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06/10/2010 IMPRIMIR2009

Legislação tributária e fiscal

O re gim e de tributação na da m ais é do que a m ane ira com o se rão calculados os im postos de vido s po r um a e m pre sa.
Atualm e nte são trê s o s crité rios possíve is de se re m a dotados pe las pe ssoa s jurídicas:

Lucro R e a l: o im posto de vido é calculado com base no lucro re gistra do no bala nço;

Lucro Pre sum ido: co m base na le i, a e m pre sa pode calcular o im po sto co m ba se e m um a e stim ativa de lucro ;

Sim ple s: o im posto é calculado com base no fatura m ento da e m pre sa. O pe rce ntual de im posto a se r pago é ca lculado
de a cordo com faix a s de fatura m e nto, de finida s e m le i.

A opçã o por cada um de ste s crité rios de pe nde do ate ndim e nto das le gisla çõe s pe rtine nte s e do cum prim e nto das e x igê ncias de
ca da um a de las.

I - Da opção pelo lucro real

P ara a s e m pre sa s que não pode m optar pe lo Sim ple s, re sta o siste m a de apura ção pe lo Lucro R e al ou Pre sum ido.

Algum a s e m pre sa s e stão obrigadas à adoção do re gim e do Lucro R e a l, conform e o que de te rm ina o art. 14 da Le i n.° 9.718, de
27 de nove m bro de 1998, [13] não pode ndo se va le r de ne nhum outro siste m a de a pura ção, sob pe na de te r se u Lucro
Arbitra do e x officio pe lo fisco, o que pode se r m uito pre judicial à e m pre sa.

Art. 14. Estão obrigadas à apuração do lucro real as pessoas jurídicas:

I - cuja receita total, no ano-calendário anterior seja superior ao limite de R$ 48.000.000,00 (quarenta e oito milhões de reais), ou
proporcional ao número de meses do período, quando inferior a 12 (doze) meses; (Redação dada pela Lei nº 10.637, de 2002).

II - cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de
crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio,
distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados
e de capitalização e entidades de previdência privada aberta;

III - que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior;

IV - que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto;

V - que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa, na forma do art. 2º da Lei nº
9.430, de 1996;

VI - que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito,
seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou
de prestação de serviços (factoring).

O ptando pe lo Lucro R e al, a e m pre sa te rá dois cam inhos a se guir. O prim e iro é faze r a apura ção trim e stral do Lucro R e al e o
se gundo é faze r a apuração do Lucro R e al Anual.

EXEMPLO: LUCRO REA L

Faturam e nto = R $ 25.000,00

De spe sas = R $ 18.000,00

De pre ciação = R $ 1.000,00

Fina nciam e nto = R $ 1.000,00

Todas as de spe sas são passíve is de cre ditar PIS e CO FINS

PIS

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Dé bito (Faturam e nto)

25.000,00 X 1,65% = 412,50

C ré dito (De spe sas Cre ditáve is)

18.000,00 X 1,65% = 297,00

412,50 – 297,00 = 115,50

P IS de vido = R $ 115,50

COFINS

Dé bito (Faturam e nto)

25.000,00 X 7,6% = 1.900,00

1.900,00 – 1.368,00 = 532,00

C O FINS de vido = R $ 532,00

Lucro Líquido

R e ce ita - De spe sas (produção e com e rcialização )


De pre ciaçã o do capita l fix o (m á quina s, e quipam e nto s, instalaçõ e s)
De spe sas finance iras (pagam e ntos de juro s de e m pré stim os, e tc.)

De spe sas o pe ra ciona is = 18.000,00

De pre ciaçã o = 1.000,00

De spe sas Finance iras = 1.000,00

Lucro Líquido = 5.000,00

IRPJ

Lucro Líquido = R $ 5.000,00

5.000,00 X 15,0% = 750,00

IR PJ de vido = R $ 750,00

CSLL

Lucro Líquido = R $ 5.000,00

5.000,00 X 9,0% = 450,00

C SLL de vido = R $ 450,00

Impostos devidos

P IS 115,50

C O FINS + 532,00

IR PJ + 750,00

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C SLL + 450,00

Im postos de vido s = 1.847,50

II. Da opção pelo lucro presumido

No siste m a de apuração do im posto de re nda pe lo Lucro Pre sum ido , com o o próprio nom e de te rm ina, pre sum e -se o lucro de
um a e m pre sa co m ba se na aplicação de a lguns pe rce ntua is so bre a re ce ita bruta, com o pre vê o a rt. 13, da Le i n.° 9.718/98,
para de te rm inaçã o da base de cá lculo do im posto.

Art. 13. A pessoa jurídica cuja receita bruta total, no ano-calendário anterior, tenha sido igual ou inferior a R$ 48.000.000,00 (quarenta e
oito milhões de reais), ou a R$ 4.000.000,00 (quatro milhões de reais) multiplicado pelo número de meses de atividade do ano-calendário
anterior, quando inferior a 12 (doze) meses, poderá optar pelo regime de tributação com base no lucro presumido.

§ 1º A opção pela tributação com base no lucro presumido será definitiva em relação ao todo o ano-calendário.

§ 2º Relativamente aos limites estabelecidos neste artigo, a receita bruta auferida no ano anterior será considerada segundo o regime de
competência ou caixa, observado o critério adotado pela pessoa jurídica, caso tenha, naquele ano, optado pela tributação com base no lucro
presumido.

Da apuração da base de cálculo

Esse pe rce ntual, aplicado sobre a R e ce ita Bruta, que de te rm inará a Ba se de Cálculo do Im posto de R e nda po r Estim ativa
(e stim ativa – re a l, e pre sum ido), se rá :

Percentual A tividade

8,0% R e gra ge ral – todas as e m pre sas (caput do a rt. 15 da Le i n.° 9.249/95)

1,6% R e ve nda , para consum o , de com bustíve l (inciso I, do art. 15, da Le i n.° 9.249/95)

16,0% Pre staçã o de Se rviços de transporte , e x ce to carga (inciso II, "a")

16,0% Pe ssoas jurídicas do inciso III, do a rt. 36 da Le i n.° 8.981/95(Bancos/Finance iras)

32,0% Pre staçã o de se rviços e m ge ra l (inciso III, da Le i n.° 9.249/95)

16,0% Pre stado ras de se rviços, com R B anual de até R $ 120.000,00

Assim , im po rta conhe ce r o conce ito e sabe r co m o se apura a R e ce ita Bruta, sobre a qual incidirá o pe rce ntual, confo rm e a
a tivida de , para a form ação da ba se de cálculo do Im posto de R e nda por e stim a tiva.

RECEITA BRUTA

Som a das R e ce itas de Ve ndas de Me rcado rias e Produtos

( + ) Som a das R e ce itas de Pre stação de Se rviços

( - ) Ve nda s Cance ladas

( - ) De voluçõe s de ve ndas

( - ) De sco ntos Incondicionais

( - ) IPI

( - ) ICMS (substituiçã o tributária)

( = ) R ECEITA BR UTA APLIC ÁVEL

Das alíquotas do imposto

Sobre a base de cálculo e ncontrada se gundo o s critérios acim a , ou apurada na de claração, se rá a plica da a alíquota de 15%
(quinze por ce nto ) para o im posto de re nda . Alé m do im po sto de re nda, há ainda a incidê ncia do adiciona l do im posto de re nda
e da co ntribuição socia l sobre o lucro líquido .

Da contribuição social sobre o lucro líquido

A Constituição Fe de ral pre vê , e m se u art. 195, as fo nte s de financia m e nto da se guridade social. A contribuição so cial sobre o

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lucro é um a de ssas fo nte s, pre vista no inciso I, com re daçã o da da pe la Em e nda Constitucional n.° 20, de 15.12.1998.

As alíquotas a se re m aplica das sobre a ba se de cálculo de ste im po sto é de 9% pa ra as pe ssoas jurídicas e m ge ral e de 8%
(o ito por ce nto) para a s instituiçõ e s finance iras.

Do excesso – adicional do imposto de renda

C aso o lucro líquido e x ce da R $ 20.000,00 (vinte m il re ais) m e nsais, ou R $ 60.000,00 (se sse nta m il re ais) no trim e stre , ou R $
240.000,00 (duze ntos e qua re nta m il re ais) anuais, have rá incidê ncia do cham a do Adicional de Im po sto de R e nda.

A alíquota é de 10% (de z por ce nto) sobre o e x ce de nte . Esse adicional de im posto de re nda se rá re colhido e m um a única
parce la .

a ) De duçõe s Pe rm itida s (do im po sto a paga r):

- O s ince ntivos fiscais, de ntro do s lim ite s e condiçõe s fix ados pe la le gislaçã o;

- O Im posto de R e nda pago ou re tido na fo nte sobre re ce itas co m putadas na de te rm inaçã o do lucro re al;

- O saldo do im posto pago à m a ior ou inde vidam e nte e m pe ríodos a nte rio re s.

Esse s crité rio s sã o válidos ta nto para o Lucro R e a l qua nto para o Pre sum ido.

