
Colaboração Analista de Sistema
Projetista de Software
Diagrama de Atividades
Arquiteto

Diagrama de Estados

Diagrama de Classes

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 48
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Big Picture. Design &Arquitetura

Projeto (Visão Lógica)


Diagramas Arquitetura
Projeto (Visão de Componentes e
Visão de Deployment)

Receber Pedido

: FormBusca : Categoria : Produto : Catalogo


Preencher Pedido Enviar Fatura
: visitante

getDescricao( )

Entrega
exibirCategoria( )

selecionarCategoria [pedido urgente] [senão]


getDescricao( ) getQuantidade( )
Receber Pagamento

exibirProduto( )

Entrega durante Entrega Regular


selecionarProduto( )
a noite

Encerrar Pedido

Diagrama de Componentes
Diagrama de Deployment

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 49
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Workflow, Artefatos e Papéis: Arquitetura

Workflow Artefatos Papéis


Arquitetura
Digrama de
Componentes
Analista de Sistema
Projetista de Software
Diagrama de Arquiteto de Software
Deployment

Modelo de Arquitetura

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 50
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Arquitetura: Road Map

Digrama de
Modelo de Deployment
Especificação Fazer Diagramas
Digrama de
Componentes

Fazer Modelo de View Controller Model Resources


Documentos Arquitetura
de Requisitos
Banco de
JSP/HTML Servlet EJB
Dados

Caso de Uso

As principais atividades e artefatos são:

Atividades:
- Fazer Diagrama de Deployment; Fazer Diagrama de Componentes; Fazer o Modelo de Arquitetura
Artefatos:
- Diagrama de Deployment; Diagrama de Componentes e Modelo de Arquitetura
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007
Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 51
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Arquitetura. Atividades e Passos:

Fazer Modelo Arquitetura


Selecionar uma
Arquitetura

Fazer Diagrama de Digrama de


Deployment
Deployment

Fazer Diagrama de Digrama de


Componentes Componentes

Refinar Modelo de
Arquitetura (RNFs)

Refinar o Modelo Modelo de


de Especificação Arquitetura

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 52
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Diagrama de Deployment
O que é Diagrama de Deployment?
Variações tradução:
• Diagrama de Deployment <=> Diagrama de Implantação
• Diagrama de Deployment <=> Diagrama de Distribuição

É um diagrama que exibe a arquitetura física do hardware e do software no sistema.


Pode apresentar os computadores e periféricos, juntamente com as conexões que eles
estabelecem entre si. Podemos mostrar também os tipos de conexões entre esses
computadores.
Especifica-se os componentes executáveis e objetos que são alocados para exibir quais
unidades de software são executados e quais computadores.
O diagrama de deployment demonstra a arquitetura “runtime” de processadores,
dispositivos físicos e de software que executam no ambiente onde o sistema
desenvolvido será utilizado. É o último diagrama da topologia do sistema, descrevendo
a estrutura de hardware e software que executam em cada unidade.

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 53
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Diagrama de Deployment
Elementos:

Processor (Processador): É qualquer máquina que possua a capacidade de


processamento. Os servidores, estações de trabalho por exemplo.

Servidor

processador

Device (Dispositivo): É qualquer máquina com finalidade ou finalidade limita. Os


dispositivos são os itens como impressoras, roteadores, raids, storages, scanners,
leitoras de código de barra e etc.
Impressora

Dispositivo

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 54
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Diagrama de Deployment
Elementos:
Connection (conexão): A conexão é o vinculo entre processadores e dispositivos.
Geralmente representam as conexões de rede físicas (rede local ou distribuída).

estereotipo

Servidor
Cliente <<TCP/IP>>

<<RS 232>>

Processador
Impressora (Nó)
conexão

Dispositivo
(Nó)

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 55
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Diagrama de Deployment
Elementos:
Os processadores e os dispositivos podem ser chamados de nó. Um nó é um elemento
físico que existe em tempo de execução e representa um recurso computacional.

