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A Receita Federal esclarece que a carga tributária no país – a soma de todos os

impostos, contribuições e taxas pagas pelos cidadãos e empresas em relação


ao Produto Interno Bruto (PIB) – situa-se entre as mais altas do mundo. No ano

2a edição
de 2013, por exemplo, era equivalente a quase 36% do PIB, acima da média de
34,1% do PIB registrada nos países mais ricos do mundo.

Apesar da economia brasileira começar a mostrar sinais de reação, principal-


mente com a melhora dos índices de confiança, o Brasil necessita de uma
reforma tributária urgente. No entanto, sabemos que esse é um problema a ser
resolvido a longo prazo e que precisa ser discutido com toda sociedade.

Assim sendo, como o empresário não pode esperar muito tempo, pois luta a
cada dia pela sobrevivência de sua empresa, só lhe resta se utilizar do meca-
nismo do planejamento tributário, que é um conjunto de sistemas legais que
visam diminuir o pagamento de tributos. Esse planejamento, porém, deve ser
válido e eficaz, por isso, deve ser executado por profissionais habilitados e ex-
perientes, sempre respeitando o ordenamento jurídico atual, objetivando uma
legítima economia e minorando assim o impacto tributário.

Planejamento Tributário
Essa é a nossa pretensão ao apresentarmos esta obra, ou seja, mostrar aos
empresários em geral, gerentes, administradores de empresas, profissionais
de contabilidade, auditores, consultores, advogados e demais interessados, de
forma clara e objetiva, os principais aspectos jurídicos, contábeis e tributários
relativos ao planejamento tributário, permitindo escolher e definir o meio de
tributação mais adequado ao seu negócio.

Procuramos identificar neste livro a possibilidade de se obter uma economia


fiscal, por meio de práticas bastante usuais de reorganização societária, além
de alguns conceitos e ensinamentos práticos, tanto da contabilidade como do
direito, que possibilitarão aos profissionais responsáveis por ambas as searas
discernirem sobre a melhor opção para a empresa.

Esperamos, portanto, poder contribuir de forma positiva no dia a dia de todos


os profissionais envolvidos na organização da empresa, desejando que esta
obra sirva como mais um instrumento na tomada da melhor decisão, culminan-
do numa efetiva economia tributária para a empresa.

ISBN 978‐85‐379‐2825‐7

9 788537 928257 >


Planejamento Tributário
IRPJ, CSL, PIS/Pasep, Cofins e Planejamento Contábil
e Reorganização Societária
ALDENIR ORTIZ RODRIGUES
Contabilista, advogado, especialista em tributos diretos, contribuição para o PIS/Cofins e
legislação societária. Coautor de livros das áreas contábil e tributária.

CLEBER MARCEL BUSCH


Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS/
Cofins e legislação societária. Coautor de livros das áreas contábil e tributária.

EDINO RIBEIRO GARCIA


Contador, bacharel em direito, especialista em tributos diretos, contribuições para o PIS/
Cofins e legislação societária, professor e palestrante. Coautor de livros das áreas contábil
e tributária.

WILLIAM HARUO TODA


Contabilista, advogado, tecnólogo em análise e desenvolvimento de sistemas, especialista
em tributos diretos, contribuições para PIS/Cofins e legislação societária, pós-graduado em
Gestão da Comunicação e Marketing Institucionais com cátedra da Unesco, e pós-gradua-
do em Gestão Pública. Coautor de livros das áreas contábil e tributária.
Sumário

