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Programação de CLP Básico

CX-One
Apresentações

Instrutor: Clovis Pereira de Almeida


Formação Acadêmica:
• Tecnólogo em Processos de Produção pela FATEC-SP
• Técnico em Informática Industrial pelo SENAI “Armando de Arruda Pereira”
• Técnico em Eletrônica pela ETE “São Paulo”

Histórico Profissional:
14 anos de experiência no Setor de Automação da Engenharia Industrial na
Omron Componentes Automotivos LTDA
Alunos: Nome, Empresa, Setor e Conhecimentos Técnicos
Documentação
• W472 – CJ-Series CJ2 CPU Unit Hardware User’s Manual
• W473 – CJ-Series CJ2 CPU Unit Software User’s Manual
• W486 – CJ-Series CJ2M CPU Unit Pulse I/O Module User’s Manual
• W474 – CS/CJ/NSJ-series Instructions Reference Manual
• W342 – CS/CJ/CP/NSJ-series Communications Command Reference Manual
• W463 – CX-ProgrammerSetup Manual
• W446 – CX-Programmer Operation Manual
• W447 - CX-Programmer Operation Manual Functions Blocks/Structured Text
• W469 - CX-Programmer Operation Manual SFC Programming
• W366 - CS/CJ/CP/NSJ-series CX-Simulator Operation Manual
A origem da OMRON
• Em 1932, o Sr. Kazuma Tateisi desenvolveu
o primeiro RELÉ TEMPORIZADO do mundo,
para aplicações em máquinas de Raio X no
Nissei Hospital (Osaka/JP).
• Fundada oficialmente em 1933, com sede em
Kyoto – Japão.
A OMRON no mundo
A Omron está presente e atuante nos mercados
de Automação Industrial, Componentes
Eletrônicos, Equipamentos Médicos,
Componentes Automotivos e Sistemas Sociais.
A OMRON no mundo

A Omron conta com mais de 33 mil


funcionários ao redor do mundo e presente em
34 países em 161 unidades entre plantas
industriais e unidades de negócio.
Omron no Brasil
Presente desde 1979, fornecendo
equipamentos de alto valor agregado para a
automação industrial e dispondo de uma equipe
qualificada de atendimento comercial e
engenharia, com o objetivo de oferecer a melhor
solução para o cliente.

37
anos de Brasil
Princípios da OMRON
Trabalhamos para o bem da sociedade, para uma
vida melhor, um mundo melhor para todos.
Conteúdo Programático
• Relés industriais: funcionamento, utilização e esquemas de ligações com CLPs;
• Sensores industriais e configurações de ligação elétrica: Indutivos, Capacitivos e Fotoelétricos;
• Sistemas numéricos (Decimal, BCD, Hexadecimal e Binário), conversão entre eles e exercícios práticos;
• Descrição das entradas e saídas digitais e analógicas: tipos de configurações, módulos específicos, esquemas
de ligações e utilização;
• Lógica de Programação: Linguagem Ladder de programação com o CLP Omron;
• Estruturas de Memórias: Detalhamento da estrutura das memórias dos CLP’s Omron;
• Detalhamento do software CX-Programmer, Interface de programação da Omron: Apresentação das principais
ferramentas, menus e sub-menus juntamente as aplicações práticas;
• CX-Simulator: Apresentação da ferramenta de simulação com o desenvolvimento de programas básicos em
modo de simulação;
• Desenvolvimento de programas básicos: Contatos NA e NF, bobina simples, portas lógicas básicas e derivadas
(instruções de comparação), move valores (MOV, XFER, BSET) e função “selo”;
• Apresentação de Funções Básicas: Pulsos em borda (UP, DOWN, DIFU, DIFD), temporizadores (TIM, TIMX,
TIMH), contadores (CNT, CNTX, CNTR), SET, RESET, KEEP e exercícios práticos;
• Entradas e Saídas Analógicas: Configurações e leitura das entradas e saídas analógicas;
• Exercícios Práticos: Exercícios utilizando a bancada de treinamento;
• Apresentação de exercícios com a utilização da IHM modelo NB, referenciando o Treinamento N-2.
Relés Industriais
Relés Industriais – Estrutura Interna
Relés industriais são componentes eletromecânicos com a propriedade de
realizar o chaveamento/comutação (fechamento ou interrupção de conexão elétrica) de
circuitos elétricos, através de seus contatos. O comando de chaveamento do relé, é
feito através da alimentação de sua bobina, que não tem ligação elétrica com seus
contatos. Para um CLP, os relés são dispositivos de saída.
Relés Industriais – Funcionamento
Fechamento do contato com a energização da bobina
Relés Industriais – Funcionamento
Abertura do contato com a energização da bobina
Relés Industriais – Funcionamento
Relé com contato reversível
Relés Industriais
Família G2RV
Relés Industriais – Família G2R

 Corpo Transparente;
 Indicador Mecânico de Acionamento;
 Indicador Elétricos de Acionamento LED;
 Base para Montagem em Trilho DIN;
 Modelos com 1,2 ou 4 Contatos Reversíveis;
 Alimentação 12, 24 VDC e 24, 120 e 240 VAC
Relés Industriais
Relés Industriais
Relés Industriais
Relés Industriais – Estado Sólido

 Maior Velocidade de Chaveamento ou Comutação;


 Vida Útil Prolongada;
 Imune a Ruídos (Repique de Sinal)
 Correntes de Carga de 2 a 90 A
Relés Industriais

Vantagens: Relé eletrônico, maior velocidade de comutação, maior vida útil, não gera repique de sinal,
Faixa grande de tensão para alimentar a carga
Relés Industriais
Relés Industriais
Quais são as aplicações para os relés?

