Вы находитесь на странице: 1из 14

SIMULAÇÃO DE UM TROCADOR DE CALOR CASCO E TUBO PARA

O AQUECIMENTO DO ÓLEO DE LICURI NA PRODUÇÃO DE


BIODIESEL, COMPARANDO SEUS VALORES EM DOIS
SIMULADORES COMPUTACIONAIS 1

Mateus Ramos Souza 2


Roberta da Silva Cruz 3

RESUMO

Este trabalho objetivou analisar e comparar os dados de um trocador de calor casco e tubo que aquece o óleo de
licuri para a produção de biodiesel utilizando dois simuladores computacionais. Esse simulador escolhido irá ser
utilizado na simulação desta produção em escala industrial. Os simuladores foram: ASPEN PLUS V8.8 e STT
1.0. Para fazer este estudo foi necessário definir o modelo termodinâmico, sendo utilizado o NRTL, inserir os
dados de corrente de alimentação e de processo. Visando a minimização dos custos e o aumento da troca térmica
do trocador de calor, foi verificado que o programa computacional ASPEN PLUS V8.8 apresentou valores mais
satisfatórios em relação ao simulador de trocadores tubulares 1.0, como: a necessidade de um menor número de
tubos, maior fluxo de calor e menor fator de incrustação, em comparação ao programa STT 1.0.

Palavras-chave: Simulador. Biodiesel. Trocador de calor.

1 INTRODUÇÃO

Biodiesel é combustível renovável originário de óleos vegetais, como o caroço de algodão,


óleo de licuri, ou de gorduras animais, que pode ser usado em motores a diesel. (SILVA,
2014).

Atualmente já existe no Brasil biodiesel provindo de diversas fontes. No entanto, existe um


fruto típico da região semiárida do Nordeste (o licuri). É um fruto que apresenta um bom
potencial para esse processo. Esse óleo de licuri é obtido a partir da extração da amêndoa
pelos moradores e cooperativas na região Nordeste do Brasil (TREVIZAM et al, 2014). O
1
Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia Química apresentado na Unifacs – Universidade Salvador, em
2018.2 Orientado pelo Prof. José Antônio de Carvalho Cunha – jose.antonio@unifacs.br)
2
maxtheu@hotmail.com
3
Robertacruz94@gmail.com
óleo apresenta uma composição de 83,2% de ácidos graxos saturados, além disso, o licuri
apresenta um alto teor de lipídios, por volta de 49%, (11,5%) da amêndoa e 13,2% de
carboidratos totais da polpa dos frutos (QUEIROGA, 2010).

Para uma boa produção do biodiesel a partir do óleo de licuri, se faz necessário o controle de
temperatura do óleo. O aquecimento da corrente desse óleo deverá atingir uma temperatura de
50º C (máximo), pois logo após a esta etapa ocorrerá uma mistura reacional com o metóxido
de potássio.

Para realizar esse aquecimento em escala industrial é comumente utilizado um trocador de


calor com um fluido de aquecimento. Após essa mistura com o metóxido de potássio, obtêm-
se duas fases distintas: na fase superior (biodiesel) e na fase superior (glicerol e possíveis
contaminantes). Com uma separação dessas suas fases, é possível obter o biodiesel
(SANTOS, 2011) Na engenharia, o fenômeno da transferência de calor entre dois fluidos de
diferentes temperaturas, ocorre com muita frequência.

O equipamento usualmente utilizado para este fenômeno é conhecido como trocador de calor
(INCROPERA, 2008). As aplicações estão na realização de transferência de calor para
aquecer a corrente de óleo de licuri na produção de biodiesel industrial, como a equipe
propõe, onde há empresas particulares que utilizam o processo do óleo de licuri para a
produção de cosméticos e sabão, devido a sua composição de ácidos graxos de cadeia média,
proporcionar uma excelente penetração cutânea (BONDAR, 1942).

