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Diferença de Gás GLP (gás liquefeito de petróleo) e GN (gás natural) e

quais as vantagens de cada um deles?

Características do gás natural: fornecimento direto e ininterrupto, pois é feito através


de redes de distribuição. A pressão do gás é constante e a chama é estável. Por ser mais
leve que o ar, dissipa-se rapidamente em caso de vazamento. A fatura e a medição do
consumo podem ser individuais, assim cada morador poderá pagar somente pelo o que
consome e administrar seu gasto. Há ainda o aproveitamento de espaço, pois não há
necessidade de estoque e armazenamento. Além disso, é composto basicamente por
metano (CH4). Já o GLP é composto por propano e butano, mais pesados que o ar. Como a
composição é variável, a chama não é tão estável. O fornecimento é feito através de
cilindros - periodicamente há a necessidade de efetuar a troca ou recarregar o cilindro. É
mais pesado que o ar e, por isso, tende a se acumular no ambiente em caso de vazamento,
não se dissipado com
facilidade.
Tanto o Gás Natural quanto o Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) são utilizados em
residências com a finalidade de aquecer água dos chuveiros além do uso do fogão. O Gás
Natural também é consumido por diversos tipos de indústrias, dos segmentos metalúrgico,
alimentício, ceramista, siderúrgico, madeireiro, químico, têxtil, elétrico e mecânico. Os
maiores consumidores das indústrias são aquelas que utilizam o gás natural para o
processo de cogeração, ou seja, gerar energia térmica e elétrica simultaneamente. O gás
natural é largamente utilizado em residências para aquecimento de chuveiros e
acendimento de fogões. A escolha dele como combustível, no entanto, não se restringe a
estes usos. Ele pode ser utilizado ainda para aquecer saunas, piscinas, lavadoras e
secadoras de roupa, em sistemas de refrigeração, lareiras, aquecedores de ambiente e até
para churrasqueiras. A opção pelo gás natural criou um mercado em franca expansão,
especialmente nos grandes centros urbanos de todo país. As companhias distribuidoras
estaduais vêm ampliando suas redes, com investimentos expressivos em conversões e
adaptações nas residências.

Normas técnicas
Existem diversas normas que envolvem as instalações prediais de gás, mas as principais
são as ABNTs:

● NBR 15526/13 – Rede de distribuição interna para gases combustíveis em


instalações residenciais e comerciais;
● ABNT NBR 13523/08 – Central de GLP; que estabelece os requisitos mínimos
exigíveis para projeto, montagem, alteração, localização das centrais de gás
liquefeito de petróleo (GLP) com capacidade de armazenamento total máxima de
1500 m³, para instalações comerciais, residenciais, industriais e de abastecimento
de empilhadeiras.

● ABNT NBR 15923/11 – Inspeção de rede de distribuição interna de gases


combustíveis; e
● ABNT NBR 13103/13 – Instalação de aparelhos a gás para uso residencial. As
concessionárias procuram manter as exigências das normas técnicas, porém
estabelecem parâmetros e detalhamentos específicos para abrigos de reguladores e
medidores.

Projeto

Antes de qualquer coisa é necessário conforme a NBR 15526 a execução do projeto


de gás. Nele será previsto a melhor trajetória, o material adequado, critérios de segurança e
dimensionamento.

Instalações de aparelhos à gás

Faz parte do projeto de uma instalação para o uso do gás natural a adequação dos
locais onde os aparelhos são instalados, garantindo a segurança, o conforto do consumidor
e a melhor eficiência no uso do aparelho. A adequação do ambiente deve ser realizada de
acordo com a norma NBR 13103, a qual especifica os requisitos mínimos exigíveis para
projeto, construção, ampliação, reforma e instalação de aparelhos a gás para cocção,
aquecimento de água, aquecimento de ambiente, refrigeração, lavagem, secagem,
iluminação, decoração e demais utilizações de gás combustível em ambientes residenciais.

Tipo de aparelhos a gás:


A escolha do tipo do aparelho a gás é realizada em função de:
● Aplicação;
● Capacidade (potência);
● Necessidade de chaminé;
● Ambiente onde será instalado.

Os aparelhos a gás são classificados em função das características do sistema de


combustão e de exaustão dos gases queimados

O ambiente onde será instalado o aparelho a gás

O ambiente no qual será instalado um ou mais aparelhos a gás deve ser avaliado
em função de três parâmetros, que estão interligados entre si: tipo do aparelho, requisitos
do ambiente e a exaustão dos gases de combustão.

Tipo de combustão:

● Circuito aberto: Aparelhos a gás (com câmara de combustão aberta) que


utilizam o ar necessário para efetuar a combustão, proveniente do ambiente
em que está instalado;
● Circuito fechado: Aparelhos a gás (com câmara de combustão fechada) que
utilizam o ar necessário para efetuar a combustão, proveniente de ambiente
sem qualquer comunicação com o local em que o aparelho está instalado.
Tipo do sistema de exaustão:

● Natural: Aparelhos a gás que possuem defletor interno projetado para


retirada dos gases de combustão através de arraste natural, sem a
necessidade de dispositivos eletromecânicos;
● Forçada: Aparelhos a gás que possuem dispositivos eletromecânicos
internos para retirada dos gases de combustão. Os tipos de aparelhos a gás
possuem as seguintes configurações:

Manutenção no sistema de gás:

Você realmente reconhece a importância de cuidar das instalações de gás do seu


apartamento ou casa? Assim como elevadores e hidrantes a manutenção no sistema de
gás é essencial e tem como objetivo identificar, analisar e corrigir falhas, garantir que
equipamentos e componentes estejam em pleno funcionamento, dentro dos prazos de
validade e em conformidade com as normas vigentes. Através da manutenção também é
possível, quando necessário, elaborar projetos de adequação e normalização das
instalações para que garantam maior segurança e aproveitamento de espaços.

Segurança

Além de um projeto bem elaborado, que seja executado em conformidade com as


normas técnicas e a especificação dos fabricantes, a segurança da instalação depende,
ainda, do procedimento obrigatório do ensaio de estanqueidade dos equipamentos e
tubulações. “Toda obra deve passar por duas etapas de ensaio de estanqueidade: uma
referente às tubulações, com 1,5 vezes a pressão de trabalho máxima admitida e não
menor que 20kpa; e a segunda etapa, antes de realizar a ligação do gás, com todos os
equipamentos instalados e sob pressão de operação da rede”, ensina.

A segurança durante o uso está diretamente relacionada à manutenção preventiva e


à troca de equipamentos que possuam validade, como medidores, reguladores e
mangueiras. A NBR 15526 não estabelece um prazo para realização de manutenção nas
instalações prediais de gás, mas recomenda o reparo e a manutenção preventiva sempre
que houver necessidade. Todas as edificações residenciais coletivas, comerciais e
industriais necessitam do Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB), o que envolve
laudo de estanqueidade. "O Auto deve ser renovado periodicamente, procedimento que
exige nova inspeção por profissional habilitado”, finaliza Fanti.

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