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ALECRIM

Nome científico: Rosmarinus officinalis L.


Sinonímia popular: Alecrim-de-jardim, alecrim-
rosmarino, libanotis.
Sinonímia científica: Rosmarinus officinalis
subsp. laxiflorus (Noë ex Lange) Nyman
Família: Lamiaceae
Partes usadas: Folhas e flores
Princípio ativo: Óleo essencial – Borneol;
pineno, canfeno, canfora, cienol, acetato de
bornila -; diperteno – rosmaricina; tanino,
saponina; ácidos orgânicos; pigmentos;
flavonoides.
Origem: Sul da Europa e Norte da África.
Propagação: Estacas, ponteira dos ramos.

Erva calma, pertencente ao Orixá Oxalá. Classificado como um vegetal aromático utilizado em
obrigações de cabeça de filhos de vários Orixás. Tem emprego em defumações para limpeza de
pessoas e de ambientes, além do uso em banhos de descarrego. É eficaz destruidor de larvas
astrais. Usada também em rezas para benzimento; em patuás e escapulários, tem a finalidade de
proteção e segurança. Tira inveja e olho gordo, protege de magias. Afasta maus espíritos e
ladrões. Felicidade, cura, proteção, purificação e justiça. Estimulante para concentração,
adivinhação, memória e estudos. Usam-se ramos em armários para afugentar insetos.Na
medicina popular tem utilidade em doenças respiratórias com sintomas de tosse e bronquites.
Estimulante digestivo, anti-espasmódica, estomacal, vasodilatora, antisséptica.

Indicação terapêutica: Dores reumáticas, depressão, cansaço físico, gases intestinais, debilidade
cardíaca, inapetência, cicatrização de feridas, dor de cabeça de origem digestiva, problemas
respiratórios.

Usada por infusão das folhas frescas ou secas na forma de compressas, decoto das folhas na
forma de loção, na forma de pomada usando-se o suco concentrado.

Dosagem indicada:
a) Dor de cabeça de origem digestiva:
Em 1 xícara de chá, coloque uma colher de sobremesa de folhas picadas e adicione água
fervente. Abafe por 10 minutos e coe.
Tome 1 xícara de chá antes ou após as principais refeições.
b) Problemas respiratórios:
-Xarope: para 1/2 litro de xarope adicionar o suco de 4 xíc. de cafezinho de folhas frescas, tomar
1 colher de sopa a cada 3 horas.
-Infusão: 1 xíc. de cafezinho de folhas secas em 1/2 litro de água, tomar xíc. de chá a cada 6
horas.
-Tintura: 10 xíc. de cafezinho de folhas secas em 1/2 litro de álcool de cereais ou aguardente,
tomar 1 colher de chá 3 vezes ao
dia em um pouco de água; para a maioria das indicações, inclusive hemorróidas.
-Pó - as folhas secas reduzidas a pó têm bom efeito cicatrizante.

Toxicologia: Em altas doses pode ser tóxico e abortivo. Em doses elevadas pode provocar
irritações gastrointestinais. Seu uso à noite pode alterar o sono.
ALFAZEMA

Nome científico: Lavandula angustifolia subsp.


angustifolia
Sinonímia popular: Lavanda
Sinonímia científica: Lavandula officinalis Chaix
Família: Lamiaceae
Partes usadas: Flores
Princípio ativo: Óleos essenciais (acetato de linalilo e
linalol), taninos 12%, cumarinas, princípio amargo,
saponina ácida, resina

Erva calma, ligada aos Orixás Iemanjá, Oxalá e Oxum.


Cultivada como ornamental, as alfazemas ou lavandas como são comumente chamadas, tem
origem europeia e apenas algumas espécies desenvolvem-se bem no Brasil. É um subarbusto de
folhas verdes acinzentadas e cujas flores e sementes são extremamente cheirosas. Há de se
prestar bastante atenção na identificação desta erva, pois além de receber vários nomes
populares que a remetem à família dos alecrins e hissopos, seu aroma característico cria muita
confusão. Usada como um poderoso equilibrador, na forma tradicional de essência ou perfume
(seiva de alfazema) durante os rituais religiosos. Seu uso não se limita a banhos e defumações,
sendo largamente usada fresca ou seca, em óleos e azeites consagrados, amacis e ornamentos.
Energia vibratória tranquilizadora, não chega a ser um calmante espiritual, mas traz a paz de
espírito necessária à resolução dos problemas cotidianos e no específico à aceitação e
compreensão de perdas. Erva com característica harmonizadora, é associada também ao
desenvolvimento e preparação dos médiuns.
Na medicina caseira é usada para fazer essências aromáticas (perfumes) ou são colocados em
ramos em saquinhos perfumados (sachê) para as gavetas. O chá é usado contra tosses rebeldes
e bronquites. Antisséptico, tônico, antiespasmódico, calmante, digestivo, antibacteriana,
carminativa, revulsiva

Indicação terapêutica:
Reumatismo, nevralgias, hemicrania, excitação nervosa, insônia, vertigens, contusões, feridas,
inapetência, má digestão, asma, coqueluche, faringite, laringite, depressão, cistites, enxaquecas,
bronquite, corrimento vaginal, prurido vaginal, sarna, piolho.

