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Módulo 1
Módulo 2
Módulo 3
Módulo 4
Módulo 5
Módulo 6
Módulo 7
Módulo 8
Bom Curso!
Módulo 1
Indice:
- Escolha da Madeira
- Corte Ideal
- Timbre
- Peso
- Estética e visual
- Tipos de Madeira
- Tipos de Construções
- Preparação do Projeto
- Preparação do gabarito
- Preparação da madeira e corte
A escolha da madeira:
A escolha da madeira correta é de fundamental importância na
construção e principalmente no timbre do instrumento.
A madeira deve estar bem seca pois as madeiras verdes sofrem bastante
mudanças devido a grande umidade que existe dentro delas.
O timbre final depende muito da escolha da madeira, o que deve ser feito
com critério e estudo (veja na aula tipos de madeira a indicação e o timbre de
cada espécie) O timbre de uma guitarra é o conjunto de Madeira, Captadores,
cordas e até mesmo a pegada do guitarrista. O que determina a variação de
timbre entre as madeiras, é a sua densidade.
Peso
Em geral o que determina uma boa sonoridade é a densidade da madeira.
O tipo de fibras e as suas qualidades naturais, e não o peso da madeira. Existem
madeiras que são leves e possuem altas densidades qual é o caso da madeira
Ash, é uma madeira que pode ser encontrada com peso leve e com alta
densidade.
Ainda existem luthiers que utilizam uma única peça de madeira para o
corpo e o braço , personalizando seus instrumentos.
Tipos de madeiras
Ash: O ash tem origem na europa e América do Norte.
Tem um bom corpo sonoro, ideal para transmitir o timbre de guitarras,
proporcionando uma boa otimização nos agudos. Foi muito utilizado nas
primeiras guitarras fender, que foram fabricadas em 1950 no modelo Telecaster
e em 1954 no modelo StratoCaster.
Hoje em dia é usado em guitarras especiais tipo Custom Shop da Fender,
ESP, Ibanez.
Swamp Ash: O Swamp Ash tem origem na Europa e na América do
Norte.
É uma madeira semelhante ao Ash, devido as variações climaticas
apresenta em cada região do planeta variações de peso e Densidade.
Para quem procura um som encorpado e rico e não se importa com o peso
final do instrumento é uma ótima escolha, e a madeira se encontra no Brasil.
Possui cor marrom e escura com veios retos e bem delineados que proporciona
um timbre macio e com semibrilho quando utilizado na escala, e um som alto,
forte e grosso quando utilizado em violões. Indicado para a confecção de
escalas.
Brasilian Rosewood: Conhecida por nós como jacarandá da Bahia,
ela é utilizada em escalas, folhagens e eventualmente no braço inteiro.
Considerada uma das madeiras mais nobres com coloração escura e veio
parecido com o Rosewood que formar desenho e figuras inusitadas. Quando
utilizada na fabricação de escalas deve estar bem seca para que possua um som
macio. É considerada a melhor madeira para fazer fundos e laterais de violões.
Existem também luthiers que constroem guitarras com uma única peça de
madeira para o corpo e o braço, utilizando outra peça somente para a escala.
Todo o processo citado aqui deve ser feito também com o gabarito no
braço.
Preparação da Madeira e Corte
Geralmente a madeira é vendida em forma de prancha (conforme foto
abaixo).
Ela deve estar bem seca e com o corte na radial. As medidas das pranchas
devem estar compatíveis com o gabarito para evitar emendas ou enxertos. É
importante que haja uma sobra, pois esta prancha será cortada e plainada até a
medida desejada.
Se a prancha for como as fotos, use uma serra circular ou um serrote para
dividir em duas partes (conforme segunda foto abaixo).
Se o bloco estiver compatível com as medidas da largura e do
comprimento, será preciso plainar a madeira com auxílio de uma
dsempenadeira (conforme foto abaixo) ou paina. Esta é uma das máquinas mais
perigosas de ser operadas. Sabemos que a maioria de vocês não possuem estas
máquinas, mas podem comprar as pranchas e pedir a madeireira que faça este
serviço para vocês. Se já possuem estas máquinas e sabem trabalhar com elas,
tudo ok.
