Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
[Nota: Todos os Adultos/Formandos devem mencionar no seu PRA as fontes de todas as leituras que
efectuaram, não podendo copiar ou plagiar, arriscando-se à expulsão do processo RVCC.]
Boas leituras...
DR1 - O Elemento
Mobilizar o saber formal para o reconhecimento do elemento como uma unidade estrutural e
organizativa.
“Todo o ser humano é diferente de mim e único no universo; não sou eu, por conseguinte, quem tem de reflectir por ele,
não sou eu quem sabe o que é melhor para ele, não sou eu quem tem de lhe traçar o caminho; com ele só tenho o direito,
que é ao mesmo tempo um dever: o de o ajudar a ser ele próprio.” Agostinho da Silva
A sociedade é composta por diversos individuos, cada um com características específicas, variáveis de
acordo com a sua idade, sexo, escolaridade, etnia ...
Nesse contexto de diversidade sociocultural aplico princípios de tolerância e igualdade, considerando o
conceito de "acção social"? Exploro formas de integração de individuos em situação de exclusão social
por serem portadores de características específicas: idosos, toxicodependentes, individuos portadores de
deficiência...?
Cada individuo possuí características específicas, um código genético que herda dos seus progenitores,
metade pelo lado do pai e a outra metade pela mãe, e que se reflecte nas diferenças de cada individuo,
fazendo dele uma pessoa única, com características únicas que se encontram nas amostras do seu ADN.
Compreendo a utilização de análises ao ADN como forma de identificação de um individuo (tais como
análises de criminologia, determinação de paternidade, doenças genéticas...) Continuar a ler:
DR1– experiências que tenham por base a seguinte ideia – “O todo é constituídopor partes diferentes que
agem com propósitos diferentes. É pela acção das partes que o todo ganha vida e se torna dinâmico”.
Sociedade (o todo) – constituída por indivíduos diferentes (as partes) e pela acção social dos mesmos
(Max Weber).
Diferentes como? Exemplo – na escola do meu filho existem crianças de diferentes origens –da Ucrânia,
de Moçambique e de Portugal; No meu bairro tenho vizinhos de etnia cigana; o café que frequento tem
muitos idosos; existem algumas pessoas quefrequentam a zona x da minha cidade que têm problemas de
toxicodependência (….)– sobre os exemplos falar dos problemas de integração (situações de
discriminação que testemunhou), os modos de integração (exemplo: festinha da escola com as crianças a
dançar músicas dos diferentes países), as vantagens de conviver com a diferença (partilha de saberes,
cultura, diferentes maneiras de pensar), como se relacionam no quotidiano com a diferença.
Tecnologia e Ciência: cada ser vivo (o todo) possui uma codificação diferente de instruções no DNA.
Estas diferenças geram as diferenças orgânicas entre os organismos vivos. O DNA encontra-se no núcleo
celular e é formado por quatro nucleotídeos diferentes (as partes) que formam uma estrutura semelhante a
uma escada em espiral. As moléculas (as partes) de DNA contêm a informação genética necessária para a
codificação das características de um indivíduo.
Exemplo Tecnologia: Tal como a minha mãe tenho a doença x foi detectada através da análise y segundo
os procedimentos xpto;
Exemplo ciência: Diferenças e semelhanças dos indivíduos do núcleo familiar, avós, paise filhos –
herança genéticas; probabilidades de um descendente (neto, bisneto) ter determinada característica (cor do
cabelo, de olhos…) Filomena Carvalho Sousa - Ler em: Grupo RVCCNO.
INTRODUÇÃO
O avanço da ciência e tecnologia a nível forense teve seu ponto culminante em meados dos anos 80,
quando as técnicas de identificação, fundamentadas na análise direta do ácido desoxirribonucléico
(DNA), tornaram-se uma das mais poderosas ferramentas para a identificação humana e investigações
criminais (BENECKE, 1997). A determinação de identidade genética pelo DNA pode ser usada para
demonstrar a culpabilidade dos criminosos, exonerar os inocentes, identificar corpos e restos humanos em
desastres aéreos e campos de batalha, determinar paternidade com confiabilidade praticamente absoluta,
elucidar trocas de bebês em berçários e detectar substituições e erros de rotulação em laboratórios de
patologia clínica (PENA, 2005).
