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A Teoria das Ondas de Elliott

As três ondas de impulso, 1, 3 e 5 raramente tem a mesma extensão. Uma das três é considerada
maior do que as outras duas. É importante saber que a onda 3 nunca poderá ser a menor das ondas,
sendo normalmente a maior. Para nossos propósitos acredito que esta regra seja a mais importante,
na medida em que, por exclusão, torna bem mais fácil a visualização da onda 3, facilitando assim a
contagem das demais. Quando a onda 3 for menor do que a 1 e a 5, como no diagrama abaixo, o
método correto da contagem é o seguinte:

Exemplo1 Exemplo2 3 Exemplo3


5 3 5 5 3

1 3 b 3 1
1 3 b
1 1 1 (1)

4 c 4 2
2 4 a c
a 2 (2)
2 2 2
Contagem Contagem Contagem
Contagem Contagem Contagem
Incorreta Correta Incorreta Correta
Correta Incorreta

Antes de comentar as contagens do diagrama anterior, será necessário introduzirmos outra regra de
importância capital para a contagem das ondas. Num movimento de impulso de alta, o fundo da onda
4 não poderá ultrapassar o topo da onda 1, numa base de fechamento, e num movimento de impulso
de baixa o topo da onda 4 não poderá ultrapassar o fundo da onda 1, numa base de fechamento. O
diagrama abaixo esclarecerá melhor.

Exemplo1 5 Exemplo2 5 Exemplo3 5


3 3 3

1 1 1

4
4
4
2 Contagem 2 Contagem Contagem
2
Correta Correta Incorreta

No exemplo 1, o fundo da onda 4 respeitou a regra permanecendo acima do topo da onda 1. No


exemplo 2, apesar dos preços da onda 4 terem vindo abaixo do topo da onda 1, nunca fecharam
abaixo do preço de fechamento da onda 1, portanto respeitando a regra. No exemplo 3, a contagem
está incorreta porque os preços de fechamento da onda 4 vieram abaixo do preço de fechamento do
topo da onda 1, violando a regra e a contagem terá de ser refeita. Esta regra é inflexível, não
permitindo tolerância. Para um movimento de impulso de baixa, vale o inverso.

Agora podemos voltar e examinar o diagrama superior desta página. No exemplo 1, a contagem está
incorreta por violar duas regras: a onda 3 não pode ser a menor e o fundo da onda 4 veio abaixo do
topo da onda 1. Os exemplos 2 e 3 tem exatamente o mesmo traçado com a onda 3 menor do que
as ondas 1 e 5, respeitando porém a regra de que o fundo da onda 4 não pode penetrar o topo da
onda 1. Como a onda 3 não pode ser a menor a contagem terá que ser refeita, mas se abrem duas
alternativas: na primeira alternativa, exemplo 2, as ondas 2, 3 e 4 se transformam numa correção abc,
denominada correção corrida (running correction) que veremos mais adiante quando examinarmos as
Correções. Na segunda, exemplo 3, pode ser classificado como uma onda 3 estendida, subindo-se o
grau das ondas 1 e 2 para (1) e (2) e aonde poderia ter sido 3, 4 e 5, passa a ser 1, 2 e 3 da onda (3)
estendida. Somente a continuação poderá confirmar qual das duas alternativas está correta, mas é
assim que se faz a contagem, e na medida que os preços se movimentam vão se apresentando
diversas possibilidades de contagens. Caberá a você, com base nas regras e princípios, encontrar a
contagem correta. Não será muito difícil se as regras forem rigorosamente observadas . Veja no
exemplo abaixo um caso real onde, devido à regra de que “num movimento de impulso de alta, o
fundo da onda 4 não poderá ultrapassar o topo da onda 1”, a contagem teve que ser refeita:
Examinemos agora duas particularidades referentes à onda 5, o Triângulo e a Falha. Usualmente,
após a onda 4 ter sido muito extensa e rápida, surgem triângulos que Elliott denominou de Triângulos
Diagonais. São um tipo especial de quinta onda que indicam exaustão de todo o movimento.
Triângulos Diagonais são basicamente Cunhas formadas por duas linhas convergentes, onde cada
subonda, incluindo as ondas de impulso, subdividem-se em três como ilustra o diagrama abaixo.

(5) (2)
5 Figura 2
3
(3) 1
(4)
(1)
4 2

2 4
(1) (4)
(3) 1
3
Figura 1 5
(2) (5)

Uma Cunha Ascendente (figura 1) é baixista e normalmente é seguida por uma queda rápida que
leva o mercado de volta até pelo menos até o nível onde começou o triângulo diagonal. Uma cunha
Descendente é altista, usualmente dando origem a um impulso para cima. Os triângulos diagonais
são as únicas formações de cinco ondas na direção da tendência predominante dentro do qual o
fundo da onda 4 pode vir abaixo do topo da onda 1, diga-se de passagem, freqüentemente, embora
este padrão não seja corriqueiro. Precisamos tomar cuidado para não confundir este padrão com os
triângulos que se desenvolvem nas ondas 4 das seqüências de impulso e nas ondas B de correção
que examinaremos adiante.