<<WebServer>>
<<Cliente>> Apache
WebBrowser <<HTTP>>

<<RS 232>>

Impressora

Nós
<<Application Server>> <<Banco de Dados>>
JBoss Oracle

<<RMI>>

<<Client-Server>>
Cliente

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 56
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Diagrama de Componentes. Introdução:
Os componentes são utilizados para a modelagem de coisas físicas que podem residir em
nó, como executáveis, bibliotecas, tabelas, arquivos e documentos.
Um componente tipicamente representa o pacote físico de elementos lógicos, como
classes, interfaces, colaborações.

Bons componentes definem abstrações com interfaces bem-definidas, desta forma é


possível atualização de componentes, ou seja, trocar os componentes mais velhos por
outros componentes mais novos ou por novas versões.

Dependência Componente
A

Componente
genérico

Componente Nome do
B componente

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 57
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Diagrama de Componentes
O que é um Diagrama de Componentes?
É um diagrama que exibe o sistema por um lado funcional, expondo as relações entre
seus componentes e a organização de seus módulos durante sua execução.
O diagrama de componente descreve os componentes de software e suas dependências
entre si, representando a estrutura do código gerado. Eles são tipicamente os arquivos
implementados no ambiente de desenvolvimento.

Diagrama de componente representa uma visão física, é um pedaço de software de


sistema e seus relacionamentos.
Quando um componente colabora com outro componente, está colaboração é ilustrada
com uma dependência entre o componente cliente e o componente de serviço.

ReservaService
ReservaUI

Dependência Reserva
Service_ Interface
stub
Room Component

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 58
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Diagrama de Componentes. Definições:
Componente:
Um componente é a parte física e substituível de um sistema ao qual se adapta e fornece a
realização de um conjunto de interfaces.

Interfaces:
Uma interface é coleção de operações utilizadas para especificar um serviço de uma classe
ou de um componente. O relacionamento entre componente e interface é muito importe.
As tecnologias mais populares usam interfaces na implementação de componentes, tais
como:
- EJB (Enterprise Java Beans);
- Corba (CCM) e
- Microsoft DCOM/COM+.

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 59
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Diagrama de Componentes. Exemplo:

CatalogHome
CatalogHome

Catalog Catalog
Home EJB
Catalog.jsp Stub Home

Catalog
Business
Delegate
Catalog
CatalogRemote
CatalogRemote Bean

Catalog
Catalog
EJB
Remote CatalogRemote
Object
Stub

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 60
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Diagrama de Componentes
Tipos de Componentes:
Existem três tipos de componentes:
- Componentes de Implantação: São os componentes necessários para montar um
sistema executável, como as DLLs e os arquivos EXEs. A definição da UML para
componentes é abrangente, inclui componentes mais populares (COM+, CCM e EJB),
além de modelos alternativos como páginas web, tabelas de banco de dados e etc...

CheckIT.exe Video.dll
{versão 1.}

Disk.dll

Floppy.dll

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 61
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Diagrama de Componentes
Tipos de Componentes: (continuação)
- Componentes do Produto do Trabalho: Esses componentes são essencialmente o é
parte do processo de desenvolvimento, formados por arquivos de código fontes, arquivos
de dados, ícones. Esses componentes não fazem parte (diretamente) em sistema
executável, mas são os produtos de desenvolvimento, usados para criação do sistema
executável.

Cliente.class

Conta.class Conta.jar
{versão 1}
Historico.class

Conta.java

- Componentes de Execução: Esses componentes são criados como uma


conseqüência de um sistema em execução, como um componente COM+, que é sofre
“instance” a partir de uma DLL.

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 62
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Diagrama de Componentes. Elementos:
Elementos:
A UML define cinco estereótipos-padrão que se aplica aos componentes:
1 - Executável:
Especifica um componente que poderá ser executado em um nó
2 - Biblioteca:
Especifica uma biblioteca de objetos estática ou dinâmica
3 - Tabela:
Especifica um componente que representa uma tabela de banco de dados
5 - Arquivo:
Especifica um componente que representa um documento contendo código-fonte ou
dados
6 - Documento:
Especifica um componente que representa um documento.

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 63
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Diagrama de Componentes
Tipos de Componentes:
- Componente: O ícone de componente representa um módulo (pedaço) de software
com uma interface bem definida. Na especificação de componente definimos o
estereótipo como: ActiveX, Applet, Application, DLL e EXE.
Componente
Nome do genérico
Componente

- Especificação e corpo do subprograma: Estes ícones representam a especificação


visível de um subprograma e o seu corpo de implementação. Um subprograma costuma
ser uma coleção de sub-rotinas. Os subprogramas não contém definições de classe.

