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CX-One
Apresentações
Histórico Profissional:
14 anos de experiência no Setor de Automação da Engenharia Industrial na
Omron Componentes Automotivos LTDA
Alunos: Nome, Empresa, Setor e Conhecimentos Técnicos
Documentação
• W472 – CJ-Series CJ2 CPU Unit Hardware User’s Manual
• W473 – CJ-Series CJ2 CPU Unit Software User’s Manual
• W486 – CJ-Series CJ2M CPU Unit Pulse I/O Module User’s Manual
• W474 – CS/CJ/NSJ-series Instructions Reference Manual
• W342 – CS/CJ/CP/NSJ-series Communications Command Reference Manual
• W463 – CX-ProgrammerSetup Manual
• W446 – CX-Programmer Operation Manual
• W447 - CX-Programmer Operation Manual Functions Blocks/Structured Text
• W469 - CX-Programmer Operation Manual SFC Programming
• W366 - CS/CJ/CP/NSJ-series CX-Simulator Operation Manual
A origem da OMRON
• Em 1932, o Sr. Kazuma Tateisi desenvolveu
o primeiro RELÉ TEMPORIZADO do mundo,
para aplicações em máquinas de Raio X no
Nissei Hospital (Osaka/JP).
• Fundada oficialmente em 1933, com sede em
Kyoto – Japão.
A OMRON no mundo
A Omron está presente e atuante nos mercados
de Automação Industrial, Componentes
Eletrônicos, Equipamentos Médicos,
Componentes Automotivos e Sistemas Sociais.
A OMRON no mundo
37
anos de Brasil
Princípios da OMRON
Trabalhamos para o bem da sociedade, para uma
vida melhor, um mundo melhor para todos.
Conteúdo Programático
• Relés industriais: funcionamento, utilização e esquemas de ligações com CLPs;
• Sensores industriais e configurações de ligação elétrica: Indutivos, Capacitivos e Fotoelétricos;
• Sistemas numéricos (Decimal, BCD, Hexadecimal e Binário), conversão entre eles e exercícios práticos;
• Descrição das entradas e saídas digitais e analógicas: tipos de configurações, módulos específicos, esquemas
de ligações e utilização;
• Lógica de Programação: Linguagem Ladder de programação com o CLP Omron;
• Estruturas de Memórias: Detalhamento da estrutura das memórias dos CLP’s Omron;
• Detalhamento do software CX-Programmer, Interface de programação da Omron: Apresentação das principais
ferramentas, menus e sub-menus juntamente as aplicações práticas;
• CX-Simulator: Apresentação da ferramenta de simulação com o desenvolvimento de programas básicos em
modo de simulação;
• Desenvolvimento de programas básicos: Contatos NA e NF, bobina simples, portas lógicas básicas e derivadas
(instruções de comparação), move valores (MOV, XFER, BSET) e função “selo”;
• Apresentação de Funções Básicas: Pulsos em borda (UP, DOWN, DIFU, DIFD), temporizadores (TIM, TIMX,
TIMH), contadores (CNT, CNTX, CNTR), SET, RESET, KEEP e exercícios práticos;
• Entradas e Saídas Analógicas: Configurações e leitura das entradas e saídas analógicas;
• Exercícios Práticos: Exercícios utilizando a bancada de treinamento;
• Apresentação de exercícios com a utilização da IHM modelo NB, referenciando o Treinamento N-2.
Relés Industriais
Relés Industriais – Estrutura Interna
Relés industriais são componentes eletromecânicos com a propriedade de
realizar o chaveamento/comutação (fechamento ou interrupção de conexão elétrica) de
circuitos elétricos, através de seus contatos. O comando de chaveamento do relé, é
feito através da alimentação de sua bobina, que não tem ligação elétrica com seus
contatos. Para um CLP, os relés são dispositivos de saída.