Elliott usou a palavra “Falha” para descrever o movimento do padrão de cinco ondas no qual a quinta
onda de impulso falha em mover-se acima do topo da onda 3. ela pode ser facilmente observada
porque no seu desenvolvimento a partir da onda 4, as cinco subondas presumíveis se completam
antes que ultrapasse o topo da onda 3. O inverso vale para uma onda de impulso para baixo, como
pode ser visto no diagram a abaixo.

3 2
Falha num mercado de alta 5

4
1
1
4

Falha num mercado de baixa


5
2 3
As falhas não são comuns, especialmente em ondas de menor grau. Elas nos advertem da força ou
fraqueza intrínseca do mercado e nos dizem mais sobre o mercado do que qualquer um de nós se
preocupa em ouvir. Tão logo a gente pense que está tudo nos conforme, a contagem na ponta do
lápis, ocorre uma falha para abortar o alvo esperado.

Padrões das Ondas de Correção

No mercado de ações os movimentos numa determinada periodicidade tendem a se mover mais


facilmente com a tendência de uma periodicidade maior do que contra ela. Desde que as ondas de
correção são mais subdivididas e menos perceptíveis do que as ondas de impulso, que fluem na
direção da tendência predominante, às vezes torna-se difícil enquadrar as ondas de correção dentro
de padrões reconhecíveis até que estejam completos e tenham ficado para trás. Como o término das
ondas de correção são menos previsíveis do que os das ondas de impulso, deve-se ter muito mais
cautela em sua análise quando o mercado se encontra ziguezagueando do que quando os preços
estão numa tendência. Como verá, os desdobramentos das ondas de correção são bem mais
variados do que os das ondas de impulso. Freqüentemente aumentam ou diminuem o grau de sua
complexidade na medida que se desenvolvem de modo que o que são ondas tecnicamente do
mesmo grau podem por seus tamanhos parecerem ondas de grau maior ou menor.

A regra mais importante que se pode extrair do estudo dos vários padrões de correção é que
correções nunca podem ser cinco. Apenas ondas de impulso podem ser cinco. Em outras palavras,
um movimento inicial de cinco ondas contra a tendência predominante, nunca é o final de uma
correção, mas apenas parte dela.

Os padrões das correções são os mesmos, independente de sua direção ou tamanho. Num
movimento de alta, as correções são para baixo ou laterais. Num movimento de baixa, as correções
são para cima ou laterais.

Os padrões de correção são classificados em quatro categorias principais: ziguezagues,


movimentos horizontais, triângulos e estruturas combinadas.

Ziguezague – é um padrão de correção formado por três ondas que se desenvolvem contra a
tendência predominante formando um padrão 5 – 3 – 5 (cinco ondas de impulso, três ondas de
correção e cinco ondas de impulso).

Num mercado de alta, o topo da onda B é visivelmente mais baixo que o início da onda A e a onda C
se estende bem além do fundo da onda A, como pode ser visto no diagrama abaixo.

2
B
B 4 c
1 a
2

3 4
b
5 1
A
A
3

C 5

Num mercado de baixa, o fundo da onda B é visivelmente mais alto do que o início da onda A e a
onda C se estende bem além do topo da onda A. Devido à posição invertida em relação ao
ziguezague do mercado de alta, freqüentemente se refere a esse tipo como ziguezague invertido.
C
C 5

3
A
A 5 1
b 4
3

1 a 2
B 4 c

2 B

Algumas vezes, em formações mais demoradas pode ocorrer uma sucessão de dois ziguezagues
seguidos com um ABC intermediário, denominado ziguezague duplo. Embora não seja freqüente,
você deve estar ciente de sua existência. Os diagramas a seguir mostram as duas possibilidades.

Ziguezague Duplo de Baixa:

C
5

5 1
4
b
A
3
5
2
b a
1 c
3
4

5
1 a
b 4 2
3
c

a 2
1 B
c
4

2
Ziguezague Duplo de Baixa:

4
c
1
a 2
B
c
3
2
b 4
1 a
5

4
3 1 c
b a
2
5
3
A b
5 4
1

Movimento Horizontal – é um padrão de correção formado por três ondas que se movimentam
contra a tendência predominante formando um padrão 3 – 3 – 5 (três ondas de impulso, três ondas
de correção e cinco ondas de impulso). Você deve estar estranhando a presença de de uma onda de
impulso formada por apenas três subondas e não cinco como ficou definido no início deste capítulo.
Esta é a exceção. As ondas A das correções podem se desenvolver de uma forma ou de outra. Nos
mercados de alta o padrão básico dos movimentos horizontais assume o aspecto delineado no
diagrama abaixo.