•Proteger as saídas do CLP, onde a saída do CLP acionará o relé com uma baixa potência, e o relé irá
chavear/comutar a carga final isolando a saída do CLP do circuito elétrico desta carga, evitando interferências que
poderiam ser geradas pelo circuito elétrico da carga. Por exemplo: o acionamento de eletroválvulas em circuitos sem
proteção geram ruídos que reduzem muito o tempo de vida das saídas, o uso de relés protegeriam as saídas do CLP;
•Comandar equipamentos com alimentação em sinais elétricos diferentes do sinal das saídas do CLP;
•Comandar cargas com potência superior a capacidade de fornecimento das saídas do CLP, através de relés;

•Executar o chaveamento/comutação de mais que 1 circuito diferente com o acionamento de uma única saída do CLP,
através de um relé com a quantidade de contatos necessários;

•Facilidade com a manutenção para troca de relé devido a configuração suporte e relé (basta desencaixar o relé do
soquete no suporte).

Como escolher um relé para minha aplicação? O que deve ser considerado na escolha?

•Tensão de alimentação da bobina do relé;


•Corrente consumida pela bobina do relé;
•Potência/Carga suportada pelos contatos do relé;

•Quantidade e configuração dos contatos do relé;


•Dimensão do relé;
•Com relação a presença ou não de circuitos de proteção e de indicação de acionamento.
Fontes
Fonte de Alimentação – S8VK
 Única com 3 Anos de Garantia;
 Fonte Mais Compacta do Mercado;
 MTBF 28 Anos;
 Modelos Monofásicos e Trifásicos;
 Saídas em 5Vcc, 12Vcc, 24Vcc e 48Vcc
Controladores de Temperatura
Controladores de Temperatura – E5CC
 Display Branco de Alta Intensidade;
 Taxa de Amostragem de 50 ms;
 Entrada Universal, Incluindo Tensão e corrente;
 Modelos com Comunicação ModBUS (RS-485)
Sensores
Sensores

Os Sensores

Um sensor é um dispositivo de automação, que pode responder com um sinal


elétrico quando detecta/capta ações ou estímulos externos, físicos ou químicos, de
acordo com o seu modelo e princípio de aplicação. Para um CLP, os sensores são
dispositivos de entrada.
Sensores PNP
Equipamentos Sourcing
Sensores NPN
Equipamentos Sinking
Esquema de fiação de Sensores
Marrom = 10 à 30 VDC (+)
Azul = 0 VDC (-)
Preto = Saída do sensor NPN (-) ou PNP (+)
Sensor PNP com CLP
Use os 4 simples passos para conectar a fiação do sensor
PNP.
Sensor NPN com CLP
Use os 4 simples passos para conectar a fiação do sensor NPN.
Perguntas
Sensores Indutivos e Capacitivos
Sensores Indutivos e Capacitivos
Sensores Indutivo/Capacitivos (Família-E2)

Sensores indutivos detectam objetos metálicos gerando um campo eletromagnético, eles são muito comuns na indústria, porque não
são afetados por distúrbios externos como EMI / RFI (Electromagnetic Interference/Radio Frequency Interference), não menos
importantes são mais baratos do que sensores capacitivos.

O funcionamento de um sensor indutivo se dá através de uma bobina de cobre enrolada em um núcleo de ferrite, induzida por uma
corrente elétrica de alta frequência gerando o campo, quando há uma interferência de um objeto metálico, ocorre uma variação no
fluxo do campo magnético (fenômeno de correntes de Foucault).

O principio do sensor capacitivo é similar, mas os sensores capacitivos detectam qualquer objeto através de um campo eletrostático.
Sensor Indutivo
Sensor Indutivo
Sensor Indutivo
Sensor Indutivo
Sensor Indutivo
Sensor Indutivo
Saída NPN Saída PNP

Variação quanto ao tamanho (M8, M12, M18, M30), quanto ao tipo (faceado ou não-faceado), quanto a distância sensora (1, 2, 4, 5,
8, 10, 15, 16, 20, 30mm), quanto a saída para ligação elétrica (cabo, conector M8 ou conector M12), quanto ao tipo de material (aço
inoxidável ou latão), tamanho do corpo (curto ou longo), tipo de saída (PNP ou NPN) e modo de operação (NA ou NF).
Sensor Capacitivo