APRESENTAÇÃO............................................................................................ 5

CAPÍTULO I - ASPECTOS JURÍDICOS......................................................... 29

1. PRINCÍPIOS TRIBUTÁRIOS..................................................................... 29
1.1. Princípio da Legalidade (Artigo 150, I, CF/1988)......................... 30
1.2. Princípio da Anterioridade (Artigo 150, III, “b”, CF/1988).......... 30
1.2.1. Princípio da Anterioridade Mínima (Nonagesimal)....... 31
1.3. Princípio da Irretroatividade (Artigo 150, III, “a”, CF/1988)....... 31
1.4. Princípio da Igualdade ou Isonomia Tributária (Artigo 150, II,
CF/1988)....................................................................................... 32
1.5. Princípio da Vedação ao Confisco (Artigo 150, IV, CF/1988)....... 33
1.6. Princípio da Liberdade de Tráfego (Artigo 150, V, CF/1988)........ 33
1.7. Princípio da Uniformidade Geográfica (Artigo 151, I, CF/1988). 34
1.8. Princípio da Capacidade Contributiva (Artigo 145, § 1º,
CF/1988)....................................................................................... 35
1.9. Princípio da Transparência dos Impostos ou da Transparência
Fiscal (Artigo 150, § 5º, CF/1988)................................................ 35
1.10. Princípio da Não Cumulatividade (Artigos 155, § 2º, I; 153, §
3º, II; e 154, I, CF/1988)............................................................... 36
1.11. Princípio da Seletividade (Artigo 153, § 3º, I, CF/1988).............. 37
8 Planejamento Tributário

1.12. Princípio da Não Diferenciação Tributária (Artigo 152,


CF/1988)....................................................................................... 37
1.13. Princípio da Imunidade (Artigo 150, VI, “a”, CF/1988)............... 38

2. TRIBUTOS E SUAS ESPÉCIES.................................................................. 38


2.1. Conceito de Tributo...................................................................... 38
2.2. Espécies de Tributos...................................................................... 39
2.2.1. Imposto.......................................................................... 40
2.2.2. Taxa................................................................................ 40
2.2.3. Contribuição de melhoria.............................................. 43
2.2.4. Empréstimo compulsório............................................... 44
2.2.5. Contribuições sociais..................................................... 45
2.2.5.1. Contribuições de intervenção no domínio
econômico....................................................... 46
2.2.5.2. Contribuições sociais de interesse de catego-
rias profissionais ou econômicas..................... 46
2.2.5.3. Contribuições para a seguridade social........... 47
2.2.6. Contribuição para o custeio do serviço de iluminação
pública (CF/1988, artigo 149-A).................................... 47
2.3. Classificação dos Impostos............................................................ 48
2.4. Competência dos Tributos............................................................. 49

3. IMUNIDADE E ISENÇÃO TRIBUTÁRIA................................................. 50


3.1. Imunidade ou Não Incidência....................................................... 50
3.2. Imunidades e suas Espécies........................................................... 52
3.2.1. Imunidade recíproca ou intergovernamental................. 52
3.2.2. Imunidade para templos de qualquer culto................... 54
3.2.3. Imunidade dos partidos políticos, sindicatos dos em-
pregados, instituições assistenciais e educacionais sem
fins lucrativos................................................................. 56
3.2.4. Imunidade para livros, jornais, periódicos e papel des-
tinado a sua impressão................................................... 60
3.3. Isenção........................................................................................... 62

4. ELISÃO FISCAL........................................................................................ 64
4.1. Norma “Antielisão”....................................................................... 65
Sumário 9

5. EVASÃO.................................................................................................... 67

6. ANISTIA.................................................................................................... 68

7. SONEGAÇÃO FISCAL.............................................................................. 70

8. APROPRIAÇÃO INDÉBITA...................................................................... 74

9. DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA....................... 75

10. INFRAÇÕES TRIBUTÁRIAS..................................................................... 76


10.1. Denúncia Espontânea.................................................................... 77
10.2. Redução da Penalidade.................................................................. 77

11. CRÉDITO TRIBUTÁRIO........................................................................... 77


11.1. Modalidades de Lançamento......................................................... 78
11.1.1. De ofício......................................................................... 78
11.1.2. Por declaração................................................................ 78
11.1.3. Por homologação............................................................ 78
11.2. Suspensão do Crédito Tributário................................................... 79
11.2.1. Moratória........................................................................ 79
11.2.2. Depósito......................................................................... 80
11.2.3. Reclamações e recursos.................................................. 80
11.2.4. Medida liminar............................................................... 80
11.2.5. Medida liminar e antecipação de tutela.......................... 80
11.3. Extinção do Crédito Tributário..................................................... 80
11.4. Exclusão do Crédito Tributário..................................................... 81
11.4.1. Isenção............................................................................ 81
11.4.2. Anistia............................................................................ 81
11.5. Garantias e Privilégios do Crédito Tributário............................... 82