Relés Industriais – Funcionamento
Fechamento do contato com a energização da bobina
Relés Industriais – Funcionamento
Abertura do contato com a energização da bobina
Relés Industriais – Funcionamento
Relé com contato reversível
Relés Industriais
Família G2RV
Relés Industriais – Família G2R
Corpo Transparente;
Indicador Mecânico de Acionamento;
Indicador Elétricos de Acionamento LED;
Base para Montagem em Trilho DIN;
Modelos com 1,2 ou 4 Contatos Reversíveis;
Alimentação 12, 24 VDC e 24, 120 e 240 VAC
Relés Industriais
Relés Industriais
Relés Industriais
Relés Industriais – Estado Sólido
Vantagens: Relé eletrônico, maior velocidade de comutação, maior vida útil, não gera repique de sinal,
Faixa grande de tensão para alimentar a carga
Relés Industriais
Relés Industriais
Quais são as aplicações para os relés?
•Proteger as saídas do CLP, onde a saída do CLP acionará o relé com uma baixa potência, e o relé irá
chavear/comutar a carga final isolando a saída do CLP do circuito elétrico desta carga, evitando interferências que
poderiam ser geradas pelo circuito elétrico da carga. Por exemplo: o acionamento de eletroválvulas em circuitos sem
proteção geram ruídos que reduzem muito o tempo de vida das saídas, o uso de relés protegeriam as saídas do CLP;
•Comandar equipamentos com alimentação em sinais elétricos diferentes do sinal das saídas do CLP;
•Comandar cargas com potência superior a capacidade de fornecimento das saídas do CLP, através de relés;
•Executar o chaveamento/comutação de mais que 1 circuito diferente com o acionamento de uma única saída do CLP,
através de um relé com a quantidade de contatos necessários;
•Facilidade com a manutenção para troca de relé devido a configuração suporte e relé (basta desencaixar o relé do
soquete no suporte).
Como escolher um relé para minha aplicação? O que deve ser considerado na escolha?
Os Sensores
Sensores indutivos detectam objetos metálicos gerando um campo eletromagnético, eles são muito comuns na indústria, porque não
são afetados por distúrbios externos como EMI / RFI (Electromagnetic Interference/Radio Frequency Interference), não menos
importantes são mais baratos do que sensores capacitivos.
O funcionamento de um sensor indutivo se dá através de uma bobina de cobre enrolada em um núcleo de ferrite, induzida por uma
corrente elétrica de alta frequência gerando o campo, quando há uma interferência de um objeto metálico, ocorre uma variação no
fluxo do campo magnético (fenômeno de correntes de Foucault).
O principio do sensor capacitivo é similar, mas os sensores capacitivos detectam qualquer objeto através de um campo eletrostático.
Sensor Indutivo
Sensor Indutivo
Sensor Indutivo
Sensor Indutivo
Sensor Indutivo
Sensor Indutivo
Saída NPN Saída PNP
Variação quanto ao tamanho (M8, M12, M18, M30), quanto ao tipo (faceado ou não-faceado), quanto a distância sensora (1, 2, 4, 5,
8, 10, 15, 16, 20, 30mm), quanto a saída para ligação elétrica (cabo, conector M8 ou conector M12), quanto ao tipo de material (aço
inoxidável ou latão), tamanho do corpo (curto ou longo), tipo de saída (PNP ou NPN) e modo de operação (NA ou NF).