Obs.: Se a madeireira não fizer este serviço, procure uma fábrica de móveis.
Agora que a madeira está plainada com a face reta passe no desengrosso
(conforme foto abaixo), para atingir a espessura desejada. No caso do modelo
Strato do tipo de contrução bolt-on, a medida do corpo pode variar de 43mm a
48mm no máximo, e a medida do braço, sem a escala, pode variar de 20mm a
24mm.
Agora vamos usar o gabarito do corpo e do braço e riscar com um lápis o
modelo nos blocos (conforme foto abaixo).
Feito isso, com o auxílio de uma serra fita, iremos cortar o contorno
(conforme segunda foto abaixo). Este corte deve ser o mais preciso possível,
para facilitar o acerto que será feito à mão (hand-madle).
Após o corte inicial do corpo e do braço, iremos acertar os contornos com
uma lixa de rebolo ou uma grossa, chegando o mais próximo do risco, sem
passar para dentro deste. Caso isso aconteça, será necessário fazer enxertos
com pedaços de madeira. Esta etapa deve ser feita com calma para não estragar
o projeto (conforme a foto abaixo).
Para finalizar os contornos será necessário o auxílio de uma morsa (torno)
para prender o corpo e o braço, e com uma lixa grau 80 e um toco de madeira
redondo (cabo de vassoura), vamos corrigir os defeitos causados pelo rebolo de
uma lixa ou grossa.
Módulo 2
Indice:
- Tensor
- Intalação do Tensor
- Preparação da Escala
- Colagem da Escala
- Alinhamento da Escala e do Raio
- Construção do Gabarito para Escala
- Dividir Escala e Abertura do Canal
- Colocação das Marcações
- Colocação dos Trastes
Tensor
O tensor é uma barra de ferro com rosca, que tem em uma das pontas
uma bucha para corrigir ou ajustar a curvatura dos braços gerada pela tensão
das cordas. O tipo mais utilizado é o simples, que consiste em uma barra de
ferro simples presa nas duas estremidades, possuindo em uma delas uma bucha
(porca) utilizada para apertar ou soltar o tensor.
TENSOR SIMPLES:
TENSOR DUPLO:
Tupia Manual
O primeiro passo é conferir todas as medidas do tensor, pois a partir
destas medidas serão determinadas as medidas do canal, tanto em altura,
comprimento e espeçura.
Muito cuidado para que o canal não fique além das medidas e
apresentem folgas. O tensor colocado da maneira correta evita que o braço
apresente vibrações indesejadas no decorrer do uso, como travamentos e
torções, dificultando o ajuste da tensão do braço.
Com o auxílio de uma tupia manual e uma fresa de 5mm (tipo broca
própria para usar em tupia), iremos fazer o canal.
Para que fique perfeito, será necessário elaborar uam guia. Construa um
berço (conforme foto abaixo), e nele use pedaços de madeira que tenhaface
reta (plainada) e bem firme.
Esse esquema garantirá que o canal fique reto e não apresente folgas.
Você deve passar a tupia no canal várias vezes, tirando no máximo 3mm
de profundidade pos vez. Utilize um paquímetro (ferramenta de precisão em
mm), para ter certeza que o canal terá profundidade correta.
Assim que o canal estiver pronto, prenda o braço em uma morsa (torno) e
com o auxílio de uma furadera manual, será necessário fazer um furo para
colocar a bucha de ajuste do tensor (conforme foto abaixo).
Obs.: A bucha não pode passar para dentro do canal, se tiver alguma dúvida
verifique em um braço modelo Strato que tenha o tensor instalado.
Preparação da Escala
Obs.: Se você não possuir as máquinas, pode passar estes serviços para um
marceneiro.
Após verificar que todos os lados estão plainados e retos, vamos retirar as
escalas (réguas) co o auxílio de uma serra fita (conforme foto abaixo) ou
circular.