Potenciômetro de ajuste de sensibilidade

Saída NPN: Saída PNP:


Sensores Fotoelétricos
Sensores Fotoelétricos
Sensores Fotoelétricos
Sensores Fotoelétricos

Saída PNP: Saída NPN:


Sensores Fotoelétricos
Sensores Fotoelétricos
Bancada de Treinamento
Bancadas de Treinamentos
Entradas Digitais PNP, ou conexão
para sinal comum de 24Vcc

Entradas Digitais
NPN, ou conexão
para sinal comum de
0Vcc

Saídas Digitais PNP


(Sinal de 24Vcc)

Alimentação da Fonte de
24Vcc

Potenciômetro para uso


nos exercícios com as
Entradas Analógicas

Conjunto de 3 colunas de chaves liga-desliga, cada coluna com 6


chaves e um único comum para elas. Para ligação nas entradas
digitais, podem ser utilizadas na configuração PNP ou NPN.
Bancadas de Treinamentos

Entrada Entrada Entrada Entrada


Analógica1 Analógica2 Analógica3 Analógica4

Saída Analógica1
Borne VM – Saída de Alimentação da
Tensão Lâmpada
Borne AM – Saída de
Corrente
Borne PT – Comum
Alimentação da
Lâmpada
Saída Analógica2
Borne VM – Saída de
Tensão
Borne AM – Saída de
Corrente
Borne PT – Comum
Alimentação da Fonte de 10Vcc
Saída de pulsos do para as Entradas Analógicas
Alimentação do Driver Encoder
do Motor DC (0 à 10Vcc)
Exercício
Ligação de sensores
Exemplo de uso de sensores
Exemplos de uso de sensores Fotoelétricos

Demonstração dos Sensores


Família de CLPs
Introdução - CLP
Os CLPs da Omron são configurados em…
• Compacto
• Modular
• Rack

As configurações varia de acordo…


• Numero de I/O
• Capacidade de programação
Introdução - CLP
Compato
– Até 320 I/O

Modular
– Até 2560 I/O

Rack
– Até 5120 I/O
Série Compacta
CP1E
up to 180 digital I/O
2K or 8K steps program memory
2K or 8K words of data memory
Programável em linguagem Ladder

CP1L
up to 180 digital I/O
10K steps program memory
32K words of data memory
Programável em linguagem Ladder

CP1H
up to 320 digital I/O
20K steps program memory
32K words of data memory
Programável em linguagem Ladder
Série Modular
CJ1G-H
up to 1280 I/O
10 to 60K step program memory
128K words data memory
Programável nas linguagens
Ladder, ST e SFC

CJ2M
up to 2560 I/O
5 to 60K steps program memory
64 to 160K words data memory
Programável nas linguagens Ladder,
ST e SFC

CJ2H
up to 2560I/O
50 to 400K steps program memory
160 to 832K words of data memory
Programável nas linguagens Ladder,
ST e SFC
Série Rack
CS1G / CS1G-H
960 – 5120 digital I/O points
10 to 250K step program memory
64 to 448K words data memory
CS1G - Programável em linguagem Ladder
CS1G-H - Programável nas linguagens
Ladder, ST e SFC

CS1D
960 – 5120 digital I/O points
10 to 250K step program memory
64 to 448K words data memory
Dual-redundancy, Loop control
CPUs, Hot-swapping
Programável em linguagem Ladder
Conversão de unidades
CONVERSÃO DE UNIDADES
Nos CLPs da Omron podemos trabalhar com
quatro principais tipos de unidades:

1 – Decimal ou decimal com sinal (Representado com &)

2 – Hexadecimal (Representado com #)

3 – BCD ou decimal na base hexadecimal (Representado


com #)

4 – Real (Sem representação)


Sistema Numérico Decimal
Existem vários sistemas de numeração, mas o mais comum, mais compreendido e que é frequentemente utilizado por
nós é o sistema de numeração decimal. Este é caracterizado por possuir 10 algarismos representativos, variando de 0 à 9, por isso
é um sistema de numeração de base dez. Cada número do sistema decimal é formado por um ou mais dígitos, onde cada dígito
pode variar de 0 à 9.

No exemplo abaixo, veja a formatação do número 1538 no sistema numérico decimal:

A estrutura representada acima pode ser aplicada a outros sistemas numéricos, portanto, todas as operações e
métodos de cálculos utilizados para o sistema numérico decimal também podem ser aplicados aos outros sistemas numéricos.
Sistema Numérico Hexadecimal

Sistema Numérico Binário


Código BCD
Números binários e hexadecimais são lidos com dificuldade pelas pessoas, que estão acostumadas ao sistema
decimal. Por isso foi criado uma representação numérica mais fácil de ler, trata-se da representação decimal codificada em binário,
o código BCD (binary coded decimal).
Usando uma parte do sistema numérico hexadecimal, nós podemos simular os números do sistema decimal. Para isto
utilizamos somente os números de 0 até 9 e descartamos os números de A até F. Se estiverem presentes, os números de A até F
causam erro nas instruções baseadas no código BCD. Temporizadores, contadores e algumas funções matemáticas estão no
formato BCD. Um dígito BCD (algarismos de 0 à 9) é formado por 4 bits, que em hexadecimal podem representar os algarismos de
0 à F. A perda de alguns algarismos para o código BCD (A até F) é compensada pela facilidade de interpretação.