12. PROCESSO ADMINISTRATIVO............................................................... 83


12.1. Dos Atos e Termos Processuais..................................................... 83
12.2. Da Prática dos Atos....................................................................... 83
12.3. Da Contagem dos Prazos............................................................... 84
12.4. Das Intimações ao Contribuinte.................................................... 84
12.5. Do Momento da Intimação............................................................ 84
12.6. Das Provas..................................................................................... 85
10 Planejamento Tributário

12.7. Do Procedimento Fiscal................................................................ 86


12.8. Do Auto de Infração...................................................................... 86
12.9. Da Impugnação............................................................................. 87
12.9.1. Do prazo para impugnação............................................ 88
12.9.2. Do julgamento................................................................ 88
12.9.3. Do acórdão..................................................................... 89
12.10. Do Recurso de Ofício.................................................................... 90
12.11. Do Recurso Voluntário.................................................................. 90
12.11.1. Do órgão julgador........................................................... 90
12.12. Do Recurso Especial contra Decisão de Segunda Instância.......... 91

CAPÍTULO II - PLANEJAMENTO CONTÁBIL............................................. 93

1. INTRODUÇÃO......................................................................................... 93

2. NOVOS CRITÉRIOS CONTÁBEIS............................................................ 95


2.1. Objetivo......................................................................................... 96
2.2. Metas............................................................................................. 96
2.3. Políticas Contábeis - Seleção e Aplicação...................................... 97
2.3.1. Uniformidade de políticas contábeis.............................. 97
2.3.2. Mudança nas políticas contábeis.................................... 98
2.3.3. Aplicação de mudanças de políticas contábeis............... 98
2.3.4. Aplicação retrospectiva................................................... 99
2.3.5. Limitação à aplicação retrospectiva................................ 99
2.3.6. Divulgação...................................................................... 99
2.4. Mudanças nas Estimativas Contábeis............................................ 100
2.4.1. Divulgação...................................................................... 101
2.5. Retificação de Erro........................................................................ 101
2.5.1. Limitação à reapresentação retrospectiva....................... 102
2.5.2. Divulgação de erro de período anterior.......................... 102
2.6. Impraticabilidade da Aplicação e da Reapresentação Retrospec-
tivas............................................................................................... 103

3. ESTOQUES............................................................................................... 104
3.1. Características e Conceitos........................................................... 104
Sumário 11

3.1.1. Bens e direitos registrados nos estoques......................... 111


3.1.2. Conceitos........................................................................ 112
3.1.3. Critérios de avaliação..................................................... 113
3.1.3.1. Princípio básico de reconhecimento contábil. 113
3.1.3.2. Mensuração inicial........................................... 113
3.1.3.3. Mensurações posteriores................................. 114
3.1.3.3.1. Perda de utilidade ou redução no
preço de venda ou de reposição
de item do estoque......................... 114
3.1.3.3.2. Perdas comprovadas ou prováveis. 114
3.1.3.3.3. Reduções de estoques a valores
inferiores ao custo......................... 115
3.1.3.3.4. Compra para entrega futura de
itens de estoque............................. 115
3.1.3.4. Reconhecimento como custo ou gasto nos re-
sultados............................................................ 116
3.1.4.5. Custos gerais de produção............................... 116
3.1.3.6. Custo de ociosidade........................................ 116
3.1.3.7. Gastos com pesquisas e desenvolvimento....... 116
3.1.3.8. Férias coletivas................................................ 117
3.1.4. Métodos de avaliação dos estoques................................ 117
3.1.4.1. Métodos baseados no custo de reposição........ 118
3.1.4.2. Custos-padrão................................................. 118
3.1.4.3. Método do varejo............................................. 118
3.1.5. Divulgações.................................................................... 118
3.2. Avaliação de Estoques pelo Método de Custo............................... 119
3.2.1. Análise e ponderações sobre o custo dos estoques......... 119
3.2.2. Conceito de custo de aquisição...................................... 120
3.2.3. Conceito de custo de transformação.............................. 120
3.2.3.1. Análise e interpretação - O questionamento
da depreciação como custo fixo ou variável.... 120
3.2.3.2. Conceito de custo indireto.............................. 121
3.2.3.3. Análise dos critérios de alocação de custos
fixos indiretos.................................................. 121
3.2.3.3.1. Exemplos....................................... 122
12 Planejamento Tributário