As escalas devem ter espeçura entre 6mm e 8mm, que possibilitem uma
certa folga no seu alinhamento e na confecção do raio desejado.
Colagem da Escala
Com o auxílio de alguns sargentos ou grampos e duas madeiras duras e
bem retas (conforme foto abaixo), vamos colar a escala no braço. Existe uma
grande variedade de colas que pode ser usadas como: branca, amarela,
cascamite e araldite, entre outras. Mais importante que o tipo de cola a ser
usado é respeitar as condições para colagem: as madeiras devem estar bem
secas e bem plainadas. Outro fator importante é respeitar o tempo de secagem
da cola, geralmente indicado pelo fabricante.
Antes de passar a cola, monte o esquema com as madeiras e os grampos e
verifique se as superfícies estão juntas e que não apresentem saliências.
Agora que a escala está colada vamos retirar a sobra. Com o auxílio de
uma serra de fita, serre a escala o mais rente possível do braço sem atingí-lo
(conforme foto abaixo).
Com um taco de lixa grão 80, acerte a escala até perceber que ela está
alinhada com as laterais do braço (conforme segunda foto abaixo).
Com uma lixadeira de cinta (conforme foto abaixo), o raio (abaulamento)
deve ser feito com muito cuidado.
Obs.: O lápis deve estar com a ponta bem fina, use o lápis escolar.
Agora passe o estilete algumas vezes sobre a marca feita com o lápis, até
perceber que foi criado um vinco (conforme foto abaixo), que servira como um
guia para a serra evitando que ela escape e risque a escala.
Obs.: Use o estilete com cuidado, não force muito sobre a escala para não
correr o risco de quebrar em sua mão.
Com o auxílio de uma serra de traste (com a espessura de 0,5mm), abra o
canal para os trastes. Muito cuidado, este canal não pode ultrapassar 3mm de
profundidade, devendo manter uma medida entre 2mm e 2,5mm (conforme a
foto abaixo).
Repita este processo no restante dos trastes, até perceber que estão
todos bem encaixados e não existam trastes altos.
Corte os excessos com o alicate de corte (conforme primeira foto abaixo)
e em seguida passe uma lima para acertar as laterais dos trastes com a escala
(conforme segunda foto abaixo).
Obs.: Passe a lima até retirar todas as rebarbas e sobras. Passe a mão e
verifique se os trastes estão lisos, é muito importante que os trastes estejam
bem polidos e lisos. No final da montagem se necessário nivele os trastes –
módulo 5.
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Módulo 3
Indice:
- Contralização e Furação
- Instalação da Ponte
- Furação dos Captores e Parte Elétrica
- Furação das Tarraxas e Jack
- Arredondamento do Corpo
- Shape Frontal
- Shape Traseiro
- Acabamento Final do Corpo
- Shape do Braço
Contralização e Furação
Obs.: A madeira deve ser frisada (furada) aos poucos, no máximo 5mm
por passada.
Após verificar que o braço se encaixa perfeitamente ao corpo, vamos à
fixação entre eles. Marcaremos a parte de trás do corpo usando gabarito de
chapa de tróculo. Com o auxílio de uma punção, marque os quatro furos
(conforme foto abaixo).
Feita a marcação, faça o furo com a furadeira, mas usando uma broca
menor de 3mm para que os parafusos fiquem bem fixados (conforme segunda
foto abaixo). Esta etapa está finalizada.
Instalação da Ponte
Essa etapa é considerada uma das mais difíceis de todo o processo. Com o
auxílio de um lápis e uma régua, trace duas linha apralelas no corpo e no braço
devidamente fixados (conforme foto abaixo).
Veja na segunda foto abaixo a peça que recebe o plug P10, conhecida
como canoa do jack.
Nas tarraxas é importante a precisão dos furos, tire o molde do modelo
original onde as tarraxas se encaixam, passe para o modelo que estamos
confeccionando. Marque com uma punção o guia e passe a furadeira
correspondente com o diâmetro das tarraxas (conforme foto abaixo).