Exemplo

Fatura m e nto de R $ 10.000,00

Indústria e Com é rcio = 8%

P re sum e -se um lucro de R $ 800,00

10.000,00 X 8% = 800,00

Prestação de serviços

32% (se rviços de alta qualificaçã o)

P re sum e -se um lucro de R $ 3.200,00

10.000,00 X 32% = 3.200,00

Tabela para Indústria e Comércio

Impostos A líquota Base de calcúlo

IR PJ – Im posto de R e nda Pe sso a Jurídica 1,2% Fa turam e nto

C SLL – Contribuição Social sobre Lucro líquido 1,08% Fa turam e nto

P IS – Program a de Inte gra ção Social 0,65% Fa turam e nto

C O FINS – C ontribuiçã o Fina nce ira Social 3,0% Fa turam e nto

Tabela para Prestação de Serviço (Presumido 16%):

Impostos A líquota Base de calcúlo

IR PJ – Im posto de R e nda Pe sso a Jurídica 2,4% Fa turam e nto

C SLL – Contribuição Social sobre Lucro líquido 2,88% Fa turam e nto

P IS – Program a de Inte gra ção Social 0,65% Fa turam e nto

C O FINS – C ontribuiçã o Fina nce ira Social 3,0% Fa turam e nto

Tabela para Prestação de Serviço (Presumido 32%):

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Impostos A líquota Base de calcúlo

IR PJ – Im posto de R e nda Pe sso a Jurídica 4,8% Fa turam e nto

C SLL – Contribuição Social sobre Lucro líquido 2,88% Fa turam e nto

P IS – Program a de Inte gra ção Social 0,65% Fa turam e nto

C O FINS – C ontribuiçã o Fina nce ira Social 3,0% Fa turam e nto

Exemplo

Atividade : R e pre se ntação Com e rcia l

R am o: P re stação de se rviços
Faturam e nto: R $ 10.000,00

Im postos a pagar:

1.IR PJ = 4,8%

10.000,00 x 4,8% = 480,00

2.CSLL = 2,88%

10.000,00 x 2,88% = 288,00

3.PIS = 0,65%

10.000,00 x 0,65% = 65,00

4.CO FINS = 3,0%

10.000,00 x 3,0% = 300,00

1.ISS = 5,0%

10.000,00 x 5,0% = 500,00

TO TAL = 16,33% = 1.633,00

Você pode pe squisar ou buscar orie ntação no SEBR AE/PR utilizando a C onsultoria de O rie ntação para ide ntifica r, de form a
o bje tiva, qual a tributa ção que e stá pre vista e m lei pa ra a sua situaçã o.

A líquotas aplicáveis para cálculo dos tributos e encargos sociais, para as empresas optantes pelo regime normal – Lucro Real e
Presumido.

IMPOSTOS CA LCULA DOS SOBRE A RECEITA BRUTA PERCENTUA L

PIS/PA SEP - Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do


Servidor Público

Em pre sa optante pe lo re gim e do Lucro R e al e com dire ito a cré dito 1,65%

Em pre sa optante pe lo re gim e do Lucro Pre sum ido 0,65%

COFINS - Contribuição para Financiamento da Seguridade Social

Em pre sa optante pe lo re gim e do Lucro R e al e com dire ito a cré dito 7,6%

Em pre sa optante pe lo re gim e do Lucro Pre sum ido 3,0%

Va riáve l por
IPI - Im po sto so bre P rodutos Industrializa dos
produto

Va riáve l por
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Va riáve l por
ICMS - Im posto sobre Circulaçã o de Me rca doria s e Se rviço s
e stado

Va riáve l por
ISS - Im po sto sobre Se rviços
m unicípio

I RPJ - Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas opção pela tributação com base no regime do Lucro
Presumido

R am o Indústria e Com é rcio 1,20%

R am o Com é rcio Vare jista de Co m bustíve is 0,24%

R am o Pre stação de Se rviço s de Q ualque r Nature za 4,80%

R am o Transporte de Passa ge iro s 2,40%

R am o Transporte de Carga s e Se rviço s Ho spitalare s 1,20%

R am o Construçã o por Em pre itada com Em pre go de Mate riais 1,20%

R am o Construçã o por Em pre itada se m Em pre go de Mate riais 4,80%

C SLL - Contribuição Social sobre o Lucro Líquido para e m pre sas pre stadoras de se rviços 2,88%

Se optar pe lo LUCR O PR ESUMIDO , é de vido a C SLL calcula do so bre a re ce ita bruta para
1,08%
e m pre sas de co m é rcio e indústria

IMPOSTOS CA LCULA DOS SOBRE O LUCRO LÍQUIDO PERCENTUA L

IRPJ - Im posto de R e nda das P e ssoa s Jurídicas opçã o pe la tributaçã o com base no re gim e
15%
do LUCR O R EAL

CSLL - Contribuição So cial sobre o Lucro Líquido


9%
Se optar pe lo lucro re al, é de vido a C SLL calcula do so bre o lucro líquido

(*) ENCA RGOS CA LCULA DOS SOBRE A FOLHA DE PA GA MENTO PERCENTUA L

INSS parte da EMPR ESA 20%

SESI, SESC ou SEST 1,50%

SENAI, SENAC O U SENAT 1,00%

SEBR AE 0,60%

INCR A 0,20%

INSS sobre 13º salário 1,67%

FGTS 8,50%

Acide nte de Trabalho 2,00%

Salário Educação 2,50%

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(*) Co m um e nte cham ados de encargos sociais, as alíquota s po de m variar de a cordo com o ram o de atividade da e m pre sa e
por situaçõe s de finidas e m le i. As de m onstradas acim a são os re fe re nciais m ais utilizados pe la s e m pre sa s.

INSS sobre o Pro labore pago aos sócios

A e m pre sa de ve re colhe r o e quivale nte a 20,00 % da re tirada a título de pró-la bore dos sócios ou titulare s, de ve ndo o m e sm o
se r e fe tuado e m GPS até o dia 2 do m ê s se guinte a o m ê s de com pe tê ncia, de ve ndo o re colhim e nto se r ante cipado ca so ca ia
e m dia não útil.

INSS - Carnê de contribuição para fins de aposentadoria

R e te nção do INSS na Fonte : O antigo re colhim e nto do INSS pe lo Carnê de Co ntribuição (GR C I) do s adm inistrado re s da
so cie da de lim itada e do Em pre sá rio Individual fo i substituído pe la re te nçã o na fonte pe la alíquota de 11 % re fe re nte a re tirada
de pró -labore , (lim itado ao te to da pre vidê ncia social).

Assim se ndo o re colhim e nto fica a cargo da pe ssoa jurídica , e m bora que m sofra a re te nção se ja o e m pre sário , isto porque , no
m om e nto do pagam e nto do pro labo re de ve se r re tido o valor e quivale nte a 11% sobre o va lor to tal e re pa ssado aos cofre s
público s.

O paga m e nto de ve se r e fe tuado até o dia 15 do m ê s se guinte ao m ê s de com pe tê ncia, de ve ndo se r ante cipa do ca so não se ja
dia útil.

III - Da opção pelo Simples Nacional

O Sim ple s Nacional é um R e gim e Espe cial Unificado de Arre cadação de Im postos e Contribuiçõ e s de vido s pe la s Microe m pre sa s
(ME) e Em pre sas de P e que no Po rte (EPP), criado pe la Le i C om ple m e ntar nº 123, de 14 de de ze m bro de 2006 (LC 123/2006), e
vige nte a pa rtir de 1º de julho de 2007.

Esse re gim e unifica a le gislação tributária a plicá ve l às ME e às EPP nos dive rso s âm bitos de go ve rno , de m odo que os re gim e s
e spe cia is de tributação próprios de cada e nte fe de rativo ce ssara m a partir da e ntrada e m vigor da LC 123/2006.

O e x tinto Sim ple s Fe de ral, por e x e m plo, abra ngia ape nas o s tributos adm inistrados pe la Uniã o (IR PJ, C SLL, PIS/PASEP,
C O FINS, IPI e CP P).

A principal m udança trazida pe lo Sim ple s Nacional foi a inclusão de dois im posto s, um e stadual (ICMS) e um m unicipal (ISS) no
re gim e unificado de a rre ca dação . São oito tributos pagos e m um único docum e nto de arre ca daçã o, se ndo se is fe de ra is, um
e stadual e um m unicipal.

Simples Nacional - opcional

O Sim ple s Nacional é um re gim e facultativo para o co ntribuinte . Me sm o que a e m pre sa e ste ja e nquadrada na condição de ME e
EP P e la pode de cidir não fa ze r a opçã o pe lo Sim ple s Nacio nal. Se a e m pre sa fize r a opçã o pe lo Sim ple s Nacio nal, e la va le pa ra
o ano todo, só po de ndo se r m odificada no ano se guinte .

Microe m pre sa (ME) é o e m pre sá rio (a ntiga firm a individual) a que se re fe re o a rtigo 966 do Có digo Civil Brasile iro, a socie dade
e m pre sária (com e rcial) ou a socie dade sim ple s (civil) que e m ca da ano te nha re ce ita bruta igua l ou m e no r que R $ 240.000,00.