Propriedades terapêuticas
Anti-séptico, tônico do sistema nervoso, antiespasmódico, calmante dos nervos, digestiva,
antibacteriana, carminativa, favorece o fluxo biliar. Para o uso externo: ligeiramente revulsivo,
sendo empregada no reumatismo.

Uso medicinal
Nevralgias, hemicrania, excitação nervosa, insônia, vertigens, contusões, feridas, inapetência, má
digestão, asma, coqueluche, faringite e laringite.

Dosagem indicada
-Asma, bronquite, tosse, catarro, gripes, sinusites, tensão nervosa, depressão, insônia, vertigens,
cistites, enxaquecas: Coloque 2 colheres de flores em 1 xícara de álcool de cereais a 60%. Deixe
em maceração por 5 dias e coe. Tome 1 colher (café) diluída em um pouco de água, 2 vezes ao
dia. Pode também adicionar este preparado à água de banho. Faça banho de imersão por 20
minutos.
-Asma, bronquite, tosses, catarro e gripes: Decocção: ferver por 2 minutos, em um litro de água,
60g de sumidades floridas de alfazema. Filtrar e beber o líquido de 4 a 6 xícaras ao dia.
Infusão: colocar em infusão, por 5 minutos, 5 g de flores de alfazema em uma xícara de água
fervente. Adoçar com mel e beber. Repetir a dose 4 vezes ao dia.
-Cansaço: Óleo de alfazema: em um recipiente, colocar 3 quartos de litro de um bom azeite e um
punhado de flores frescas de alfazema. Fechar bem o recipiente e colocá-lo em um lugar fresco
onde deve ser deixado por cerca de 20 dias. Filtrar o óleo sobre um tecido de linho. Pingar
algumas gotas do óleo sobre um torrão de açúcar e deixar derreter lentamente na boca. Algumas
gotas de essência de alfazema sobre as têmporas e pulsos dará um grande alivio àquele que se
sente cansado por excesso de trabalho ou por uma vigília prolongada.
-Contusões: Alcoolato de alfazema: colocar em infusão, por 15 dias, 50g de flores de alfazema
em 1 litro de álcool. Filtrar o líquido e colocá-lo em um vidro provido de tampa em esmeril. Contra
as contusões, friccionar suavemente com um pouco de líquido para aliviar as dores e fazer
desaparecer a inflamação.
Fricções: verter na palma da mão algumas gotas de essência de alfazema e friccionar a região
contundida. A essência de alfazema encontra-se à venda em farmácias especializadas.
-Diurético: Colocar por cinco minutos 5g de flores de alfazema em uma xícara de água fervente.
Filtrar e beber 3 xícaras ao dia.
-Estômago (má digestão): Óleo de alfazema (vide cansaço). Pingar algumas gotas do óleo de
alfazema em um dedo de água ou um torrão de açúcar para tomar após a refeição.
Alcoolato de alfazema (vide contusões). No álcool empregado para uso interno, certificar-se ser
álcool de cereais, próprio para consumo. Antes de cada refeição, beber dois dedos de água na
qual foram diluídas algumas gotas de alcoolato de alfazema.
-Excitação nervosa: Infusão: em uma xícara de água quente, colocar em infusão uma pitada da
mistura obtida com: 30 de flores de alfazema, 10g de camomila, 5g de hipérico, 5g de lúpulo, 5g
de raiz de valeriana. Filtrar o líquido e beber antes de deitar-se.
Inalação: em uma tigela com água fervente e esfumaçante colocar algumas gotas de essência de
alfazema, colocar a cabeça sobre o recipiente, tendo à testa uma toalha. Aspirar profundamente
os vapores.
-Faringite: Decocção: ferver por 2 minutos 40g de flores de alfazema em 1 litro de água. Filtrar o
líquido ainda morno. Tomar de 4 a 6 xícaras ao dia.
- Feridas - Desinfetante: a falta de um desinfetante alcoólico pode ser suprida,
momentaneamente, com algumas gotas de essência de alfazema vertidas sobre a ferida.
- Hemicrania, vertigens: Ver cansaço. Tomar seis ou sete gotas muitas vezes ao dia. Contra as
vertigens, algumas gotas em pouca água.
-Insônia: Alcoolato de alfazema: ver contusões. Pingar algumas gotas de alcoolato em um torrão
de açúcar e deixar derreter na boca.
Decocção: ferver uma pitada de alfazema em uma xícara de água. Filtrar, adoçar e beber antes
de deitar-se.
Infusão: ver excitação nervosa. Uma ou duas xícaras antes de deitar-se.
Laringite, coqueluche e tosse: Infusão: colocar 50g de flores de alfazema em um litro de água
fervendo. Filtrar e beber de 4 a 5 xícaras, adoçadas com mel, durante o dia.
Nevralgia: Óleo de alfazema: ver cansaço. Algumas gotas de óleo sobre um torrão de açúcar.
Deixar derreter na boca.
Infusão: misturar as seguintes ervas: 20g de flores de alfazema,60 g de flores de prímula
medicinal e 20g de flores de camomila. Colocar 5g desta mistura em uma xícara de água fervente
e deixar repousar por meia hora. Filtrar e beber em seguida. A dose deve ser repetida de 2 a 3
vezes ao dia.
- Corrimento vaginal, prurido vaginal, sarna, piolho: Coloque 2 colheres (sopa) de flores em 1
xícara (chá) de vinagre branco. Deixe em maceração por 3 dias e coe. No caso de pruridos e
corrimento vaginal, adicione 2 colheres (sopa) à água de banho. Faça banho de assento 1 vez ao
dia.
-Para piolhos: aplique no couro cabeludo, com ligeira massagem, deixando agir por 2 horas. Em
seguida enxague e passe o pente fino.
-Para sarnas, aplique com um chumaço de algodão.
-Escaras de decúbito, queimaduras, picadas de inseto, afecções da pele (eczemas, dermatites e
psoríases):Em 1 xícara (chá) coloque 2 colheres (sopa) de flores e adicione óleo de cozinha. Leve
ao fogo, em banho-maria, por 1 hora. Espere amornar e coe. Aplique nos locais afetados, com um
chumaço de algodão, de 2 a 3 vezes ao dia.
Contra-indicações
Seu uso dentro das doses preconizadas não tem contra-indicação. Nas mulheres grávidas deve-
se evitar o uso em doses altas por ser estimulante uterino.

