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09/01/14 MEMÓRIAS DE CHARLES G.

FINNEY CAPÍTULO XXI--O AVIVAMENTO EM ROCHESTER, 1830

A VERDADE DO EVANGELHO
MEMÓRIAS DE CHARLES G. FINNEY
por Charles G. Finney

CAPÍTULO XXI.

O AVIVAMENTO EM ROCHESTER, 1830

Saindo de Nova Iorque, passei algumas semanas em Whitestown, e como já era comum, sendo
pressionado a ir para vários lugares, não sabia o que deveria fazer. Mas entre outros, um
convite urgente foi recebido da parte da Terceira Igreja Presbiteriana em Rochester, da qual o
Sr. Parker fora pastor, para ir até lá ajudá-los por uma temporada.

Pesquisei sobre as circunstâncias, e vi que sob muitos aspectos, era um campo de trabalho sem
grandes possibilidades ou promessas. Mas havia três igrejas presbiterianas em Rochester. A
Terceira igreja, que fizera o convite, não tinha pastor, e a religião estava em um péssimo estado.
A Segunda igreja, ou a Igreja do Tijolo, como era chamada, tinha um pastor, um homem
excelente, mas a respeito de sua pregação, havia uma considerável divisão na igreja, e ele
estava impaciente, prestes a ir embora. Existia uma controvérsia entre um presbítero da
Terceira igreja e o pastor da Primeira, às vésperas de ser examinado pelo presbitério. Esse e
outros problemas haviam levantado sentimentos não cristãos, até certo ponto, em todas as
igrejas, e em uma visão geral, parecia um péssimo campo de trabalho na época. Os amigos em
Rochester estavam extremamente ansiosos por minha ida, quero dizer, os membros da Terceira
igreja. Tendo sido deixados sem um pastor, sentiam que havia um grande risco de dispersarem-
se, e talvez fossem aniquilados como igreja, a menos que algo pudesse ser feito para avivar a
religião em meio deles.

Com esses convites pressionados a mim, senti-me, como já várias vezes, muito perplexo.
Permaneci na casa de meu sogro, e considerei o assunto, até sentir que deveria dedicar-me a
algum lugar. Por isso, fizemos as malas e fomos para Utica, a uns onze quilômetros de distância,
onde eu tinha muitos amigos de oração. Chegamos ali à tarde, e pela noite um grande número
dos líderes, em cujas orações e sabedoria eu tinha muita confiança, a pedido meu, reuniram-se
para conselho e oração, a respeito de meu próximo campo de trabalho. Expus todos os fatos a
eles, a respeito de todos os convites que recebera. Rochestes parecia ser o menos convidativo
de todos.

Depois de discutir muito o assunto, e ter muitos períodos de oração, intercalados com

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conversas, os irmãos deram suas opiniões, um após o outro, em relação ao que achavam
melhor que eu fizesse. Eram unânimes na opinião de que Rochester era realmente o menos
convidativo campo de trabalho, e não poderia competir com Nova Iorque ou com a Filadélfia,
e alguns outros campos para os quais eu havia sido convidado. Tinham a firme convicção de
que eu deveria seguir para o leste de Utica, e não para o oeste. Na época, essa era também a
minha impressão e convicção. Então me retirei dessa reunião, como supunha, decidido a não ir
para Rochester, mas sim para Nova Iorque ou para a Filadélfia. Mas isso foi antes das estradas
de ferro existir, e quando fomos embora naquela noite, eu esperava pegar o barco pelo canal,
pois era a maneira mais conveniente para uma família viajar, e seguir para Nova Iorque pela
manhã.

Mas depois de me retirar para meus aposentos, a questão foi apresentada a minha mente sob
um aspecto diferente. Algo parecia perguntar-me: "Quais são os motivos que te impedem de ir
para Rochester?" Pude enumerá-los prontamente, mas então a pergunta voltou: "Mas será que
esses são bons motivos? Certamente Rochester precisa ainda mais de você por todas essas
dificuldades. Você se esquiva do campo por que há tantas coisas que precisam ser corrigidas,
por que há tantas coisas erradas? Mas se tudo estivesse bem, você não seria necessário." Logo
cheguei à conclusão de que todos estavam errados e que todos os motivos que os haviam
determinado contra minha ida para Rochester eram as razões mais coerentes para que eu fosse.
Fiquei envergonhado de evitar assumir a obra por causa de suas dificuldades, e tinha a clara
sensação de que o Senhor estaria comigo, e que aquele era meu campo. Minha mente ficou
plenamente decidida, antes que me retirasse para descansar de que Rochester era o lugar para
o qual o Senhor queria que eu fosse. Informei minha esposa sobre minha decisão, e segundo
isso, bem cedo de manhã, antes que as pessoas estivessem se movimentando num geral na
cidade, o paquête veio, e nós embarcamos em direção ao oeste, ao invés do leste.