Em pre sa de pe que no porte (EP P) é o e m pre sário (antiga firm a individual) a que se re fe re o artigo 966 do Código Civil
Brasile iro, a socie dade e m pre sá ria (com e rcial) o u a socie dade sim ple s (civil) que o bte nha, e m ca da ano, re ce ita bruta m aior
que R $ 240.000,00 e igual ou m e nor que R $ 2.400.000,00.

Importante:

P ara te r dire ito a todos os be ne fício s do Sim ple s Nacional o contribuinte de ve , de ntre outra s obrigaçõe s, m ante r e m dia o
pagam e nto dos se us tributo s, e m itir a s notas fiscais re lativas às suas ve ndas e re gistrar se us e m pre gado s.

Atualm e nte te m o s a situaçã o aba ix o de m o nstrada quanto às fo rm as de tributação:

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Tributos abrangidos pelo Simples Nacional

O s tributos de arre cadação do Sim ple s Nacional são:

Im po sto sobre a R e nda da Pe ssoa Jurídica (IR PJ);

Im po sto sobre Produtos Industrializados (IPI);

Contribuição So cial sobre o Lucro Líquido (CSLL);

Contribuição pa ra o Financiam e nto da Se gurida de Social (CO FINS);

Contribuição pa ra o PIS/P ASEP;

Contribuição Pre vide nciária Patronal (CPP );

Im po sto sobre O pe raçõe s R e lativa s à Circulação de Me rcadorias e Sobre Pre staçõe s de Se rviço s de Transporte
Inte re stadual e Inte rm unicipal e de Com unicação (ICMS);

Im po sto sobre Se rviços de Q ua lque r Nature za (ISS).

Tributos não abrangidos pelo Simples Nacional

O re co lhim e nto na form a do Sim ple s Nacio nal não e x clui a incidê ncia dos se guinte s tributos, na qualida de de contribuinte o u
re sponsáve l:

Im po sto sobre a Ex portação, para o Ex te rior, de Produtos Nacionais ou Nacionalizados (IE);

Im po sto de R e nda, re lativo ao s re ndim e ntos o u ganhos líquidos obtidos e m a plica çõe s de re nda fix a ou variá ve l;

Contribuição Pre vide nciária, do trabalhador e a do dono da e m pre sa (e m pre sá rio o u só cio), e ste na qualida de de
contribuinte individua l;

ICMS de vido:

- Nas o pe raçõe s o u pre staçõ e s suje ita s ao re gim e de substituiçã o tributária ;

- Por te rce iro , qua ndo e x istir le i e stadual ou distrital que obrigue a e m pre sa a re colhe r com o re sponsáve l;

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- Na e ntrada , no te rritó rio do Esta do o u do Distrito Fe de ral, de pe tróle o, inclusive lubrificante s e com bustíve is líquido s e gasoso s
de le de rivados, be m com o e ne rgia e lé trica, quando não de stina dos à com e rcialização ou industrializa ção;

- Por o casiã o do de se m bara ço aduane iro;

- Na co m pra ou m anute nção e m e stoque de m e rcado ria de sacobe rtada de docum e nto fiscal;

- Na ope raçã o ou pre stação de sa cobe rtada de do cum e nto fiscal;

- Nas o pe raçõe s com m e rca doria s suje itas a o re gim e de ante cipação do re colhim e nto do im posto, be m co m o do va lor re lativo à
dife re nça e ntre a alíquota inte rna e a inte re stadua l, na s aquisiçõ e s e m outros Estado s e Distrito Fe deral, nos te rm os da
le gisla ção e stadual ou distrital;

- Im po sto sobre a Im portação de Produtos Estra nge iros (II);

- Im po sto sobre a Pro prie da de Te rrito rial R ural (ITR );

- Contribuiçã o pa ra o Fundo de Garantia do Te m po de Se rviço (FGTS);

- Contribuiçã o pa ra o P IS/PASEP, CO FINS e IPI incide nte s na im portação de be ns e se rviço s;

- ISS de vido :

Em re lação ao s se rviços suje itos a substituiçã o tributária ou re te nção na fonte ;

Na im po rtaçã o de se rviços;

De m ais tributos de com pe tê ncia da União, dos Estados, do Distrito Fe de ral o u do s Município s.

Receita Bruta

R e ce ita bruta é a som a da s ve ndas de be ns e se rviços nas o pe ra çõe s re alizadas pe la e m pre sa, m ais o preço dos se rviço s
pre stados, m ais o re sultado na s ope raçõ e s e m co nta a lhe ia, m e nos a s ve ndas cance lada s e o s de scontos incondiciona is
co nce didos.

A desão ao Simples Nacional

A opçã o de ve rá se r re aliza da durante o m ê s de ja ne iro de cada a no, até o últim o dia útil, pro duzindo efe itos a pa rtir do
prim e iro dia daque le m ê s. A opção pe lo Sim ple s Nacional se rá válida para o ano todo, só pode ndo se r m odificada com e fe ito s
para o ano se guinte .

Opção pelo Simples Nacional para ME e EPP em início de atividades

A ME o u EP P, após e fe tuar a inscriçã o no CNPJ, be m com o obte r a sua inscrição e stadual e m unicipa l, qua ndo e stas fore m
e x igíve is, te rá o prazo de a té 10 dia s (e sse pra zo fo i re ce nte m e nte alte rado e se rá de até 30 dia s, a partir de 01/01/2009),
co ntados do últim o de fe rim e nto de inscrição , para efe tuar a opção pe lo Sim ple s Nacio nal.

A ME o u a EPP não po de rá e fe tuar a opçã o pe lo Sim ple s Nacio nal na co ndiçã o de e m pre sa e m início de atividade de pois de
de corridos 180 (ce nto e oite nta) dias da da ta de abe rtura consta nte do CNPJ.

Optantes do Simples Nacional

P ode m opta r pe lo Sim ple s Nacional as ME e EPP que se e nquadre m nas de finiçõ e s da LC 123/2006, de 14.12.2006.

Q ue nã o e x e rçam ne nhum a atividade que se ja im pe dida de pa rticipa r do re gim e , co nform e art. 17 da LC 123/2006, be m com o
não se e nquadre m na s situaçõe s pre vistas no § 4º do art. 3º da LC123/2006.

Q ue cum pra m os de m ais re quisitos pre visto s na le i.

P ara se r optante pe lo Sim ple s Nacio nal, a e m pre sa não pode e x e rce r nenhuma a tivida de im pe ditiva, ainda que e x e rça a o
m e sm o te m po atividade pe rm itida.

Ramos de atividade e alíquotas

P oste riorm e nte , classifica-se a re ce ita bruta m e nsal da pe ssoa jurídica que se rá tributada por de ntro do Sim ple s Nacio nal por
e stabe le cim e nto (m atriz e , se e x istire m , as filiais).

Em se guida, para cada e sta be le cim e nto da pe ssoa jurídica, classifica-se a re ce ita bruta m e nsal nos se guinte s tipos:

A nexo I

C om é rcio: re ce ita de co rre nte da re ve nda de m e rcadorias.

A nexo II

Indústria: re ce ita de co rre nte da ve nda de m e rca dorias industrializada s pe la pe ssoa jurídica .

As atividade s co m incidê ncia sim ultâne a de IPI e de ISS se rão tributadas na form a do Ane x o II, de duzida a parce la
co rre sponde nte a o ICMS e a cre scida à parce la co rre sponde nte a o ISS pre vista no Ane x o III.

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06/10/2010 IMPRIMIR2009
A nexo III

1 - Cre che , pré -e scola e e stabe le cim e nto de e nsino fundam e nta l, e scolas té cnicas, profissiona is e de ensino m é dio , de língua s
e strange iras, de arte s, cursos té cnicos de pilo tagem , pre para tório s para co ncursos, ge re nciais e e scolas livre s, e x ce to a s
pre vistas no s incisos II e III do § 5º-D da Le i Com ple m e nta r nº 123/2006, com re da ção dada pe la Le i C om ple m e ntar nº
128/2008;

2 - Agê ncia te rce irizada de corre ios;

3 - Agê ncia de via ge m e turism o ;

4 - Ce ntro de form açã o de condutore s de ve ículo s autom otore s de tra nspo rte te rre stre de passa ge iro s e de cargas;

5 - Agê ncias loté ricas;

6 - Se rviços de instala ção, de re paros e de m anute nção e m ge ral, be m com o de usinage m , solda, trata m e nto e re ve stim e nto
e m m e tais;

7 - Tra nsporte m unicipal de passage iros; e

8 - Escritório s de se rviços co ntábe is.

