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Testes de assimilação do conteúdo das aulas 9

e 10
1. 8 Altas e 7 Baixas.

2.

DATA BOV A B S OBV DESIG


22/02/99 9074 13 14 -1 -1 250
23/02/99 8942 11 25 -14 -15
24/02/99 8953 13 18 -5 -20
25/02/99 8653 6 24 -18 -38
26/02/99 8910 15 6 9 -27
01/03/99 9197 17 5 12 -15 200
02/03/99 9070 18 6 12 -3
03/03/99 9154 22 4 18 15
04/03/99 9508 35 2 33 48
05/03/99 9465 27 7 20 68
08/03/99 9785 25 4 21 89 150
09/03/99 9484 14 10 4 93
10/03/99 9778 24 4 20 113
11/03/99 9697 19 10 9 122
12/03/99 9574 8 14 -6 116
15/03/99 10413 21 4 17 133 ALTA 100
16/03/99 10658 33 2 31 164 ALTA
17/03/99 10634 20 3 17 181 ALTA
18/03/99 10894 32 3 29 210 ALTA
19/03/99 10835 16 5 11 221 ALTA
22/03/99 10527 5 13 -8 213 50
23/03/99 10416 8 11 -3 210
24/03/99 10428 8 13 -5 205
25/03/99 10937 18 7 11 216
26/03/99 10865 18 6 12 228 ALTA
29/03/99 10868 18 3 15 243 ALTA
30/03/99 11027 29 5 24 267 ALTA
31/03/99 10696 24 12 12 279 ALTA
05/04/99 11021 26 9 17 296 ALTA
3. R: ¨Altas e 4 Baixas – O Clímax para este dia foi +2

1 2 3 4 5 6 7 8

9 10 11 12 13 14 15

4. R: 4 Altas e 3 Baixas – O Clímax para o dia 17 foi +1


1 2 3
DATA OBV DESIG DATA OBV DESIG DATA OBV DESIG
09/02/99 10 09/02/99 23 09/02/99 12
10/02/99 15 10/02/99 17 10/02/99 17
11/02/99 12 11/02/99 20 11/02/99 14
12/02/99 16 ALTA 12/02/99 15 BAIXA 12/02/99 19 ALTA
13/2/99 18 ALTA 13/2/99 18 13/2/99 16
16/02/99 15 16/02/99 19 16/02/99 15
17/02/99 17 17/02/99 13 BAIXA 17/02/99 19

4 5 6
DATA OBV DESIG DATA OBV DESIG DATA OBV DESIG
09/02/99 23 09/02/99 25 09/02/99 25
10/02/99 14 10/02/99 14 10/02/99 15
11/02/99 17 11/02/99 18 11/02/99 23
12/02/99 15 12/02/99 12 BAIXA 12/02/99 16
13/2/99 19 ALTA 13/2/99 15 13/2/99 21
16/02/99 13 BAIXA 16/02/99 13 16/02/99 19
17/02/99 22 ALTA 17/02/99 12 17/02/99 20
7 8 9
DATA OBV DESIG DATA OBV DESIG DATA OBV DESIG
09/02/99 33 09/02/99 11 09/02/99 11
10/02/99 26 10/02/99 15 10/02/99 15
11/02/99 19 11/02/99 17 11/02/99 17
12/02/99 21 12/02/99 25 12/02/99 14 BAIXA
13/2/99 18 BAIXA 13/2/99 19 13/2/99 21 ALTA
16/02/99 17 BAIXA 16/02/99 21 16/02/99 22 ALTA
17/02/99 16 BAIXA 17/02/99 25 17/02/99 27 ALTA

10 11 12
DATA OBV DESIG DATA OBV DESIG DATA OBV DESIG
09/02/99 19 09/02/99 27 09/02/99 23
10/02/99 13 10/02/99 21 10/02/99 19
11/02/99 20 ALTA 11/02/99 15 11/02/99 27 ALTA
12/02/99 15 12/02/99 17 12/02/99 29 ALTA
13/2/99 12 BAIXA 13/2/99 14 BAIXA 13/2/99 23
16/02/99 15 16/02/99 19 ALTA 16/02/99 30 ALTA
17/02/99 21 ALTA 17/02/99 16 17/02/99 35 ALTA

