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Cardiopatias Congênitas

Cardiopatias Congênitas

Definição:

 Anormalidade na estrutura ou função cardiovascular


que está presente ao nascer, mesmo quando
descoberta mais tarde.
Epidemiologia

 Incidência: 0,8% dos nascidos vivos têm uma malformação


cardiovascular.
 Mais comuns no sexo feminino: persistência do canal
arterial(PCA), anomalia de Ebstein, comunicação
interatrial(CIA)
 Mais comuns no sexo masculino: estenose aórtica,
coarctação da aorta, hipoplasia do coração esquerdo,
atresia pulmonar e tricúspide, e transposição das grandes
artérias(TGA)
Etiologia

 Genética:
 Sd. Down.
 Ambiental:
 Rubéola, álcool.
Avaliação Geral

 Síndromes Associadas
 Sd. Down
 Sd. Turner
 Sd. Leopard
 Sd. Rubéola Congênita
Exame Físico

 Pulsos.
 Tórax.
 Cianose:
 Central.
 Periférica.
Shunt
Cardiopatias

 Não Cianóticas.

 Cianóticas.
Comunicação Interventricular;

Comunicação Interatrial;

Persistência do Canal Arterial;


C.C. Não
Cianóticas
Estenose Pulmonar;

Coartação da Aorta;

Estenose Valvar Aórtica.


Comunicação Interventricular (CIV)

Sempre patológica;

A mais frequente, representa cerca de 35% dos casos;

Causas: ambientais, genéticas, uso de medicamentos, drogas,


álcool, doenças maternas como a diabetes, lúpus e infeções
(rubéola e sífilis).

Caracteriza-se pela existência de um orifício entre o V.E. e o


V.D., formando uma anomalia no septo interventricular;
Fisiopatologia

•“Shunt” esquerda/direita
• O sangue que passa no V.E. oxigenado vai passar para
o V.D. durante a sistóle ventricular
• O volume sanguíneo no V.D. é ejetado para a
Circulação Pulmonar, levando ao hiperfluxo.

• Classificada quanto à localização


(ex: perimembranosa, muscular,
subarterial, etc) e quanto à
gravidade.
Diagnóstico: Tratamento:

Exame físico:
Fadiga, sudorese, restrição Cirúrgico:
de crescimento, congestão definitivo ou paliativo.
pulmonar

Confirmação:
ecocardiograma ou
cateterismo cardíaco.
COMUNICAÇÃO INTERATRIAL (CIA)

Presente desde o nascimento;

Corresponde a 6 - 8% das CC e é mais frequente no


sexo feminino;

Caracteriza-se pela presença de um orifício anormal no


septo interatrial, havendo comunicação entre a A.E. e a
A.D. com passagem de sangue.
Fisiopatologia

O sangue oxigenado do A.E. passa para o A.D., misturando


sangue rico em O2 com sangue pobre em O2, que irá para
os pulmões, causando sobrecarga de VD, hiperfluxo para a
circulação pulmonar e hipervolemia.
Ostium secundum (tipo mais comum e aparece na região
medial do septo; 75% de todos os casos);

Ostium primum (surge na região inferior do septo; 20% de


Tipos:

todos os casos);

Seio venoso (surge na região superior do septo ;5 – 10 %


de todos os casos);

Seio coronário (muito raro).


Quadro Clínico:
• Assintomática, nas Diagnóstico: Tratamento:
1ªs décadas de vida;
• Exame físico • Cirúrgico.
• Na infância: fadiga, (auscultação);
dispneia,
• Confirmação:
palpitações,
eletrocardiograma,
sudorese; infecções
radiografia torácica e
respiratórias;
ecocardiograma.
• Aos 40anos: fadiga,
palpitações,
dispneia.
PERSISTÊNCIA DO CANAL ARTERIAL
(PCA)

Fisiológica ao nascimento;

Após o nascimento, passadas algumas horas a dias


irá ocorrer o fechamento espontâneo do mesmo;

Se não encerrar, temos um quadro de PCA, que gera


hiperfluxo pulmonar.
PERSISTÊNCIA DO CANAL ARTERIAL
(PCA)

Causa mais comum de shunt extracardíaco


Ocorre shunt da aorta para o tronco pulmonar

Existe comunicação entre a aorta e a artéria


pulmonar e normalmente à esquerda e é único
PERSISTÊNCIA DO CANAL ARTERIAL (PCA)
Quadro Clínico: Sinais de IC que se
desenvolve nas 1ªs semanas ou meses de
vida (taquipneia, taquicardia, cardiomegália),
sudorese e infeções respiratórias recorrentes;

Diagnóstico: confirmado através de


radiografia do tórax, eletrocardiograma,
ecocardiograma, cateterismo cardíaco;

Tratamento: cirúrgico.
C.C Cianóticas

Tetralogia de Fallot;

Transposição das grandes artérias;

Atresia da válvula tricúspide e pulmonar;

Tronco arterial comum.


Tetralogia de Fallot

 Defeito cardíaco congênito, responsável por alterar o fluxo


sanguíneo normal. Abrange quatro anormalidades:

1) Estenose da artéria pulmonar;

2) Defeito do septo ventricular;

3) Hipertrofia do ventrículo direito;

4) Aorta que se sobrepõe ao defeito septo ventricular.


Fisiopatologia

 Ocorre cianose proporcional ao grau de obstrução da via de saída


do VD e à resistência vascular sistêmica. Há também shunt direita-
esquerda através da CIV.
 A cianose/hipoxemia é progressiva ao longo da vida, e pode se
manifestar por crises que ocorrem devido a espasmo no
infundíbulo do VD.
 Os pacientes podem adotar a posição de cócoras(squatting), que
por aumentar a resistência vascular periférica, reduz o shunt e
consequentemente a hipóxia.
Manifestações Clínicas

 Cianose;

 Hipóxia;

 Dificuldade respiratória;

 Fadiga;

 Ansiedade;

 Perda de consciência.
Sempre cirúrgico, seja depois do nascimento ou mais tarde na infância;

O objetivo da cirurgia é reparar os defeitos, de modo a que o coração possa


funcionar normalmente;

Adolescentes ou adultos que tiveram os defeitos da Tetralogia de Fallot


reparados na infância precisam de cirurgia adicional para corrigir problemas
cardíacos que se desenvolvem com o tempo.
Transposição das Grandes Artérias
(TGA)
Transposição das grandes artérias

Cianose;
Hipoxia;

Falta de ar;
Insuficiência cardíaca;
Falta de apetite;
Lesão pulmonar. A falta de sangue
Pele fria; oxigenado causa danos aos
pulmões, dificultando a respiração.
Epistaxes;
Tratamento

 Sempre de urgência – Cirúrgico.

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