No exemplo abaixo, veja a formatação do número 8 em código BCD:


Código BCD
No exemplo abaixo, veja a formatação do número 1538 em código BCD:
Binário vs. BCD
Padrões Binários e BCD são diferentes para o
mesmo valor!
Exemplo:
Binario vs. BCD

“&” Símbolo para números binários


“#” Símbolo para BCD ou HEX
Números com sinais
Exercício
Conversão de unidade
Exercício – Conversão de unidades

Conceito de Word, Dígito e Bit

Conversão de Unidades / Sistemas Numéricos:

18BC hex = Dec ?


4541 dec = Hex ?
2222 dec = Bin ?
111011001 bin = Dec ?
Exercício – Conversão de unidades - RESPOSTA

Conceito de Word, Dígito e Bit

Conversão de Unidades / Sistemas Numéricos:

18BC hex = 6332 dec


4541 dec = 11BD hex
2222 dec = 100010101110 bin
111011001 bin = 473 dec
Perguntas
Memórias
I/O Ponto no endereçamento

Endereço em duas partes


• Ponto decimal é o separador
• Numero à esquerda refere-se a
word
• Numero à direita refere-se ao bit
Entendendo as memórias

Memória dividida
em seções

• Seções para diferentes


armazenamentos

• Ex. timer vs. I/O data

• Todos os hardware temos


CIO
Core I/O
Words 0 – 999
• Reservado para I/O

• Adicionando módulos será

atribuido nos próximos

endereços

• Realocar módulos nas

primeiras 1000 words


Core I/O
Words 1000 -1199
• Compartilhamento de dados

utilizando módulos Data link

• Reservado 200 words

• Escreve em algumas words

• Leitura em todas as words


Core I/O
Words 1200 -1499
• Primeiras das duas áreas de

memórias livres
Core I/O
Words 1500 -1899
– 16 grupos de 25 registradores

– Reservado para o CPU Bus

Units

– Alocado pelo numero da unidade

no dip-switch rotativo
Core I/O
Words 1900 -1999
– CS series permite placas
internas opcionais

– inner boards adiciona


flexibilidade ao CS

– ex. adição de portas


seriais

– 100 words reservadas


para a inner board
Core I/O
Words 2000 - 2959
– 96 grupos de 10
registradores

– Reservado para I/O


especiais

– Alocado pelo numero da

unidade no dip-switch

rotativo
Core I/O
Words 2960 - 3199
– Esta área não é utilizada no

momento

– Suporte para novos

produtos
Core I/O
Words 3200 - 3799
– DeviceNet é uma rede aberta

– 3 áreas de alocação disponíveis


Core I/O
Words 3800 - 6143
– segunda das duas áreas de

memórias livres
Outras áreas de memória
Auxiliary Memory
Timer Memory
Counter Memory
Index Registers
Data Registers
Data Memory
Task Memory
Holding Memory
Work Memory
Extended Memory
Área de memória
 CIO (Core Input/Output Area – Área Principal de
Entradas e Saídas)
 A (Auxiliary Area)
 T (Timer Area)
 C (Counter Area)
 IR (Index Registers)
 DR (Data Registers)
 D (Data Memory Area)
 TK (Task Flags)
 H (Holding Area)
 W (Work Area)
 E (Extended Memory Area)
Perguntas
Linguagem de Programação Ladder
Linguagem de Programação Ladder

Linguagem de programação é o conjunto padronizado de instruções


que o sistema computacional é capaz de reconhecer.

Na década de 60, devido a uma grande demanda de flexibilização e


prazo reduzido para modificações em painéis baseados em lógicas de relés, a
General Motors (GM) iniciou a busca por uma solução que tornasse estes
objetivos possíveis. Foi quando, em 1968, a empresa norte-americana Bedford
Associate lançou o MODICON 084 (Modular Digital Controller), um dispositivo
de computação capaz de atender as especificações da GM, que foi o primeiro
CLP (Controlador Lógico Programável) desenvolvido.
Linguagem de Programação Ladder
Linguagem de Programação Ladder
Linguagem de Programação Ladder
Linguagem de Programação Ladder

Instruções Ladder de Entrada;


Instruções Ladder de Saída.
CX- Programmer
CX - Programmer

Área de Edição Ladder

Árvore do
Projeto

Janela de Mensagens dos Janela de Monitoração


Resultados de Compilação de Variáveis
CX - Programmer

Iniciando um projeto;
Detalhar ferramentas de inserção das instruções Ladder
CX - Programmer
Utilizado para nomes de bits e word
• Exemplo, “START”, “STOP” e “MOTOR”
Contatos
Todos os contatos são I: 100.00
lincados a um endereço…
• na tabela de memória