Dentre os tipos de trocadores utilizados no mercado, o modelo de trocador de calor casco e


tubo são amplamente utilizados nas indústrias, quando se necessita de grandes áreas para a
transmissão de calor, que se caracterizam pela existência tubos paralelos, onde circula-se um
dos fluidos e o outro fluido circula casco cilíndrico (MARTINELLI, 2017). Podem-se
enumerar três fundamentos diferentes dos trocadores de calor, o terceiro é o mais empregado
na indústria, pois os dois fluidos não conseguem ter contato, em consequência pode ocorrer o
reaproveitamento dos mesmos.

A primeira se dá pela mistura de fluidos em que dois fluidos de diferentes temperaturas se


misturam e almejam uma mesma temperatura. O segundo fundamento é em relação à
armazenagem intermediária em que os fluidos quentes e frio são escoados intercalarmente na
mesma passagem. E por fim, o terceiro, que é através de uma parede que separa os fluidos em
que ocorre o escoamento do fluido através de tubulações diferente, apartadas por paredes de
alta condutibilidade térmica. (SOUZA, 2013).

Além disso, outro recurso muito utilizado nos dias de hoje são os simuladores computacionais
comerciais, que pode ser utilizado para a projeção de novas unidades industriais, a otimização
de processos, treinamentos de pessoas (operadores e engenheiros) e controle de perturbações
em vários pontos do processo.

Existem vários programas nessa área, mas para estudos desse artigo utilizou-se o ASPEN
PLUS e o STT 1.0 (simulador de trocadores tubulares). O STT é um software gratuito onde
realiza cálculos de trocadores de calor utilizando o método de Kern, que faz a análise do
fluido presentes no casco do trocador por defletores, fazendo uma melhora no seu diagnóstico
sobre um feixe de tubos ideal. Porém essa análise desconsidera os efeitos de correntes, sobre a
transferência de calor e perda de carga, conduzindo a uma análise aproximada. Este programa
possui uma base de dados que informa as propriedades dos fluidos, dimensões dos tubos, por
exemplo, facilitando o seu uso e reduzindo a entrada de dados. Já o ASPEN Plus é um
software computacional licenciado muito utilizado na indústria química para a simulação de
equipamentos de uma ou várias plantas industriais.

Um exemplo de empresa muito famosa, a Braskem, houve melhorias dos seus lucros da
planta de produção de etileno ao realizar mudanças operacionais, otimizando em tempo real a
mesma, aumentando a produção de etileno e reduzindo as perdas químicas de alto valor,
utilizando o sistema Aspentech. (SILVA, Marcia. Gerência BRASKEM).

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 METODOLOGIA

Para projetar e simular o aquecimento do óleo de licuri para a produção de biodiesel, foi
utilizado dois programas computacionais comerciais e acadêmico, ASPEN PLUS V8.8 e o
STT 1.0 (simulador de trocador tubulares), respectivamente. O primeiro simulador a ser
utilizado foi o ASPEN PLUS V.8.8, com uma interface robusta e completa. Inicialmente
foram inseridas as composições das substâncias envolvidas no processo, como mostrado na
tabela 1.

Tabela 1 – Composição das substâncias envolvidas no processo

ÓLEO DE LICURI
NOME %
Caprílico 24,68
Cáprico 13,94
Laúrico 36,43
Mirístico 7,15
Palmítico 3,98
Esteárico 3,05
Oleíco 4,08
Linoleíco 1,02
ÁGUA
1%
Fonte: (CREPALDI et al., 2001)

Logo após, foi escolhido o modelo termodinâmico NRTL, que é o mais adequado para
misturas de álcoois graxos (BARBOSA, 2012). Sempre que necessário tem que se buscar
informações através da literatura, para as análises termodinâmicas, antes de qualquer
simulação, afim de obter resultados mais próximos à realidade. E então foi selecionado o
trocador de calor HeatX (modelo GEN-HT), montando assim um fluxograma do equipamento
com suas entradas e saídas do processo, como solicitado pela própria plataforma. Como
mostra a figura 1.
Figura 1 – Fluxograma do processo no ASPEN PLUS V8.8.

Fonte: Própria

Após a montagem do fluxograma, as correntes foram alimentadas com informações de


entrada da temperatura, pressão, vazão, dos fluidos dos cascos e dos tubos, como mostrados
na tabela 2.

Tabela 2 – Dados de entrada das correntes de água e óleo.