Os irmãos em Utica ficaram muito surpresos quando souberam dessa mudança em nosso
destino, e esperaram pelos resultados com bastante preocupação.

Chegamos a Rochester de manhã bem cedo, e fomos convidados a ficar hospedados por hora
com o Sr. Josiah Bissell, que era o líder dos presbíteros da Terceira igreja, e que era quem
havia reclamado para o presbitério sobre o Dr. Penny. Quando cheguei, encontrei meu primo,
Sr. S, na rua, que convidou-me a ir até sua casa. Ele era um presbítero da Primeira igreja, e ao
saber que eu era esperado em Rochester, estava muito ansioso para que seu pastor, Dr. Penny,
encontrasse-me e conversasse comigo, e estivesse para cooperar com minhas obras. Recusei
gentilmente seu convite, informando-o que seria um hóspede do Sr. Bissell. Mas ele me visitou
novamente depois do café da manhã, e informou-me que havia agendado um encontro entre o
Dr. Penny e eu, em sua casa. Apressei-me para encontrar o doutor, e tivemos um alegre e
cristão encontro. Quando comecei minhas obras, o Dr. Penny participou de nossas reuniões, e
logo me convidou ao seu púlpito. O Sr. S muito se esforçou para que um bom entendimento
fosse estabelecido entre os pastores e as igrejas, e uma grande mudança logo se manifestou no
estado espiritual das igrejas.

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Em pouquíssimo tempo aconteceram muitas notáveis conversões. A esposa de um proeminente


advogado naquela cidade, foi uma das primeiras convertidas. Ela era uma mulher de alta
posição, uma senhora de cultura e muita influência. Sua conversão foi muito notável. A primeira
vez em que a vi foi quando uma amiga sua entrou com ela em minha sala, e apresentou-me. A
amiga que lhe apresentara era uma mulher cristã, havia encontrado-a em grande perturbação de
mente, e convencera-lhe a vir falar comigo.

A Sra. M fora uma mulher alegre e faladora, e muito apegada à sociedade. Mais tarde ela me
contou que logo quando eu cheguei ali, ela ficou muito chateada, e temeu que houvesse um
avivamento, e um avivamento interferiria muito nos prazeres e diversões que havia prometido a
si mesma naquele inverno. Conversando com ela vi que o Espírito de Deus estava de fato
lidando com sua alma, de uma maneira impiedosa. Ela estava prostrada com uma grande
convicção de pecado. Depois de uma considerável conversa com ela, pressionei-a a renunciar
de coração ao pecado, ao mundo, a si mesma, e a tudo por Cristo. Vi que ela era uma mulher
muito orgulhosa, e isso era, a meus olhos, a principal característica de sua personalidade. Na
conclusão de nossa conversa, ajoelhamo-nos para orar, minha mente muito preocupada com o
orgulho de seu coração, como se demonstrava, então logo introduzi o texto: "A menos que vos
convertam, e vos tornem como criancinhas, a menos que vos convertam, e vos tornem como
criancinhas." Percebi que sua mente fora atingida com isso, e o Espírito de Deus estava
pressionando isso em seu coração. Eu então continuei a orar, mantendo esse assunto diante
dela, e mantendo-a diante de Deus como tendo aquela específica necessidade para que se
convertesse e tornasse como uma criancinha.

Senti que o Senhor estava respondendo à oração. Tive certeza que Ele estava fazendo a obra
que pedira. Seu coração foi quebrantado, sua sensibilidade começou a jorrar, e antes que nos
levantássemos, ela era de fato uma criança. Quando parei de orar, abri meus olhos e olhei para
ela, seu rosto estava voltado para o céu, e as lágrimas caindo. Ela estava orando para que fosse
feita como uma criança. Levantou-se, estava em paz, com uma fé cheia de alegria, e retirou-se.
A partir daquele momento, tornou-se muito explícita sobre suas convicções religiosas, e o zelo
pela conversão de suas amigas. Sua conversão, é claro, gerou uma grande agitação em meio à
classe de pessoas a qual ela pertencia.