13 14 15
DATA OBV DESIG DATA OBV DESIG DATA OBV DESIG
09/02/99 13 09/02/99 15 09/02/99 35
10/02/99 18 10/02/99 13 10/02/99 28
11/02/99 21 11/02/99 17 ALTA 11/02/99 23
12/02/99 34 12/02/99 11 BAIXA 12/02/99 29
13/2/99 36 13/2/99 -5 BAIXA 13/2/99 31
16/02/99 39 16/02/99 -7 BAIXA 16/02/99 35
17/02/99 41 17/02/99 -9 BAIXA 17/02/99 30

5. Designações: alta nova alta baixa nova baixa

R. 6 altas, 5 novas altas, 2 baixas e 2 novas baixas.

1 2 3 4 5 6 7 8

9 10 11 12 13 14 15
Pede-se:

a) O valor do Clímax convencional: (altas + novas altas) – (baixas + novas baixas) = 7


b) O valor do Clímax verdadeiro: novas altas – novas baixas = 3
c) O valor do aviso antecipado do Clímax: (baixas + novas altas) – (altas + novas baixas) = -1

6. Qual o fator predominante na definição dos campos de tendência ascendente e descendente do


OBV?

R. Nos ascendentes, a presença de Baixas mais altas e nos descendentes, a presença de ALTAS
mais baixas.

7. Positivas: BAIXA e NOVA ALTA; Negativas: ALTA e NOVA BAIXA

8. PLI4: NOVA BAIXA; VALE5: BAIXA; PETR4: BAIXA; ELET6: NEUTRO; TNLP4: NOVA BAIXA;
BBDC4: NOVA BAIXA; EBTP4: NOVA BAIXA; TSPP4: NEUTRO; BBAS4: NEUTRO; TLPP4: BAIXA;
EMBR3: NEUTRO; EMAE4: NOVA ALTA.

ERRATA DAS RESPOSTAS DOS TESTES DE ASSIMILAÇÃO DAS AULAS 7 e 8

A resposta que aparece como sendo da questão 7 é a resposta da questão 6. As linhas coloridas
representam os campos de tendência: azul para ascendente, cinza para duvidoso e vermelho para
descendente.

A resposta da questão 7 é a seguinte:

P+ P- SALDO LAD CLÍMAX MM3 CLX MM5 CLX


DATA BOV A/D
21/12/00 14505 b 9 26 -21 -21 -17
22/12/00 14562 8 14 12 -9 -6
26/12/00 14794 12 4 23 14 8 5,00
27/12/00 15186 24 4 44 58 20 7,33
28/12/00 15259 22 4 -4 54 18 15,33 4,60
02/01/01 15425 A 12 9 -11 43 3 13,66 8,60
03/01/01 16599 A 42 0 53 96 42 21,00 18,20
04/01/01 16675 A 28 5 -3 93 23 22,66 21,20
05/01/01 16410 8 9 -22 71 -1 21,33 17,00
08/01/01 16562 A 19 6 22 93 13 11,66 16,00
09/01/01 16974 A 40 1 47 140 39 17,00 23,20
10/01/01 16918 21 2 -10 130 19 23,66 18,60
11/01/01 17023 A 17 9 5 135 8 22,00 15,60
12/01/01 16850 b 12 14 -18 117 -2 8,33 15,40
15/01/01 16953 12 2 21 138 10 5,33 14,80
16/01/01 16720 b 7 20 -26 112 -13 -1,66 4,40
17/01/01 17191 A 29 2 49 161 27 8,00 6,00
18/01/01 17521 A 40 3 30 191 37 17,00 11,80
19/01/01 17530 A 26 2 9 200 24 29,33 17,00
22/01/01 17391 16 6 -21 179 10 23,66 17,00
23/01/01 17828 A 37 1 12 191 36 23,33 26,80
24/01/01 17771 20 10 23 214 10 18,66 23,40
26/01/00 17885 A 24 12 44 258 12 19,33 18,40
Osciladores e Rastreadores
Quando uma mulher entra numa maré de azar,
compra um vestido novo.
Quando um investidor entra numa maré de azar,
compra um sistema novo .