Sensor Capacitivo
Entradas Digitais
NPN, ou conexão
para sinal comum de
0Vcc
Alimentação da Fonte de
24Vcc
Saída Analógica1
Borne VM – Saída de Alimentação da
Tensão Lâmpada
Borne AM – Saída de
Corrente
Borne PT – Comum
Alimentação da
Lâmpada
Saída Analógica2
Borne VM – Saída de
Tensão
Borne AM – Saída de
Corrente
Borne PT – Comum
Alimentação da Fonte de 10Vcc
Saída de pulsos do para as Entradas Analógicas
Alimentação do Driver Encoder
do Motor DC (0 à 10Vcc)
Exercício
Ligação de sensores
Exemplo de uso de sensores
Exemplos de uso de sensores Fotoelétricos
Modular
– Até 2560 I/O
Rack
– Até 5120 I/O
Série Compacta
CP1E
up to 180 digital I/O
2K or 8K steps program memory
2K or 8K words of data memory
Programável em linguagem Ladder
CP1L
up to 180 digital I/O
10K steps program memory
32K words of data memory
Programável em linguagem Ladder
CP1H
up to 320 digital I/O
20K steps program memory
32K words of data memory
Programável em linguagem Ladder
Série Modular
CJ1G-H
up to 1280 I/O
10 to 60K step program memory
128K words data memory
Programável nas linguagens
Ladder, ST e SFC
CJ2M
up to 2560 I/O
5 to 60K steps program memory
64 to 160K words data memory
Programável nas linguagens Ladder,
ST e SFC
CJ2H
up to 2560I/O
50 to 400K steps program memory
160 to 832K words of data memory
Programável nas linguagens Ladder,
ST e SFC
Série Rack
CS1G / CS1G-H
960 – 5120 digital I/O points
10 to 250K step program memory
64 to 448K words data memory
CS1G - Programável em linguagem Ladder
CS1G-H - Programável nas linguagens
Ladder, ST e SFC
CS1D
960 – 5120 digital I/O points
10 to 250K step program memory
64 to 448K words data memory
Dual-redundancy, Loop control
CPUs, Hot-swapping
Programável em linguagem Ladder
Conversão de unidades
CONVERSÃO DE UNIDADES
Nos CLPs da Omron podemos trabalhar com
quatro principais tipos de unidades:
A estrutura representada acima pode ser aplicada a outros sistemas numéricos, portanto, todas as operações e
métodos de cálculos utilizados para o sistema numérico decimal também podem ser aplicados aos outros sistemas numéricos.
Sistema Numérico Hexadecimal
Memória dividida
em seções
endereços
memórias livres
Core I/O
Words 1500 -1899
– 16 grupos de 25 registradores
Units
no dip-switch rotativo
Core I/O
Words 1900 -1999
– CS series permite placas
internas opcionais
unidade no dip-switch
rotativo
Core I/O
Words 2960 - 3199
– Esta área não é utilizada no
momento
produtos
Core I/O
Words 3200 - 3799
– DeviceNet é uma rede aberta
memórias livres
Outras áreas de memória
Auxiliary Memory
Timer Memory
Counter Memory
Index Registers
Data Registers
Data Memory
Task Memory
Holding Memory
Work Memory
Extended Memory
Área de memória
CIO (Core Input/Output Area – Área Principal de
Entradas e Saídas)
A (Auxiliary Area)
T (Timer Area)
C (Counter Area)
IR (Index Registers)
DR (Data Registers)
D (Data Memory Area)
TK (Task Flags)
H (Holding Area)
W (Work Area)
E (Extended Memory Area)
Perguntas
Linguagem de Programação Ladder
Linguagem de Programação Ladder
Árvore do
Projeto
Iniciando um projeto;
Detalhar ferramentas de inserção das instruções Ladder
CX - Programmer
Utilizado para nomes de bits e word
• Exemplo, “START”, “STOP” e “MOTOR”
Contatos
Todos os contatos são I: 100.00
lincados a um endereço…
• na tabela de memória
I: 100.00
Contatos
Indicação por cor quando I: 100.00
esta verdadeiro a
condição do contato
Endereço 100.00 = 0
• N.C. condição verdadeira
I: 100.00
Contatos
Indicação por cor quando I: 100.00
esta verdadeiro a
condição do contato
Endereço 100.00 = 1