O primeiro método de utilização da análise do DNA para identificar indivíduos foi desenvolvido em
meados da década de 1980 por Sir Alec Jeffreys, da Universidade de Leicester e, apesar do seu enorme
poder potencial, houve sérias reservas quanto o seu uso real, pois no início, havia muitas dúvidas quanto à
reprodutibilidade e à confiabilidade dos métodos (DUARTE et al., 2001; BROWN, 2001).
Com o conhecimento atual, ao menos duas grandes vantagens devem ser citadas sobre a tipagem
molecular: o DNA possui uma alta estabilidade química mesmo após um longo período de tempo e está
presente em todas as células nucleadas do organismo humano, o que facilita a obtenção do mesmo
(MALAGHINI et al., 2006). Continuar a ler
http://alfa.fct.mctes.pt/
Um dos traços emblemáticos da modernização da vida familiar nas sociedades ocidentais reside na
diversificação das trajectórias familiares dos indivíduos, hoje mais libertos dos constrangimentos do
passado para construírem as suas biografias. A queda da nupcialidade e da natalidade, o aumento dos
divórcios e dos recasamentos, bem como a emergência de modos alternativos de viver em casal,
constituem transformações que alteram o formato das trajectórias familiares, bem como os
entrelaçamentos entre indivíduo e família. Uma segunda mudança fundamental encontra-se nas redes
sociais que envolvem os indivíduos ao longo da vida, pois estas tornaram-se também mais plurais, tanto
nas suas funções (de contacto, de apoio emocional, económico, quotidiano) como na sua organização
interna, hoje mais centrada nas afinidades electivas do que nos limites estreitos do parentesco. Mesmo
Continuar a ler
A comunicação tem lugar quando uma pessoa transmite ideias ou sentimentos a outra ou outras pessoas,
sendo a sua eficiência avaliada pela semelhança entre a ideia transmitida e a ideia recebida. No entanto,
comunicar não significa apenas falar às pessoas; significa também ouvi-las, posto que ouvir como falar é
um acto de comunicação.
Assim comunicação não é apenas a transmissão duma mensagem mas sim a transmissão dessa mensagem
com fim de suscitar uma resposta específica. Pelo que se pode definir comunicação como sendo o
processo e pelo qual um emissor se relaciona com um receptor através duma mensagem transmitida em
código por um canal.
Ao definir-se comunicação fez-se referência a alguns elementos que permitem a sua realização. Estes
elementos são designados por elementos do processo de comunicação e que são: o emissor, o receptor, a
mensagem, o código, o canal e o contexto.
O emissor é o que emite uma mensagem num determinado código. A actividade do emissor é a de traduzir
num código o que vai transmitir e a do receptor e de receber de descodificar o código utilizado. No
processo de aprendizagem o professor é o emissor e o aluno o receptor.
A mensagem é o conteúdo da comunicação - o que se comunica ou se quer comunicar. A mensagem no
ensino é a matéria transmitida pelo professor.
A língua portuguesa possui uma relevante variedade de dialectos, muitos deles com uma acentuada
diferença lexical em relação ao português padrão - o que acontece especialmente no Brasil. Tais
diferenças, entretanto, geralmente não prejudicam a inteligibilidade entre os locutores de diferentes
dialetos.
O português europeu padrão (também conhecido como estremenho ou português de Portugal) modificou-
se mais que as outras variedades. Mesmo assim, todos os aspectos e sons de todos os dialectos de
Portugal podem ser encontrados nalgum dialecto no Brasil. O português africano, em especial o português
santomense tem muitas semelhanças com o português do Brasil (que possui muitos dialetos diferentes).