O objetivo principal deste curso é mostrar que para ser bem-sucedido nos mercados, é preciso ter um
método. No final deste, terão conhecido o meu. Mas, é o meu, totalmente adaptado às minhas
emoções e condicionamentos, não necessariamente, o melhor para você! Certamente, depois de
conhece-lo, adaptações, ou inovações, serão feitas por cada um de vocês e, para tanto, acho que
vale a pena incluir neste curso algumas ferramentas complementares que desempenham funções
semelhantes aos indicadores de timing que vimos nas duas aulas anteriores, para que tenham outras
opções. Tudo começa com o uso das médias móveis, que já abordamos.

O emprego das médias móveis como subsídio operacional, logo após a segunda grande guerra, deu
origem a uma indústria de indicadores de formulação matemático-estatística que objetivam capturar
os momentos em que os preços se estenderam em demasia e para detectar as tendências do
mercado.

O grande surto de crescimento desses indicadores ocorreu na década de setenta, com o acesso aos
computadores de uso pessoal. Atualmente, existem mais de uma centena, redundantes, com
pequenas variações. Aqui, nos fixaremos nos mais tradicionais.

Osciladores:

Estocástico: desenvolvido e popularizado por George Lane na década de 1950, está baseado na
observação de que, na medida em os preços sobem, os preços de fechamento tendem a estar mais
próximos das máximas. Inversamente, nas tendências de baixa, os preços de fechamento tendem a
estar mais próximos das mínimas. Ou seja, rastreia a relação entre cada preço de fechamento e as
máximas e mínimas recentes. Duas linhas são utilizadas no processo de cálculo do Estocástico.

A primeira delas, denominada Estocástico Bruto ou %K, é obtida usando-se a seguinte fórmula:

Fh − MI n
K% = x100
MAn − MI n

Onde, Fh = fechamento de hoje


n = número de dias selecionados para o estocástioc, escolhido por você
MAn = a máxima atingida no período de tempo selecionado
MIn = a mínima atingida no período de tempo selecionado

O tamanho padrão (default) da periodicidade do Estocástico é de cinco dias, embora alguns analistas
usem valores mais altos. Uma periodicidade pequena ajuda a capturar mais pontos de retorno, mas,
uma maior, ajuda a identificar pontos de retorno mais expressivos.

A segunda linha denominada %D é obtida suavizando-se %K, através de uma média móvel de 3
períodos (dias), ou seja:
%K 1 + %K 2 + %K 3
%D =
3

Onde, %K1 refere-se a anteontem, %k2 a ontem e %K3 a hoje.

Existem duas maneiras de trabalhar com o Estocástico: a rápida e a lenta. O Estocástico rápido
consiste das duas linhas %K e %D plotadas sob o mesmo gráfico. É muito sensível às viradas do
mercado, mas nos leva a muitos sinais falsos. A maioria dos analistas prefere a versão mais lenta.
Nesta versão, o %D da versão rápida torna-se o %K da mais lenta e uma média móvel de 3 períodos
deste novo %K, passa a ser o novo %D. A versão mais lenta do Estocástico se comporta melhor,
diminuindo sensivelmente o número de sinais falsos, filtrando melhor os movimentos do mercado.

Foi desenvolvido para flutuar numa escala de 0 a 100. Nesta escala são traçadas duas linhas
horizontais, que representam os níveis de preço onde o ativo se encontra sobre-comprado ou sobre-
vendido. Normalmente, elas são traçadas nos níveis de 30 e 70, embora muitos analistas prefiram 20
e 80. Quando as duas linhas do indicador alcançam estes níveis, estão nos informando que o preço
ficou sobre-comprado ou sobre-vendido, dependendo do caso.