• “I” indica uma entrada fisica


existente
I: 100.00
• Caso contrário somente o
endereço será exibido

• Contatos são normalmente


abertos ou fechados
Contatos
Indicação por cor quando I: 100.00
esta verdadeiro a
condição do contato

I: 100.00
Contatos
Indicação por cor quando I: 100.00
esta verdadeiro a
condição do contato

Endereço 100.00 = 0
• N.C. condição verdadeira
I: 100.00
Contatos
Indicação por cor quando I: 100.00
esta verdadeiro a
condição do contato

Endereço 100.00 = 1
• N.O. condição verdadeira
I: 100.00
Contatos
I: 100.00
100.00
D
I
G
I
T
A
L

I
N I: 100.00
P
U
T

M
O
D
U
L
E
Contatos
I: 100.00
100.00
D
I
G
I
T
A
L

I
N I: 100.00
P
U
T

M
O
D
U
L
E
Ciclo de Scan
Ciclo de Varredura / Scan do Programa

Leitura das Entradas

Processamento

Programa
Looping

Do
Atualização das Saídas
Contato Borda de Subida
Contato Borda de Subida
Contato borda de subida, I: 100.00
“one-shot”
• Só pode gerar um pulso por

ciclo de scan

• Torna-se ativa na transição

positiva do sinal e gera

somente um pulso
Contato Borda de Subida
I: 100.00

I: 100.00

I: 100.00
Contato Borda de Subida
I: 100.00
1

I: 100.00
1

I: 100.00
1

0
Contato Borda de Subida
I: 100.00
1

I: 100.00
1

I: 100.00
1

0
Contato Borda de Subida
I: 100.00
1

I: 100.00
1

I: 100.00
1

0
Contato Borda de Subida
I: 100.00
1

I: 100.00
1

I: 100.00
1

0
Contato Borda de Descida
Contato Borda de Descida
Contato Borda de I: 100.00
Descida, “one-shot”
• Só pode gerar um pulso por

ciclo de scan

• Torna-se ativa na transição

negativa do sinal e gera

somente um pulso
Contato Borda de Descida
I: 100.00
1

I: 100.00
1

I: 100.00
1

0
Contato Borda de Descida
I: 100.00
1

I: 100.00
1

I: 100.00
1

0
Contato Borda de Descida
I: 100.00
1

I: 100.00
1

I: 100.00
1

0
Contato Borda de Descida
I: 100.00
1

I: 100.00
1

I: 100.00
1

0
Perguntas
Contatos e bobinas
Bobinas
Bobinas ligam bits da tabela
de memória
• “Q” indica que existe um módulo
de saída digital Q: 101.00

• Caso contrário irá aparecer


somente o endereço

• Energizados por outros


elementos, geralmente contatos
Lógica AND

I: 100.00 I: 100.01 Q: 101.00


Lógica AND

I: 100.00 I: 100.01 Q: 101.00


Lógica AND

I: 100.00 I: 100.01 Q: 101.00


Lógica AND

I: 100.00 I: 100.01 Q: 101.00


Lógica OR

I: 100.00 Q: 101.00

I: 100.01
Lógica OR

I: 100.00 Q: 101.00

I: 100.01
Lógica OR

I: 100.00 Q: 101.00

I: 100.01
Lógica OR

I: 100.00 Q: 101.00

I: 100.01
Lógica OR

I: 100.00 Q: 101.00

I: 100.01
Perguntas
Circuito de Selo
Circuito de Selo

I: 100.00 I: 100.01 Q: 101.00

Q: 101.00
Circuito de Selo

I: 100.00 I: 100.01 Q: 101.00

Q: 101.00
Circuito de Selo

I: 100.00 I: 100.01 Q: 101.00

Q: 101.00
Circuito de Selo

I: 100.00 I: 100.01 Q: 101.00

Q: 101.00
Circuito de Selo

I: 100.00 I: 100.01 Q: 101.00

Q: 101.00
CX - Programmer

Detalhar a ferramenta de simulação – CX-Simulator;


Modo Edição e Modo Monitoração;

Work Online Simulator (Ctrl+Shift+W)


Instruções
SET
Instrução SET liga um bit
I: 100.00
• Quando esta recebe um
SET
pulso ligado

• bit se mantem retentivo


mesmo depois de desligado
a condição

• Somente requer um pulso Q: 101.01


para habilitar a instrução
SET
I: 100.00

SET

Q: 101.01
SET
I: 100.00

SET

Q: 101.01
RSET
Instrução RSET desliga o
I: 100.01
bit
RSET
• Quando esta recebe um
pulso ligado