Uso culinário
Conta-se como curiosidade que uma rainha inglesa gostava de conservas condimentadas com
alfazema. Pode-se também fazer um vinagre de alfazema, macerando-se alguns caules da
alfazema em vinagre branco por 3 semanas. No Marrocos suas flores são usadas numa mistura
de especiarias em pratos finos.

Para empregos caseiros


-Água de colônia antisséptica: deixar macerar, por vinte dias, 60g de sumidades floridas de
alfazema em 1 litro de álcool de cereais a 60º. Filtrar e conservar a água-de-colônia em vidro
fechado. Além de ser utilizada para fricções sobre o corpo, após o banho, serve também para
desinfetar as mãos e banhar as têmporas e as narinas após ter-se estado próximo a um doente
atingido por uma moléstia infecciosa, ou quando se está cansado e acalorado.
-Água de alfazema n° 1 misturar os seguintes ingredientes: 200g de álcool a 80º,10g de essência
de alfazema,1 g de essência de cravo, 2g de essência de citronela, 5g de essência de bergamota.
Deixar em maceração por vinte dias, filtrando em seguida e conservando o líquido em garrafa.
Água de alfazema nº 2 misturar os seguintes ingredientes: 1 litro de álcool a 80º, 8g de essência
de alfazema, 5g de essência de cedro, 8g de essência de bergamota, 3g de essência de benjoim,
15g de alcoolato de melissa. Após vinte dias, filtrar o líquido e conservá-lo em garrafa.
Banho perfumado: misturar 150g de bicarbonato de sódio, 100g de ácido tartárico, 25g de amido
de banho, 100g de óleo de amêndoa, 10g de essência de alfazema, 5g de essência de
bergamota. Misturar todos os ingredientes e conservar a pasta em um vidro. Usar uma colherinha
para cada banho.
-Saquinhos perfumados para a roupa branca: misturar todos os ingredientes após tê-los triturados
até reduzi-los a pó: 25g de sementes de lírio germânico, 30g de pétalas de rosa secas, 7g de
canela, 10g de cravo. Distribuir a mistura em saquinhos e colocar em gavetas, no meio da roupa,
ou pendurar nos armários.
Sais aromáticos de alfazema: escolher um vidro com tampa esmerilhada, preenchendo-o com
carbonato de amônia em grãos. Adicionar depois uma solução composta de 3 gotas de essência
de rosas, 2 gotas de essência de cravo, 1 gota de essência de canela, 3 gotas de essência de
bergamota. A solução deve preencher os interstícios entre as paredes do vidro e os grãos de
sal.
AROEIRA

Nome científico Schinus molle L.


Família: Anacardiáceas
Sinonímia popular: Aroeira vermelha, aroeira mansa, corneíba
Origem: Sul do Brasil (alguns autores consideram sua origem peruana)
Parte usada: Cascas, folíolos, sementes, frutos, óleo resinos
Princípios ativos: Óleo essencial: rico em mono e sesquiterpenos. Taninos,
Resinas, Alcalóides, Flavonóides, Saponinas esteroidais, Esteróides,
Triterpenos, cis-sabinol, p-cimeno, limoneno, simiarinol, alfa e beta pineno,
delta-caroteno, alfa e beta felandeno, terechutona
Nome popular para Schinus molle: Aroeira, Aroeira vermelha, Aguará-Ybá-Guassú (dos Guaranis)
Aroeira do Amazonas, Aroeira folha de salso, Aroeira Salso, Corneiba (dos Tupis), Pimenteira
do Peru, Anacauíta, Araguaraíba, Aroeira mansa, Fruto-de-sabiá, Pimenteiro, Terebinto, Aroeira-
periquita, Aroeira mole.
Nome popular para Schinus terebinthifolia: Aroeira brasileira, Aroeira vermelha, Aroeira mansa,
Cabuy, Cambuy, Fruto-de-sabiá, Aguaraíba, Aroeira da praia, Aroeira do brejo, Aroeira-
pimenteira, Bálsamo, Corneíba, Aroeira do Paraná, Aroeira do sertão,