A nexo IV

1. Construçã o de im óve is e obra s de e nge nharia e m ge ra l, inclusive sob a form a de sub-e m pre ita da, e x e cução de pro je tos e
se rviço s de paisa gism o , be m com o de coração de inte riore s;

2. Se rviço de vigilância , lim pe za ou co nse rvação.

A nexo V

1 - Cum ulativam e nte a dm inistração e locação de im ó ve is de te rce iros;

2 - Aca de m ias de dança, de capo e ira, de io ga e de arte s m arcia is;

3 - Aca de m ias de atividade s físicas, de sportivas, de nataçã o e e scola s de e sporte s;

4 - Ela boração de pro gram as de com putadore s, inclusive jogos e le trônico s, de sde que de se nvolvidos e m estabe le cim e nto do
o ptante ;

5 - Lice nciam e nto ou ce ssão de dire ito de uso de program a s de com putaçã o;

6 - Pla ne jam e nto , confe cçã o, m a nute nção e atualiza ção de páginas e le trô nicas, de sde que re alizados e m e stabe le cim e nto do
o ptante ;

7 - Em pre sa s m o ntado ras de e stande s para fe ira s;

8 - Pro dução cultural e artística;

9 - Pro dução cine m ato gráfica e de arte s cê nicas;

10 - La boratórios de a nálise s clínicas o u de pato logia clínica ;

11 - Se rviço s de tom o grafia, dia gnósticos m é dicos por im age m , re gistro s grá ficos e m é todo s óticos, be m com o re sso nância
m agné tica;

12 - Se rviço s de próte se e m ge ra l.

Determinação das alíquotas

P ara a de te rm ina ção da alíquota é ne ce ssá rio, prim eiram e nte , se apurar a re ce ita bruta a cum ulada dos 12 m e se s a nte rio re s a o
pe ríodo de apuração re conhe cida pe lo re gim e de com pe tê ncia. Esta é a so m a das re ce ita s brutas m e nsais de to dos o s
e stabe le cim e ntos da pe ssoa jurídica nos 12 m e se s que ante ce de m o pe río do de apuração .

A alíquota é de te rm ina da lo calizando-se na tabe la co rre sponde nte a o tipo de re ce ita, a faix a da re ce ita bruta tota l acum ulada
da pe ssoa jurídica nos 12 m e se s ante riore s ao pe ríodo de apuração re conhe cida pe lo re gim e de co m pe tê ncia , se ndo, e ntão, a
so m a dos pe rce ntuais dos tributo s constante s na faix a de ssa re ce ita bruta .

Ex e m plo 1: pe ssoa jurídica que não e stá e m início de a tivida de cuja re ce ita bruta ope racional do s 12
m e se s ante riore s ao pe río do de apuraçã o se ja igua l a R $ 650.000,00 e cuja re ce ita bruta o pe racional
do m ê s se ja de corre nte som e nte da re ve nda de m e rca doria s se m substituição tributária do IC MS e
todas as ve nda s se ja m pa ra o m e rca do inte rno .

P ara de te rm inar a alíquota re lativa ao Ane x o V é nece ssário:

1. Calcular o valo r da re laçã o (r)

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r = Fo lha de Salários incluídos e ncargos (nos 12 m ese s ante riore s ao pe ríodo de apura ção) / R e ce ita Bruta (no s 12 m e se s
a nte rio re s a o pe ríodo de apuraçã o – re conhe cida pe lo re gim e de com pe tê ncia);

2. Ide ntifica r a alíquota no Ane x o V;

3. Som ar a alíquota ide ntificada no Ane x o V co m o pe rce ntual do ISS do Ane x o IV corre sponde nte à m e sm a faix a de re ce ita
bruta.

Q uanto m aior for a fo lha de pagam e nto, m aior se rá " r ", m e nor se rá a alíquota do Ane x o V e m e nor se rá o valo r de vido do
Sim ple s Nacional. Ve ja fórm ula a se guir:

C onside ra-se folha de salá rios, incluídos e nca rgos, o m ontante pago nos 12 (doze ) m e se s ante rio re s a o do pe río do de
a puração, a título de salário s, re tirada s de "pro labore ", acre scidas do m o ntante e fe tivam e nte re colhido a título de contribuiçã o
para a Se guridade Social de stina da à Pre vidê ncia Social e para o Fundo de Gara ntia do Te m po de Se rviço.

Exemplo

Folha de sa lário s incluídos os e ncargo s

(e m 12 m e se s): R $ 30.000,00

R e ce ita bruta (e m 12 m e se s):

R $ 120.000,00

Aplica ndo a fórm ula

30.000,00 / 120.000,00 = FATO R R = 0,25

C om r = 0,25 e re ce ita bruta acum ula da no s 12 m e se s a nte riore s ao pe ríodo de apuração = R $


120.000,00, loca liza-se no Ane x o V a alíquota de 10,47%. Som ando -se 10,47 % co m o pe rce ntual do ISS
no Ane x o IV co rre sponde nte à re ce ita bruta acum ulada nos últim os 12 m e se s de 2,00, o bté m -se a
a líquo ta final de 12,47%.

Calculo do valor devido mensal

P ara ca da tipo de re ce ita, o bse rvadas as suas e spe cificidade s, se rá a plica da a re spe ctiva alíquota, produzindo um valor parcia l.
O valo r de vido m e nsalm e nte se rá a so m a dos va lore s parciais.

Valor fixo do ICMS e do ISS

O s Estados, o Distrito Fe de ral e os Municípios, no âm bito de suas re spe ctivas com pe tê ncias, pode rão, inde pe nde nte m e nte da
re ce ita bruta aufe rida no m ê s pe lo co ntribuinte , adota r valore s fix os m e nsais, inclusive po r m e io de re gim e de e stim ativa fiscal
o u arbitram e nto, para o re colhim e nto do IC MS e do ISS de vido por ME que aufira re ce ita bruta , no ano-cale ndário ante rior, de
a té R $120.000,00, fica ndo a ME suje ita a e sse s valore s durante todo o ano -cale ndário.

P ara utilizar o valor fix o a ME de ve ate nde r às se guinte s co ndiçõ e s:

a ) não pode rá po ssuir filiais;

b) não pode e sta r no a no-cale ndário de início de atividade .

Contribuições Previdenciárias

A substituiçã o da s contribuiçõe s pre vide nciá rias pelos valo re s pagos atravé s do Sim ple s Nacional nã o abrange as contribuiçõe s
que a e m pre sa te m de de sco ntar ou re te r de o utros contribuinte s, tais com o aque las de sco ntadas de e m pre ga dos e
co ntribuinte s individua is, be m co m o a que la s re tidas pe las tom a doras de se rviço s suje itos a re te nção de 11%, confo rm e pre visto
no artigo 31 da Le i nº 8.212/91.

Regime de caixa

Trata-se de form a opcional de de te rm inaçã o da base de cá lculo, que pode rá se r utilizada pe la ME e EPP a partir de 01/01/2009.

C onside ra-se com o ba se de cálculo a re ce ita bruta total re ce bida pe la ME o u EPP . A o pção pe lo re gim e de caix a :

De ve se r inform ada ante s da a puração do s valore s devidos re lativo s ao m ê s de jane iro de ca da ano;

No ca so de início de atividade , de ve se r inform ada a nte s da apuração do s valo re s de vido s, re lativo s ao m ê s da opção;

É irre tratáve l pa ra to do o ano cale ndário;

É aplicada a todos o s e sta be le cim e ntos da e m pre sa (m a triz e filiais).

O contribuinte que optar pe lo re gim e de ca ix a de ve rá m ante r, a lé m dos livros pre vistos pa ra a s de m ais ME e EPP o ptante s pe lo
Sim ple s Nacional, o re gistro dos valore s a re ce be r e dos va lore s conside rados incobrá ve is, na fo rm a e stabe le cida pe lo CGSN.

Obrigações acessórias

As m icro e pe que nas e m pre sas o ptante s pe lo Sim ple s Nacional de ve m cum prir, alé m do pagam e nto dos tributos de acordo co m
a s tabe las e stabe le cidas, as se guinte s obrigaçõe s:

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06/10/2010 IMPRIMIR2009

1 - Livros Fiscais e Contábe is obrigató rios para a s ME e EPP opta nte s pe lo Sim ple s Na ciona l: Livro caix a;

2 - Livro R e gistro de Inve ntário (quando co ntribuinte do IC MS);

3 - Livro R e gistro de Entrada s, m ode lo 1 ou 1- A (qua ndo contribuinte do ICMS);

4 - Livro R e gistro dos Se rviços Pre stados (quando contribuinte do ISS);

5 - Livro R e gistro dos Se rviços To m ados (quando contribuinte do ISS);

6 - Livro de R e gistro de Entrada e Saída de Se lo de C ontrole (quando contribuinte do IPI);

7 - Livro R e gistro de Im pre ssão de Do cum e ntos Fisca is;

8 - Livros e spe cíficos para o s contribuinte s que com e rcialize m co m bustíve is;

9 - Livro R e gistro de Ve ículos, por to das a s pe ssoas que inte rfiram habitualm e nte no proce sso de inte rm e diação de ve ículo s,
inclusive com o de positários ou e x positore s.

A apre se nta ção da e scritura ção contábil, e m e spe cial do Livro Diário e do Livro R azão , dispe nsa a aprese ntação do Livro C aix a.

O re co nhe cim e nto da base de cálculo m e nsal é re alizado se gundo o re gim e de com pe tê ncia ou o re gim e de caix a. A pe sso a
jurídica , a partir de 01/01/2009, de ve rá, o briga toria m e nte , optar por um de sse s dois re gim e s de re co nhe cim e nto, ante s de
iniciar a prim e ira apura ção do ano-cale ndário correspo nde nte , se ndo e ssa opção irre tratáve l para todo o a no-ca le ndá rio.