3.2.3.4. Forma de tratamento do custo indireto se-


gundo o CPC 16.............................................. 122
3.2.3.5 Produção simultânea de mais um produto...... 123
3.2.4. Demais custos................................................................. 124
3.2.5. Componentes que compõem o custo dos estoques........ 125
3.2.5.1. Componentes financeiros nas compras a
prazo................................................................ 125
3.2.6. Custo dos estoque das empresas prestadoras de servi-
ços.................................................................................. 126
3.2.7. Atividade rural - Ativo biológico e produto agrícola...... 127
3.2.8. Demais maneiras de avaliação e valoração dos custos
de estoque....................................................................... 127
3.3. Avaliação do Estoque pelo Valor de Mercado................................ 128
3.3.1. Valor de mercado, valor realizável líquido e valor justo. 129
3.3.2. Aplicação do valor realizável líquido............................. 130
3.3.2.1. Redução dos estoques ao valor realizável lí-
quido............................................................... 130
3.3.3.2.1. Estimativas do valor realizável lí-
quido.............................................. 131
3.3.3.2.2. Provisões........................................ 131
3.3.3.2.3. Materiais e outros bens de consu-
mo.................................................. 132
3.3.3. Exemplo......................................................................... 132
3.3.4. Repetição da avaliação nos períodos subsequentes........ 133
3.4. Regularização das Divergências entre o Estoque Físico e o Con-
tábil................................................................................................ 133
3.4.1. Regularização das divergências...................................... 133
3.4.1.1. Exemplos......................................................... 134
3.4.1.1.1. Ajuste decorrente de erro na es-
crituração....................................... 134
3.4.1.1.2. Ajuste decorrente de furto, roubo,
desvio, etc...................................... 135

4. AJUSTE A VALOR PRESENTE.................................................................. 136


4.1. Alcance.......................................................................................... 137
4.2. Principais Aspectos do Ajuste a Valor Presente............................. 138
Sumário 13

4.3. Ponto de Maior Relevância............................................................ 140


4.4. Risco e Incerteza - Taxa de Desconto............................................ 140
4.5. Relevância e Confiabilidade.......................................................... 140
4.6. Custo x Benefícios......................................................................... 141
4.7. Cálculo do AVP............................................................................. 141
4.8. Passivos Não Contratuais.............................................................. 142
4.9. Exemplo........................................................................................ 142
4.10. Efeitos Fiscais................................................................................ 143
4.11. Ajuste a Valor Presente versus Valor Justo..................................... 145
4.12. Exemplos....................................................................................... 147
4.13. Exemplos de Tributos.................................................................... 149
4.13.1. Tributos federais............................................................. 149
4.13.2. Tributos federais diferidos.............................................. 150
4.13.3. Tributos estaduais........................................................... 150

5. VALOR JUSTO.......................................................................................... 151


5.1. Ativo ou Passivo............................................................................ 152
5.2. Preço.............................................................................................. 152
5.3. Melhor Uso Possível para Ativos Não Financeiros........................ 152
5.4. Técnicas de Avaliação.................................................................... 153
5.5. Hierarquia de Valor Justo.............................................................. 153
5.6. Divulgação..................................................................................... 153
5.7. Exemplos....................................................................................... 154

6. TESTE DE RECUPERABILIDADE............................................................ 155


6.1. Determinação do Valor Recuperável............................................. 155
6.2. Fluxos de Caixa............................................................................. 156
6.3. Taxa de Desconto.......................................................................... 156
6.4. Reconhecimento das Perdas.......................................................... 157
6.5. Reversão de Provisão para Perdas por Desvalorização.................. 157
6.6. Divulgações................................................................................... 157
6.7. Exemplo........................................................................................ 158