Erva forte, ligada aos Orixás Exu e Ogum. O banho serve para descarregar energias negativas e
lavar instrumentos e latares, visando sua purificação das larvas astrais danosas, energias
negativas e espíritos negativos do nosso lar. Com uma vassoura de ervas varre-se a casa de
dentro para fora e coloca essa vassoura em uma mata ou lugar que haja mato, longe de sua
casa, pedindo que as energias imantadas nessas ervas, se desfaçam. Antidiarreica,
antileucorreica, adstringente, balsâmica, diurética, emenagoga, purgativa, estomáquica, tônica,
vulnerária, anti-inflamatória, fungicida e bactericida

Indicações terapêuticas: Azia, gastrite, febre, cistite, uretrite, diarreia, blenorragia, tosse,
bronquite, reumatismo, íngua, dor-de-dente, gota, ciática

Uso medicinal: As cascas e folhas secas da aroeira são utilizadas contra febres, problemas do
trato urinário, contra cistites, uretrites, diarreias, blenorragia, tosse e bronquite, problemas
menstruais com excesso de sangramento, gripes e inflamações em geral. Sua resina é indicada
para o tratamento de reumatismo e ínguas, além de servir como purgativo e combater doenças
respiratórias. Emprega-se também contra a blenorragia, bronquites, orquites crônicas e doenças
das vias urinárias. Seu óleo resina é usado externamente como cicatrizante e para dor-de-dente.
A resina amarelo-clara (a qual endurece ao ar tornando-se azulada e depois pardacenta),
proveniente das lesões das cascas, é medicamento de larga aplicação entre os sertanejos, como
tônico, nos casos em que usam cascas. Em outros tempos, a aroeira foi utilizada pelos jesuítas
que, com sua resina, preparavam o " Bálsamo das Missões ", famoso no Brasil e no exterior.
A planta inteira é utilizada externamente como antisséptico no caso de fraturas e feridas
expostas. O óleo essencial é o principal responsável por várias atividades desta planta,
especialmente à ação antimicrobiana contra vários tipos de bactérias e fungos e contra vírus de
plantas, bem como atividade repelente contra a mosca doméstica. Este óleo essencial, rico em
monoterpenos, é indicado em distúrbios respiratórios. É eficaz em micoses, candidíases (uso
local) e alguns tipos de câncer (carcinoma, sarcoma,etc) e como antiviral e bactericida. Possui
ação regeneradora dos tecidos e é útil em escaras, queimaduras e problemas de pele.
Externamente, o óleo essencial da aroeira brasileira utilizado na forma de loções, gels ou
sabonetes, é indicado para limpeza de pele, coceiras, espinhas (acne), manchas, desinfecção de
ferimentos, micoses e para banho. Em muitos estudos in vitro, extratos da folha da aroeira
brasileira demonstram ação antiviral contra vírus de plantas e apresentam ser citotóxicos para 9
tipos de câncer das células. Em banhos é utilizado o decoto da casca de aroeira para combater
úlceras malignas.
Dosagem indicada:
-Gota, reumatismo e ciática: Banho- ferver 26g de cascas de aroeira em um litro de água. Tomar,
diariamente, um banho de 15 minutos, tão quente quanto possível. Um ensaio clínico feito com
extrato aquoso das cascas de Schinus terebinthifolius na concentração de 10% aplicado na forma
de compressas intravaginais em 100 mulheres portadoras de cervicite e cervicovaginites
promoveu 100% de cura num período de uma a três semanas de tratamento.
Gargarejos, bochechos, compressas, tratamento tópico de ferimentos de pele ou mucosas,
infectadas ou não, cervicite, hemorróidas inflamadas, gengivas inflamadas: Cozinhar em 1 litro de
água, 100g da entrecasca limpa e seca da Schinus terebinthifolius, quebrada em pedaços
pequenos. Azia e gastrite. Utilizar os frutos cozidos de 2 vezes, cada vez com meio litro de
água. Beber em doses de 30 ml duas vezes ao dia.

Uso culinário
A pequena semente do fruto da aroeira vermelha, redondinha e lustrosa, inscreve-se entre as
muitas especiarias existentes e que são utilizadas essencialmente para acrescentar sabor e
refinamento aos pratos da culinária universal. O sabor suave e levemente apimentado da aroeira
vermelha, bem como sua bonita aparência, de uso decorativo, permite o seu emprego em
variadas preparações, podendo ser utilizada na forma de grãos inteiros ou moídos. No entanto, a
aroeira é especialmente apropriada para a confecção de molhos que acompanham as carnes
brancas, de aves e peixes, por não abafar o seu gosto sutil.
Introduzida na cozinha européia, com o nome de aroeira poivre rose (pimenta-rosa), a aroeira
vermelha acrescentou um gostinho tropical à nouvelle cuisine.

Outros usos
Devido ao alto teor de tanino, é empregada nos curtumes para curtir peles e couros. As folhas
maduras passam por forrageiras. No Peru, a aroeira é utilizada após fermentação para se fazer
vinagre e bebida alcoólica.