Exclusão do Super Simples

1. Exclusão por opção

O corre quando a ME o u a EPP, e spontane a m e nte , de se jar de ix ar de se r o ptante pe lo Sim ple s Nacional e não e x ista ne nhum a
situaçã o de e x clusão o briga tória.

A e x clusão por o pção de ve rá se r com unica da po r m e io do Porta l do Sim ple s Nacional, na inte rne t, e pode se r fe ita a qualque r
te m po , se ndo que só produzirá e fe ito s a partir de 1º de jane iro do ano cale ndário se guinte . Entre tanto, caso a e x clusão por
o pção se dê no m ê s de jane iro, o s e fe itos se da rão no m e sm o a no.

2. Exclusão por comunicação obrigatória

O corre quando a ME ou a EP P e stá incorre ndo e m algum a situação que im pe de a sua pe rm anê ncia no Sim ple s Nacio nal.

3. A exclusão de ofício

O corre rá nas se guinte s situa çõe s:

Falta de co m unicaçã o de e x clusão o brigatória;

Falta de e m issã o de nota fisca l;

O m issão da fo lha de pagam e nto da e m pre sa ou de docum e nto de info rm açõe s pre visto pe la le gislação pre vide nciária,
traba lhista ou tributá ria, se gura do e m pre gado, trabalhador avulso o u contribuinte individual que lhe pre ste se rviço ;

Em ba raço à fiscaliza ção (re cusa a e x ibir livros, docum e ntos, inform a çõe s sobre be ns e m ovim e ntação finance ira);

R e sistê ncia à fiscalização (ne ga tiva de ace sso ao estabe le cim e nto o u ao local de a tivida de s o u be ns);

Constituiçã o (da e m pre sa ) por inte rposta s pe ssoas;

Prática re ite rada de infração;

Inaptidão da e m pre sa, na fo rm a dos a rts. 80 e 81 da Le i no 9.430, de 27 de De ze m bro de 1996, e alte raçõe s
poste riore s;

Com e rcialização de m e rca doria s obje to de contraba ndo o u de scam inho;

Falta de e scrituração do livro-ca ix a o u não pe rm itir a ide ntifica ção da m o vim e ntaçã o fina nce ira , inclusive bancária;

De spe sas paga s supe ram e m 20% (vinte por ce nto ) o va lor de ingre ssos de re cursos no m e sm o pe ríodo, e x cluído o ano
de início de atividade ;

Aquisiçõe s de m e rca doria s para com e rcia lização ou industrializaçã o, re ssalva das hipóte se s justificadas de aum e nto de
e stoque , supe rior a 80% (oite nta por ce nto) dos ingre ssos de re cursos no m e sm o pe ríodo, e x cluído o ano de início de
atividade .

Exemplo

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06/10/2010 IMPRIMIR2009

Ramo: Comércio (A nexo I)

R e ce ita Bruta do s últim os 12 m e se s: 90.000,00

R e ce ita Bruta do Mê s: 10.000,00

Alíquo ta: 4,0%

10.000,00 x 4,0% = R $ 400,00

Ramo: Indústria (A nexo II)

R e ce ita Bruta do s últim os 12 m e se s: 280.000,00

R e ce ita Bruta do Mê s: 50.000,00

Alíquo ta: 7,34%

50.000,00 x 7,34% = R $ 3.670,00

Ramo: A gência de Viagem e Turismo (A nexo III)

R e ce ita Bruta do s últim os 12 m e se s: 150.000,00

R e ce ita Bruta do Mê s: 30.000,00

Alíquo ta: 8,21%

30.000,00 x 8,21% = R $ 2.463,00

Ramo: Locação de Bens Móveis (A nexo III)

R e ce ita Bruta do s últim os 12 m e se s: 200.000,00

R e ce ita Bruta do Mê s: 40.000,00

Alíquo ta: 8,21% - 2,79%(ISS) = 5,42%

40.000,00 x 5,42% = R $ 2.168,00

A nexo IV:

Não está incluso o INSS.

Recolhimento é obrigatório.
INSS será recolhido a parte:

- INSS – parte patronal = 20,0%;

- SA T – Seguro A cidente de Trabalho = 3,0%;

- A líquota = 23,0%

Exemplo:

Ramo: Produção Cultural A rtística (A nexo IV)

R e ce ita Bruta do s últim os 12 m e se s: 180.000,00

R e ce ita Bruta do Mê s: 30.000,00

Folha (incluso pró-labore ): 5.000,00

30.000,00 x 6,54% = R $ 1.962,00

INSS E SAT:

5.000,00 x 23,0% = R $ 1.150,00

TO TAL = (1.962,00 + 1.150,00) = R $ 3.112,00

A nexo V:

Não está incluso o INSS.

Não está incluso o ISS.

A líquota depende do R:

R = Folha de salários incluídos encargos/ Receita Bruta (últimos 12 meses)

R = > 0,40 Aplica m –se alíquotas na Tabe la Ane x o V

Entre 0,35 e 0,40 = Aplica–se alíquota de 14 %

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06/10/2010 IMPRIMIR2009

Entre 0,30 e 0,35 = Aplica–se alíquota de 14,5 %

< 0,30 = Aplica–se alíquota de 15 %

Exemplo:

Ramo: Serviço de vigilância e limpeza (A nexo V)

R e ce ita Bruta do s últim os 12 m e se s: 200.000,00

R e ce ita Bruta do Mê s: 20.000,00

Folha (incluso pró-labore ): 7.000,00

Folha + Encargo s (últim os 12 m e se s): 84.000,00

R = 84.000,00 / 200.000,00 = 0,42

Aplica -se Ane x o V:

Alíquo ta: 4,48%

20.000,00 x 4,48% = R $ 896,00

Das A líquotas e Base de Cálculo e dos Créditos

A nexo I

Partilha do Sim ple s Nacio nal - Comércio

PIS/
Receita Brut a em 12 meses (em R$) A LÍQUOTA IRPJ CSLL COFINS INSS ICMS
PA SEP
A té 1 2 0 .0 0 0 ,0 0 4 ,0 0 % 0 ,0 0 % 0 ,0 0 % 0 ,0 0 % 0 ,0 0 % 1 ,8 0 % 1 ,2 5 %

D e 1 2 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 4 0 .0 0 0 ,0 0 5 ,4 7 % 0 ,0 0 % 0 ,0 0 % 0 ,8 6 % 0 ,0 0 % 2 ,1 7 % 1 ,8 6 %

D e 2 4 0 .0 0 0 ,0 1 a 3 6 0 .0 0 0 ,0 0 6 ,8 4 % 0 ,2 7 % 0 ,3 1 % 0 ,9 5 % 0 ,2 3 % 2 ,7 1 % 2 ,3 3 %

D e 3 6 0 .0 0 0 ,0 1 a 4 8 0 .0 0 0 ,0 0 7 ,5 4 % 0 ,3 5 % 0 ,3 5 % 1 ,0 4 % 0 ,2 5 % 2 ,9 9 % 2 ,5 6 %

D e 4 8 0 .0 0 0 ,0 1 a 6 0 0 .0 0 0 ,0 0 7 ,6 0 % 0 ,3 5 % 0 ,3 5 % 1 ,0 5 % 0 ,2 5 % 3 ,0 2 % 2 ,5 8 %

D e 6 0 0 .0 0 0 ,0 1 a 7 2 0 .0 0 0 ,0 0 8 ,2 8 % 0 ,3 8 % 0 ,3 8 % 1 ,1 5 % 0 ,2 7 % 3 ,2 8 % 2 ,8 2 %

D e 7 2 0 .0 0 0 ,0 1 a 8 4 0 .0 0 0 ,0 0 8 ,3 6 % 0 ,3 9 % 0 ,3 9 % 1 ,1 6 % 0 ,2 8 % 3 ,3 0 % 2 ,8 4 %

D e 8 4 0 .0 0 0 ,0 1 a 9 6 0 .0 0 0 ,0 0 8 ,4 5 % 0 ,3 9 % 0 ,3 9 % 1 ,1 7 % 0 ,2 8 % 3 ,3 5 % 2 ,8 7 %

D e 9 6 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .0 8 0 .0 0 0 ,0 0 9 ,0 3 % 0 ,4 2 % 0 ,4 2 % 1 ,2 5 % 0 ,3 0 % 3 ,5 7 % 3 ,0 7 %

D e 1 .0 8 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .2 0 0 .0 0 0 ,0 0 9 ,1 2 % 0 ,4 3 % 0 ,4 3 % 1 ,2 6 % 0 ,3 0 % 3 ,6 0 % 3 ,1 0 %

D e 1 .2 0 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .3 2 0 .0 0 0 ,0 0 9 ,9 5 % 0 ,4 6 % 0 ,4 6 % 1 ,3 8 % 0 ,3 3 % 3 ,9 4 % 3 ,3 8 %

D e 1 .3 2 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .4 4 0 .0 0 0 ,0 0 1 0 ,0 4 % 0 ,4 6 % 0 ,4 6 % 1 ,3 9 % 0 ,3 3 % 3 ,9 9 % 3 ,4 1 %