Creio que até ir para Rochester, com raras exceções, eu nunca tinha usado o que desde então é
chamado de 'o assento ansioso' como um meio de promover avivamentos. Algumas vezes eu já
havia convidado pessoas a ficarem de pé na congregação, mas isso não fora feito
freqüentemente. Contudo, ao estudar sobre o assunto, eu muitas vezes senti a necessidade de
alguma medida que levasse os pecadores a tomar uma posição. De minha própria experiência e
observação, descobrira que especialmente com as classes sociais mais altas, o maior obstáculo
a ser superado era o medo de serem conhecidos como pessoas ansiosas e cheias de dúvidas.
Eles eram muito orgulhosos para tomar qualquer posição que pudesse revelá-los aos outros
como pessoas ansiosas por suas almas.

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Também descobri, que algo era necessário para causar-lhes a impressão que se esperava que
entregassem seus corações de uma vez por todas, algo que os chamasse a agir, e agir
publicamente diante do mundo, da mesma forma que fizeram em seus pecados, algo que os
fizesse assumir um compromisso público de servir a Cristo. Quando eu os chamava para
simplesmente ficarem de pé nas congregações públicas, descobri que isso tinha um ótimo efeito,
e até onde ia, respondia ao propósito para o qual fora intencionado. Mas depois, eu vinha
sentindo por algum tempo, que algo mais era necessário para fazê-los sair do meio da multidão
sem Deus, para uma renúncia pública de seus caminhos pecaminosos, e um comprometimento
de si mesmos para Deus.

Em Rochester, se bem me lembro, foi que comecei a usar esse método. Isso foi anos depois de
o pedido por novos meios ter sido levantado. Poucos dias depois da conversão da Sra. M, eu
fiz uma visita, creio que pela primeira vez, a toda aquele grupo de pessoas, cujas convicções
estavam tão maduras que estavam dispostos a renunciar seus pecados e entregarem-se a Deus,
para virem à frente para alguns lugares que eu pedia que fossem mantidos vazios, e oferecerem-
se a Deus, enquanto fazíamos deles, alvos de oração. Um número muito maior do que eu
esperava veio à frente, e entre eles estava outra senhora proeminente, e vários conhecidos seus,
que pertenciam ao mesmo círculo social, vieram à frente também. Isso aumentou o interesse em
meio às pessoas dessa classe social, e logo pôde ser visto que o Senhor estava trabalhando na
conversão das classes mais altas. Minhas reuniões logo ficaram lotadas com pessoas como
essas. Os médicos, advogados, mercantes, e na verdade todas as pessoas mais inteligentes,
ficavam mais e mais interessadas, e cada vez mais facilmente influenciadas.

Em breve a obra teve efeito, extensivamente, entre os advogados da cidade. Sempre houve um
grande número dos principais advogados do estado, morando em Rochester. A obra logo
envolveu vários deles. Eles ficaram muito ansiosos, e vinham livremente a nossas reuniões de
perguntas e respostas, e muitos deles vinham à frente para o assento ansioso, como é chamado
desde então, e davam seus corações publicamente para Deus. Recordo-me de uma noite
depois de pregar, em que três deles seguiram-me até meus aposentos, todos profundamente
convictos do pecado, e todos estavam, creio eu, nos assentos ansiosos, mas não
compreendiam muito bem, e sentiam que não podiam ir para casa até que estivessem
convencidos de que suas pazes foram feitas com Deus. Eu conversei e orei por eles, e acredito
que antes de irem embora, todos acharam a paz em crer no Senhor Jesus Cristo.

Eu deveria ter dito que logo depois que a obra começou, as dificuldades entre o Sr. Bissell e o
Dr. Penny foram sanadas, e todas as distrações e desentendimentos que tinham existido ali
foram ajustados, de forma que um espírito de gentileza e irmandade prevaleceu em todas as
igrejas.

Certa feita, eu tinha um compromisso na Primeira igreja. Um desfile militar acontecera na cidade
naquele dia. A milícia fora chamada, e eu temia que a empolgação do desfile pudesse distrair a
atenção do povo, e prejudicar a obra do Senhor. A casa estava cheia por todos os lados. O

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Dr. Penny começara o culto e realizava a primeira oração, quando eu ouvi algo que supus ser
um tiro de arma e o estilhaçar de vidros, como se uma janela tivesse sido quebrada. Meu
pensamento foi que alguma pessoa descuidada no desfile militar do lado de fora, atirara tão
próximo à janela a ponto de quebrar uma vidraça. Mas antes que eu tivesse tempo de pensar
novamente, o Dr. Penny saltara do púlpito quase que sobre mim, pois eu estava ajoelhado
perto do sofá atrás dele. O púlpito ficava na frente da igreja, entre as duas portas. A parede de
trás da igreja dava para a margem do canal. A congregação, em um instante, entrou em
completo desespero, e corria para as janelas e portas, como se todos estivessem distraídos.
Uma senhora ergueu uma janela nos fundos da igreja, por onde vários, como depois eu vim a
saber, pularam para o canal. A correria era terrível. Alguns saltavam das galerias para os
corredores abaixo, onde todos corriam uns sobre os outros nos corredores.