7. ARRENDAMENTO MERCANTIL............................................................. 159


7.1. Arrendamento Mercantil Financeiro............................................. 159
14 Planejamento Tributário

7.1.1. Depreciação do bem arrendado e encargos financeiros


do arrendamento............................................................ 161
7.1.2. Inviabilidade da contabilização das contraprestações
do arrendamento como despesa..................................... 162
7.1.3. Segregação dos encargos financeiros do contrato de ar-
rendamento.................................................................... 162
7.1.4. Exemplo de contabilização dos encargos de deprecia-
ção e dos encargos financeiros de contrato de arrenda-
mento mercantil............................................................. 162
7.1.5. Transações de venda e leaseback..................................... 163
7.1.6. Divulgações para arrendamentos mercantis financeiros. 164
7.2. Arrendamento Mercantil - Operacional........................................ 165
7.2.1. Exemplos de operações de arrendamento mercantil
operacional..................................................................... 166
7.2.2. Contabilização das operações de arrendamento mer-
cantil operacional........................................................... 166
7.2.3. Restrição à dedutibilidade para fins tributários.............. 167
7.2.4. Contabilização................................................................ 168
7.2.5. Arrendamento de terrenos e edifícios............................. 168
7.2.6. Divulgações para arrendamentos mercantis operacio-
nais................................................................................. 169
7.2.7. Leaseback........................................................................ 170

8. ATIVO IMOBILIZADO.............................................................................. 172


8.1. Reconhecimento............................................................................ 172
8.2. Peças de Reposição, Equipamentos de Uso Interno e Outros....... 172
8.3. Imobilização por Razões Ambientais ou Segurança...................... 172
8.4. Custos de Manutenção Periódica.................................................. 173
8.4.1. Substituição de partes e peças de bens do ativo imobi-
lizado.............................................................................. 173
8.5. Elementos do Custo...................................................................... 174
8.5.1. Custos não reconhecidos................................................ 174
8.5.2. Gastos para colocar o bem em condições de uso........... 174
8.5.3. Aquisição por meio de permuta..................................... 175
8.6. Permuta de Bens do Ativo Imobilizado......................................... 175
Sumário 15

8.7. Depreciação e Baixa....................................................................... 175


8.7.1. Depreciação.................................................................... 176
8.7.2. Valor depreciável............................................................ 176
8.7.3. Método de depreciação................................................... 176
8.7.4. Redução ao valor recuperável de ativos......................... 177
8.7.5. Baixa............................................................................... 177
8.7.6. Depreciação de partes e peças........................................ 177

9. ATIVO INTANGÍVEL................................................................................ 178


9.1. Reconhecimento............................................................................ 178
9.2. Identificação.................................................................................. 179
9.3. Benefícios Econômicos Futuros.................................................... 179
9.4. Ativo Intangível Gerado Internamente.......................................... 179
9.5. Ativo Intangível Adquirido Separadamente.................................. 181
9.6. Ativo Intangível Adquirido na Combinação de Negócios............. 182
9.7. Reconhecimento em Despesa........................................................ 182
9.7.1. Método de custo............................................................. 183
9.7.2. Método de reavaliação.................................................... 183
9.7.3. Vida útil.......................................................................... 183
9.7.4. Direitos contratuais e/ou legais...................................... 184
9.7.5. Influência dos fatores econômicos e legais..................... 184
9.8. Amortização.................................................................................. 185
9.8.1. Ativo intangível com vida útil definida.......................... 185
9.8.2. Ativo intangível com vida útil indefinida....................... 185
9.8.3. Revisão da vida útil........................................................ 186
9.8.4. Recuperação do valor contábil....................................... 186
9.8.5. Baixa e alienação............................................................ 186
9.8.6. Ganhos ou perdas........................................................... 186
9.9. Informações a Serem Divulgadas para Cada Classe de Ativos In-
tangíveis........................................................................................ 186

10. RECEITAS................................................................................................. 187


10.1. Receitas Não Enquadradas............................................................ 188
10.2. Reconhecimento............................................................................ 188
10.2.1. Venda de bens................................................................. 189
16 Planejamento Tributário

10.2.1.1. Riscos significativos......................................... 190


10.2.1.2. Riscos insignificativos..................................... 191
10.2.2. Prestação de serviços...................................................... 191
10.2.3. Juros, royalties e dividendos........................................... 194
10.3. Mensuração................................................................................... 195
10.4. Reconhecimento e Mensuração de Juros, Royalties e Dividendos. 196
10.5. Permuta ou Troca.......................................................................... 197
10.6. Identificação da Transação............................................................ 197
10.7. A Entidade Deve Divulgar............................................................. 198
10.8. Exemplos de Reconhecimento da Receita..................................... 198
10.9. Programa de Fidelidade com o Cliente (IFRIC 13)...................... 202
10.9.1. Contabilização dos prêmios........................................... 203
10.9.2. Reconhecimento............................................................. 203
10.9.3. Expectativas de custos.................................................... 204
10.10. Mensuração do Valor Justo dos Créditos em Prêmio.................... 205
10.10.1. Exemplos........................................................................ 205