Contra-indicações
Em todas as partes da planta foi identificada a presença pequena de alquil-fenóis, substâncias
causadoras de dermatite alérgica em pessoas sensíveis. Sentar-se à sombra desta aroeira
implica grandes riscos, pelos efeitos perniciosos que pode provocar. As partículas que se
desprendem de sua seiva e madeira seca podem causar uma afecção cutânea parecida com a
urticária, edemas, febre e distúrbios visuais. O uso das preparações de aroeira deve ser revestido
de cautela por causa da possibilidade de reações alérgicas na pele e mucosas. Caso isto
aconteça, suspenda o tratamento e procure o médico o mais cedo possível.

Curiosidades
Seus frutos são utilizados na Flórida para decoração de Natal, o que lhe conferiu a denominação
de Christmas-berry. Em 1996, uma patente americana foi criada para um produto feito com o óleo
essencial de aroeira brasileira, Schinus Terbinthifolius, como um remédio tópico de ação
bactericida utilizado contra Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus aureus para seres
humanos e animais (um preparado par nariz, ouvido e peito). A mesma companhia criou uma
outra patente em 1997 para um preparado similar usado para limpeza de pele e de ação
bactericida.
ARRUDA

Nome científico: Ruta graveolens L.


Sinonímia popular: Arruda-doméstica, arruda-dos-jardins,
ruta-de-cheiro-forte, ruda.
Sinonímia científica: Ruta hortensis Mill.
Família: Rutaceae
Partes usadas: Folhas frescas, flores.
Princípio ativo: Alcalóides, ácido salicílico livre, álcool
metilnonílico e seus ésteres, matérias resinosas e pépticas,
flavonóides, óleo essencial, pipeno,
psoraleno, quercitina, ribalinidina, rubalinidina, rutacridona,
rutalidina, rutalinium, rutina.
Origem: Sua predominância está nos países de clima temperado, embora se diga que é originária
da Península Balcânica.

Erva forte, ligada aos Orixás Oxalá, Exu, Egunitá e Xangô. Alto poder de limpeza em banhos,
defumações ou galhos para o benzimento. Pode ser usada fresca ou seca. Sua aura é vermelha
e ela carrega em si o poder purificador e consumidor. Planta aromática usada nos rituais contra
maus fluidos e olho-grande. Suas folhas miúdas são aplicadas nos banhos de limpeza ou
descarrego. Se o ambiente estiver realmente carregado é fácil de perceber, pois a
arruda morre. Esta erva é também usada como amuleto para proteger do mau-olhado. Como
defumação defende dos males, remove o efeito de feitiços, corta correntes negativas. Intensifica a
força de vontade auxiliando a pessoa que a usa a realizar seus desejos.
Adstringente, analgésica, antiasmática, antiepiléptica, antiespasmódica, anti-helmíntica, anti-
hemorrágica, anti-histérica, antiinflamatória, antinevrálgica, bactericida, calmante, carminativa,
cicatrizante.

Indicação terapêutica:
Normalização do ciclo menstrual, sarna, piolhos, conjuntivite, leximaniose. Acredita-se que a mais
importante virtude da arruda é oferecer maior resistência aos capilares sangüíneos, evitando-se
assim possíveis hemorragias.

Características
A planta é cultivada em todo o mundo como planta ornamental em jardins, principalmente por
causa de suas folhas e também, por vezes, por sua tolerância de condições quentes e secas do
solo. Também é cultivada como uma erva medicinal, como condimento e, em menor grau, como
repelente de insetos e animais indesejados. De origem herbácea e com muitos ramos, ela cresce
em touceiras e chega a atingir até 60 cm de altura e compõe uma família que abrange em torno
de 1600 espécies de arbustos e árvores, além de algumas herbáceas.
A arruda é uma planta de existência longa, que se renova a cada primavera. Suas folhas, de um
bonito verde claro, contrastam com o amarelo-ouro de suas flores em ramalhete, dotadas de
quatro pétalas, com exceção da flor central que possui cinco pétalas. Os frutos têm a forma de
cápsulas arredondadas. Toda a planta é dotada de um odor característico, forte, devido à
presença de uma essência de sabor picante que, na maioria das vezes, permanece mascarado
pelo próprio perfume. Na composição das folhas são encontrados princípios amargos, resina,
goma, matérias tânicas e, sobretudo, um glucosídio denominado rutina.Incontestavelmente a
arruda é muito conhecida na medicina, seja científica ou popular.

Indicações terapêuticas
Afecção dos rins, alterações menstruais, ansiedade, asma brônquica, bexiga, calvície, cefaléia,
ciática, clerose, conjuntivite, derrame cerebral, dermatite, dores de ouvido, dor intestinal,
enxaqueca, flebite, fígado, fragilidade dos capilares sanguíneos, gases, gota, hemorróidas,
hipocondria, inchaço nas pernas, incontinências de urina, inflamação, inflamação nos olhos,
insônia, limpeza de feridas, nevralgia, olhos cansados, onicomicose, otite, ouvido (feridas e
zumbido), nevralgias, normalização das funções do ciclo menstrual (menstruação escassa),
paralisia, parasitas (piolhos e lêndeas), pneumonia, prisão de ventre, repelente de insetos
(pulgas, percevejos, ratos), reumatismo, sarna, varizes, vermes (oxiúros e ascárides).