D e 1 .4 4 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .5 6 0 .0 0 0 ,0 0 1 0 ,1 3 % 0 ,4 7 % 0 ,4 7 % 1 ,4 0 % 0 ,3 3 % 4 ,0 1 % 3 ,4 5 %

D e 1 .5 6 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .6 8 0 .0 0 0 ,0 0 1 0 ,2 3 % 0 ,4 7 % 0 ,4 7 % 1 ,4 2 % 0 ,3 4 % 4 ,0 5 % 3 ,4 8 %

D e 1 .6 8 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .8 0 0 .0 0 0 ,0 0 1 0 ,3 2 % 0 ,4 8 % 0 ,4 8 % 1 ,4 3 % 0 ,3 4 % 4 ,0 8 % 3 ,5 1 %

D e 1 .8 0 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .9 2 0 .0 0 0 ,0 0 1 1 ,2 3 % 0 ,5 2 % 0 ,5 2 % 1 ,5 6 % 0 ,3 7 % 4 ,4 4 % 3 ,8 2 %

D e 1 .9 2 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 .0 4 0 .0 0 0 ,0 0 1 1 ,3 2 % 0 ,5 2 % 0 ,5 2 % 1 ,5 7 % 0 ,3 7 % 4 ,4 9 % 3 ,8 5 %

D e 2 .0 4 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 .1 6 0 .0 0 0 ,0 0 1 1 ,4 2 % 0 ,5 3 % 0 ,5 3 % 1 ,5 8 % 0 ,3 8 % 4 ,5 2 % 3 ,8 8 %

D e 2 .1 6 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 .2 8 0 .0 0 0 ,0 0 1 1 ,5 1 % 0 ,5 3 % 0 ,5 3 % 1 ,6 0 % 0 ,3 8 % 4 ,5 6 % 3 ,9 1 %

D e 2 .2 8 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 .4 0 0 .0 0 0 ,0 0 1 1 ,6 1 % 0 ,5 4 % 0 ,5 4 % 1 ,6 0 % 0 ,3 8 % 4 ,6 0 % 3 ,9 5 %

A nexo II

Partilha do Sim ple s Nacio nal - Indústria

PIS/
Receita Bruta em 12 meses (em R$) A LÍQUOTA IRPJ CSLL COFINS INSS ICMS IPI
PA SEP
A té 1 2 0 .0 0 0 ,0 0 4 ,5 0 % 0 ,0 0 % 0 ,2 1 % 0 ,7 4 % 0 ,0 0 % 1 ,8 0 % 1 ,2 5 % 0 ,5 0 %

D e 1 2 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 4 0 .0 0 0 ,0 0 5 ,9 7 % 0 ,0 0 % 0 ,3 6 % 1 ,0 8 % 0 ,0 0 % 2 ,1 7 % 1 ,8 6 % 0 ,5 0 %

D e 2 4 0 .0 0 0 ,0 1 a 3 6 0 .0 0 0 ,0 0 7 ,3 4 % 0 ,3 1 % 0 ,3 1 % 0 ,9 5 % 0 ,2 3 % 2 ,7 1 % 2 ,3 3 % 0 ,5 0 %

D e 3 6 0 .0 0 0 ,0 1 a 4 8 0 .0 0 0 ,0 0 8 ,0 4 % 0 ,3 5 % 0 ,3 5 % 1 ,0 4 % 0 ,2 5 % 2 ,9 9 % 2 ,5 6 % 0 ,5 0 %

D e 4 8 0 .0 0 0 ,0 1 a 6 0 0 .0 0 0 ,0 0 8 ,1 0 % 0 ,3 5 % 0 ,3 5 % 1 ,0 5 % 0 ,2 5 % 3 ,0 2 % 2 ,5 8 % 0 ,5 0 %

D e 6 0 0 .0 0 0 ,0 1 a 7 2 0 .0 0 0 ,0 0 8 ,7 8 % 0 ,3 8 % 0 ,3 8 % 1 ,1 5 % 0 ,2 7 % 3 ,2 8 % 2 ,8 2 % 0 ,5 0 %

D e 7 2 0 .0 0 0 ,0 1 a 8 4 0 .0 0 0 ,0 0 8 ,8 6 % 0 ,3 9 % 0 ,3 9 % 1 ,1 6 % 0 ,2 8 % 3 ,3 0 % 2 ,8 4 % 0 ,5 0 %

sebraepr.com.br/…/IMPRIMIR2009?_da… 14/17
06/10/2010 IMPRIMIR2009
D e 8 4 0 .0 0 0 ,0 1 a 9 6 0 .0 0 0 ,0 0 8 ,9 5 % 0 ,3 9 % 0 ,3 9 % 1 ,1 7 % 0 ,2 8 % 3 ,3 5 % 2 ,8 7 % 0 ,5 0 %

D e 9 6 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .0 8 0 .0 0 0 ,0 0 9 ,5 3 % 0 ,4 2 % 0 ,4 2 % 1 ,2 5 % 0 ,3 0 % 3 ,5 7 % 3 ,0 7 % 0 ,5 0 %

D e 1 .0 8 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .2 0 0 .0 0 0 ,0 0 9 ,6 2 % 0 ,4 6 % 0 ,4 2 % 1 ,2 6 % 0 ,3 0 % 3 ,6 2 % 3 ,1 0 % 0 ,5 0 %

D e 1 .2 0 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .3 2 0 .0 0 0 ,0 0 1 0 ,4 5 % 0 ,4 6 % 0 ,4 6 % 1 ,3 8 % 0 ,3 3 % 3 ,9 4 % 3 ,3 8 % 0 ,5 0 %

D e 1 .3 2 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .4 4 0 .0 0 0 ,0 0 1 0 ,5 4 % 0 ,4 6 % 0 ,4 6 % 1 ,3 9 % 0 ,3 3 % 3 ,9 9 % 3 ,4 1 % 0 ,5 0 %

D e 1 .4 4 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .5 6 0 .0 0 0 ,0 0 1 0 ,6 3 % 0 ,4 7 % 0 ,4 7 % 1 ,4 0 % 0 ,3 3 % 4 ,0 1 % 3 ,4 5 % 0 ,5 0 %

D e 1 .5 6 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .6 8 0 .0 0 0 ,0 0 1 0 ,7 3 % 0 ,4 7 % 0 ,4 7 % 1 ,4 2 % 0 ,3 4 % 4 ,0 5 % 3 ,4 8 % 0 ,5 0 %

D e 1 .6 8 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .8 0 0 .0 0 0 ,0 0 1 0 ,8 2 % 0 ,4 8 % 0 ,4 8 % 1 ,4 3 % 0 ,3 4 % 4 ,0 8 % 3 ,5 1 % 0 ,5 0 %

D e 1 .8 0 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .9 2 0 .0 0 0 ,0 0 1 1 ,7 3 % 0 ,5 2 % 0 ,5 2 % 1 ,5 6 % 0 ,3 7 % 4 ,4 4 % 3 ,8 2 % 0 ,5 0 %

D e 1 .9 2 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 .0 4 0 .0 0 0 ,0 0 1 1 ,8 2 % 0 ,5 2 % 0 ,5 2 % 1 ,5 7 % 0 ,3 7 % 4 ,4 9 % 3 ,8 5 % 0 ,5 0 %

D e 2 .0 4 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 .1 6 0 .0 0 0 ,0 0 1 1 ,9 2 % 0 ,5 3 % 0 ,5 3 % 1 ,5 8 % 0 ,3 8 % 4 ,5 2 % 3 ,8 8 % 0 ,5 0 %

D e 2 .1 6 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 .2 8 0 .0 0 0 ,0 0 1 2 ,0 1 % 0 ,5 3 % 0 ,5 3 % 1 ,6 0 % 0 ,3 8 % 4 ,5 6 % 3 ,9 1 % 0 ,5 0 %

D e 2 .2 8 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 .4 0 0 .0 0 0 ,0 0 1 2 ,1 1 % 0 ,5 4 % 0 ,5 4 % 1 ,6 0 % 0 ,3 8 % 4 ,6 0 % 3 ,9 5 % 0 ,5 0 %

A nexo III

P artilha do Sim ple s Na ciona l - Serviços de Locação de Bens Móveis

PIS/
Receita Bruta em 12 meses (em R$) A LÍQUOTA IRPJ CSLL COFINS INSS ISS
PA SEP
A té 1 2 0 .0 0 0 ,0 0 6 ,0 0 % 0 ,0 0 % 0 ,3 9 % 1 ,1 9 % 0 ,0 0 % 2 ,4 2 % 2 ,0 0 %

D e 1 2 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 4 0 .0 0 0 ,0 0 8 ,2 1 % 0 ,0 0 % 0 ,5 4 % 1 ,6 2 % 0 ,0 0 % 3 ,2 6 % 2 ,7 9 %

D e 2 4 0 .0 0 0 ,0 1 a 3 6 0 .0 0 0 ,0 0 1 0 ,2 6 % 0 ,4 8 % 0 ,4 3 % 1 ,4 3 % 0 ,3 5 % 4 ,0 7 % 3 ,5 0 %