ÁGUA
Temperatura de entrada (ºC) 60
Pressão de entrada (atm) 1
Vazão (kg/h) 1200
ÓLEO DE LICURIÓLEO DE LICURI
Temperatura de entrada (ºC) 20
Pressão de entrada (atm) 1
Vazão (kg/h) 2000

Fonte: Própria

Em relação à simulação no ASPEN PLUS V.8.8, foram inseridas as seguintes informações


adicionais: tipo TEMA (Associação de fabricantes de trocadores tubulares): BEM, onde o B é
relacionado ao tipo de cabeçote frontal com espelho estacionário carretel com tampo inteiriço
o E ao tipo de casco de um passe, e por fim o M, que é ao tipo de cabeçote posterior de
espelho fixo semelhante ao tipo B ; Arranjo dos tubos: 30-triangular com tubos na janela do
defletor; Orientação do corte: horizontal; material padrão de aço carbono.
O programa STT (simulador para trocadores tubulares), diferente do ASPEN PLUS V.8.8,
apresenta uma interface uma tanto simples e enxuta, composto apenas por uma pequena janela
de porte intermediária e algumas abas de colheita de informações. Logo não foi necessário
alimentar a composição das correntes e sim algumas propriedades termodinâmicas. Vale
salientar que essas propriedades foram simuladas e obtidas através do programa
computacional ASPEN HYSYS, acoplado ao AspenTech. Pode-se observar também que
existem alguns outros fluidos como referência, mas como um dos fluidos a ser estudados
estava ausente na plataforma, utilizaram-se as informações como mostradas na tabela 3
abaixo.

Tabela 3 – Dados oferecidos para a realização da simulação computacional em Aspen Hysys.

DADOS DO PROCESSO
ÁGUA
Densidade (kg/m3) 1000
Viscosidade (µPa.s) 574,4439
Condutividade térmica (mW/m.K) 640,0660
Calor específico (kJ/kg.K) 4,1809
Temperatura de entrada (ºC) 60
Pressão de entrada (atm) 1
ÓLEO DE LICURI
Densidade (kg/m3) 956
Viscosidade (µPa.s) 5,733
Condutividade térmica (mW/m.K) 132,4
Calor específico (kJ/kg.K) 2,72008
Temperatura de entrada (ºC) 20
Pressão de entrada (atm) 1

Fonte: Própria

O modelo de estudo escolhido foi casco e tubos (figura 5), tendo a opção de escolher também
os trocadores bitubulares, caso seja realizado projetos nesse tipo de permutador de calor, além
de optar por apenas duas unidades de medida (Sistema Internacional e Inglesa), o que
desvaloriza um pouco o software, já que no ASPEN PLUS, pode-se escolher inúmeros tipos
de unidades de medidas.

Figura 5 – Esquema do trocador casco e tubo no software STT

Fonte: Própria

Após coloca-se os dados das propriedades termodinâmicas, tanto no fluído dos tubos, quanto
no fluído do casco, onde precisam de estudos dependendo de qual fluido ou processo a ser
utilizado, como mostrado na figura 6 e 7.

Figura 6 – Coleta de dados termodinâmicos do fluido nos tubos.

Fonte: Própria
Figura 7 – Coleta de dados termodinâmicos do fluido nos cascos.

Fonte: Própria
O programa solicita a coleta de informações estruturais do trocador de calor de referência,
como especificações dos tubos, comprimento dos tubos, diâmetros interno e externo,
geometria dos passos, número de passagem e afastamento (PT), etc., conforme mostra a figura
8.

Figura 8 – Coleta de dados estruturais do trocador casco e tubo.

Fonte: Própria
2.2 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Depois de inserir os dados de projetos e alimentar as correntes, clicando na última aba de


resultados obtiveram-se o designer, a estrutura do trocador de calor a ser projetado e o
comportamento das temperaturas, como mostrado nas figuras 9, 10 e 11.

