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HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)

É uma entidade clínica multifatorial sendo uma síndrome caracterizada pela presença de
níveis tensionais elevados associados a alterações metabólicas, hormonais e fenômenos
tróficos (hipertrofia cardíaca e vascular);

Importante fator para desenvolvimento da doença cardiovascular em adultos;

A prevalência de HAS em crianças e adolescentes situa-se e toro de 1 a 3%;

Associada a circulação sistêmica através da aorta e a pulmonar está associada a artéria


pulmonar e ambas são a forma de saída de sangue do coração;

- PA sistólica e diastólica for igual ou superior para o percentil 95 (idade e sexo)

- PA normal limítrofe alta ou pré-hipertensão entre percentil 90 a 95

Pré-adolescente (pré-hipertensão): valores > ou igual a 120/80mmHg e menor que


percentil 95 (idade e sexo e o % para altura)

HAS I: PAS e/ou PAD entre 95 e 99 acrescidos de 5mmHG

HAS II: PAS e/ou PAD > 99 acescidos de 5 mmHg

Maiores que 3 anos a aferição da pressão deve ser realizada com a criança sentada.

Uso de tratamento com vasodilatadores, cardiopatas, possuem DPOC são fatores que
devem chamar atenção para realizar a aferição da pressão arterial.

A aferição deve ser realizada a cada consulta/anual;

Aferição em crianças acima de 1 ano.

 Epidemiologia: Varia de 1 a 3% em alguns estudos e existe a correlação HAS


(peso/altura), maior probabilidade de se tornar um adulto hipertenso; acima dos
10 anos de idade, torna-se mais prevalentes em meninos; mais prevalente em
negros.

Sem etiologia definida, estando relacionada com fatores genéticos e ambientais

Causes: ingesta aumentada de sal, aumento da atividade do sistema renina angiotensina


aldosterna e a atividade aumentada do sistema nervoso simpático;

CIUR > Aumento de valores pressóricos

Obesidade é fator de risco ara HAS além de associas a doenças silenciosas como
dislipidemia, DMII e síndrome de resistência a insulina

Dietas ricas em sódio alimentam o risco de HAS


Estado emocional desfavorável e uso de drogas aumentam o risco de HAS como
neosoro, arfrin, entorpecentes, bebida alcóolica, tabagismo e anabolizantes;

*Anabolizantes: remodelamento cardíaco que vai interferir futuramente nos níveis


pressóricos.

O crescimento uterino restrito, alterações no metabolismo da tireoide como o


hipertireoidismo, doenças renais adquiridas e congênitas, síndrome hemolítica uremica,
coarctação de aorta, coarctaçao de artérias renais.

Claudicação mas caibra de mmii > coarctação de aorta

Dentre as valvulopatias a mais comum é insuficiência de valva mitral.

Mais frequente em menores de 10 anos de idade e até entre 80 dos casos estão
associados a doenças do parênquima renal (glomerunefrite, síndrome
hemoticouremica, pielonefrite crônica, doença policística, tormor de wilms, rim
hipoplásico unilateral, hidronefrose, LES e transplante renal).

+ Doença vascular renal (estenose de artéria renal), doença cardiovascular, doença


endócrina (feocromocitoma, neuroblastoma, hipertiroidismo, hipertrocfia congênita da
suprarrenal, hiperaldosteronismo), doença do SNC (aumento da PIC), medicamentos
(simpatomimeticosm anfetamina, vitamina D – controvérias a respeito de fator de risco
ou protetor a HAS e arterioesclerose - e derivados e anticoncepcionais orais);

*Criança menores de 34 semanas possuem deficiência de surfactante > uso e corticoide


que vai estimular a produção;

- Criança prematura sofre com a permanência do canal arterial e comunicação


interatrial ou interventricular;
 Causas de hipertensão neonatal:
- Renal: malformação: doença cística, hipoplasia ou displasia renal e uropatia
obstrutiva secundária e anomalias congênitas.

> Manifestações clínicas: geralmente são assintomáticas mas tem sintomas com
cefaleia, náuseas e vômitos, encefalopatia hipertensiva, alterações visuais, irritabilidade,
cansaço, falência cardíaca, cianose, sopro cardíaco, epistaxe, dor abdomimal.

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