• N.O. condição verdadeira
I: 100.00
Contatos
I: 100.00
100.00
D
I
G
I
T
A
L
I
N I: 100.00
P
U
T
M
O
D
U
L
E
Contatos
I: 100.00
100.00
D
I
G
I
T
A
L
I
N I: 100.00
P
U
T
M
O
D
U
L
E
Ciclo de Scan
Ciclo de Varredura / Scan do Programa
Processamento
Programa
Looping
Do
Atualização das Saídas
Contato Borda de Subida
Contato Borda de Subida
Contato borda de subida, I: 100.00
“one-shot”
• Só pode gerar um pulso por
ciclo de scan
somente um pulso
Contato Borda de Subida
I: 100.00
I: 100.00
I: 100.00
Contato Borda de Subida
I: 100.00
1
I: 100.00
1
I: 100.00
1
0
Contato Borda de Subida
I: 100.00
1
I: 100.00
1
I: 100.00
1
0
Contato Borda de Subida
I: 100.00
1
I: 100.00
1
I: 100.00
1
0
Contato Borda de Subida
I: 100.00
1
I: 100.00
1
I: 100.00
1
0
Contato Borda de Descida
Contato Borda de Descida
Contato Borda de I: 100.00
Descida, “one-shot”
• Só pode gerar um pulso por
ciclo de scan
somente um pulso
Contato Borda de Descida
I: 100.00
1
I: 100.00
1
I: 100.00
1
0
Contato Borda de Descida
I: 100.00
1
I: 100.00
1
I: 100.00
1
0
Contato Borda de Descida
I: 100.00
1
I: 100.00
1
I: 100.00
1
0
Contato Borda de Descida
I: 100.00
1
I: 100.00
1
I: 100.00
1
0
Perguntas
Contatos e bobinas
Bobinas
Bobinas ligam bits da tabela
de memória
• “Q” indica que existe um módulo
de saída digital Q: 101.00
I: 100.00 Q: 101.00
I: 100.01
Lógica OR
I: 100.00 Q: 101.00
I: 100.01
Lógica OR
I: 100.00 Q: 101.00
I: 100.01
Lógica OR
I: 100.00 Q: 101.00
I: 100.01
Lógica OR
I: 100.00 Q: 101.00
I: 100.01
Perguntas
Circuito de Selo
Circuito de Selo
Q: 101.00
Circuito de Selo
Q: 101.00
Circuito de Selo
Q: 101.00
Circuito de Selo
Q: 101.00
Circuito de Selo
Q: 101.00
CX - Programmer
SET
Q: 101.01
SET
I: 100.00
SET
Q: 101.01
RSET
Instrução RSET desliga o
I: 100.01
bit
RSET
• Quando esta recebe um
pulso ligado
RSET
Q: 101.01
RSET
I: 100.01
RSET
Q: 101.01
RSET
I: 100.01
RSET
Q: 101.01
KEEP
Instrução KEEP liga um
I: 100.00
bit
KEEP
• Quando esta recebe um bit
ligado na linha de cima
A instrução reseta o bit
• Quando esta recebe um bit I: 100.01
KEEP
I: 100.01
Q: 101.02
KEEP
I: 100.00
KEEP
I: 100.01
Q: 101.02
KEEP
I: 100.00
KEEP
I: 100.01
Q: 101.02
KEEP
I: 100.00
KEEP
I: 100.01
Q: 101.02
KEEP
I: 100.00
KEEP
I: 100.01
Q: 101.02
CX - Programmer
Detalhar as ferramentas:
Modo Program, Monitor e RUN;
Decimal
Signed Decimal
especiais
• Os endereções dos
temporizadores e
• Ex. T5 ou C200
TIM
TIM é um contador BCD I: 100.00
• O numero de baixo é o
preset, está em décimo de
segundo #0030
T0 Q: 101.03
TIM
O temporizador inicia I: 100.00
temporizador se fecha
#0012
#0013
#0014
#0015
#0016
#0017
#0018
#0019
#0020
#0021
#0022
#0023
#0024
#0025
#0026
#0027
#0028
#0029
#0030
#0000
#0001
#0002
#0003
#0004
#0005
#0006
#0007
#0008
#0009
#0010
#0011
T0 Q: 101.03
TIM
O temporizador é I: 100.00
resetado quando a
TIM
entrada é desligada
0000
#0030
T0 Q: 101.03
CNT
O CNT é um contador em I: 100.00
BCD
CNT
• Maior numero é 9999
C42 Q: 101.04
CNT
A contagem é regressiva I: 100.00
preset I: 100.01
0042
Diferente <>
<=
>=
=
<
>
Maior
Menor C42
Maior e igual
#0002
Menor e igual
MOV
A instrução MOV copia I: 100.00
valores
MOV
• A partir da word de
registro para a word de
destino
• Executa toda vez que a W0
entrada ficar verdadeira
Utilize borda de subida
para… 6143
• Coletar um data
instantâneo da origem
• E copiar ele para um novo
destino
Incremento
O ++ é um incremento I: 100.00
binário…
++
• Adiciona um na word
Características:
•10 Entradas Digitais (4 entradas de interrupção e 2 entradas HSC);
•6 Saídas Digitais (2 saídas de pulsos e 2 saídas em PWM).