B
B c
2
b
a
1 4

a
b 3

A C c 5
A C
Nos mercados de baixa o padrão é o mesmo, mas invertido como podemos ver a seguir:

A C
A C c 5

b 3
a

1 4
a
b
2
B c
B

Em geral, os movimentos horizontais são mais um padrão de consolidação do que de correção e são
considerados sinais de força à favor da direção predominante, antes da sua ocorrência. Nesse
padrão parece faltar força para que a onda de impulso A se desenvolva em cinco ondas como seria
normal. Em conseqüência, a onda B parece compreender a falta desse movimento contra a
tendência, e não surpreendentemente, muitas vezes termina no ou logo abaixo do final da onda A,
em contraste com o Ziguezague que se estende bem abaixo. Desse modo, este tipo de correção, no
seu conjunto, provoca menos danos à tendência predominante. Mais ainda, indicam muita força
interna na tendência predominante e freqüentemente precedem ou são seguidas por extensões.
Quanto maior o movimento horizontal, mais dinâmica será a próxima onda de impulso. Nesse tipo de
padrão também ocorrem movimentos duplos. Elliott enquadrou essas categorias como “duplo três”,
um termo que examinaremos mais adiante.

A expressão “movimento horizontal” é utilizada para todo tipo de correção ABC que se desenvolve
numa seqüência 3 – 3 – 5. Nos textos de Elliott, entretanto, foram definidos quatro tipos de correção 3
– 3 – 5, classificadas de acordo com as diferenças dos seus formatos, que podem ser atribuídos à
força ou fraqueza intrínseca do mercado. Num movimento horizontal normal, a onda B termina
próxima do início da onda onda A, como já vimos. Entretanto, Elliott percebeu mais dois tipos aos
quais se refere como correção “irregular”. No primeiro,, a onda B do padrão 3 – 3 – 5, termina além
do início da onda A e a onda C além do final da onda A, como pode ser visto no diagrama abaixo
para os mercados de alta e de baixa.

MERCADO DE ALTA B MERCADO DE BAIXA


C
a A
C c 5
B 2 A 3
b
a b
a
1 4 1 4
a
b a
b
c 2
3
A 5
C B c
A
C B
No segundo tipo, a onda B retorna ao início da onda A como num movimento horizontal normal, mas
a onda C falha em se estender até onde deveria, terminando antes de alcançar o final da onda A,
como pode ser visto no diagrama abaixo, para os mercados de alta e de baixa.

MERCADO DE ALTA B MERCADO DE BAIXA


a A
B 2 c C
A
b
a 4 b 5
C
1 a 3
a 1
b 3 a
5 b 4
C c C 2
A B c
A
B

O quarto e último padrão de variação 3 – 3 – 5 é uma estrutura muito rara denominada “correção
corrida” (running correction), que tem o aspecto de um ziguezague invertido. Aparentemente as
forças de direção da tendência predominante são tão poderosas que fazem com que numa tendência
de alta o fundo da onda C fique no nível ou acima do topo da onda A de impulso anterior, e no caso
de uma tendência de baixa, que o topo da onda C fique no nível ou abaixo do fundo da onda de
impulso anterior, como ilustra o diagrama abaixo.

b a
MERCADO DE ALTA
2
c

1 1
c
2
a b
MERCADO DE BAIXA

Enquanto as “correções corridas” que ocorrem nos mercados de alta indicam uma grande força
intrínseca, no mercado de baixa indicam uma grande fraqueza.

Quando se defrontar com algum padrão que possa lhe sugerir esse tipo de correção, é muito
importante que as subdivisões das ondas “a, b e c” estejam de acordo com as regras de Elliott. Se
por exemplo, a suposta onda b estiver parecendo mais uma contagem de cinco ondas do que uma
contagem de três, é mais provável que seja a primeira subdivisão de uma nova onda de impulso para
cima. Nesse caso, a contagem teria que ser refeita, de modo que a subonda “a” se transformasse
numa correção em ziguezague abc e a subonda “b” se transformaria na subonda 1 de uma nova
tendência de alta de grau superior. O diagrama da próxima página ilustra a nova contagem.
MERCADO DE ALTA:

1
b 5
2

3 4
1

1 (1) 3
b 1 4
c 5

2 a
a 2
a c
(2)
CORREÇÃO CORRIDA CONTAGEM ALTERNATIVA

MERCADO DE BAIXA:

(2)
a
c
a 2
2 a
c 5
b 1 4
1 (1) 3

1
3 4

2
b 5

1
CORREÇÃO CORRIDA CONTAGEM ALTERNATIVA

A Correção Corrida tende a ocorrer apenas em mercados muito fortes e rápidos, aonde o mercado se
movimenta tão rapidamente que os padrões de correção não tem tempo para se formarem
adequadamente. Nesses momentos os fatores emocionais parecem dominar o desenvolvimento
normal da onda.