Figura 9 – Trocador de calor projetado

Fonte: Própria

O layout do trocador de calor, pode ser gerado apenas por figuras através da plataforma
Aspen plus.
Figura 10 – Layout do trocador de calor projetado

Fonte: Própria

Foi gerado o gráfico de do comportamento das temperaturas dos fluidos quente e frio ao longo
do trocador do calor.
Figura 11 - Comportamento da temperatura do trocador de calor projetado

Fonte: Própria

Após a simulação nos dois programas computacionais, foi possível coletar alguns dados
importantes para a análise obtendo os resultados que são mostrados na tabela 4. Foram
considerados os valores do ASPEN PLUS V.8.8 como de referência, pois ele tem um índice
de confiabilidade maior na indústria e ter muitos anos de desenvolvimento (CAI, 2017), por
ser mais utilizado na simulação industrial de grandes empresas como por exemplo a Braskem.

Tabela 4 – Resultados obtidos através da simulação computacional.

ASPEN PLUS STT ERRO (%)


Número de Tubos 122 131 7,377
Número de passos 1 1 0
Fluxo de calor (J/s) 8594,35 8090,41 5,864
Espaçamento entre chicanas (mm) 609,998 609 0,1636
Comprimento do Tubo (m) 6 6 0
MLDT (ºC) 12,432 12,4817 0,399
Fator de incrustação (s.m2.K/J) 0 0,000005 0
Temperatura de saída da água (°C) 34,3897 35,23 2,443
Pressão de saída da água (atm) 1,01325 1 1,308
Temperatura de saída do óleo de licuri (ºC) 49,2515 50,01 1,540
Pressão de saída do óleo de licuri (atm) 1,01325 1 1,308
Fonte: Própria
Foi possível observar que o programa ASPEN PLUS V8.8 foi satisfatório em quase todos os
aspectos. O primeiro ponto positivo a se destacar foi em relação ao número de tubos, que se
obteve um número menor (9 tubos a menos), consequentemente menor custo.

O segundo ponto foi em relação ao fluxo de calor e área de troca térmica. Pois juntos
proporcionam o aumento da taxa de transferência de calor entre os fluidos. Em contrapartida a
temperatura de saída do fluido frio foi satisfatório no ASPEN PLUS V8.8 e STT, obtendo
valores 49,2515 ºC e 50,01 °C, respetivamente. Sendo que o valor esperado para a utilização
para a produção do biodiesel era de 50 ºC (visto diversas fontes analisadas, que essa é a
temperatura máxima que o biodiesel tem que está).

Além disso, o fator de incrustação também foi convincente nos dois programas. Mudaram-se
os arranjos de tubos para passos quadrados, onde houve uma diferença de erros significativos
em relação aos de passos triangulares. Cada vez que se aumentava o número de passes nos
tubos, observou que modificava dois fatores importantes em relação ao custo (número de
tubos) e a eficiência em taxa de transferência de calor (taxa de troca térmica), como segue no
gráfico 1 e 2.

Gráfico 1 – Erros em relação ao número de tubos em dois arranjos diferentes

Erros Número de Tubos


Arranjo Quadrado Arranjo Triangular

10

6
Erro %

0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Passes

Fonte: Própria
Dando além disso, uma atenção especial aos de passos quadrados que obteve erros bem
menores comparados aos de passos triangulares em se tratando dos quesitos de custos e
eficiência do trocador de calor.

Gráfico 2 – Erros em relação à troca térmica em dois arranjos diferentes

Erro Taxa de Transferência


Arranjo Quadrado Arranjo Triangular

50

40

30
Erro %

20

10

0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Passes

Fonte: Própria

Em aspecto geral de comparação de dados entre os dois simuladores foi feito um cálculo de
erro médio para observar as divergências ou convergências entre os dados e o resultado
adquirido foi de 10,45%, considerado nesse processo de análise acadêmica como satisfatório.

3 CONCLUSÃO

A comparação dos simuladores em questão foi bastante útil para observar as discrepâncias
entre os dados apresentados pelos dois, ao que sinalizavam as condições para obtenção do
óleo aquecido na produção de biodiesel. Desta forma, foi possível perceber quais os dados
que devem ser utilizados para realizar o projeto de um trocador de calor para uma planta
industrial de produção de biodiesel a partir do óleo de licuri.