NewSubprogSpec NewSubprogBody

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 64
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Diagrama de Componentes
Tipos de Componentes:
- Programa Principal: Este ícone representam o programa principal. Um programa
principal que contém a raiz de um programa. Na linguagem Java seria o programa que
tem o método “main”.
MainProgram

Programa princial
(método main)

- Especificação e corpo do pacote: Um pacote é a implementação de uma classe. Uma


especificação de pacote constitui-se em um arquivo de cabeçalho, o qual contém as
informações referentes ao protótipo de função para a classe.
Package Specification Package Body
Um corpo de pacote pode
apresentar o código para as
Na linguagem C++, as
operações da classe. Em C++,
especificações de pacote são os
os corpos de pacotes são os
arquivos .h (header). Em Java
arquivos
usamos o ícone de especificação
.cpp
de pacote para representar os
arquivos .java
Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007
Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 65
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):

Diagrama de Componentes
Tipos de Componentes:
- Especificação e corpo da tarefa: Estes ícones representam os pacotes que possuem
linhas independentes de controle. Uma arquivo executável é geralmente representado
como uma especificação de tarefa com uma extensão .exe

NewTaskSpec NewTaskBody

Além de modelar o componente propriamente dito, podemos modelar o relacionamento


entre o componente e sua interface. Veja o exemplo abaixo:

Componente
genérico
Interface

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 66
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Arquitetura.Diagrama de Componentes. Exemplo:
Neste exemplo criaremos um diagrama de componentes para a funcionalidade
“cesta de compra”. Neste momento identificaremos as classes que são necessárias
para realizar o caso de uso “adicionar item na cesta de compra”. Como alguns
casos de usos são embutidos, novos componentes serão adicionados ao
diagrama. A tecnologia deste exemplo é Java.

Component view

Boundary

Services

Entities

Visão principal do Diagrama de Componentes

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 67
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Arquitetura.Diagrama de Componentes. Exemplo:
Todos os componentes do pacote Entities. Esses são os componentes que conterão as
classes de entidades.

Component view
Cesta

Entities

Cesta Item Produto

As classes Entidades

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 68
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Arquitetura.Diagrama de Componentes. Exemplo:
Todos os componentes do pacote Services. Esses são os componentes que conterão as
classes de serviços ou de controle.

Component view
CestaService

Services
ProdutoService

As classes de Serviços ou Controle

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 69
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Arquitetura.Diagrama de Componentes. Exemplo:
Todos os componentes do pacote Boundaries. Esses são os componentes que conterão
as classes de Boundaries (ou de interface com usuário).

Component view

CestaInterface

Boundary

As classes de Interfaces

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 70
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Arquitetura.Diagrama de Componentes. Exemplo:
Uma visão dos componentes e relacionamentos

MainProgram
CestaInterface

CestaService

ProdutoService

Cesta

Produto
Cesta Item

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 71
Desenhado Componente de Software com UML Workflow de Design (Arquitetura):
Arquitetura.Diagrama de Componentes. Exemplo:
Um novo exemplo, o cenário fazer Reserva de apartamento.
Menu Principal
View ReservaUI

Controller ReservaService

ClienteService
ApartamentoService

Model Cliente Reserva Apartamento

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 72
Desenhado Componente de Software com UML Componentes: Estudo de Caso
Diagrama de Componentes. Identificação de Componentes:

Componentes:

Componentes são grupos de classes que representam uma funcionalidade


dentro de sistema.
Como faço
componentes Componentes são identificados usando coesão e acoplamento. Grupos de
reusáveis ? classes que exigem alta coesão e baixo acoplamento formam um
componente.

Como identificar os componentes ?


Componentes
No Workflow de Arquitetura os componentes são
desenhados da seguinte forma:
• O Diagrama de Classe (Modelo de Especificação) é
revisado e grupos de classes são identificados
usando as técnicas de coesão (alta coesão) e
acoplamento (baixo acoplamento)
• Este grupos representaram os componentes.