Receitas
Vermífugo: Picar duas folhas e colocá-las em 100ml de álcool de cereais dentro de um vidro de
cor âmbar. Depois de 9 dias, tomar
6 gotas da tintura em uma colher de sopa de água a noite antes de dormir, durante 10 dias.
Combate a piolhos: Lavar a cabeça 2 vezes ao dia com o chá morno (20 g para cada litro de
água). Enxaguar com xampu ou sabonete.
Parasitas, piolhos e lêndeas. Socar em um pilão 4 folhas de arruda. Juntar com um copo de
vinagre branco, uma colherinha de sal marinho e deixar em maceração por três dias. Coar e
aplicar o líquido no couro cabeludo com um chumaço de algodão. Deixar agir por duas horas sem
se expor ao sol para evitar queimaduras. Lavar os cabelos como de costume e repetir este
processo três vezes na semana.
Sarna. Chá das folhas (20 g para 1 litro de água). Tomar 3 xícaras ao dia 1 copo de folhas frescas
picadas em 1 litro de álcool. Deixar por uma semana: passar no local afetado pela sarna.
Conjuntivite. Decocção de 2 colheres das de sopa de folhas em 1/2 litro de água por 5 minutos.
Uso externo. Coar, esperar amornar e aplicar compressas de algodão várias vezes ao dia sobre
os olhos. Macerar as folhas e deixá-las de molho durante 4 horas. Lavar os olhos com água de
arruda.
Estresse (esgotamento). Chá das folhas (5 g para 1 litro de água). Tomar 2 xícaras ao dia.
Amenorréia (ausência do fluxo menstrual fora do período de gravidez). Chá das folhas (5 g para 1
litro de água). Tomar 1 xícara ao dia.
Normalizar o ciclo menstrual. Socar em um pilão duas folhas grandes de Arruda e adicionar uma
xícara de chá de água. Deixar em maceração por uma noite e coar no dia seguinte. Tomar em
jejum durante os oito dias que antecedem a menstruação.

Contraindicações e cuidados
É necessário ter muito cuidado pois é uma planta TÓXICA. É venenosa e abortiva. ontraindicada
para gestantes, lactantes, hemorragias, cólica menstrual e sensibilidade na pele.

Efeitos colaterais
Doses elevadas do chá podem causar vertigens, tremores, gastroenterites, convulsões,
hemorragia e aborto, hiperemia dos órgãos respiratórios, vômitos, salivações, edema na língua,
dores abdominais, náuseas e vômitos, secura na garganta, dores epigástricas, cólicas,
arrefecimento da pele, depressão do pulso, contração da pupila e sonolência.
Pode causar fitodermatites através de um mecanismo fototóxico que torna a pele sensível à luz
solar. Nas mulheres pode levar a hemorragias graves do útero.

Curiosidade
Michelângelo e Leonardo da Vinci afirmaram que, graças aos poderes metafísicos da
arruda, tiveram sensíveis melhoras em seus trabalhos de criatividade. Na Idade Média era muito
usada em rituais religiosos, tida como erva de proteção contra feitiçarias. Por este motivo, é
usada até hoje para espantar maus olhados.
GUINÉ

Nome científico: Petiveria alliacea L.


Sinonímia popular: Mucuracaá, erva-de-guiné, erva-de-alho, erva-
pipi, tipi, amansa-senhor, caá.
Sinonímia científica: Petiveria alliacea var. tetrandra (Ortega)
Hauman
Família: Phytolaccaceae
Partes usadas: Folhas e raíz.
Princípio ativo: Óleo essencial, flavonóides, saponina e tanino.

Erva forte, ligada aos Orixás Oxóssi, Xangô e Iansã. Utilizado em todas as obrigações de cabeça,
banhos de descarrego ou limpeza, sacudimento. Emprega-o em figas para impedir ondas
negativas ou maus fluidos. Quebra demanda (proteção e força). Na defumação atua como um
poderoso escudo mágico contra malefícios.
Anti-inflamatória, analgésica.

Indicação terapêutica: Reumatismo, hipotermia, lavagem vaginal, banho de cheiro aromático.


Guiné

Características
Planta herbácea de ciclo perene, lenhosa, com caule ereto, medindo até 2m de altura,
considerada pelo povo como um escudo mágico contra malefícios. Apresenta longos ramos
delgados ascendentes. As folhas são elípticas, oblongas, curto-pecioladas e acuminadas no
ápice, com até 12cm de comprimento e 5cm de largura. As flores são pequenas e sésseis.
O fruto é uma pequena cápsula. É encontrada em várias partes do Brasil, especialmente nos
estados do Nordeste e da Amazônia, sendo muito comum na Ilha de Marajó (PA). É uma planta
aromática, que exala um odor muito forte e nauseante.

Uso medicinal
Utilizada no combate a fungos, bactérias e vírus. Também é considerada anti-inflamatória e
analgésica. A decocção de folhas e raiz, bem como a tintura, são empregadas no combate ao
reumatismo, na forma de fricção. A decocção de folhas e raízes, bebida em pequeníssimas
doses, combate a hipotermia. O cozimento das folhas é usado na lavagem vaginal como anti-
infeccioso. A combustão das folhas dessecadas produz uma fumaça de cheiro acre, que serve
para afugentar mosquitos.
As folhas também entram na composição dos “banhos de cheiro” aromáticos usados pelo povo da
Amazônia na época das festas juninas. As raízes devem secar ao sol. As folhas, em lugar bem
arejado, mas à sombra. Raízes e folhas devem ser guardadas em sacos de papel.