Triângulos – são padrões que como regra geral tendem a ocorrer apenas na posição de onda 4
precedendo o movimento final na direção da tendência predominante. Na sua maioria, são ondas
alongadas e refletem um equilíbrio de forças que criam movimentos laterais normalmente associados
com baixo volume e volatilidade. Triângulos são padrões de cinco ondas que se subdividem numa
seqüência 3 – 3 – 3 – 3 – 3. São classificados, em função do seu formato, em quatro tipos principais:
ascendente, descendente, simétrico e assimétrico, conforme pode ser visto no diagrama da próxima
página.
MERCADO DE ALTA MERCADO DE BAIXA
ASCENDENTE (Topo Horizontal e Fundo Ascendente)

2 4 1 3 5
c c c c c
b b
b b a b a a
a a

a a b
a a b b
b a
b c
c c
5
c 3 c 4
1 2

DESCENDENTE (Fundo Horizontal e Topo Descendente)


1
2 c 3
c 4 5
c
c
b c
b a b a a b
a b a

a a
b a b a
b a b b
c c c c c
1 3 5 2 4
SIMÉTRICO (Topo Descendente e Fundo Ascendente)
1
2 3
c 5
c 4 c
c
c
b a b a
b a
a b a b

b a b
a b a
a b a b
c
c
c c 4
c 5 2
3
1
ASSIMÉTRICO (Topo Descendente e Fundo Ascendente)
4 5
2
c c 3 c
1 c
c

c
1 c
c
3 c c
2
5 4
Em geral, as linhas de tendência que contém o triângulo são respeitadas e os toques são precisos.
Pode-se esperar que apenas a quinta onda fique aquém ou ultrapasse os limites do triângulo,
fornecendo um sinal falso antes de arremeter, e de fato, a experiência nos diz que isso tende a
acontecer com uma certa freqüência, especialmente nos triângulos simétricos e assimétricos.

De acordo com os estudos de Frost e Pretcher, dois especialistas nas ondas de Elliott, após um
triângulo ter sido perfurado, o movimento que se segue permanecerá em tendência até que as duas
linhas que formam o triângulo se encontrem no vértice, momento que coincidirá exatamente com o
término da onda 5. Talvez a freqüência dessa ocorrência justificasse sua inclusão entre as regras
associadas com o Princípio das Ondas.

(5)
Projeção da onda 5 pelo
encontro das linhas

(3) 2
4

5
3
1
(4)

Estruturas Combinadas – são padrões complexos menos comuns, formados por dois ou três
padrões simples combinados. Assim, qualquer ziguezague ou movimento horizontal é um padrão
simples constituído por três ondas. Um padrão “três duplicado” ou “três triplicado” é um tipo de
correção menos comum que é essencialmente uma combinação dos tipos de correções simples,
incluindo-se ziguezagues, movimentos horizontais e triângulos. Um “três duplicado” é composto por
sete pernas e um “três triplicado” de onze. Você poderá perceber pelo diagrama abaixo, como esses
padrões se assemelham à congestão clássica ou retângulo de consolidação.

TRÊS DUPLICADO

b x b 2 4 6

ou

a c a c 1 3 5 7
TRÊS TRIPLICADO

b x b x b 2 4 6 8 10

ou

a c a c a c 1 3 5 7 9 11
Dentro dessas estruturas combinadas, as ondas na direção da tendência anterior (os números pares
no diagrama da página anterior sempre se subdividem em três ou (triângulos), enquanto aquelas na
direção da onda de correção podem se subdividir em três ou cinco, dependendo do tipo de correção
simples que está se formando dentro da estrutura. Em outras palavras, um ziguezague seguido por
um movimento horizontal, com um três (o abc que forma a onda x) intermediário, é um tipo de “três
duplicado”, como ilustrado abaixo).

X
B
c
2 c
2
4 B a b a
2
1 4
4 1
3
5 1 b a b
3
A 3
5 c 5

C A C

Ziguezague Qualquer três Movimento Horizontal

Em todos esses casos de estruturas combinadas o mercado está hesitando e age como se um “três ”
não fosse o suficiente, como se fosse necessário mais tempo para horizontalizar qualquer raz ão que
o mercado tenha tido para uma pausa. Algumas vezes, parece que os preços das ações estão
esperando por algum fundamento econômico para se enquadrar com a expectativa do mercado. Na
sua maioria, três duplicados e triplicados, são horizontais por natureza, embora Elliott tenha indicado
que formações inteiras possam se inclinar contra a tendência predominante. Estas formações
freqüentemente dão origem a fortes movimentos subseqüentes.

(continua na próxima aula)

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