Módulo CJ2M-MD212
Perguntas
Instrução BSET e XFER – CX-Programmer
Instruções BSET e XFER;
Função Memory.
Instrução BSET – CX-Programmer
Instrução BSET
Endereço Inicial
Chave1 Chave2
Área de memória de
Produção, utilizada
pela máquina para o CIO 2960 Canal das Entradas Digitais
Set-Up da linha CIO 2961 Canal das Saídas Digitais
Exercício: Receita com a memória do CLP
CX-Programmer
Procedimento para acessar instruções novas com o CX-Programmer:
Dentro da área de edição Ladder, acionar a tecla "I" (atalho para inserção de Instruções), e após seguir
os passos das figuras abaixo:
Exercício: Receita com a memória do CLP
CX-Programmer
Perguntas
Módulos analógicos
Módulos analógicos
CJ1W-AD041-V1
0 1
Dezena Unidade
Módulos analógicos
Módulos analógicos
Módulos analógicos
Módulos analógicos
Módulos analógicos
CJ1W-DA021
0 1
Dezena Unidade
Módulos analógicos
Find (Ctrl+F)
Condition Flags
Troubleshooting bits
Condition flags
Clock pulses
Symbols - Flags
Symbols - Flags
Perguntas
Família de IHM NB
Família de IHM NB
Principais características da nova família de IHM's Omron, a família NB.
IHM de baixo custo, comunica com vários CLP's de mercado (outras marcas), comunicação ModBus, recurso
de usuário / senha / níveis de acesso, recurso de função de alarmes, recurso de simulação / teste do programa
do usuário off-line, permite Upload do programa do usuário, etc.
São 4 modelos, de 3,5", 5,6", 7" e 10,1", todas com tela touch-screen colorida de 65536 cores.
Família de IHM NB
IHM NB
Família de IHM NB
IHM NB
Com exceção do modelo NB3Q, todos os outros modelos possuem 2 portas de comunicação serial, o que
permite realizar comunicação simultânea com 2 equipamentos diferentes, como no exemplo abaixo, com um
CLP (protocolo FINS) e com um inversor de frequência (via ModBus).
Família de IHM NB
Programação via porta USB (cabo comum USB de impressora) e software de programação NB-Designer
gratuito.
Tela touch-screen TFT LCD com longa vida de 50.000 horas e LED backlight.
Família de IHM NB
Recurso de gravação de dados em um Pen-Drive através de uma porta Host USB (disponível somente nos
modelos com porta Ethernet).
Família de IHM NB
Recursos diversos:
Família de IHM NB
Estrutura de memórias da IHM NB. Memórias Internas.
Família de IHM NB
IHM NB
• LB – Local Bit, área de bits não retentivos da IHM;
• RB – Recipe Bit, área de bits retentivos para receita na IHM (flash memory);
• RBI – Recipe Bit Index, área de bits retentivos de indexação para receita na IHM (flash memory);
• LW.B – Local Word Bit, endereço do bit de uma word local, área não retentiva da IHM;
• FRB – Flash bit retentivo da IHM (flash memory);
• FRBI – Flash bit index retentivo da IHM (flash memory);
• LW – Local Word, área de memória de word não retentiva da IHM;
• RW – Recipe Word, área de memória retentiva de word para receita na IHM;
• RWI – Recipe Word Index, área de memória retentiva de indexação de word para receita na IHM;
• FRW – Flash Word, retentivo. O número de operações de escrita para esta memória é limitado;
• FRWI – Flash Word Index, retentivo. O número de operações de escrita para esta memória é
limitado;
• RB (RB5.0 até RB5.F) é o bit da word RW, porém LB e LW são áreas diferentes;
Perguntas
Exercício Final
Exercício Final
Elaborar um programa para comando dos semáforos de veículos e de pedestres, utilizando os
recursos da bancada de treinamento, e respeitando o fluxograma de operação apresentado. Utilizar uma
chave liga-desliga, conforme mostrado abaixo:
3º Passo
AM
2seg.
VM Ligado Direto - 2seg.
2º Passo
VD
10seg. VM Ligado Direto - 10seg.
Exercício Final
Muito Obrigado!!!
Treinamento e Suporte Técnico Omron
Obrigado!