D e 3 6 0 .0 0 0 ,0 1 a 4 8 0 .0 0 0 ,0 0 1 1 ,3 1 % 0 ,5 3 % 0 ,5 3 % 1 ,5 6 % 0 ,3 8 % 4 ,4 7 % 3 ,8 4 %

D e 4 8 0 .0 0 0 ,0 1 a 6 0 0 .0 0 0 ,0 0 1 1 ,4 0 % 0 ,5 3 % 0 ,5 2 % 1 ,5 8 % 0 ,3 8 % 4 ,5 2 % 3 ,8 7 %

D e 6 0 0 .0 0 0 ,0 1 a 7 2 0 .0 0 0 ,0 0 1 2 ,4 2 % 0 ,5 7 % 0 ,5 7 % 1 ,7 3 % 0 ,4 0 % 4 ,9 2 % 4 ,2 3 %

D e 7 2 0 .0 0 0 ,0 1 a 8 4 0 .0 0 0 ,0 0 1 2 ,5 4 % 0 ,5 9 % 0 ,5 6 % 1 ,7 4 % 0 ,4 2 % 4 ,9 7 % 4 ,2 6 %

D e 8 4 0 .0 0 0 ,0 1 a 9 6 0 .0 0 0 ,0 0 1 2 ,6 8 % 0 ,5 9 % 0 ,5 7 % 1 ,7 6 % 0 ,4 2 % 5 ,0 3 % 4 ,3 1 %

D e 9 6 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .0 8 0 .0 0 0 ,0 0 1 3 ,5 5 % 0 ,6 3 % 0 ,6 1 % 1 ,8 8 % 0 ,4 5 % 5 ,3 7 % 4 ,6 1 %

D e 1 .0 8 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .2 0 0 .0 0 0 ,0 0 1 3 ,6 8 % 0 ,6 3 % 0 ,6 4 % 1 ,8 9 % 0 ,4 5 % 5 ,4 2 % 4 ,6 5 %

D e 1 .2 0 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .3 2 0 .0 0 0 ,0 0 1 4 ,9 3 % 0 ,6 9 % 0 ,6 9 % 2 ,0 7 % 0 ,5 0 % 5 ,9 8 % 5 ,0 0 %

D e 1 .3 2 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .4 4 0 .0 0 0 ,0 0 1 5 ,0 6 % 0 ,6 9 % 0 ,6 9 % 2 ,0 9 % 0 ,5 0 % 6 ,0 9 % 5 ,0 0 %

D e 1 .4 4 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .5 6 0 .0 0 0 ,0 0 1 5 ,2 0 % 0 ,7 1 % 0 ,7 0 % 2 ,1 0 % 0 ,5 0 % 6 ,1 9 % 5 ,0 0 %

D e 1 .5 6 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .6 8 0 .0 0 0 ,0 0 1 5 ,3 5 % 0 ,7 1 % 0 ,7 0 % 2 ,1 3 % 0 ,5 1 % 6 ,3 0 % 5 ,0 0 %

D e 1 .6 8 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .8 0 0 .0 0 0 ,0 0 1 5 ,4 8 % 0 ,7 2 % 0 ,7 0 % 2 ,1 5 % 0 ,5 1 % 6 ,4 0 % 5 ,0 0 %

D e 1 .8 0 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .9 2 0 .0 0 0 ,0 0 1 6 ,8 5 % 0 ,7 8 % 0 ,7 6 % 2 ,3 4 % 0 ,5 6 % 7 ,4 1 % 5 ,0 0 %

D e 1 .9 2 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 .0 4 0 .0 0 0 ,0 0 1 6 ,9 8 % 0 ,7 8 % 0 ,7 8 % 2 ,3 6 % 0 ,5 6 % 7 ,5 0 % 5 ,0 0 %

D e 2 .0 4 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 .1 6 0 .0 0 0 ,0 0 1 7 ,1 3 % 0 ,8 0 % 0 ,7 9 % 2 ,3 7 % 0 ,5 7 % 7 ,6 0 % 5 ,0 0 %

D e 2 .1 6 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 .2 8 0 .0 0 0 ,0 0 1 7 ,2 7 % 0 ,8 0 % 0 ,7 9 % 2 ,4 0 % 0 ,5 7 % 7 ,7 1 % 5 ,0 0 %

D e 2 .2 8 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 .4 0 0 .0 0 0 ,0 0 1 7 ,4 2 % 0 ,8 1 % 0 ,7 9 % 2 ,4 2 % 0 ,5 7 % 7 ,8 3 % 5 ,0 0 %

A nexo IV

Partilha do Sim ple s Nacio nal - Serviços

PIS/
Receita Bruta em 12 meses (em R$) A LÍQUOTA IRPJ CSLL COFINS ISS
PA SEP
A té 1 2 0 .0 0 0 ,0 0 4 ,5 0 % 0 ,0 0 % 1 ,2 2 % 1 ,2 8 % 0 ,0 0 % 2 ,0 0 %

D e 1 2 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 4 0 .0 0 0 ,0 0 6 ,5 4 % 0 ,0 0 % 1 ,8 4 % 1 ,9 1 % 0 ,0 0 % 2 ,7 9 %

D e 2 4 0 .0 0 0 ,0 1 a 3 6 0 .0 0 0 ,0 0 7 ,7 0 % 0 ,1 6 % 1 ,8 5 % 1 ,9 5 % 0 ,2 4 % 3 ,5 0 %

D e 3 6 0 .0 0 0 ,0 1 a 4 8 0 .0 0 0 ,0 0 8 ,4 9 % 0 ,5 2 % 1 ,8 7 % 1 ,9 9 % 0 ,2 7 % 3 ,8 4 %

D e 4 8 0 .0 0 0 ,0 1 a 6 0 0 .0 0 0 ,0 0 8 ,9 7 % 0 ,8 9 % 1 ,8 9 % 2 ,0 3 % 0 ,2 9 % 3 ,8 7 %

D e 6 0 0 .0 0 0 ,0 1 a 7 2 0 .0 0 0 ,0 0 9 ,7 8 % 1 ,2 5 % 1 ,9 1 % 2 ,0 7 % 0 ,3 2 % 4 ,2 3 %

D e 7 2 0 .0 0 0 ,0 1 a 8 4 0 .0 0 0 ,0 0 1 0 ,2 6 % 1 ,6 2 % 1 ,9 3 % 2 ,1 5 % 0 ,3 4 % 4 ,2 6 %

D e 8 4 0 .0 0 0 ,0 1 a 9 6 0 .0 0 0 ,0 0 1 0 ,7 6 % 2 ,0 0 % 1 ,9 5 % 2 ,1 9 % 0 ,3 5 % 4 ,3 1 %

D e 9 6 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .0 8 0 .0 0 0 ,0 0 1 1 ,5 1 % 2 ,3 7 % 1 ,9 7 % 2 ,2 3 % 0 ,3 7 % 4 ,6 1 %

D e 1 .0 8 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .2 0 0 .0 0 0 ,0 0 1 2 ,0 0 % 2 ,7 4 % 2 ,0 0 % 2 ,2 7 % 0 ,3 8 % 4 ,6 5 %

sebraepr.com.br/…/IMPRIMIR2009?_da… 15/17
06/10/2010 IMPRIMIR2009
D e 1 .2 0 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .3 2 0 .0 0 0 ,0 0 1 2 ,8 0 % 3 ,1 2 % 2 ,0 1 % 2 ,3 1 % 0 ,4 0 % 5 ,0 0 %

D e 1 .3 2 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .4 4 0 .0 0 0 ,0 0 1 3 ,2 5 % 3 ,4 9 % 2 ,0 3 % 2 ,3 5 % 0 ,4 2 % 5 ,0 0 %

D e 1 .4 4 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .5 6 0 .0 0 0 ,0 0 1 3 ,7 0 % 3 ,8 6 % 2 ,0 5 % 2 ,3 9 % 0 ,4 4 % 5 ,0 0 %

D e 1 .5 6 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .6 8 0 .0 0 0 ,0 0 1 4 ,1 5 % 4 ,2 3 % 2 ,0 7 % 2 ,4 3 % 0 ,4 6 % 5 ,0 0 %

D e 1 .6 8 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .8 0 0 .0 0 0 ,0 0 1 4 ,6 0 % 4 ,6 0 % 2 ,1 0 % 2 ,4 7 % 0 ,4 7 % 5 ,0 0 %

D e 1 .8 0 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .9 2 0 .0 0 0 ,0 0 1 5 ,0 5 % 4 ,9 0 % 2 ,1 9 % 2 ,4 3 % 0 ,4 9 % 5 ,0 0 %

D e 1 .9 2 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 .0 4 0 .0 0 0 ,0 0 1 5 ,5 0 % 5 ,2 1 % 2 ,2 7 % 2 ,5 1 % 0 ,5 1 % 5 ,0 0 %

D e 2 .0 4 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 .1 6 0 .0 0 0 ,0 0 1 5 ,9 5 % 5 ,5 1 % 2 ,3 6 % 2 ,5 5 % 0 ,5 3 % 5 ,0 0 %

