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CIRCUITOS ELÉTRICOS I

TEOREMAS DE THÉVENIN E NORTON

Relatório realizado como forma de


documentação de aula prática
ministrada pelo Prof. Dr. André da
Fountoura Pochet.

Abner R. de Aguiar 11049814


Andre R. Alioti 11035115
Felipe Wagner Bízio 21044912
Pedro H. C. Pennachi 21038414
Thiago B Dantas 21027015

Santo
Santo And ré  – SP
2017
Sumário

Sumário
1- Metodologia .................................................................................... 3
1.1- Materiais utilizados................................................................... 3
1.2- Procedimento Experimental ..................................................... 4
2- Resultados e discussão .................................................................. 7
3- Questões ...................................................................................... 11
4- Conclusão ..................................................................................... 16
5 –  Referência ....................................................................................... 17

2
1- Metodologia
1.1- Materiais utilizados

Para a realização do experimento e para conseguir medir diversas


características de ondas diversas, foram utilizados os seguintes equipamentos
e materiais:

Tabela 1: Lista de materiais utilizados no experimento

Material Quantidade

Fonte de Tensão (CC) 1

Resistores de 1KΩ 4

Resistores de 100Ω 1

Resistor Variável de 1KΩ 1


Multímetro Digi tal Portátil (ET-
1
2510 Minipa)
Multímetro digital de bancada
1
(MDM-8045B)
Protoboard 1

3
1.2- Procedimento Experimental

O primeiro procedimento para a realização desse experimento foi medir


o valor real de todas as resistências utilizadas. Esses valores se encontram na
tabela 2.
Em seguida, foi montado o circuito elétrico descrito na figura 1. Com o
circuito montado, a fonte de tensão foi ajustada para 10V, e foi possível medir
os valores de   e de  , conforme a variação do potenciômetro. Esses valores
encontram-se na tabela 3.

Figura 1: Circuito utilizado para medição das tensões e correntes na carga

Na sequência, retiramos os resistores de carga, abrindo assim o circuito,


para podermos medir a tensão de Thévenin (tensão aberta) e a corrente de
Norton (corrente de curto circuito). Os circuitos utilizados são descritos nas
figuras 2 e 3.

Figura 2: Circuito utilizado para medição da tensão de Thévenin

4
Figura 3: Circuito utilizado para medição da corrente de Norton

Após as medições, outro circuito, agora descrito na figura 4 foi montado.


A fonte de tensão foi ajustada de 10V para 6V. Os valores de  e de  , para
posteriormente ser calculada a resistência de Thévenin.

Figura 4: Circuito utilizado para medição de V1 e I1

Em seguida foram retiradas a fonte de tensão, o voltímetro e o


amperímetro do circuito, e colocada um ohmímetro com o objetivo de medir a
resistência de Thévenin. O circuito ficou esquematizado, conforme a figura 5.

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Figura 5: Circuito utilizado para medição da resistência de Thévenin

Por último foi montado um circuito equivalente utilizando a tensão e a


resistência de Thévenin, também foram adicionadas as resistências de carga.
Com esse circuito, medimos os outros valores para   e  , que foram anotados
na tabela 4. Esse circuito é representado esquematicamente na figura 6.

Figura 6: Circuito utilizado para medição da tensão e a corrente na carga, utilizando um gerador
de Thévenin.

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2- Resultados e discussão
O primeiro resultado obtido no experimento foi o valor real das
resistências utilizadas nos circuitos elétricos descritos no relatório.
Tabela 2: Valores reais das resistências utilizadas

Resistor Valor Nominal (Ω) Valor Medido (Ω)

R1 1k 975

R2 1k 971

R3 100 98,7

R4 1k 971

R5 1K 1090

RC1 1k 1137

RC2 1k 987

O segundo resultado do experimento foram os valores de   e de  ,


conforme a variação do potenciômetro.
Tabela 3: Valores da tensão e corrente na carga

VL [V] IL [mA]
Valor Nominal Valor Medido Valor Medido
2,9 2,912 2,97
3 3,003 2,79
3,1 3,103 2,6
3,2 3,201 2,4
3,3 3,301 2,21
3,4 3,399 2,02

7
3,5 3,502 1,81
Com os dados das tensões e correntes de carga, podemos traça a curva
característica corrente-tensão do circuito, que está representada na figura 7.

TENSÃO NA CARGA X CORRENTE NA CARGA


3,7
y = -00.000x + 00.004
R² = 00.001
3,5

3,3

       )
      V
3,1
       (
      L
      V

2,9

2,7

2,5
1,7 1,9 2,1 2,3 2,5 2,7 2,9 3,1
IL(MA)

Figura 7: Curva característica corrente-tensão para as tensões e correntes de carga

Os valores encontrados para a tensão de Thévenin na figura 2 e para a


corrente de Norton na figura 3 foram de 4,424V e de 8,60mA,
respectivamente.