Fiquei de pé no púlpito, não sabendo o que se passara, ergui minhas mãos e gritei o mais alto
que pude "Aquietem-se! Aquietem-se!" Na hora, duas mulheres que corriam para o púlpito,
uma de cada lado, pegaram-me, muito agitadas. O Dr. Penny correu para as ruas, e as pessoas
saíam para todas as direções, o mais rápido possível. Como eu não sabia que havia algum
perigo, a cena parecia tão lunática para mim, que mal pude me conter de dar risada. Corriam
uns sobre os outros nos corredores, tanto que em vários momentos observei homens que
haviam sido esmagados levantando-se e empurrando aqueles que haviam corrido sobre eles.
Afinal todos saíram.

Muitos ficaram consideravelmente machucados, mas ninguém morreu. Mas por todos os lados
da casa haviam pertences femininos. Capas, xales, luvas, lenços, e partes de seus vestidos
estavam espalhados em todas as direções. A maioria dos homens saíra com seus chapéus, eu
acho, e muitas pessoas ficaram seriamente machucadas na terrível correria.

Depois eu soube que as paredes da igreja estavam cedendo a algum tempo, tendo um terreno
tão viçoso devido à sua proximidade ao canal. Comentava-se, na congregação, que o estado
dessas coisas não era satisfatório, e alguns temiam que a torre caísse, ou o teto, ou que as
paredes do edifício viriam ao chão. Eu não havia escutado nada sobre isso. O alarme fora
gerado por uma viga do telhado, que caiu desde sua extremidade, e atravessou o teto bem
acima do lustre em frente ao órgão.

Ao examinar a casa, descobriu-se que as paredes haviam-se separado de tal forma, que havia
de fato o perigo de o telhado cair. A pressão na galeria naquela noite fora tão grande a ponto
de separar as paredes para os lados, até haver perigo real. Quando isso aconteceu, eu fiquei
com muito medo, e suponho que outros também ficaram, que a atenção do povo fosse
dispersa, e a obra fosse grandemente prejudicada. Mas o Espírito do Senhor havia tomado
plenamente o controle da obra, e nada parecia empedi-la.

A igreja do Tijolo foi aberta para nós, e a partir de então nossas reuniões alternavam-se entre a
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Segunda e a Terceira igreja, as pessoas que faziam parte da Primeira igreja e que conseguiam
um lugar na congregação, participavam. Todas as três igrejas, e na verdade cristãos de todas as
denominações num geral, pareciam ter uma causa em comum, e foram à obra com vontade,
para tirar os pecadores do fogo. Fomos obrigados a ter reuniões quase que contínuas. Eu
pregava quase todas as noites, e três vezes aos domingos. Nossas reuniões para respostas a
dúvidas, depois que a obra tornou-se tão poderosas, eram freqüentemente realizadas pela
manhã.

Certa manhã, lembro-me que estávamos em uma dessas reuniões, e um cavalheiro que estava
presente converteu-se ali, ele era o genro de uma mulher muito devota, de oração, que fazia
parte da Terceira igreja. Ela andava muito ansiosa e gastara muito tempo orando por ele.
Quando ele voltou da reunião, estava cheio de alegria, paz e esperança. Ela gastara o tempo em
sincera oração para que Deus o convertesse naquela reunião. Logo que ela o encontrou e ele
declarou-lhe sua conversão, e por seu semblante ela via que era verdade, sucumbiu, desfaleceu
e caiu morta.

Na época havia um colégio em Rochester, dirigido por um senhor de nome B, filho de A B,


então pastor da igreja em Brighton, perto de Rochester. O Sr. B era um sético, mas estava na
direção de uma escola muito grande e próspera. Sendo que a escola era para ambos os sexos,
uma Sta. A era sua assistente, e sócia da escola na época. A Sta. A era uma mulher cristã. Os
alunos participavam dos cultos religiosos, e muitos deles logo ficaram muito ansiosos por suas
almas. Certa manhã o Sr. B viu que sua classe não conseguia responder às perguntas. Quando
encontrou com eles, todos estavam tão preocupados com suas almas que choravam, e ele viu
que estavam em tal estado que ficou muito confuso. Chamou sua sócia, a Sta. A, e contou-lhe
que os jovens estavam tão preocupados com suas almas que não podiam sequer responder a
perguntas na aula, perguntando-lhe se não seria melhor que mandassem chamar o Sr. Finney
para instruí-los. Ela me contou sobre isso mais tarde, e disse a ele que ficaria muito feliz que ele
realizasse essa reunião para instruções, aconselhando-o cordialmente a mandar chamar-me.
Assim ele o fez, e o avivamento apoderou-se tremendamente daquela escola. O próprio Sr. B
logo se converteu, e quase todas as pessoas que ali estavam. Poucos anos depois, a Sta. A me
informou que mais de quarenta pessoas, que se haviam convertido naquela escola, tornaram-se
ministros do Senhor. Isso era um fato que eu não sabia antes. Ela citou o nome de vários nessa
ocasião. Muitos deles tornaram-se missionários no exterior.