D e 2 .1 6 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 .2 8 0 .0 0 0 ,0 0 1 6 ,4 0 % 5 ,8 1 % 2 ,4 5 % 2 ,5 9 % 0 ,5 5 % 5 ,0 0 %

D e 2 .2 8 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 .4 0 0 .0 0 0 ,0 0 1 6 ,8 5 % 6 ,1 2 % 2 ,5 3 % 2 ,6 3 % 0 ,5 7 % 5 ,0 0 %

A nexo V

1) Se rá apurada a re la ção (r) conform e aba ix o:

(r) = Folha de Sa lários incluídos e ncargos (e m 12 m e se s) / R e ce ita Bruta (e m 12 m e se s)

2) Na hipóte se e m que (r) se ja m aio r ou igual a 0,40 (quare nta ce nté sim os), as alíquo tas do Sim ple s Nacional re lativas a o
IR PJ, P IS/PASEP, CSLL e CO FINS corre sponde rão ao seguinte :

Receit a Bruta em 12 meses (em R$) IRPJ, PIS/PA SEP, COFINS e CSLL

A té 1 2 0 .0 0 0 ,0 0 I SE N T O
D e 1 2 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 4 0 .0 0 0 ,0 0 I SE N T O
D e 2 4 0 .0 0 0 ,0 1 a 3 6 0 .0 0 0 ,0 0 I SE N T O
D e 3 6 0 .0 0 0 ,0 1 a 4 8 0 .0 0 0 ,0 0 0 ,6 7 %
D e 4 8 0 .0 0 0 ,0 1 a 6 0 0 .0 0 0 ,0 0 1 ,0 7 %
D e 6 0 0 .0 0 0 ,0 1 a 7 2 0 .0 0 0 ,0 0 1 ,3 3 %
D e 7 2 0 .0 0 0 ,0 1 a 8 4 0 .0 0 0 ,0 0 1 ,5 2 %
D e 8 4 0 .0 0 0 ,0 1 a 9 6 0 .0 0 0 ,0 0 1 ,8 3 %
D e 9 6 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .0 8 0 .0 0 0 ,0 0 2 ,0 7 %
D e 1 .0 8 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .2 0 0 .0 0 0 ,0 0 2 ,2 7 %
D e 1 .2 0 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .3 2 0 .0 0 0 ,0 0 2 ,4 2 %
D e 1 .3 2 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .4 4 0 .0 0 0 ,0 0 2 ,5 6 %
D e 1 .4 4 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .5 6 0 .0 0 0 ,0 0 2 ,6 7 %
D e 1 .5 6 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .6 8 0 .0 0 0 ,0 0 2 ,7 6 %
D e 1 .6 8 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .8 0 0 .0 0 0 ,0 0 2 ,8 4 %
D e 1 .8 0 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .9 2 0 .0 0 0 ,0 0 2 ,9 2 %
D e 1 .9 2 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 .0 4 0 .0 0 0 ,0 0 3 ,0 6 %
D e 2 .0 4 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 .1 6 0 .0 0 0 ,0 0 3 ,1 9 %
D e 2 .1 6 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 .2 8 0 .0 0 0 ,0 0 3 ,3 0 %
D e 2 .2 8 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 .4 0 0 .0 0 0 ,0 0 3 ,4 0 %

3) Na hipóte se e m que (r) se ja m aio r ou igual a 0,35 (trinta e cinco ce nté sim os) e m e nor que 0,40 (quare nta ce nté sim os), a
a líquota do Sim ple s Nacional re lativa ao IR PJ, PIS/P ASEP, CSLL e C O FINS para todas as faix as de re ce ita bruta se rá igual a
14,00% (catorze por ce nto).

4) Na hipóte se e m que (r) se ja m aior ou igua l a 0,30 (trinta ce nté sim o s) e m e nor que 0,35 (trinta e cinco ce nté sim os), a
a líquota do Sim ple s Nacional re lativa ao IR PJ, PIS/P ASEP, CSLL e C O FINS para todas as faix as de re ce ita bruta se rá igual a
14,50% (catorze inte iros e cinqüe nta ce nté sim os por ce nto).

5) Na hipóte se e m que (r) se ja m e nor que 0,30 (trinta ce nté sim os), a alíquota do Sim ple s Nacional re lativa ao IR PJ, PIS/PASEP,
C SLL e CO FINS para to das a s faix as de re ce ita bruta se rá igual a 15,00% (quinze po r ce nto).

6) Som ar-se -á a alíquota do Sim ple s Nacio nal re lativa ao IR PJ, PIS/PASEP, CSLL e CO FINS apurada na form a acim a a parce la
co rre sponde nte a o ISS pre vista no Ane x o IV de sta Le i Com ple m e ntar.

Créditos de ICMS

No e ntanto, a pa rtir de m a rço de 2009, a le gislação das Micro e P e que nas Em pre sas ta m bé m po de rã o transfe rir ou re ce be r
cré dito s de ICMS.

Assim , duas m e didas troux e ram im pa ctos im portante s no flux o de ca ix a dos pe que nos ne gócio s:

- Cré dito de ICMS para a pe que na indústria e as m odificaçõ e s na substituição tributá ria;

- A prim e ira pe rm ite que to das a s indústria s que e stão no Sim ple s Nacio nal transfiram cré dito do ICMS para grande s clie nte s,
a m plia ndo a com pe titividade ;

- A gra nde e m pre sa que co m pra da pe que na po de re ce be r dois tipo s de cré dito. O ICMS contido na alíquota do Supe rsim ple s,
e ntre 1,25% a 3,95%; e o cré dito contido nos insum os, que se rá dado por um crité rio e sta be le cido e m ca da e stado.

Na prá tica, grande s e m pre sas e x ige m o cré dito de ICMS das pe que nas qua ndo adquire m produtos, m as, com o o siste m a
a nte rio r não pe rm itia e sse re passe , e las se ne ga vam a com prar ou e x igiam de sconto no pre ço.

No Estado do Paraná, vigora a redução das alíquotas do ICMS para as micro e pequenas empresas, conforme DECRETO N. 1190
de 19 de Julho de 2007:

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06/10/2010 IMPRIMIR2009

Art. 2º Ficam isentas do pagamento do ICMS as microempresas e empresas de pequeno porte estabelecidas neste Estado e enquadradas
no Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições - Simples Nacional, instituído pela Lei Complementar n. 123, de 14
de dezembro de 2006, cuja receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao do período de apuração não ultrapasse R$ 360.000,00 (§
20 do art. 18 da Lei Complementar n. 123/06).

Art. 3º O valor do ICMS devido mensalmente pelas microempresas e empresas de pequeno porte estabelecidas neste Estado e
enquadradas no Simples Nacional, considerando a receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao do período de apuração, será
determinado de acordo com a tabela a seguir (§ 20 do art. 18 da Lei Complementar n. 123/06):

Receit a Bruta em 12 meses (em R$) IRPJ, PIS/PA SEP, COFINS e CSLL

A té 1 2 0 .0 0 0 ,0 0 I SE N T O
D e 1 2 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 4 0 .0 0 0 ,0 0 I SE N T O
D e 2 4 0 .0 0 0 ,0 1 a 3 6 0 .0 0 0 ,0 0 I SE N T O
D e 3 6 0 .0 0 0 ,0 1 a 4 8 0 .0 0 0 ,0 0 0 ,6 7 %
D e 4 8 0 .0 0 0 ,0 1 a 6 0 0 .0 0 0 ,0 0 1 ,0 7 %
D e 6 0 0 .0 0 0 ,0 1 a 7 2 0 .0 0 0 ,0 0 1 ,3 3 %
D e 7 2 0 .0 0 0 ,0 1 a 8 4 0 .0 0 0 ,0 0 1 ,5 2 %
D e 8 4 0 .0 0 0 ,0 1 a 9 6 0 .0 0 0 ,0 0 1 ,8 3 %
D e 9 6 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .0 8 0 .0 0 0 ,0 0 2 ,0 7 %
D e 1 .0 8 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .2 0 0 .0 0 0 ,0 0 2 ,2 7 %
D e 1 .2 0 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .3 2 0 .0 0 0 ,0 0 2 ,4 2 %
D e 1 .3 2 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .4 4 0 .0 0 0 ,0 0 2 ,5 6 %
D e 1 .4 4 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .5 6 0 .0 0 0 ,0 0 2 ,6 7 %
D e 1 .5 6 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .6 8 0 .0 0 0 ,0 0 2 ,7 6 %
D e 1 .6 8 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .8 0 0 .0 0 0 ,0 0 2 ,8 4 %
D e 1 .8 0 0 .0 0 0 ,0 1 a 1 .9 2 0 .0 0 0 ,0 0 2 ,9 2 %
D e 1 .9 2 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 .0 4 0 .0 0 0 ,0 0 3 ,0 6 %
D e 2 .0 4 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 .1 6 0 .0 0 0 ,0 0 3 ,1 9 %
D e 2 .1 6 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 .2 8 0 .0 0 0 ,0 0 3 ,3 0 %
D e 2 .2 8 0 .0 0 0 ,0 1 a 2 .4 0 0 .0 0 0 ,0 0 3 ,4 0 %

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