Outros usos - Controle de nematóides


Um trabalho científico apresentado em 2006 constatou que o óleo essencial de Petiveria alliacea
apresentou potente ação nematicida em Meloidogyne incognita, uma espécie de nematóide que
causa muitos prejuizos a agricultura. Através dos ensaios realizados com os constituintes puros,
concluiu-se que o benzaldeido é o princípio ativo do óleo frente a essa espécie de nematoide.

Advertência
Esta planta é considerada tóxica. O pó obtido da raiz pode provocar insônia, grande excitação e
alucinações. O uso continuado determina acentuada apatia, indiferença e até imbecilidade,
convulsões, podendo provocar até a morte.

Curiosidade
O nome amansa-senhor originou-se do fato de ter sido muito usada pelos negros
como arma de vigança contra seus patrões.
LOURO
Nome científico: Laurus nobilis L.
Família: Lauraceae
Princípio ativo:
Geraniol, linaol, terpinol (álcool), cineol, eugenol (fenol), felandreno,
sabineno, canfeno, fenil-hidrazina, costunolida, laurenobiolida,
catequinas, launobina, boldina, reticulina, etc.
Componentes: Geraniol, linaol, terpinol (álcool), cineol (cetona antibacteriana contra Vibrio
parahaemolyticus), eugenol (fenol), felandreno, sabineno, canfeno, fenil-hidrazina, costunolida,
laurenobiolida, catequinas, launobina, boldina, reticulina, neolitsina, nandergina, iodomestina,
protoantocianidinas, piperidina e o terpeno pineno, que dão as seguintes propriedades:
analgésica, antineuvrálgica, anti-séptica, antiespasmódica, aperiente, adstringente, carminativa,
colagoga, diurética, emenagoga, febrífuga, hepatoestimulante através da indução das enzimas
microssomiais (Wada et al., 1997), inseticida, estimulante geral, tônico estomacal e geral,
sudorífera, facilitadordo parto e até quimioterápico (Rao e Hashim, 1995).

Erva ligada aos Orixás Oxalá e Iansã. Erva muita conhecida nas cozinhas, como condimento e
tempero e que também tem qualidades litúrgicas e medicinais, no ritual é muito utilizada em
defumação e banho para atrair prosperidade, energia ao ambiente, proteção, força e saúde. Suas
folhas também são utilizadas para ornamentar a orla das travessas em que se coloca o acarajé
para arriar em oferenda a Iansã.
Analgésica, antineuvrálgica, anti-séptica, antiespasmódica, aperiente, adstringente, carminativa,
colagoga, diurética, emenagoga, febrífuga, hepatoestimulante, inseticida, estimulante geral, etc.

Indicação terapêutica:
Estimula o fluxo urinário, alivia a dor reumática e dores em geral, contusões, bronquites, tira
manchas e cicatrizes da pele, regulariza o fluxo menstrual, agiliza o parto, aumenta ação da
insulina, diminui vertigens, tonifica o couro cabeludo.

Descrição: É uma árvore vigorosa européia das Lauraceae, cuja folha na perfumaria é doce e
picante, similarmente à canela. Pode atingir nove metros de altura e suas folhas são compridas,
lanciformes, duras e acetinadas. As flores são pequenas, amarelas desbotadas e as bagas são
pretas. Usada pelos egípcios e romanos que o associavam à sabedoria, proteção e paz. Apolo, o
deus da cura, era ligado ao pé de louro também, e a palavra latina laudis, sua derivante, significa
louvar. Por isto entregavam coroa de louros aos vencedores.

Uso medicinal
Estimula o fluxo urinário e alivia a dor reumática e até as dores em geral. É usado em contusões,
onde aumenta a circulação sangüínea e em bronquites; tira manchas e cicatrizes da pele.
Regulariza o fluxo menstrual, é tônico do sistema reprodutor e agiliza o parto. Extrato de folhas de
louro aumenta em até 3 vezes a ação da insulina.
Pode ajudar a diminuir as vertigens, por abrandar infecções otológicas. Tem fama de tonificar o
couro cabeludo e o cabelo, estimulando o crescimento deste e eliminando caspa.
O óleo essencial é produzido em escala comercial no Marrocos e Espanha e pode irritar
mucosas, além de ter um leve efeito narcótico.
Existe o louro-preto, Nectandra rígida Nees/ Laurus rígida Will./ N. oppositifolia Nees (e outros
nomes) uma espécie de canela, cuja casca é muito usada como anti-reumático e o fruto é
consumido por vários pássaros. Outro Laurus é o camphora L, o cinamomo ou cânfora comum.
MANJERICÃO

Nome científico: Ocimum basilicum L.