11. TRIBUTOS SOBRE O LUCRO................................................................... 209


11.1. Base Fiscal do Ativo....................................................................... 210
11.2. Diferenças Temporárias................................................................. 211
11.3. Base Fiscal do Passivo................................................................... 212
11.4. Reconhecimento de Ativos e Passivos Fiscais............................... 213
11.4.1. Exemplo de determinação de um passivo fiscal diferido. 215
11.5. Surgimento das Diferenças Temporárias....................................... 215
11.5.1. Outros exemplos de diferenças temporárias.................. 216
11.6. Reduções Subsequentes em Passivos Fiscais Diferidos................. 218
11.7. Reconhecimento Inicial de um Ativo ou Passivo.......................... 219
11.8. Diferenças Temporárias Dedutíveis............................................... 220
11.8.1. Diferença temporária entre o valor contábil do passivo
e sua base fiscal.............................................................. 220
11.8.2. Exemplos de diferenças tributárias dedutíveis............... 221
11.8.3. Consequências da reversão das diferenças temporárias
dedutíveis....................................................................... 222
11.8.3.1. Critérios para reconhecimento de ativo fiscal
diferido............................................................ 223
Sumário 17

11.9. Opções de Planejamento Tributário.............................................. 223


11.10. Reconhecimento Inicial de Ativo ou Passivo Diferido.................. 224
11.10.1. Prejuízos e créditos fiscais não utilizados...................... 224
11.11. Critérios para Determinação da Probabilidade de Ocorrência de
Lucro Tributável............................................................................ 225
11.12. Diferenças Temporárias em Investimentos em Controladas, Fi-
liais ou Coligadas e Interesses em Empreendimento sob Contro-
le Conjunto (Joint Ventures)........................................................... 226
11.12.1. Hipóteses de não reconhecimento de passivo fiscal di-
ferido.............................................................................. 226
11.13. Procedimentos no Investidor, Relativamente ao Passivo Fiscal
Diferido da Investida..................................................................... 227
11.14. Mensuração de Ativos e Passivos Fiscais...................................... 228
11.14.1. Diferentes alíquotas de tributos e diferentes níveis de
lucro tributável............................................................... 228
11.15. Exemplo de Mensuração de Passivo Fiscal Diferido..................... 229
11.16. Reconhecimento de Tributo Diferido e Corrente.......................... 230
11.16.1. Passivos fiscais diferidos e dos ativos fiscais diferidos -
Origem............................................................................ 230
11.16.2. Alteração do valor contábil de ativos e passivos fiscais
diferidos.......................................................................... 231
11.17. Transferência de Reserva de Reavaliação....................................... 232
11.18. Divulgação dos Componentes de Despesa e de Receita Tributária. 233
11.18.1. Divulgação do ativo fiscal diferido e da natureza da
evidência......................................................................... 233
11.19. Entidade que Opera em Diversas Jurisdições................................ 234

12. FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA...................................................... 235


12.1. Procedimento Básico..................................................................... 236
12.1.1. Conceito......................................................................... 236
12.1.2. Vendas e preço................................................................ 237
12.1.3. Custos............................................................................. 238
12.1.4 Lucros............................................................................. 239
12.1.5. Considerações................................................................ 240
12.2. Bases da Formação dos Preços de Venda....................................... 240
18 Planejamento Tributário