Depois de permanecer algumas semanas com Josiah Bissell, hospedamo-nos em uma


localização mais central, na casa do Sr. B, um advogado da cidade, que era um homem
assumidamente cristão. A irmã de sua esposa estava com eles, e era uma moça ímpia. Ela era
uma jovem de ótima aparência, uma cantora excepcional, e uma dama de cultura, e logo
soubemos que estava noiva para casar-se com um homem que era na época um juiz do
supremo tribunal do estado. Ele era um homem muito orgulhoso, e resistia ao assento ansioso,
falando sempre contra ele. Ausentava-se bastante da cidade, para realizar julgamentos, e não se
converteu naquele inverno. Menciono isso porque o Juiz depois se casou com ela, o que sem
dúvida levou-o a sua conversão em um avivamento que ocorreu uns dez anos depois, cujos
principais pontos mencionarei depois, em outra parte de minha narrativa.
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Esse avivamento fez uma grande mudança no estado moral e subseqüente história de
Rochester. A grande maioria dos principais homens e mulheres da cidade foram convertidos.
Muitas situações impactantes ocorreram, dos quais não me esquecerei tão cedo. Certo dia a
senhora que foi a primeira a me visitar e cuja conversão já mencionei, veio ver-me
acompanhada de uma amiga, com quem desejava que eu conversasse. Eu conversei, mas logo
vi que para todos os efeitos, ela estava com um coração muito endurecido, e não levava o
assunto a sério. Seu marido era um mercante, e ambos eram pessoas de uma alta posição na
comunidade. Quando a pressionei a atentar para o assunto, ela não correspondia, pois seu
marido não se atentava a isso, e ela não o deixaria. Perguntei-lhe se estava disposta a perder-se
porque seu marido não se preocupava com o assunto, e se não seria insensatez de sua parte
negligenciar sua própria alma porque seu esposo assim fazia. Ela prontamente respondeu "Se
ele for para o inferno, eu quero ir. Quero ir para onde quer que ele vá. Não quero me separar
dele, custe o que custar." Pareceu-me que não pude causar nenhum impacto sobre ela. Mas
noite após noite eu fazia apelos à congregação, chamando à frente aqueles que estivessem
preparados para dar seus corações a Deus, e muitos se convertiam todos os dias.

Mais tarde eu soube que quando essa mulher foi para casa, seu marido lhe disse "Minha
querida, eu pretendo ir à frente esta noite, e entregar meu coração a Deus." "O que?!" disse ela,
"Hoje eu disse ao Sr. Finney que não me tornaria uma cristã, nem nada parecido, que você não
tinha se convertido, então eu não me converteria, e que se você fosse para o inferno, eu iria
com você. Bem" continuou, "então eu não irei para a reunião, e não quero ver. E se afinal você
tem a decisão de tornar-se um cristão, vá em frente, eu não irei." Quando chegou a hora, ele foi
para a reunião sozinho. O púlpito ficava entre as portas, em frente a igreja. A casa estava
bastante lotada, mas ele finalmente conseguiu um lugar perto de um dos corredores, bem no
fundo da igreja. No final da reunião, como eu já havia feito outras vezes, chamei aqueles que
estavam ansiosos e que haviam tomado uma decisão, para virem à frente e ocupar certos
lugares e um pequeno espaço sobre o púlpito, onde pudéssemos orar a Deus por eles. Pareceu
depois que a esposa também fora a reunião, entrara pelo outro corredor e estava sentada no
outro extremo da casa, oposta a ele. Quando fiz o apelo, ele veio imediatamente. Ela estava
observando, e logo que o viu de pé, abrindo caminho pelo corredor tão lotado, ela também foi
pelo outro corredor. Encontraram-se em frente ao púlpito e ajoelharam-se juntos como alvos
de oração.