Já os valores de  e    do circuito da figura 4, foram de 6,03V e de


9,18mA. Com esses valores é possível calcular a resistência de
Thévenin(ℎ ) que foi equivalente a 656,6 Ω.

O sentido da corrente e da tensão no circuito é demonstrado pela figura 8.

8
Figura 8: Demonstração do sentido da corrente e da tensão no circuito.

 A resistência medida no circuito da figura 5 foi de 651Ω, o que podemos


concluir que está muito próximo daquele calculado anteriormente. Essa
diferença pode ser devida a impedância nos resistores, quando a fonte de
tensão está conectada.

Com o último circuito montado, obtivemos os seguintes valores para a


tensão e a corrente na carga.
Tabela 4: Valores da tensão e corrente na carga no último circuito

VL [V] IL [mA]
Valor Nominal Valor Medido Valor Medido
2,9 2,902 2,39
3 3,005 2,24
3,1 3,109 2,08
3,2 3,202 1,94
3,3 3,302 1,78
3,4 3,399 1,63
3,5 - -

9
A partir desses dados, podemos traçar a curva característica corrente-
tensão do circuito. Essa curva está demonstrada na figura 9.

TENSÃO NA CARGA X CORRENTE NA CARGA


3,5

3,4
y = -00.001x + 00.004
R² = 00.001
3,3

3,2
       )
      V
       (
      L
      V
3,1

2,9

2,8
1,5 1,6 1,7 1,8 1,9 2 2,1 2,2 2,3 2,4 2,5
IL(MA)

Figura 9: Curva característica corrente-tensão para as tensões e correntes no último circuito

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3- Questões

1) Fazer este item no Pré-Relatório: Determine o gerador


equivalente de Thévenin e o gerador equivalente de Norton do circuito
representado na Figur a 1, à esquerda dos terminais XY. Utilize os valor es
nominais dos resistores e desconsidere a carga nestes cálculos.

R: Item entregue no pré-Relatório

2) Determine o gerador equivalente de Thévenin e o gerador


equivalente de Norton do circuito representado na Figura 1, à esquerda
dos terminais XY. Utilize agora os valores medido s dos resis tores.

R1 1k 975

R2 1k 971

R3 100 98,7

R4 1k 971

Para a resistência de Thévenin temos:

 ∗ 
 = ( )+1
 + 

971 ∗ 98,7
 = ( ) + 975 = 1064,59 Ω
971 + 98,7

 ∗  1064,59 ∗ 971


ℎ = ( )=( ) = 507,82 Ω
 +  1064,59 + 971

Para a tensão de Thévenin temos:

−10 + 971 ( −  ) + 98,7  = 0 .1

11
971 ( −  ) + 975  + 971  = 0 . 2

. 2 − 971  + 2917  = 0

 = 0,332 

1. 1069,7  − 971  = 101069,7  − 971 (0,332  ) = 10747,32  = 10


→  = 0,01338  = 13,38 = 0,332 ∗ 0,01338 = 4,442 

ℎ =  ∗  = (4,442 ) ∗ (971) = 4,31 

Para a resistência de Norton temos:

 = ℎ = 507,82 Ω

Para a corrente de Norton temos:

ℎ 4,31
 = = = 8,49 
ℎ 507,82

3) Desenhe o gerador equivalente de Thévenin e o gerador


equivalente de Norton do circuito à esquerda dos pontos XY na Figura 1,
e complete a Tabela 5 com os valores calculados e determinados
experimentalmente.
Tabela 5: Valores obtidos para os Geradores de Norton e Thévenin.

Cálculos
Cálculos
(Valores Valores obti dos
Parâmetro (Valores
Medido s de experimentalmente
Nominais de R)
R)
Rth [Ω] 521,73 507,82 513,95
Vth [V] 4,35 4,31 4,42
IN [mA] 8,3 8,49 8,6

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Figura 10: Esquema elétrico do Gerador de Thévenin

Figura 11: Esquema elétrico do Gerador de Norton

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4) Compare os resultados obtidos nos itens i) e j) para a
resistência equivalente de Thévenin. Avalie as incertezas envolvidas nos
dois valores obt idos, confor me a precisão dos multímetros nas grandezas
e escalas utilizadas.

Os dois resultados foram bem próximos, um sendo medido com 656,6Ω


enquanto o outro foi medido com 651Ω. Essa diferença pode ocorrer por conta
da impedância que sofre o circuito quando a fonte de tensão está conectada. A
precisão dos multímetros não influência tanto, visto que foram utilizados os
mesmos para fazer as medições.