Sinonímia popular: Manjericão de folha larga (Portugal)
Sinonímia científica: Ocimum album L.
Família: Lamiaceae
Partes usadas: Folhas, flores.
Princípio ativo: Cineol, linalol, citral, estragol, eugenol e
cinamato de metila, monoterpenos, sesquiterpenos e
fenilpropanóides
Propriedade terapêutica: Tônica, digestiva.
Indicação terapêutica: Problemas respiratórios e
reumáticos.
Origem: Nativa da Índia, Irã e outras regiões tropicais da
Ásia.

Erva ligada aos Orixás Oxalá, Oxum, Yemanjá. Seu uso é purificador e consagrador, atrai paz,
alegria, felicidade e bons caminhos. O banho traz firmeza, reforça a aura e não deve ser fervido,
mas sim macerado, tomando-o da cabeça para baixo. Muito utilizado em amacis por trazer
elevação espiritual. Na defumação é utilizada para purificação espiritual e proteção. Esta erva é
muito utilizada pelos caboclos em rituais de sacudimento (geralmente junto com peregum).
Colocado em um vaso tem o mesmo efeito da arruda de descarregar energias negativas do
ambiente. Planta cultivada em jardins. Folhas numerosas, agudas e obtusas. Flores pequenas,
brancas. Cheiro aromático. Também conhecida por alfavaca cheirosa. As folhas e flores são
utilizadas no preparo de chás por suas propriedades tônicas e digestivas, sendo indicados ainda
para problemas respiratórios e reumáticos, má digestão, vômitos, náuseas, doenças do intestino
e rins, dor de garganta, angina, aftas.

Indicações Terapêuticas: emenagoga, galactagoga, tonificante do sistema nervoso e


cardiovascular, acalma transtornos digestivos, ajuda a combater a azia, dores de cabeça
proveniente de má digestão. Facilita o funcionamento dos intestinos, é diurética e combate a
cistite. Fazer gargarejos com chá das folhas do manjericão ajuda a combater dores de garganta,
aftas e mau hálito.

Uso culinário: As folhas são usadas para o cozimento de legumes e recheio de aves. Peixes
ficam deliciosos se deixados descansando em molho de limão, alfavaca, cebolas e salsa.
Tempera bem carnes assadas. Usa-se no molho pesto e para aromatizar vinagres. Adicionar no
último minuto a pratos cozinhados. No caldo de verduras, dá mais sabor e força às sopas e
carnes.

Curiosidade: Uso mágico. Simboliza a prosperidade e acredita-se que só cresce viçoso o pé de


manjericão quando é semeado sob ofensas. Há uma poção afrodisíaca que tem como um dos
ingredientes o manjericão.

Composição do óleo essencial


O óleo essencial tem uma composição complexa e variável segundo o clima, o solo, a época da
colheita, etc. Os mais importantes componentes aromáticos são cineol, linalol, citral, estragol,
eugenol e cinamato de metila. Outros monoterpenos, sesquiterpenos e fenilpropanóides podem
estar presentes, em concentrações variáveis, com forte influência sobre o sabor.

Outros usos da alfavaca ou manjericão


Insônia, dor nos mamilos de lactantes, uso cosmético, afastar mosquitos.
Referências
-Plantas medicinais, aromática e condimentares: www.ppmac.org
-http://www.cabocloaymore.com.br/ervas.htm
-http://raquelcain.wordpress.com/folhas-e-ervas-dos-orixas/
-Apostila do Curso de Umbanda – Defumação / Ervas, Sociedade espiritualista Mata Virgem.
-The plant List: http://www.theplantlist.org
-Etnobotânica e os templos umbandistas – Trabalho de conclusão de curso para Bacharel em
Teologia da Faculdade de Teologia Umbandista
-Adriano Camargo – Erveiro: http://umbandaeucurto.com/adriano-camargo
-Umbanda Online: http://wwwumbandaonline.blogspot.com.br/2008/05/ervas-dos-orixs.html

Referência Indireta:
-PANNIZA, S. Plantas que Curam.
-PINTO, J. E. B. P et all. Compêndio de Plantas Medicinais. Universidade Federal de Lavras
(UFLA/FAEPE), 2007.
-BARRACA, S. A. Cultivo de Horta Medicinal. ESALQ/USP, Piracicaba (SP), 1999.
-Plantas medicinais brasileiras. Edvaldo Rodrigues de Almeida.
-Plantas que curam. Editora Três.
-Plantas Medicinais no Brasil. Harri Lorenzi & F.J. Abreu Matos.
-Dicionário das Plantas Úteis do Brasil. M. Pio Corrêa.
-Herbs and Spices. Simon & Schuster´s
-Árvores Brasileiras. Harri Lorenzi
-TORIANI, A.L.T. Ruta graveolens L. (arruda): O conhecimento e suas particularidades.
Faculdades Integradas Espírita. Monografia. Curitiba, 2006.
- Gernot Katzers Spice Pages
- Wikipedia - Ruta graveolens
- Ana Lúcia Trinquinato Toriani, professora, especialista em Fitoterapia (Jundiaí, SP). 2006
-CONCEIÇÃO, M. As plantas medicinais no ano 2000. Tao Livraria e Editora Ltda. Brasilia, 1980
Receitas: http://www.bam-international.com/bam/homepage/ag/Plantas__Alfavaca.html
Pesquisa
7 Ervas
Alecrim
Alfazema
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Arruda
Guiné
Louro
Manjericão

Raphael Brandão

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