• bit poderá manter desligado


quando deligar a linha

• Somente requer um pulso


Q: 101.01
para habilitar a instrução
RSET
I: 100.01

RSET

Q: 101.01
RSET
I: 100.01

RSET

Q: 101.01
RSET
I: 100.01

RSET

Q: 101.01
KEEP
Instrução KEEP liga um
I: 100.00
bit
KEEP
• Quando esta recebe um bit
ligado na linha de cima
A instrução reseta o bit
• Quando esta recebe um bit I: 100.01

ligado na linha de baixo


Q: 101.02
• A instrução KEEP combina
as instruções Set e Reset
KEEP
I: 100.00

KEEP

I: 100.01

Q: 101.02
KEEP
I: 100.00

KEEP

I: 100.01

Q: 101.02
KEEP
I: 100.00

KEEP

I: 100.01

Q: 101.02
KEEP
I: 100.00

KEEP

I: 100.01

Q: 101.02
KEEP
I: 100.00

KEEP

I: 100.01

Q: 101.02
CX - Programmer
Detalhar as ferramentas:
Modo Program, Monitor e RUN;

Program Mode (Ctrl+1)

Monitor Mode (Ctrl+3)

Run Mode (Ctrl+4)

Work Online (Ctrl+W)


CX - Programmer
Detalhar as ferramentas:
Download, Upload e Compare;

Transfer to PLC (Ctrl+T)

Transfer from PLC (Ctrl+Shift+T)

Compare with PLC


CX - Programmer
Detalhar as ferramentas:
Modos de visualização das variáveis (Dec, HEX, BCD);

Decimal

Signed Decimal

Monitor in Hex (Alt+Shift+H)


Temporizadores e Contadores
4096 Temporizadores e
contadores internos
• Utiliza áreas de memória

especiais

• Os endereções dos

temporizadores e

contadores utiliza um prefixo

• Ex. T5 ou C200
TIM
TIM é um contador BCD I: 100.00

• Tem uma base de tempo de


TIM
um décimo de segundo
• Timer 0 até Timer 4095
• O número do temporizador
está no meio 0000

• O numero de baixo é o
preset, está em décimo de
segundo #0030

T0 Q: 101.03
TIM
O temporizador inicia I: 100.00

quando a entrada fica


TIM
verdadeira
• Quando o temporizador
0000
chega a zero, o contato do

temporizador se fecha
#0012
#0013
#0014
#0015
#0016
#0017
#0018
#0019
#0020
#0021
#0022
#0023
#0024
#0025
#0026
#0027
#0028
#0029
#0030
#0000
#0001
#0002
#0003
#0004
#0005
#0006
#0007
#0008
#0009
#0010
#0011

T0 Q: 101.03
TIM
O temporizador é I: 100.00

resetado quando a
TIM
entrada é desligada

0000

#0030

T0 Q: 101.03
CNT
O CNT é um contador em I: 100.00

BCD
CNT
• Maior numero é 9999

• Counter 0 até Counter 4095


I: 100.00
0042
• O número do contador esta
no meio

• O preset esta em baixo #0005

C42 Q: 101.04
CNT
A contagem é regressiva I: 100.00

com a entrada de cima


CNT

• A entrada inferior define o

preset I: 100.01
0042

• Se a entrada de baixo ficar

ligada o contador fica #0000


#0001
#0002
#0003
#0004
#0005

congelado C42 Q: 101.04


Compara
Instrução compara, Q: 101.05

para comparar dois


=
valores
• Números constantes ou
C42
variáveis

• Compara o valor do meio


#0002

com o valor de baixo


Compara
Compara liga a linha… Q: 101.05

• Se o valor da C42 é igual


=
a 2.
Instruções de
comparação estão
separadas em… C42

• igual, diferente, maior


,menor, maior e igual, e
menor e igual #0002
Compara
igual Q: 101.05

Diferente <>
<=
>=
=
<
>

Maior

Menor C42

Maior e igual
#0002
Menor e igual
MOV
A instrução MOV copia I: 100.00

valores
MOV
• A partir da word de
registro para a word de
destino
• Executa toda vez que a W0
entrada ficar verdadeira
Utilize borda de subida
para… 6143
• Coletar um data
instantâneo da origem
• E copiar ele para um novo
destino
Incremento
O ++ é um incremento I: 100.00

binário…
++
• Adiciona um na word

• O valor incrementa até 65535

• Executa toda vez que a


entrada esta ligada, ou a
cada ciclo de scan. D0
Incremento
Devido o scan do CLP I: 100.00
ser muito rápido…
++
• Utilize uma borda de
subida
• Para prevenir múltiplos
incrementos
Exemplo, a word D0
incrementa um por D0
um…
• Cada vez que o contato
sobe
CX - Programmer
Comparar programa;
Edição On-line de um ou mais blocos.

Begin On-Line Edit (Ctrl+E)

Cancel On-Line Edit (Ctrl+U)

Send On-Line Edit Changes (Ctrl+Shift+E)


Exercício 1
Poste sinalizador de saída de veículos
Exercício 1
Elaborar um programa de comando para um poste indicador de saída de carros de garagem de
prédio. Utilizar uma chave liga-desliga para iniciar o ciclo onde as lâmpadas vermelha e laranja deverão piscar
alternadamente, com um tempo de 0,7seg. para lâmpada ligada. Quando a chave liga-desliga estiver desligada
as lâmpadas deverão ficar apagadas.