O erro médio calculado foi considerado aceitável, pois obteve-se uma porcentagem
relativamente baixa. Mas, tendo noção do nível de confiabilidade do ASPEN PLUS V8.8, em
termos industriais (por ser mais difundido e ter muitos anos de desenvolvimento nas grandes
empresas industrias para simulação das suas plantas) (CAI, 2017), sugere-se então o uso do
programa STT 1.0 apenas para início de projeto sem intenção de aplicar diretamente à
indústria. Sendo o escolhido para analises pequenas de trocadores tubulares atrelado ao ensino
acadêmico.

Apesar da diferença dos dados obtidos nos dois programas, o objetivo principal do processo
foi alcançado, pois resultados foram muitos próximos das condições esperadas para atingir o
aquecimento exato de 50º C, visto que na maioria das fontes pesquisadas o óleo de licuri tem
que está no máximo a essa temperatura para obtenção do biodiesel.

Por menor questões de custo, melhor eficiência, troca térmica, menor quantidade de tubos
damos credibilidade ao programa ASPEN PLUS V8.8 por apresentar esses melhores valores
comparados ao programa STT 1.0 (simulador para trocadores tubulares) e pelo fato do mesmo
ser mais utilizado em escala industrial.

4 REFERÊNCIAS

BARBOSA, Deise Fernanda. Modelagem termodinâmica do equilíbrio sólido-líquido de


misturas binárias de compostos graxos. Dissertação (Mestrado em Engenharia) –
Universidade de São Paulo – USP, São Paulo, 2012.

BONDAR, G. As ceras no brasil e o licuri cocos coronata mart. NA BAHIA. Salvador:


Instituto Central de Fomento Econômico da Bahia, 1942. 86 p. (Instituto Central de Fomento
Econômico da Bahia. Boletim, 11).

CAI, Z.; WANG, J.; CHEN, Y.; XIA, L.; XIANG, S. The development of chemical process
simulation software according to cape-open. Chemical Engineering Transactions, vol. 61,
2017.

CREPALDI, I. C.; MURADIAN, L. B. de. A.; RIOS, M. D. G.; CAMARGO PENTEADO,


M. de. V. C.; SALATINO, A. Composição nutricional do fruto de licuri (syagrus
coronata (martius) beccari). Revista Brasileira de Botânica. v.24 n. 2. São Paulo, 2001.

INCROPERA, Frank P. et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6. ed.


Rio de Janeiro: LTC, 2008.

MARTINELLI, L; VEDOVE, T. A. R.D.; CAMPOS, A, B. V.; ROSA, J. M.; BARBOSA, N.


S.; OLIVEIRA, R. C.; FELIX, R. M. Projeto de um protótipo de trocador de calor do tipo
casco e tubos. Universidade Federal do Triângulo Mineiro – UFTM, Uberaba, MG. 2017.

QUEIROGA, R. C. R. E. et al. Produção e composição química do leite de cabras mestiças


moxotó sob suplementação com óleo de licuri ou de mamona. Revista Brasileira de
Zootecnia,v. 39, n.1, 2010.
SANTOS, J.A.R.D. Avaliação das propriedades físico-químicas, fluidodinâmicas e
oxidativas do biodiesel de licuri (syagrus coronata) e das blendas (licuri/soja).
Dissertação (Mestrado em Química) – Universidade Federal da Paraíba- UFPB, João Pessoa,
2011.

SILVA, L.C.M.D. Processo de produção de biodiesel e análise de parâmetros de


qualidade, 2014. 102 f. TCC (Mestrado) em Energias Renováveis e Eficiência Energética.
Departamento de tecnologia química e biológica.

SILVA, M. Clientes da aspentech braskem e transpetro apresentam melhores práticas


em otimização de processos na conferência rio oil & gas 2010. Company news and press
releases, North American 2010.

SOUZA, Monique Silveira. Análise térmica de um trocador de calor do tipo casco e tubos
para resfriamento do resíduo de uma unidade de destilação atmosférica. 2013.

TREVIZAM, C.J; CORREIA, D; DUARTE, V.T.R. Otimização do processo de extração do


óleo de licuri, 2014. Revista Engenho, vol.10 – Dezembro de 2014.

Вам также может понравиться