No quadro acima podemos ver dois exemplos do Estocástico (versão lenta) em funcionamento. Um
está calculado em cima dos preços semanais e outro sobre os preços diários. Neles, também pode
observar as duas linhas horizontais (pretas), colocadas nos níveis de 20 e 80 e as linhas %K e %D do
oscilador.

Sendo um indicador construído para determinar o nível de excesso de uma subida ou descida dos
preços, muitos o utilizam para iniciar operações de compra ou venda, o que não recomendo.

Basicamente, fornece três tipos de sinais:


a) Divergências: os mais fortes sinais de compra e de venda gerados pelo oscilador. Elas
ocorrem quando os preços ultrapassam para cima ou para baixo um topo ou fundo anterior e o
oscilador não confirma a ultrapassagem, ficando aquém do topo (disparidade baixista) ou
fundo (disparidade baixista) precedente do indicador.

Exemplo de uma disparidade baixista. Note que cada novo topo no gráfico de preços não é confirmado
Pelo indicador. Geralmente, os preços não resistem ao terceiro sinal de disparidade.

b) Nível das Linhas do Estocástico: quando elas sobem ou caem acima ou abaixo da linha
horizontal de referência (80 e 20 ou 70 e 30), mostram que o mercado está sobre-comprado
ou sobre-vendido, conforme o caso.
c) Direção das linhas: quando as duas linhas do Estocástico (%K e %D) estão emparelhadas na
mesma direção, confirmam a tendência em andamento. Quando os preços sobem e as duas
linhas do oscilador também, é provável que a tendência de alta continue. Quando os preços
caem e as duas linhas do indicador também, provavelmente a tendência de baixa continue.

Estas são as principais nuances do indicador. Pode ser utilizado em qualquer periodicidade, sem
perder nenhuma das suas características. Mais detalhes sobre ele poderá ser encontrado no meu
livro.

Sendo um indicador que faz parte do meu arsenal diário de observação, pois conheço bem seu
funcionamento, graças ao longo período em que desenvolvi minhas pesquisas em busca de um
sistema mecânico computadorizado, não o utilizo para iniciar nenhum tipo de operação. Entretanto, é
através das suas flutuações que sinto a pulsação do mercado. Nesse sentido, acho-o campeão! Vale
dizer que trabalho apenas com a versão mais lenta no padrão original (cinco períodos). Na minha
opinião, o importante neste indicador, não é achar a melhor periodicidade, mas sim, se acostumar às
oscilações de uma periodicidade, seja ela qual for, desde que se sinta confortável trabalhando
sempre com a mesma.

Embora não o utilize para iniciar nenhuma operação, existem momentos, como no gráfico semanal da
Petrobrás da página anterior, em que seus sinais são altamente confiáveis. É quando um ativo se
encontra numa congestão claramente definida, no caso um retângulo. Note como todas as vezes que
o oscilador ultrapassou a linha paralela do nível 80, seguido pela inflexão que gerou um ponto de
retorno, o que aconteceu com o preço e, o inverso, quando veio abaixo da linha paralela do nível 20 e
retornou.
Nestes momentos, apesar de não utilizar a virada do indicador como ponto de compra ou venda
(utilizo apenas os rompimentos gráficos), faz crescer substancialmente minha confiança numa
operação de compra ou venda gerada pelo sinal gráfico.

O aspecto negativo desta sinalização é que ela só pode ser utilizada desta forma, a partir do
momento que o terceiro ponto de retorno comece a se formar muito próximo do topo ou fundo anterior
do gráfico de barras ou similar (quando começa a ficar perceptível a possibilidade do preço estar
entrando numa congestão). Antes disso, poderá ser muito perigoso, pois quando o mercado entra em
tendência de alta ou de baixa, o indicador permanece se movendo lateralmente emitindo sinais
falsos, um após o outro.

