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Que uma vez concluída a aula o aluno deve ser capaz de:
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SUMARIO
1. Introdução ao ensaios de tração.
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1. INTRODUÇÃO AOS ENSAIOS DE TRAÇÃO
- rápida realização;
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NORMAS
2. NORMAS
No Brasil, a norma técnica utilizada para ensaios de tração em
materiais metálicos - NBR-6152, da ABNT (Associação Brasileira de
Normas Técnicas)
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CP
2. CORPOS DE PROVA PARA ENSAIO DE TRAÇÃO
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2. CORPOS DE PROVA PARA ENSAIO DE TRAÇÃO
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Máquinas
2. MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO
(Mecânico)
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2. MÁQUINA UNIVERSAL DE ENSAIO
(Mecânico)
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2. MÁQUINAS UNIVERSAL DE ENSAIO
(Hidráulico)
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MÉTODO PARA A EXECUÇÃO DO ENSAIO
3. MÉTODO PARA A EXECUÇÃO DO ENSAIO DE TRAÇÃO
Consiste na aplicação gradativa de uma carga de tração uniaxial
numa das extremidades do corpo deprova até a ruptura.
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3. MÉTODO PARA A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE TRAÇÃO
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CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO
4. CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO CONVENCIONAL
OU DE ENGENHARIA.
P
c =
S0
onde:
σc- tensão convencional (Pa);
P- carga aplicada (N);
S0- área da seção transversal inicial m2.
l − l0 l
c = =
l0 l0
onde:
εc- deformação convencional (adimensional);
lo- comprimento de referência inicial (carga zero)(m);
l- comprimento de referencia para cada carga P aplicada (m);
Δl- alongamento (m).
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4. CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO CONVENCIONAL
OU DE ENGENHARIA.
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4. CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO CONVENCIONAL
= E
onde:
E- módulo de elasticidade o de Young (Pa).
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Comportamento Elástico
4. CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO CONVENCIONAL
Principais propriedades definidas na região comportamento elástico (0A)
Limite de Elasticidade (σa) – Máxima tensão que o material
pode suportar sem apresentar deformação permanente após a
retirada da carga.
Limite de Proporcionalidade (σp) – Máxima tensão acima da
qual o material não mais obedece á Lei de Hooke, perde-se a
linearidade entre a tensão e a deformação.
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4. CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO CONVENCIONAL
Região de Comportamento Elástico (0A)
E=
P l0
E=
S 0 l
onde:
E= Módulo de elasticidade (Pa)
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4. CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO CONVENCIONAL
Região de Comportamento Elástico (0A)
- O EAço é cerca de três vezes maior que E Ligas de alumínio
( EAço = 210 GPa, E Ligas de alumínio = 70 GPa)
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4. CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO CONVENCIONAL
Região de Comportamento Elástico (0A)
O módulo de elasticidade depende fundamentalmente das forças de
ligações interatômicas o que explica seu comportamento
inversamente proporcional à temperatura.
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4. CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO CONVENCIONAL
Região de Comportamento Elástico (0A)
p2 p2
Ur = E =
2 2E
onde:
Ur- Módulo de resiliência (N.m/m3)
Coeficiente de Poisson
Mede a rigidez do material na direção perpendicular à direção de
aplicação da carga uniaxial.
x y
=− =−
z z
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Escoamento das Discordâncias
4. CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO CONVENCIONAL
Região de Escoamento das Discordâncias (AB)
Escoamento
É um tipo de transição entre a deformação elástica e plástica.
Fenômeno localizado, que se caracteriza por um aumento
relativamente grande na deformação acompanhado por uma
pequena variação na tensão.
Pode ser: a) nítido, b) imperceptível.
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4. CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO CONVENCIONAL
Região de Escoamento das Discordâncias (AB)
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4. CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO CONVENCIONAL
Região de Escoamento das Discordâncias (AB)
Limite de escoamento
Escoamento Imperceptível, convenciono-se adotar uma deformação
padrão que corresponda ao limite de escoamento, conhecida como limite
n de escoamento (σen).
O procedimento mais usado é o que
estabelece a norma ASTM E8:
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4. CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO CONVENCIONAL
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4. CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO CONVENCIONAL
ENCRUAMENTO
Endurecimento por deformação em frio. Este fenômeno resulta em
função da interação entre discordâncias e das suas interações com
outros obstáculos como contornos de grãos, que impedem a livre
movimentação das discordâncias.