Arredondamento do Corpo
Após verificarmos que a lateral do corpo não possua nenhuma imperfeição ou
irregularidade, iremos iniciar o arredondamento do corpo. Prenda uma tupia
manual em uma bancada com a fresa com o ângulo guia (conforme foto abaixo).
Obseerve que a fresa está voltada para cima.
Passe o corpo por toda a extensão no sentido horário até que termine a
lateral do tampo inteira (conforme foto abaixo).
Repita o mesmo processo na parte traseira (conforme foto abaixo).
Mantenha sempre a mesma medida em todo contorno.
Para finalizar, retire todas as rebarbas com o auxílio de uma raspilha bem
afiada (conforme foto abaixo).
Shape Frontal
O corte do shape frontal pode ser realizado com pouco ou muito ângulo,
fica a critério do guitarrista. No caso, nós iremos utilizar a mesma medida da
Fender Stratocaster. Verifique as medidas do projeto inicial e com auxílio de um
lápis, trace o esboço pronto por cima da lateral do corpo. Com o esboço pronto,
iniciaremos a retirada da madeira, que será feita com o auxílio de uma grossa.
Nesse processo procure deixar o braço um pouco mais expesso para que
na etapa seguinte possamos diminuir a espessura e criar o shape desejado.
Em seguida, passe a raspilha por toda a extensão do braço até chegar a
pegada desejada (conforme foto abaixo). Pegue uma guitarra que você goste da
pegada e tente chegar o mais próximo.
Obs.: A tupia tem que estar bem fixada ao suporte. Note que a parte de
baixo da bancada serve como limite, regule a altura de acordo que retire o mais
próximo do risco.
Com o auxílio de uma lima redonda gaça a curvatura do headstock,
próximo ao capotraste (conforme foto abaixo). Depois passe a raspilha e o
braço estará pronto para o acabamento final.
Módulo 4
Indice:
- Pintura do Corpo
- Polimento do Corpo
- Pintura do Braço
- Montagem do Corpo
- Montagem do Braço
- Montagem Final
Pintura do Corpo
Existem vários tipos de pintura e acabamento. Vamos mostrae aqui o
método mais utilizado entre os fabricantes. Após certificar que o corpo não
possui nenhum tipo de defeito ou ajguma irregularidade, podemos iniciar o
processo de pintura. Primeiramnte será necessário preparar o local onde será
feita a pintura. Este local deve ser limpo e bem ventilado (ter um exaustor), e se
possível uma cortina d´agua.
Módulo 5
Indice:
- Nivelamento de Trastes
Nivelamento de Trastes
O nivelamento de traste evita o tratejamento. Isole a escala toda com fita
crepe (conforme foto abaixo), assim evitaremos arranhões na ecala.
Com o auxílio de uma lima fina ou uma pedra carburundum (pedra usada
apra amolar facas), vamos passar a pedra de maneira uniforme em todos os
trastes ( conforme foto abaixo), todos os trastes tem que ser aingidos por igual
com a mesma intensidade, passe considerando o abaulamento da escala. A
função do nivelamento de trastes é deixar todos os trastes na mesma altura,
retirando amassos e desnivelados.
O mesmo processo deve ser feito nas quinas laterais do traste, para evitar
que machuque a mão do músico. A lima se não for usada corretamente, pode
deixar o traste torto ou riscado.
Módulo 6
Indice:
Obs.: Repita o mesmo processo com todas as cordas, pois cada corda
possui um sadle (rastrilho ou carinho da ponte). A afinação das oitavas é
independente.
Se a afinação estiver mais alta que o harmônico (conforme primeira foto
abaixo), significa que a distância entre o nut e o sadle está curta, com o auxílio
de uma chave afrouxe o parafuso puxando o sadle para trás (conforme segunda
foto abaixo).
Se a nota estiver mais baixa que o harmônico (conforme segunda foto
abaixo), significa que a distância entre o nut e o sadle está muito longa e deverá
ser encurtada, aperte o parafuso com o auxílio de uma chave, trazendo o sadle
para frente (conforme segunda foto abaixo).