CIO 2960  Canal das Entradas Digitais


CIO 2961  Canal das Saídas Digitais
Perguntas
Entradas e saídas digitais
MÓDULO DE ENTRADA E SAÍDA
Entrada digital - DC
MÓDULO DE ENTRADA E SAÍDA
Entrada digital - AC
MÓDULO DE ENTRADA E SAÍDA
Saída digital – Transistor (PNP)
MÓDULO DE ENTRADA E SAÍDA
Saída digital - AC
MÓDULO DE ENTRADA E SAÍDA
Saída digital - Relé
SINAIS ANALÓGICOS
SINAIS ANALÓGICOS

Leitura: 0 a 10 V => 0 a 4096


Perguntas
Unidades de I/O digitais
Os módulos de I/O digitais
estão disponíveis em várias
configurações.
– Em seguida, vamos dar uma
olhada em várias configurações
Fonte de alimentação
Alimentação – família CP1
Entradas Digitais
Entradas Digitais
Entradas Digitais
Entradas Digitais
Saídas Digitais
Saídas Digitais
SYSMAC – CJ-series
Módulo CJ2M-MD212
Módulo CJ2M-MD212

Características:
•10 Entradas Digitais (4 entradas de interrupção e 2 entradas HSC);
•6 Saídas Digitais (2 saídas de pulsos e 2 saídas em PWM).
Módulo CJ2M-MD212
Perguntas
Instrução BSET e XFER – CX-Programmer
Instruções BSET e XFER;
Função Memory.
Instrução BSET – CX-Programmer
Instrução BSET

Copia um mesmo valor para uma faixa de Endereços/Memórias

Endereço contendo o valor a ser copiado na faixa de memórias

Endereço Inicial

Faixa de Endereços/Memórias de destino, que


receberão o valor do Endereço Fonte
Endereço Final
Instrução XFER – CX-Programmer
Instrução XFER

Copia os dados/valores de uma faixa de endereços de memória para uma


outra faixa de endereços de memória. Ao final da operação, as duas faixas
de memórias terão os mesmos valores.

Quantidade de endereços de memórias a serem copiados

Endereço inicial da faixa de memórias da fonte de dados/valores

Endereço inicial da faixa de memórias de destino, que receberão os dados


copiados
Exercício
Receita com a memória do CLP
Exercício: Receita com a memória do CLP
Uma linha de produção produz 2 produtos diferentes, porém cada produto possui seus parâmetros
específicos para sua correta produção na linha. Um operador, ao preparar a máquina para iniciar uma produção,
seleciona qual dos dois produtos irá rodar na linha através de 2 chaves. Elaborar um programa que selecione os
parâmetros dos produtos de 2 áreas de memória diferentes e transfira para a área de memória utilizada pela
máquina para produção, conforme abaixo:

Área de Área de Abaixo, tabela com a


memória memória combinação de estados das
do do duas chaves e as ações para
Produto1 Produto2 cada combinação:

Chave1 Chave2

Área de memória de
Produção, utilizada
pela máquina para o CIO 2960  Canal das Entradas Digitais
Set-Up da linha CIO 2961  Canal das Saídas Digitais
Exercício: Receita com a memória do CLP
CX-Programmer
Procedimento para acessar instruções novas com o CX-Programmer:
Dentro da área de edição Ladder, acionar a tecla "I" (atalho para inserção de Instruções), e após seguir
os passos das figuras abaixo:
Exercício: Receita com a memória do CLP
CX-Programmer
Perguntas
Módulos analógicos
Módulos analógicos
CJ1W-AD041-V1

0 1
Dezena Unidade
Módulos analógicos
Módulos analógicos
Módulos analógicos
Módulos analógicos
Módulos analógicos
CJ1W-DA021

0 1
Dezena Unidade
Módulos analógicos

Resolução de 4000 pontos

Características permitidas para a carga na saída analógica:


•Corrente máxima de 12mA para saída em tensão;
•Resistência máxima de 600 Ohms para saída em corrente.
Módulos analógicos
Módulos analógicos
Módulos analógicos
Perguntas
Exercício
Controle de velocidade via analógica
Exercício - Controle de velocidade via analógica
Elaborar um programa para controle da velocidade do motor da bancada com o uso da saída
analógica. Utilizar o potenciômetro ligado a uma entrada analógica para variar a velocidade do motor.
Alimentar o potenciômetro com 10Vcc, ler o sinal gerado pelo potenciômetro com a entrada analógica
e transferir este valor de sinal analógico para a saída analógica, conseguindo desta forma controlar a velocidade
do motor.