Muitos obtiveram sua esperança no ato, mas esse casal não. Foram para casa, orgulhosos
demais para falarem muito um com o outro sobre o que haviam feito, e passaram uma noite
muito ruim. No dia seguinte, por volta das dez horas, ele veio visitar-me, e foi levado até meu
quarto. Minha esposa ocupara um quarto na parte da frente no segundo piso, e eu, um na parte
de trás do mesmo andar. Enquanto eu conversava com ele, a criada informou-me que uma
senhora aguardava no quarto da Sra. Finney para falar comigo. Descobri que era a mulher que
no dia anterior fora tão teimosa, que era também a esposa do homem que estava no momento
em meu quarto. Nenhum dos dois sabia que o outro viera visitar-me. Conversei com ela e
descobri que ela estava prestes a submeter-se a Cristo. Descobrira que ele também estava, ao
que tudo indicava, na mesma situação. Retornei para ele e disse "Eu vou orar com uma senhora
no quarto da Sra. Finney. Nós entraremos lá, se o senhor assim desejar, e oraremos todos
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juntos." Ele me seguiu , e encontrou sua própria esposa. Olharam-se com surpresa, mas
estavam ambos muito afetados por encontrarem um ao outro ali. Ajoelhamo-nos para orar. Eu
não estava orando há muito tempo antes que ela começasse a chorar, e a orar audivelmente por
seu marido. Parei e ouvi, e percebi que ela havia perdido toda a preocupação por si mesma, e
pelejava em agonia de oração pela conversão dele. O coração dele pareceu quebrar e abrir
caminho, e nesse exato momento, o sinal tocou para nosso jantar. Pensei que seria bom deixá-
los sós. Portanto chamei minha esposa, e levantamo-nos em silêncio, descendo para jantar,
deixando-os em oração. Jantamos rapidamente e voltamos, encontrando-os tão carinhosos,
humildes e amáveis quanto se pode desejar.

Ainda não falei muito, até agora, sobre o espírito de oração que prevalecia nesse avivamento,
que não devo omitir. Quando eu estava a caminho de Rochester, ao passarmos por uma vila, a
uns cinqüenta quilômetros ao leste de lá, um irmão pastor que eu conhecia, vendo-me no barco,
pulou abordo para conversar um pouco comigo, com a intenção de navegar comigo somente
um pouco, e depois retornar. No entanto, ele ficou interessado em nossa conversa, e ao
descobrir para onde eu estava indo, decidiu continuar e ir comigo até Rochester. Estávamos lá
há poucos dias quando esse pastor ficou tão convicto que não conseguia evitar chorar alto,
certa vez, quando passava pela rua. O Senhor dera-lhe um poderoso espírito de oração, e seu
coração estava quebrantado. Como nós orávamos muito juntos, eu estava impactado com sua
fé, a respeito do que o Senhor faria naquele lugar. Lembro-me que ele dizia "Senhor, não sei
como é isso, mas pareço saber que Tu farás uma grande obra nesta cidade." O espírito de
oração foi poderosamente derramado, tanto que, algumas das pessoas não iam aos cultos para
poderem orar, já que eram incapazes de conter seus sentimentos diante da pregação.

E agora devo apresentar o nome de um homem, que devo ter a oportunidade de mencionar
freqüentemente, o Sr. Abel Clary. Ele era o filho de um homem excelente, e um presbítero da
igreja onde eu me converti. Ele se converteu no mesmo avivamento que eu. Ele fora licenciado
para pregar, mas seu espírito de oração era tamanho, ele tinha tamanho jugo pelas almas dos
homens, que não era capaz de pregar muito, entregando todo seu tempo e força para orações.
O fardo de sua alma freqüentemente era tão grande que não conseguia ficar de pé, e gritava e
gemia em agonia. Eu o conhecia bem, e sabia alguma coisa do maravilhoso espírito de oração
que estava sobre ele. Ele era um homem muito quieto, como eram quase todos que tinham esse
poderoso espírito de oração.

Eu soube que ele estava em Rochester quando um cavalheiro que vivia um quilômetro e meio a
oeste da cidade, visitou-me um dia perguntando se eu conhecia um Sr. Abel Clary, um pastor.
Eu disse que o conhecia bem. "Bem" disse ele "ele está em minha casa, já há algum tempo, e
não sei o que pensar dele." Eu disse "Eu não o vi em nenhuma de nossas reuniões" "Não," ele
respondeu "ele não pode ir para a reunião. Ele hora praticamente o tempo todo, dia e noite, e
com tal agonia de mente que não sei mais o que fazer. Algumas vezes ele não consegue sequer
ficar de joelhos, mas fica prostrado no chão, gemendo e orando de uma maneira que me deixa
bastante pasmo." Eu disse a esse irmão "Eu compreendo, por favor, fique calmo. Tudo dará
certo, ele prevalecerá com certeza."