Voltando aos gráficos da página anterior, observe agora o gráfico diário da mesma Petrobrás. Repare
quantas disparidades altistas e baixistas ocorreram nos períodos assinalados nas faixas amarelas. Se
tivesse seguido estes sinais, provavelmente, os prejuízos teriam sido enormes. A diferença, é que
agora estamos vendo duas tendências em andamento, uma de baixa e outra de alta. Nestes casos,
existem alternativas operacionais diferentes, que abordaremos quando estivermos examinando os
rastreadores de tendência.

Índice de Força Relativa: desenvolvido por J. Welles Wilder Jr. em 1978, transformou-se na
ferramenta mais popular da análise técnica. Não existe softerware de análise técnica do qual ele não
faça parte do arsenal de indicadores disponíveis. O IFR mede a força de qualquer ativo monitorando
as mudanças nos seus preços de fechamento.

Sua fórmula é a seguinte:

 100 
IFR = 100 -  
1 + FR 

Onde FR = média dos incrementos dos dias que subiram durante n dias
média dos incrementos dos dias que caíram durante n dias

Suponha que o estejamos calculando o IFR para uma periodicidade de 14 períodos (barras).

O “n” será igual a 14 e os passos do cálculo são:

1) Obtenha a soma dos incrementos dos dias que fecharam para cima e para baixo. O incremento
corresponde, nos dias em que o preço subiu, à diferença entre a máxima do dia que o preço subiu
subtraído da máxima do dia anterior. Assim, se no dia anterior a máxima do dia foi 10, independente
do preço ter caído ou subido neste dia, e no dia seguinte, a máxima foi de 12, o incremento é igual a
2. No caso de um dia de queda, o incremento é obtido subtraindo-se a mínima do dia menos a
mínima do dia anterior.

Considerando as últimas 14 barras, some os incrementos dos dias em que o preço subiu neste
período e divida por 14. Isto nos fornece a média dos incrementos dos dias que fecharam para cima.
Repita o procedimento com os incrementos dos dias que caíram neste período e obterá a média dos
incrementos dos dias que fecharam para baixo.

2) Dividindo-se a média dos incrementos dos dias que fecharam para cima pela média dos
incrementos dos dias que fecharam para baixo obtém-se a Força Relativa (FR).

3) Adicione 1 ao FR
4) Divida 100 pelo resultado obtido em (3).

5) Subtraia o resultado obtido em (4) de 100. Este será o primeiro IFR.

Observação: mais detalhes sobre sua construção podem ser encontrados no meu livro.

Assim como o Estocástico, o IFR flutua numa escala de 0 a 100 e contém duas linhas paralelas
horizontais nos níveis de mercado sobre-comprado e sobre-vendido (em geral 70 e 30, mas se
preferir pode usar 80 e 20 ou alguma outra que ache melhor).

Os principais sinais que ele emite são:

1) Topos e Fundos: eles são indicados quando o índice ultrapassa as linhas horizontais.
Normalmente, atingirá o topo ou o fundo antes que o preço o faça, dando uma indicação de
que a reversão ou, ao menos, uma reação significativa, está prestes a ocorrer.

2) Padrões Gráficos: o IFR mostrará formações que podem estar ocultas nos gráficos de preços
correspondentes. Por exemplo, Topos e Fundos em Formato de Cabeça e Ombros, Cunhas e
Triângulos freqüentemente surgem no IFR, indicando a perfuração e pontos de compra e
venda.
3) Oscilações Incompletas: oscilações incompletas que ocorrem entre as linhas paralelas
horizontais são indicações muito fortes de reversão do mercado.

4) Suporte e Resistência: áreas de suporte e resistênc ia, freqüentemente aparecem no IFR,


antes de se tornarem aparentes sobre o gráfico. De fato, linhas de suporte e resistência
traçadas através dos topos e fundos do IFR são, normalmente, análogas às linhas de
tendência traçadas nos gráficos.