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 73
Desenhado Componente de Software com UML Componentes: Estudo de Caso
Conceitos: Acoplamento e Coesão

Independência Funcional
Conceito que está diretamente relacionado a modularidade, abstração e
encapsulamento de informação.
Principais características:
• função de propósito único.
• Interfaces simples quando visto de outras partes da estrutura do
programa.
Independência • É medida usando-se dois critérios qualitativos: coesão e
Funcional: acoplamento.
•Coesão e
•Acoplamento

Coesão e Acoplamento ajudaram na divisão de classe dentro


de componente.

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 74
Desenhado Componente de Software com UML Componentes: Estudo de Caso
Conceitos: Acoplamento e Coesão

Coesão (High Cohesion)

É uma medida de força funcional relativa de um módulo.


Uma classe coesiva executa uma única tarefa, exigindo pouca
interação com outras classes ou objetos. Alta coesão é o desejável.

Como manter a alta coesão ?


Independência
Funcional: - Solução: Atribuir uma responsabilidade de forma que a coesão
•Coesão e permaneça alta.
•Acoplamento
Como manter a complexidade sob controle ?
Em termos de projeto orientado a objetos, a coesão (ou mais
especificamente, coesão funcional) é uma medida de quão
fortemente relacionadas e focalizadas são as responsabilidades
de uma classe.
Uma classe com responsabilidade altamente relacionadas e que
não executa um formidável volume de trabalho tem coesão alta.

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 75
Desenhado Componente de Software com UML Componentes: Estudo de Caso
Conceitos: Acoplamento e Coesão

Coesão: (continuação)

Uma classe com coesão baixa faz muitas coisas não-relacionadas, ou


executa demasiado trabalho. Tais classes são indesejáveis, elas sofrem
dos seguintes problemas:
- São difíceis de compreender;
- São difíceis de reusar;
Independência - São difíceis de manter;
Funcional: - São muito sensíveis a mudança;
•Coesão e
Classes de coesão baixa representam, geralmente, uma abstração de
•Acoplamento
“grande granularidade” ou atribuíram responsabilidades que deveriam ter
sido delgadas a outras classes ou objetos

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 76
Desenhado Componente de Software com UML Componentes: Estudo de Caso
Conceitos: Acoplamento e Coesão

Coesão: (continuação)

Exemplo:
NotaFiscal Cliente
Neste exemplo é
- número - codigo
demonstrado a baixa - data emissão - nome
coesão, uma vez que a - tipo +getCodigo()
Independência classe Nota Fiscal +calcularImposto() +setCodigo()
+getNumero +getNome()
Funcional: assume a
+setNumero
•Coesão e responsabilidade de ....
fazer o cálculo dos
•Acoplamento
imposto

Tributo NotaFiscalItem Produto


- item[ ] - codigo
- codigo
- quantidade - descrição
- nome
+getQuantidade()
+setCodigo()
+setQuantidade()
+getCodigo()
...

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 77
Desenhado Componente de Software com UML Componentes: Estudo de Caso
Conceitos: Acoplamento e Coesão

Coesão: (continuação)

Tributo
- codigo
- nome
Exemplo:

Solução é delegar a NotaFiscal


responsabilidade de - número
cálculo de imposto para - data emissão
- tipo
uma classe especializada CalculoImposto
+getNumero
neste assunto (usamos
Independência +setNumero
aqui o mecanismo de ....
Funcional: delegação). Desta forma
+calcularImposto()

•Coesão e teremos uma alta coesão.


•Acoplamento Cliente
Produto NotaFiscalItem
- codigo
- codigo - nome
- quantidade
- descrição
+getCodigo()
+setCodigo() +getQuantidade()
+setCodigo()
+getCodigo() +setQuantidade()
+getNome()
+gerProduto ...
+get/cliente()

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 78
Desenhado Componente de Software com UML Componentes: Estudo de Caso
Conceitos: Acoplamento e Coesão

Acoplamento (Low Coupling)

É uma medida da interdependência relativa entre as classes.


Depende da complexidade de interface entre as classes.
Baixo acoplamento é o desejável

Como manter o baixo acoplamento ?

Independência - Solução: Atribuir uma responsabilidade de forma que o


Funcional: acoplamento permaneça fraco
•Coesão e
•Acoplamento Como suportar uma dependência baixa e aumentar o
reúso?
O acoplamento é uma medida de quão fortemente uma classe
está ligada a uma ou mais classes, tem conhecimento das
mesmas ou depende delas.
Uma classe com acoplamento baixo (fraco) não é dependente
de muitas classes.