5) Calcule a tensão VL e a corrente IL do circuito da Figura 1,


considerando uma carga fixa em 2 k Ω, usando os Teoremas de Thévenin
e Norton, com os valores determinados experimentalmente para os
geradores equivalentes. Qual seria a potênci a dissipada nesta carga?

ℎ
 = × 2 = 3,52 
ℎ + 2


 = ×  = 1,76 
 + 2

 =  ×  = 6,18 

6) Qual deve ser o valor da resistência da carga para se obter a


potência máxima do circuito da Figura 1? Qual seria o valor da potência
máxima?

A potência máxima do circuito é atingida quando a resistência R L da


carga é igual a Rth, que, por sua vez foi obtida experimentalmente, sendo igual
a 513,95Ω. O valor da potência máxima, portanto, é dado por

ℎ ² ×  ℎ ²
á = = = 9,5 
(ℎ +  )² 4ℎ

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7) Compare as curvas i x v obtidas a partir dos resultados das
Tabelas 2 e 3 e comente se o Teorema de Thévenin pôde ser comprovado.
Explique.

Observando os gráficos e tabelas, podemos verificar que apesar de uma


eventual margem de erro, ambos os resultados são bem parecidos tanto em
magnitude das medidas quanto pela observação da linha de tendência entre os
pontos, quanto pelo valor do coeficiente angular. Este resultado corrobora com
o Teorema de Thévenin.

8) Proponha um procedimento para se determinar o gerador


equivalente de Thévenin de um circuito desconhecido qualquer, a partir
do levantamento da curva i x v nos terminais de interesse (onde será
conectada a carga), conforme realizado neste Experimento. Explique
claramente quais seriam as etapas deste procedimento .

Para obtermos o gerador equivalente de Thévenin de um circuito


desconhecido qualquer, a partir do levantamento da curva i x v nos terminais
de interesse, podemos iniciar definindo dois pontos do gráfico i x v, a fim de
utilizá-los obter a equação da reta do gráfico. Para o cálculo de V th, iguala-se
i=0 (pois Vth é a tensão em aberto, ou seja, não há como passar corrente). Da
mesma forma, pode-se calcular IN quando V=0 (pois I N  é a corrente de curto
circuito, ou seja, não há tensão). Tendo essas duas informações, podemos
calcular Rth, utilizando-se da equivalência (já expressa em seções anteriores
deste relatório): Rth = Vth/IN.

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4- Conclusão
De acordo com os resultados obtidos durante a execução do
experimento podemos afirmar a validade dos teoremas propostos; baseado nos
valores teóricos e experimentais pudemos desenvolver numericamente as
resistências, tensões de Thévenin e correntes de Norton.

Fortificando também o argumento de validação dos dois teoremas


referidos pelo relatório, podemos citar a análise das tabelas 2 e 3 proposta no
exercício sete (7) que demonstra similaridade nas distribuições dos valores das
tabelas em gráficos, além de também apresentar semelhança entre os
resultados associados aos coeficientes angulares.

Como esperado desde de o início do experimento os resultados obtidos


a partir dos valores nominais e experimentais apresentaram pequenas
diferenças, estas dessemelhanças reforçam as atribulações que pequenos
erros, associados as medidas, inferem no resultado final ao propagarem-se
através dos cálculos.

Concluímos então a importância e utilidade dos Teoremas de Thévenin


e Norton, que por refletirem experimentalmente os resultados propostos em
teoria, se mostram potentes ferramentas a serem utilizadas no manejo de
circuitos elétricos.

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5 – Referência
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circu itos.  Tradução
de Daniel Vieira, Jorge Ritter; Revisão de Benedito Bonatto. 12. ed. São Paulo,
SP: Pearson Education do Brasil, 2012. xiii, 959 p., il. ISBN 9788564574205.

MULTÍMETRO DE BANCADA, MDM8045B . Disponível em


<http://www.highmed.com.br/mdm-8045b-multimetro-digital-de-bancada/p>.
Acesso em: 03 nov. 2017

MULTÍMETRO MINIPA, ET-2510. Disponível em


<http://professor.ufabc.edu.br/~jose.azcue/Circuitos%20Eletricos%201/Multimet
ro_ET2510.pdf>. Acesso em: 03 nov. 2017

NAKASHIMA, Kazuo. Valores Médios e Eficaz. Disponível em:


<https://pt.slideshare.net/kazuonakashima3/rms-27746406>. Acesso em: 03
nov. 2017

Notas de aula da disciplina Circuitos Elétricos I  – Aula 7: Geradores


Equivalentes de Thévenin e Norton, Universidade Federal do ABC, Profa. Katia
F. A. Torres. Acesso em: 02 nov 2017

IRVIN, J. D., “Análise de Circuitos em Engenharia”, Pearson/Makron


Books, 4a ed., 2000.

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