No gráfico acima pode ver alguns exemplos de conexões de fundos e topos do IFR funcionando
como suporte e resistência. Quando ocorre o corte de um suporte (ou de uma resistência)
simultaneamente com a presença de uma divergência baixista (ou altista) como pode se ver em a
e b, cresce a probabilidade do sinal emitido. Na região amarela, pode-se ver a força de uma
subida após uma oscilação incompleta para baixo.

5) Divergências: quando ocorrem entre a atividade dos preços e o IFR é uma indicação muito
forte da proximidade de um ponto de retorno do mercado. A divergência ocorre quando o
preço está subindo e o IFR está andando de lado ou caindo. Inversamente, quando o preço
está caindo e o IFR está andando de lado ou subindo, conforme ilustrado no gráfico dos topos
e fundos acima.

Acho o IFR o indicador muito eficiente, embora não o utilize com muita freqüência. As mensagens
que mais utilizo são os cortes das suas linhas de suporte e resistência. São excelentes confirmadores
dos rompimentos de linhas de tendência nos gráficos.

Pode ser utilizado em qualquer periodicidade de tempo. Quanto maior o período utilizado, menos
sujeito a sinais falsos. As periodicidades mais comuns utilizadas pelos técnicos são 7, 9 e 14, mas se
encontrar uma mais confortável, siga em frente.
Rastreador

Moving Average Convergence -Divergence (MACD): criado em 1979, por Gerald Appel. Consiste
de três médias móveis exponenciais, mas aparece sob os gráficos como duas linhas cujos
cruzamentos revelam a reversão da tendência em andamento e geram sinais de compra e venda.

Sua versão original consiste de duas linhas: uma denominada Linha do MACD e outra denominada
Linha do Sinal. A Linha do MACD é formada por duas médias móveis exponenciais. Ela responde às
mudanças de preços com relativa rapidez. A Linha do Sinal é formada pela Linha do MACD,
suavizada por outra média móvel exponencial. Ela responde às mudanças de preços mais
lentamente.

Os sinais de compra e venda são fornecidos quando a Linha mais rápida do MACD cruza, para cima
ou para baixo, a linha mais lenta do Sinal, conforme pode ver no gráfico abaixo. Este indicador
também está incluído na maioria dos programas de análise técnica.

Quando a linha mais rápida (roxa) corta a mais lenta (azul) para cima é gerado um sinal de compra
e pa ra baixo um sinal de venda.

Para calcula-lo, siga os seguintes passos:

1. Calcule uma M.M.E. de 13 dias (barras) dos preços de fechamento.

Fórmula da média móvel exponencial:

M.M.E. = Phoje • K + MME ontem • (1 − K )

2
Onde K =
N +1

N = número de dias da MME (escolhida por você)

P hoje = preço de hoje


M.M.E. ontem = M.M.E. de ontem

2. Calcule uma M.M.E. de 26 dias dos preços de fechamento.


3. Subtraia a M.M.E. de 26 dias da M.M.E. de 13 dias e plote sua diferença como uma linha
sólida.
4. Calcule uma M.M.E. de 9 dias da linha rápida e plote o resultado como uma linha pontilhada.
Esta será a Linha do Sinal, a mais lenta.

O MACD é um excelente indicador da tendência predominante. Como os demais, pode ser utilizado
em qualquer periodicidade. Gosto de utiliza-lo numa periodicidade acima da que pretendo operar para
Iniciar operações nos movimentos contra a tendência predominante. Esta técnica, desenvolvida por
Alexander Elder, ficou conhecida como Enfoque Triplo.

Assim, se o MACD calculado sobre o gráfico semanal de um ativo que pretendo operar, estiver
sinalizando alta, aplico um oscilador (Estocástico, IFR, ou outro de sua preferência) para verificar
quando ficará sobre-vendido. A partir deste momento, através de um gráfico intradia do mesmo ativo
(barras horárias), compro quando a máxima do dia anterior for ultrapassada. No caso de uma venda é
o inverso, isto é, MACD do gráfico semanal sinalizando baixa e o oscilador aplicado no gráfico diário
sobre-comprado.