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 79
Desenhado Componente de Software com UML Componentes: Estudo de Caso
Conceitos: Acoplamento e Coesão

Acoplamento (continuação)

Uma classe com acoplamento alto (forte) depende de muitas outras


classes. Tais classes são indesejáveis; elas sofrem dos seguinte
problemas:
• Mudança em classes relacionadas forçam mudanças locais
• Mais difícil de compreender isoladamente
• Mais difícil de reusar porque o seu uso requer a presença adicional
das classes que ela depende.
Independência
Funcional:
•Coesão e Benefícios:

•Acoplamento
• Não afeta por mudanças em outros componentes
• simples de entender
• conveniente para o reúso.

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 80
Desenhado Componente de Software com UML Componentes: Estudo de Caso
Conceitos: Acoplamento e Coesão

Acoplamento
Relacionamento de Realização

Problema: Solução:
A classe Cliente realiza a interface iPessoa Criação de nova classe PessoaAdapter esta classe
(isto quer dizes que todos os métodos se relacionará com a interface iPessoa, desta forma
assinados na interface deve ser implementado todas as modificações ou novos implementações
na classe) Uma vez que se declare uma nova serão feitas nesta classe.
assinatura de método na interface iPessoa Desta forma reduziremos o acoplamento entre a
será necessário implementar este novo interface e a classe Cliente
método na classe Cliente.

<<interface>> <<interface>>
Realização iPessoa
iPessoa
Realização

PessoaAdapter

Cliente Herança

Cliente 81

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br)
Desenhado Componente de Software com UML Componentes: Estudo de Caso
Diagrama de Componentes
Exemplo:
A partir do diagrama de classe, tentamos agrupar classes usando técnicas de coesão e acoplamento.

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 82
Desenhado Componente de Software com UML Componentes: Estudo de Caso
Diagrama de Componentes
Exemplo:
Temos o seguinte resultado:

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 83
Desenhado Componente de Software com UML Componentes: Estudo de Caso
Diagrama de Componentes
Exemplo 2: Digrama de Classes

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 84
Desenhado Componente de Software com UML Componentes: Estudo de Caso
Diagrama de Componentes
Exemplo 2:
A partir do diagrama de classe,
agrupar classes usando os
conceitos de coesão
e acoplamento.

Pedido

Cesta de Compra

Produto

FormaPagto

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 85
Desenhado Componente de Software com UML Componentes: Estudo de Caso
Diagrama de Componentes
Exemplo 2: Diagrama de Componentes

Produto

Pedido

Cesta de Compra
Cesta

Produto

FormaPagto
Pedido FormaPagto

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 86
Desenhado Componente de Software com UML Referências:
Software Reuse: Architecture, Process and Organization for Business Success
Autor Ivar Jacobson

Domain-Driven Design: Tackling Complexity in the Heart of Software


Autor Eric Evans

Managing Software Reuse


Autor Wayne C. Lim

Executable UML: A Foundation for Model-Driven Architecture


Autores: Stephen J. Mellor e Marc J. Balcer

Unified Modeling Language User Guide, The (2º. edição)


Autores: Grady Booch, James Rumbaugh e Ivar Jacobson

Component-Based Software Engineering: Putting the Pieces Together


Autores: George T. Heineman e William T. Councill

Component Software: Beyond Object-Oriented Programming (2º. Edição)


by Clemens Szyperski

www.omg.org/uml
www.componentsource.com

Tags: Componentes de Software, Reuso de Software e Arquitetura de Software

Para ir além: WebService, SOA (Arquitetura Orientada a Serviços)

Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007


Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) 87
Desenhado Componente de Software com UML Rildo F Santos
rildosan@uol.com.br
rildo.santos@companyweb.com.br

Twitter: http://twitter.com/rildosan
Blog: http://rildosan.blogspot.com/

Desenhando Componentes de Software com UML®

Versão 7.0 Rildo F Santos (rildosan@uol.com.br) Arquitetura de Software


Todos os direitos reservados e protegidos © 2006 e 2007
88

Вам также может понравиться