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Na época eu conhecia um número considerável de homens que estavam incomodados da


mesma maneira. Um Diácono P, de Camden, condado de Oneida, um Diácono T, de Rodman,
condado de Jefferson, Diácono B, de Adams, no mesmo condado, esse Sr. Clary e muitos
outros entre os homens, e várias mulheres, compartilhavam do mesmo espírito, e passavam
grande parte de seu tempo em oração. O Padre Nash, como o chamávamos, quem em vários
de meus campos de trabalho veio ajudar-me, era mais um desses homens que tinham tal espírito
de oração prevalecente. Este Sr. Clary continuou em Rochester pelo mesmo tempo que eu, e
não foi embora até que eu tivesse ido. Ele nunca apareceu em público, até onde eu soube, mas
entregou-se inteiramente a oração.

Eu falei que o aspecto moral das coisas foi grandemente mudado por esse avivamento. Era uma
cidade nova, cheia de economia e empresas, e cheia de pecado. Os habitantes eram inteligentes
e empresários, do mais alto nível, mas o avivamento varreu a cidade, e converteu a grande
massa das pessoas mais influentes, tanto homens quanto mulheres, a mudança na ordem,
sobriedade, e moralidade da cidade eram maravilhosas.

Num momento subseqüente, que mencionarei na hora certa, eu conversava com um advogado,
que se convertera nesse avivamento do qual tenho falado, e que logo depois se tornara
promotor público da cidade. Seu trabalho era supervisionar o processo de criminosos. Por sua
posição, ele conhecia detalhadamente a história dos crimes naquela cidade. Ao falar sobre o
avivamento no qual ele se converteu, ele me disse, muitos anos depois: "Tenho examinado os
registros dos julgamentos criminais, e descobri esse fato impactante, que nossa cidade cresceu
desde aquele avivamento, três vezes mais, mas não há nem um terço da quantidade de
processos criminais quanto havia até aquela época. Isto é" continuou "a maravilhosa influência
do avivamento na comunidade. Realmente pelo poder daquele avivamento, a mente pública foi
moldada. Os cargos públicos da cidade estavam, em grande parte, nas mãos de homens
cristãos, e as influências controladoras da comunidade têm estado do lado de Cristo."

Entre outras conversões não devo esquecer de mencionar a do Sr. P, um proeminente cidadão
daquele lugar, vendedor de livros. O Sr. P era um infiel, não um ateu, mas não acreditava na
autoridade divina da bíblia. Ele era um homem de leitura e reflexão, um homem com uma mente
perspicaz, astuta, grande força de vontade, e caráter muito decidido. Ele era, acredito, um
homem de boas morais, e disse-me "Sr. Finney, há um grande movimento aqui sobre o assunto
da religião, mas eu sou um sético, e quero que o senhor me prove que a bíblia é verdade." O
Senhor capacitou-me a discernir de uma vez o estado de sua mente, para que decidisse qual
caminho seguir com ele. Eu disse a ele "O senhor acredita na existência de Deus?" "Ah sim!" ele
disse "Não sou ateu." "Bem, o senhor acredita que tem tratado Deus como deveria? Tem
respeitado Sua autoridade? Tem O amado? Tem feio o que acha que poderá agradá-lo, e com
o objetivo de agradá-lo? O senhor não admite que deva amá-lo, adorá-lo e obedecê-lo de
acordo com seu melhor entendimento?" "Ah sim!" disse ele "Admito tudo isso" "Mas tem feito
isso?" perguntei. "Bem, não. Não posso dizer que tenho." ele respondeu. "Muito bem então,
por que eu deveria dar-lhe mais informações, mais luz, se o senhor não cumpre seu dever e
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09/01/14 MEMÓRIAS DE CHARLES G. FINNEY CAPÍTULO XXI--O AVIVAMENTO EM ROCHESTER, 1830

obedece ao entendimento que já tem? Agora," continuei "quando o senhor decidir viver de
acordo com suas convicções, a obedecer A Deus de acordo com sua melhor luz,quando
decidir se arrepender por sua negligência até agora, e a agradar a Deus da melhor maneira que
puder, para o resto de sua vida, eu tentarei mostrar-lhe que a bíblia vem de Deus. Até lá é inútil
que eu faça qualquer coisa assim." Eu não me sentei, e creio que não o convidei a sentar-se. Ele
respondeu "Não sei se isso é justo" e se retirou.