Se pretender utiliza-lo nas operações intradia, procure trabalhar com múltiplos de 4 ou 5, isto é, se for
operar baseado no gráfico de hora, veja o sinal do MACD do gráfico diário. Se quiser operar um
gráfico de 15 minutos, verifique o MACD do gráfico de hora e assim por diante. Cabe destacar, que a
combinação MACD sinalizando alta e oscilador sobre-vendido (ou o inverso) só ocorre quando o ativo
realmente se encontra numa forte tendência de alta (baixa) na periodicidade do MACD. Caso
contrário, na medida em que o preço for caindo na periodicidade em que está querendo operar até
ficar sobre-vendido, provocará uma mudança no sinal do MACD de compra para venda, inviabilizando
a operação.

Enquanto o MACD do gráfico semanal permaneceu na venda, todas as vezes que o estocástico virou na região de mercado
sobre-comprado, ocorreu uma oportunidade de venda.
Depois de algum tempo trabalhando com a versão original, Appel percebeu que os sinais de compra
e venda poderiam ser antecipados através de um histograma da diferença das médias, pois ainda
que as médias caminhassem na mesma direção, a partir de um determinado momento, a tendência
começava a perder força e as médias começavam a se aproximar até o cruzamento. Para tornar o
indicador mais dinâmico, passou, então, a adotar o histograma como sinalizador da tendência em
andamento, bem como, na geração de sinais de compra e venda.

Para efeito comparativo, utilizando o mesmo gráfico do exemplo anterior, alterando apenas a
orientação do MACD, observe as mudanças para melhor. Quando trabalhamos com a diferença das
medias o indicador fica mais dinâmico e eficiente. Enquanto no exemplo em que trabalhamos com as
linhas tivemos apenas sinais de venda no período (alguns deles de má qualidade), utilizando-se os
sinais do histograma, todos os sinais de venda foram de boa qualidade. Durante um período de
transição, assinalado pelas linhas verticais roxas, teríamos ficado fora do mercado, pois quando
ocorreu o sinal de compra o oscilador estava sobre-comprado. Em seguida quando o oscilador voltou
para venda, não surgiu mais nenhuma coincidência na combinação MACD na venda e estocástico
sobre-comprado. Quando volta a coincidir, já é numa situação oposta, isto é, o MACD na compra e
estocástico sobre-vendido, gerando sinais de compra.

Appel continuou testando o indicador e depois de alguns anos trouxe a público sua versão avançada.
Concluiu que os melhores sinais do MACD são obtidos dos cortes das linhas de tendências traçadas
nas linhas do MACD. Veja, no gráfico da próxima página, um exemplo de como trabalhar com a
versão avançada do MACD. Note, como diminui acentuadamente a quantidade de sinais ao mesmo
tempo em que aumenta a qualidade.
Estes são os indicadores que veremos neste curso. Quem quiser mais, poderá encontra-los no meu
livro, ou em vários outros. Como estou desenvolvendo uma metodologia própria, sei que para o que
estou me propondo, o conhecimento destes indicadores é mais do que suficiente.

Não sou favorável ao uso de vários indicadores por duas razões: a primeira, é que na sua grande
maioria são redundantes, com pequenas variações; em segundo, porque estas pequenas variações
acabarão levando a uma grande confusão. Indicadores funcionam apenas como um complemento
analítico, mas nunca a ponto de começar uma operação porque assim foi determinado pelo indicador.
Prefiro tomar esta decisão através dos sinais dos gráficos.

Acredito que o que foi visto ao longo destas 12 aulas deu para formar uma base para seguirmos em
frente. Com esta aula considero encerrada a primeira parte do meu curso. A partir da próxima aula
começaremos a aprender sobre simetria e, na seqüência, entraremos em campo para o jogo
propriamente dito.

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