Alinhamento do Braço
Para alinhar o braço da guitarra devemos ajustar o tensor. Quando o
braço está muito côncavo, com o meio para baixo (conforme primeira foto
abaixo), afrouxe o tensor. Se o braço estiver convexo, com o meio para cima
(conforme segunda foto abaixo), também deve proceder da mesma maneira, se
o tensor estiver afrouxado demais ou muito apertado, o braço também sofrerá
alterações. Em alguns casos o tensor tem que ser apertado.
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Módulo 7
Indice:
Obs.: A fôrma, não sendo térmica, as laterais vão levar uma semana para
secar. A fôrma tem que comprotar as duas laterais uma ao lado da outra.
Corte um papelão que encaixe dentro das laterais, e coloque no meio
(conforme foto abaixo). Para reforçar a parte de fora, corte um compensado no
formato que está na foto e coloque como está.
Depois com o auxílio de uma grossa fina passe no braço para moldar a
parte da emenda das madeiras do braço e da peça colada (conforme foto
abaixo). O braço pode ser confeccionado com as madeiras: Cedro ou Mogno.
Cole uma lâmina de madeira na pestana (conforme foto abaixo), depois
com o auxílio de uma grossa redonda tire todas as rebarbas.
A diferença na colocação da escala da guitarra para o violão é que junto
ao corpo do violão a escala é colada a caixa. Cloque um calço e rebata os trastes
no final da escala (conforme foto abaixo).
Com auxílio de suportes especiais, vamos colocar o braço junto ao corpo.
Na parte direita da foto abaixo a parte da frente e a parte de trás do suporte.
Passe um elástico forçando o braço a caixa. Ou prenda o braço com um sargento
grande (conforme parte esquerda da foto abaixo), e passe um elástico forçando
o braço a caixa.
Com o auxílio de uma pistola, aplique de 5 a 6 mãos de verniz, pode ser o
poliuretano aplique uma mão por vez e espere secar por 24 horas. O processo
todo leva dias.
Obs.: Observe que o cavalete não está no local, ele será apenas encerado
com cera para madeira.
Confeccione o cavalete com madeiras duras, como Jacarandá ou Pau ferro
(conforme foto abaixo). Seguindo o modelo original.
Com uma régua tire as medidas do começo do capotraste até o cavalete,
do modelo copiado e passe para o modelo contruído.
Com o auxílio de um lápis, risque o local onde o cavalete vai ser fixado e
cole fitas para marcar (conforme foto abaixo). Centralize o cavalete na caixa,
mesma maneira de centralizar a ponte da guitarra.
Com tocos de madeira confeccione proteções para colarmos no cavalete
(conforme foto abaixo). Prenda a proteção em outra peça para moldar o encaixe
dos grampos, facilitando a fixação dos grampos.
Módulo 8
Indice:
- Parte Elétrica
- Captadores
Parte Elétrica
Antes de fixar o escudo da parte elétrica cole uma folha de alumínio para
fechar a blindagem.
Blindagem com Folhas de cobre: Blindagem com folhas
de cobre e alumínio. Cole uma folha de alumínio na parte interna do escudo
(conforme foto abaixo). Com lápis e papel, faremos o esboço que servirá de
modelo para recortar as chapas de cobre, que podem variar de 0,3mm a 0,7mm.
Pegaremos primeiro o gabarito da cavidade do jack. Corte o papel do tamanho
aproximado e encaixe-a, deixando a justa na cavidade. Finalize traçando as
medidas e recortando logo após por cima das marcações. Confira se o gabarito
se encaixa perfeitamente, sem folgas, e ele estará pronto.
Na outra cavidade iremos usar duas folhas de cobre, uma para as
cavidades dos captadores e outras para as cavidades da parte elétrica. Você
pode encontrar dificuldades para retirar o gabarito delas, pois o tamanho do
esboço é muito grande. Se necessário, utilize algum tipo de fita adesiva para
prender o papel sobre o corpo e passe levemente um lápis para adquirir o
esboço (conforme foto abaixo).