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PROPRIEDADES MECÂNICAS
4. CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO CONVENCIONAL
REGIÃO DE COMPORTAMENTO PLÁSTICO (BF)
Propriedades mecânicas na região de comportamento plástico
Limite de Resistência à Tração (σu)
Tensão correspondente ao ponto de máxima carga atingida durante o
ensaio.
Pmax
u =
S0
onde:
σu- limite de resistência à tração (Pa);
Pmax- carga máxima (N);
S0- área da seção transversal inicial m2.
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4. CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO CONVENCIONAL
Pf
f =
S0
onde:
σf- limite de ruptura (Pa);
Pf- carga de ruptura (N);
S0- área da seção transversal inicial m2.
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4. CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO CONVENCIONAL
S0 − S f
=
S0
onde:
φ- coeficiente de estricção (%);
S0- Seção transversal inicial (m2);
Sf- Seção transversal final (m2).
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4. CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO CONVENCIONAL
32
4. CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO CONVENCIONAL
e +u 2
Ut = u f
Ut = f 3
2
onde:
Ut - Módulo de tenacidade (N.m/m3)
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CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO REAL
5. CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO REAL O VERDADEIRA
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5. CURVA TENSÃO-DEFORMAÇÃO REAL O VERDADEIRA
P r = c (1 + c )
r =
S
onde:
σr- tensão real (Pa);
P- carga (N);
S- área da seção transversal
instantânea (m2);
σc- tensão convencional (Pa).
r = ln (1 + c )
onde:
εr- deformação real;
εc- deformação convencional (m).
FRATURA
5. FRATURA DÚCTIL E FRATURA FRÁGIL
FRATURA
- Nucleação da trinca
- Propagação da trinca
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5. FRATURA DÚCTIL E FRATURA FRÁGIL
FRATURA FRÁGIL
FRATURA DÚCTIL
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5. FRATURA FRÁGIL E FRATURA DÚCTIL
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5. FRATURA DÚCTIL E FRATURA FRÁGIL
39
5. FRATURA DÚCTIL E FRATURA FRÁGIL
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5. FRATURA DÚCTIL E FRATURA FRÁGIL
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6. FRATURA DÚCTIL E FRATURA FRÁGIL
Curvas tensão-deformação para materiais dúcteis e frágeis
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ENSAIOS EM PRODUTOS
7. ENSAIOS DE TRAÇÃO EM PRODUTOS ACABADOS
Tubos com diâmetro externo até 800 mm, com tração de até 500 tf 45
7. ENSAIOS DE TRAÇÃO EM PRODUTOS ACABADOS
(Tubulações flexíveis utilizadas e plataformas petrolíferas)
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7. ENSAIOS DE TRAÇÃO EM PRODUTOS ACABADOS
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7. ENSAIOS DE TRAÇÃO EM PRODUTOS ACABADOS
(UNIVASF)
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RESUMO DA AULA
RESUMO DA AULA
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
◼ GARCIA, A.; SPIM, J. A.; SANTOS, C. A. Ensaios dos Materiais,
Rio de Janeiro, 1a Ed. LTC. 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
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EXERCÍCIO PARA FAZER EM CASA
EXERCÍCIO PARA FAZER EM CASA
2.1. Porque motivos entre os diversos tipos de ensaios disponíveis
para a avaliação das propriedades mecânicas o ensaio de tração
é o mais amplamente utilizado?
2.2. Explique em que consiste o ensaio de tração e qual que é o
resultado final deste.
2.3. Mencione as regiões da curva tensão-deformação obtida no
ensaio de tração.
2.4. Explique os conceitos de deformação elástica e deformação
plástica.
2.5. Explique cada uma das seguintes propriedades mecânicas dos
materiais obtidas a partir do ensaio de tração:
Limite de elasticidade.
Limite de proporcionalidade.
Módulo de elasticidade ou de Young.
Módulo de Resiliência.
Coeficiente de Poisson.
Limite de resistência à tração.
Limite de ruptura.
Coeficiente de estricção.
Módulo de tenacidade.
2.6. A fratura pode ser classificada em duas categorias. Explique.
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TEMA DA PRÓXIMA AULA
TEMA DA PRÓXIMA AULA
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FIM