Não tive mais notícias dele até a manhã seguinte. Logo que me levantei, ele veio novamente a
meus aposentos, e logo que ele entrou, bateu palmas e disse "Sr. Finney, Deus fez um milagre!
Eu desci para minha loja depois de sair de seu quarto, pensando sobre o que o senhor dissera,
e decidi que me arrependeria de tudo que sabia estar errado em minha relação com Deus, e
que daqui por diante viveria de acordo com meu melhor entendimento. E quando decidi isso"
continuou "meus sentimentos sobrevieram de tal forma que caí, e não sei como, mas eu deveria
ter morrido, se não fosse pelo Sr. &endash;, que estava comigo na loja." Desde então ele tem
sido, como todos os que o conhecem sabem, um honesto cristão e homem de oração. Por
muitos anos tem sido um dos curadores da Faculdade Oberlin, tem estado ao nosso lado em
todas as provações, e tem nos ajudado com seus meios e com toda sua influência.

Durante esse avivamento, pessoas mandavam cartas de Rochester para seus amigos em outros
lugares, contando um pouco sobre a obra, que lemos em diferentes igrejas em vários estados, e
que foram instrumentos na geração de grandes avivamentos religiosos. Muitas pessoas vieram
de fora para testemunhar a grande obra de Deus, e foram convertidas. Recordo-me que um
médico estava tão atraído pelo que escutara sobre a obra que veio de Newark, Nova Jersey,
para Rochester, para ver o que o Senhor estava fazendo, e acabou convertendo-se ali. Ele era
um homem de muitos talentos e cultíssimo, e tem sido por muitos anos um ardente obreiro
cristão por almas imortais.

Certa noite, lembro-me, quando fiz o apelo para que os ansiosos viessem à frente para se
submeter, um homem influente de uma cidade vizinha veio, junto com muitos membros de sua
família, e entregaram-se a Deus. De fato, a obra espalhava-se como ondas em todas as
direções. Eu pregava em tantos lugares nos arredores, quanto tinha tempo e força para pregar,
enquanto minhas obras estavam em Rochester. Eu fui para Canadaigua e preguei várias vezes.
Ali a Palavra teve efeito, e muitos se converteram. O pastor, Rev. Ansel Eddy, entrou de
coração na obra. Um antigo pastor, senhor de idade, nascido na Inglaterra, também fez o que
pôde para levar a obra adiante. Sempre que eu ia, a Palavra de Deus tinha efeito imediato, e
parecia que era necessário apresentar somente a lei de Deus e as ordens de Cristo, em tais
relações e proporções calculadas para assegurar a conversão dos homens, e eles se convertiam
aos montes.

A grandeza da obra em Rochester, na época, atraiu tanto a atenção dos pastores e cristãos por
todo o estado de Nova Iorque, por toda Nova Inglaterra, e em muitas partes dos Estados
Unidos, que até mesmo sua fama era um eficiente instrumento nas mãos do Espírito de Deus ao

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promover o maior avivamento religioso por toda terra, que esse país jamais testemunhara. Anos
depois disso, ao conversar com o Dr. Beecher sobre esse poderoso avivamento e seus
resultados, ele comentou "Aquele foi a maior obra de Deus, e o maior avivamento religioso que
o mundo já tinha visto em tão pouco tempo. Cem mil foi o número relatado de pessoas que se
ligaram às igrejas como resultado daquele grande avivamento. Isto" ele disse "não tem paralelos
na história da igreja, e do progresso da religião." Ele falou sobre isso ter sido realizado em um
ano, e disse que em ano algum durante a era cristã, houvera um avivamento religioso tão
grande.

Desde a época da convenção no Novo Líbano, da qual falei, oposição pública e aberta aos
avivamentos era cada vez menos manifesta, e eu encontrava em especial cada vez menos
oposição pessoal do que encontrara antes. Aquietou-se aos poucos, mas quase que totalmente.
Em Rochester não senti nada disso. Na verdade as águas da salvação fluíam tão altas, os
avivamentos tornavam-se tão poderosos e extensivos, e as pessoas tinham tempo de se
familiarizar com eles e com seus resultados de tal forma, que as pessoas tinham medo de se
oporem a eles como antes. Os pastores os entendiam melhor, e os pecadores mais ímpios
foram convencidos que esses movimentos eram, de fato, a obra de Deus. A grande massa de
conversões era tão explicitamente sólida, os convertidos eram tão regenerados e transformados
em novas criaturas, tão plenamente indivíduos e comunidades inteiras foram reformadas, e tão
permanentes e inquestionáveis eram os resultados, que a convicção tornou-se quase que
absoluta, que esses movimentos eram a obra de Deus.

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