E assim podemos proceguir com o processo de blindagem no corpo. Passe
algumas gotas de cola branca no gabarito e cole nas folhas de cobre e espere
secar. Inicie o corte com o auxílio de um alicate especial para corte de folhas
metálicas, tomando cuidado para não ultrapassar as medidas do modelo
(conforme foto abaixo).
Depois das chapas estarem cortadas na medida próxima ao gabarito,
iremos retirar as rebarbas e acertar os contornos comk o auxílio de uma lima
chata (conforme foto abaixo).
Após verificar se o encaixe está correto, passe cola de coontato nas
chapas e nas cavidades, aguarde de 20 a 30 minutos e pressione até perceber
que ambas as partes encontram-se bem coladas e juntas. Antes de montar o
escudo e a canoa do jack, iremos soldar cinco pontos de terra espalhados pelas
chapas de cobre. Um ponto deve ficar na cavidade do jack, outro na parte
elétrica e os outros três sentados um em cada captador (conforme foto abaixo).
Depois solde os terras que você espalhou pela blindagem de cobre até a
carcaça do potenciômetro de volume.
Feito todas as ligações, iremos testar a blindagem está ou não
funcionando. Encoste a ponta de um meter (conforme foto abaixo) na carcaça
do potenciômetro e a outra ponta nas diversas áreas que você pintou com tinta
condutora ou colocou as chapas de cobre. O meter deverá entrar em curto.
Di Marzio
O PAF Pro foi criado quando o jeito de tocar com notas rápidas estava
logo surgindo, e os amplificadores de alto ganho e sistemas de rack estavam se
tornando popular. Era necessário um captador que combinasse bastante
presença em “corte” com uma sonoridade aberta na vibração do PAF. A
tranparência desses sons faz com que o PAF Pro sobresaia em processamentos
pesados, onde captores que soam escuros se percam na confusão da cadeia de
efeitos. Notas graves tem snap e chunk, e há um ponto na extensão dos médios
que dão ao captador um sutil som de vogal “au”, como um pedal wah-wah
parado no meio. A resposta à agudos é ressaltada, então, notas agudas
aparecem sem serem frágeis. O PAF Pro se faz um excelente captador de braço
em quase todas as guitarras, e é um captador de ponte excepcional quando não
é necessário alto sinal de saída. Recomendando para: O PAF Pro é uma escolha
confiável – posições de braço ou ponte, guitarras de corpo sólido, semi-acústicas
e acústicas são usos igualmente eficientes.
Fred (F) DP 153
ID 421
J.B (sh-4)
L – 500
Sh – 8
Parallel Axis
EMG SAV
EMG SAV _ Modelo single com captação ativa. Tem as mesmas características
do modelo acima citado.
Humbuckers em Formato Single:
Dimarzio
Fast track
Dimarzio
HS – 3
Little 59
Seymor Ducan
Hot Rails
HS e Noiseless
Lace Sensor
Logo Dourada: som mais próximos aos captadores vintage, com som limpo e
critalino, mas sem ruídos.
Logo Prata: som mais próximos aos captadores vintage, com mais ganho na
saída e com médios mais acentuados.
Logo Azul: som mais próximos aos captadores PAF”s produzidos na década de
1950.
Logo Vermelha: som parecido ao do Lace Sensor azul, com mais ganho na saída.
Single-Coil:
Dimarzio
Virtual vintage
Mais punch e peso nos graves e agudos. A linha virtual vintage dispõem
ainda de uma garnde variedade de modelos com diferentes calibragens e
equalização de saída. O vitual vintage solo, por exemplo, é o que possui maior
saída e é ideal para guitarristas que procuram um som forte que não perca as
características do som vintage das stratos.
Single:
Seymor Ducan
Quarter Pound
Os imãs de alnico permitem a este captador ter um som mais gordo, forte
e com mais punch, sem perder as características do som vintage.