CIO 2011 – Primeira Entrada Analógica

CIO 2001 – Primeira Saída Analógica

2000.00 – Habilita a Primeira Saída Analógica a Funcionar


Exercício
Bar Graph Luminoso

CIO 2960  Canal das Entradas Digitais


CIO 2961  Canal das Saídas Digitais
Treinamento Básico de Automação Industrial
Perguntas
Boas práticas de programação
CX – Programmer – Boas práticas de programação
Principais flags disponíveis para uso;
Organização do programa através de Sections e comentários nos blocos;
Ferramenta de busca Find;
Uso da função Symbols, substituição de endereços e criação de novos symbols;
Função Settings e conversão de programa para o tipo de CPU.

Find (Ctrl+F)
Condition Flags
Troubleshooting bits
Condition flags
Clock pulses
Symbols - Flags
Symbols - Flags
Perguntas
Família de IHM NB
Família de IHM NB
Principais características da nova família de IHM's Omron, a família NB.

IHM de baixo custo, comunica com vários CLP's de mercado (outras marcas), comunicação ModBus, recurso
de usuário / senha / níveis de acesso, recurso de função de alarmes, recurso de simulação / teste do programa
do usuário off-line, permite Upload do programa do usuário, etc.

São 4 modelos, de 3,5", 5,6", 7" e 10,1", todas com tela touch-screen colorida de 65536 cores.
Família de IHM NB
IHM NB
Família de IHM NB
IHM NB

Com exceção do modelo NB3Q, todos os outros modelos possuem 2 portas de comunicação serial, o que
permite realizar comunicação simultânea com 2 equipamentos diferentes, como no exemplo abaixo, com um
CLP (protocolo FINS) e com um inversor de frequência (via ModBus).
Família de IHM NB
Programação via porta USB (cabo comum USB de impressora) e software de programação NB-Designer
gratuito.

Tela touch-screen TFT LCD com longa vida de 50.000 horas e LED backlight.
Família de IHM NB

Recurso de gravação de dados em um Pen-Drive através de uma porta Host USB (disponível somente nos
modelos com porta Ethernet).
Família de IHM NB
Recursos diversos:
Família de IHM NB
Estrutura de memórias da IHM NB. Memórias Internas.
Família de IHM NB

Estrutura de memórias da IHM NB. Memórias Internas.

IHM NB
• LB – Local Bit, área de bits não retentivos da IHM;
• RB – Recipe Bit, área de bits retentivos para receita na IHM (flash memory);
• RBI – Recipe Bit Index, área de bits retentivos de indexação para receita na IHM (flash memory);
• LW.B – Local Word Bit, endereço do bit de uma word local, área não retentiva da IHM;
• FRB – Flash bit retentivo da IHM (flash memory);
• FRBI – Flash bit index retentivo da IHM (flash memory);
• LW – Local Word, área de memória de word não retentiva da IHM;
• RW – Recipe Word, área de memória retentiva de word para receita na IHM;
• RWI – Recipe Word Index, área de memória retentiva de indexação de word para receita na IHM;
• FRW – Flash Word, retentivo. O número de operações de escrita para esta memória é limitado;
• FRWI – Flash Word Index, retentivo. O número de operações de escrita para esta memória é
limitado;
• RB (RB5.0 até RB5.F) é o bit da word RW, porém LB e LW são áreas diferentes;
Perguntas
Exercício Final
Exercício Final
Elaborar um programa para comando dos semáforos de veículos e de pedestres, utilizando os
recursos da bancada de treinamento, e respeitando o fluxograma de operação apresentado. Utilizar uma
chave liga-desliga, conforme mostrado abaixo:

Semáforo para veículos: AM piscante (0,5seg. Ligado / 0,5seg. Desligado)


Desligada
Semáforo para pedestres: VM ligado direto

Ligada Seguir o fluxograma de operação

CIO 2960  Canal das Entradas Digitais


CIO 2961  Canal das Saídas Digitais

Farol para Veículos Farol para Pedestres

Vermelho – Carro (VMc)

Vermelho – Pedestre (VMp)


Amarelo – Carro (AMc)

Verde – Pedestre (VDp)


Verde – Carro (VDc)
Exercício Final
Farol para Pedestres

Farol para Veículos VM Ligado Direto - 1seg.

1º Passo VD Ligado Direto - 6seg.


Processos
VM VM Piscando - 2seg.
10seg. Simultâneos
0,2seg. On / 0,2seg. Off

VM Ligado Direto - 1seg.

3º Passo
AM
2seg.
VM Ligado Direto - 2seg.

2º Passo
VD
10seg. VM Ligado Direto - 10seg.
Exercício Final

Avaliação – Sistema de Pontuação do Exercício Prático:


•Ciclo da chave desligada  1,0 ponto;
•Ciclo de funcionamento do Semáforo para Veículos  2,0 pontos;
•Ciclo de funcionamento do Semáforo para Pedestres  2,0 pontos.
Treinamento Básico de Automação Industrial
Esperamos ter contribuído, com
este treinamento, para sua carreira
profissional.

Conte com a Omron.

Muito Obrigado!!!
Treinamento e Suporte Técnico Omron
Obrigado!

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