12.2.1. Dados básicos internos................................................... 241


12.2.1.1. Registros contábeis.......................................... 242
12.2.1.2. Pesquisas e estimativas.................................... 242
12.2.1.3. Estratégia......................................................... 242
12.2.2. Outros............................................................................. 243
12.2.3. Dados básicos externos.................................................. 243
12.2.3.1. Gerais............................................................... 243
12.2.3.2. De competição................................................. 243
12.2.4. Considerações................................................................ 244
12.3. A Importância dos Custos Diretos na Formação do Preço de
Venda............................................................................................. 244
12.3.1. Custeio total e custeio direto.......................................... 244
12.3.2. Custeio direto com as vendas líquidas........................... 245
12.3.3. Preço de venda por um fator de mark up....................... 248
12.3.4. Desempenho do lucro por produto................................ 251
12.4. O Contador no Preço de Venda..................................................... 254
12.4.1. Preço de venda............................................................... 254
12.4.2. Padronização.................................................................. 254
12.4.3. Padronização no cálculo do preço de venda.................. 257
12.4.4. Preço padronizado e preço de mercado.......................... 257
12.4.5. Considerações................................................................ 257
12.5. Pequenas Empresas....................................................................... 257
12.5.1. Princípios....................................................................... 258
12.5.1.1. Realinhamentos de preços............................... 258
12.5.1.2. Ganhos de eficiência........................................ 258
12.5.1.3. Monitoramento contínuo dos preços.............. 259
12.5.2. Alternativas..................................................................... 259
12.5.2.1. Racionalização das linhas de produtos............ 259
12.5.2.2. Racionalizar o sistema e a rede de distribui-
ção e vendas..................................................... 259
12.5.2.3. Campanhas de marketing................................ 259
12.5.2.4. Redução de custos........................................... 260
12.6. Prestação de Serviços..................................................................... 260
12.6.1. Contratação de um serviço............................................. 260
Sumário 19

12.6.2. Método de acompanhamento......................................... 261


12.6.3. Outros gastos operacionais............................................. 261
12.6.4. Gastos tributários........................................................... 261
12.6.5. Lucro pretendido............................................................ 262

13. FLUXO DE CAIXA.................................................................................... 262


13.1. Usuários......................................................................................... 262
13.2. Atividades Operacionais................................................................ 262
13.2.1. Divulgação...................................................................... 263
13.3. Atividades de Investimento........................................................... 263
13.4. Atividades de Financiamento........................................................ 263
13.5. Fluxos de Caixa em Moeda Estrangeira........................................ 263
13.6. Juros.............................................................................................. 264
13.7. Dividendos.................................................................................... 264
13.8. Imposto de Renda.......................................................................... 264
13.9. Investimentos Avaliados pelo Método de Custo ou de Equiva-
lência Patrimonial......................................................................... 264
13.10. Transações que Não Envolvem Caixa ou Equivalentes de Caixa.. 265
13.11. Exemplos....................................................................................... 265
13.11.1. Método direto................................................................. 265
13.11.2. Método indireto.............................................................. 266

CAPÍTULO III - PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO........................................ 269

1. FORMAS DE TRIBUTAÇÃO..................................................................... 269


1.1. Simples Nacional........................................................................... 269
1.2. Lucro Presumido........................................................................... 270
1.3. Lucro Real..................................................................................... 272
1.4. Lucro Arbitrado............................................................................. 273

2. LUCRO REAL X LUCRO PRESUMIDO - COMPARATIVO...................... 275

3. LUCRO PRESUMIDO X SIMPLES NACIONAL - COMPARATIVO......... 283

4. RECONHECIMENTO DA RECEITA E DA DESPESA - CAIXA OU


COMPETÊNCIA....................................................................................... 288
4.1. Regime de Competência................................................................ 288
20 Planejamento Tributário

4.1.1. Apropriação dos custos.................................................. 289


4.1.2. Despesas operacionais.................................................... 289
4.1.3. Inobservância do regime de competência...................... 290
4.1.4. Redução indevida do lucro real em qualquer período
de apuração.................................................................... 291
4.2. Regime de Caixa (Lucro Presumido)............................................ 292
4.2.1. Mudança da forma de tributação.................................... 293

5. PROVISÕES............................................................................................... 293
5.1. Provisões Técnicas Compulsórias................................................. 295
5.2. Provisão de Remuneração de Férias.............................................. 296
5.3. Provisão de 13º Salário.................................................................. 297
5.4. Provisão para Perda de Estoque de Livros..................................... 297
5.5. Perdas no Recebimento de Créditos - Provisão para Créditos de
Liquidação Duvidosa..................................................................... 298

6. COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS............................................. 301

7. PREÇO DE TRANSFERÊNCIA................................................................. 312

8. INCENTIVOS FISCAIS............................................................................. 315


8.1. Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT).......................... 316
8.2. Doações e Patrocínios Culturais.................................................... 318
8.3. Investimentos em Atividades Audiovisuais................................... 321
8.4. Programa Universidade para Todos (Prouni)................................ 328
8.4.1. Acesso ao Prouni............................................................ 329
8.5. Incentivos Fiscais às Empresas Instaladas na Área da Sudene...... 330
8.6. Incentivos Fiscais às Empresas Instaladas na Área da Sudam....... 331
8.7. Doações aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente... 332
8.8. Programas Especiais de Exportação (Befiex)................................ 334
8.9. Programas Setoriais Integrados (PSI)............................................ 335
8.10. Atividades de Pesquisa Tecnológica e Desenvolvimento de Ino-
vação Tecnológica.......................................................................... 336
8.11. Fundos de Investimentos Regionais.............................................. 340
8.12. Incentivos Fiscais para as Atividades de Caráter Desportivo........ 342
8.13. Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indús-
tria de Semicondutores (Padis) - Lei nº 11.484/2007................... 343
Sumário 21

8.14. Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indús-


tria de Equipamentos para a TV Digital (PATVD) - Regulamen-
tação do Incentivo......................................................................... 344
8.15. Fundo Nacional do Idoso.............................................................. 346
8.16. Empresa Cidadã............................................................................. 347
8.17. Pronon e Pronas/PCD.................................................................... 349
8.18. Programa de Cultura do Trabalho - Vale-cultura.......................... 353
8.19. Quadro Sinótico............................................................................ 354
8.20. O Incentivo Fiscal Incorporado ao Planejamento Tributário........ 357

9. EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL............................................................. 358


9.1. Investimentos Avaliados pelo Patrimônio Líquido....................... 358
9.1.1. A relevância.................................................................... 359
9.1.2. Coligação e controle....................................................... 361
9.1.2.1. Sociedades coligadas........................................ 361
9.1.2.2. Sociedades controladas e controladoras.......... 361
9.1.2.3. Outras sociedades............................................ 362
9.1.3. Quando deve ser efetuada a equivalência patrimonial... 363
9.2. Cálculo do MEP............................................................................ 363
9.2.1. Ajuste contábil do investimento..................................... 364
9.2.1.1. Ajuste contábil no IRPJ e CSL......................... 364
9.2.2. PIS/Pasep e Cofins.......................................................... 365
9.2.2.1. Lucros ou dividendos recebidos...................... 365
9.2.3. Lucros ou dividendos de balanço posterior à equiva-
lência.............................................................................. 366
9.2.4. Desdobramento do custo de aquisição........................... 366
9.2.4.1. Ágio e deságio.................................................. 367
9.2.4.2. Amortização do ágio ou deságio...................... 367
9.2.5. Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.................... 368
9.2.6. Inclusão de lucros e dividendos..................................... 370
9.2.7. Patrimônio Líquido negativo.......................................... 370
9.2.7.1. Patrimônio Líquido negativo na aquisição...... 371
9.2.8. Reavaliação de bens........................................................ 371
9.2.9. Baixa do investimento.................................................... 372
22 Planejamento Tributário

9.2.10. Exemplo de equivalência patrimonial............................ 372


9.2.10.1. Cálculo da equivalência patrimonial no final
do período-base............................................... 373
9.3. Investimentos no Exterior............................................................. 374
9.4. Avaliação pelo Método de Custo................................................... 380

10. DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS................................................................... 380


10.1. Participações Dedutíveis............................................................... 381
10.2. Participações Não Dedutíveis........................................................ 381
10.3. Lucros Distribuídos Disfarçadamente........................................... 382
10.3.1. Pessoas ligadas e valor de mercado................................ 382
10.3.2. Distribuição a sócio ou acionista controlador por in-
termédio de terceiros...................................................... 383
10.3.3. Aplicação na determinação do lucro real....................... 384
10.4. Distribuição de Lucros de Períodos Não Encerrados.................... 384
10.5. Tratamento Tributário................................................................... 385
10.5.1. Lucro real....................................................................... 385
10.5.2. Lucro presumido............................................................ 386
10.5.2.1. Lucro líquido superior ao presumido.............. 386
10.5.2.2. Demais rendimentos pagos.............................. 387

11. JUROS SOBRE O CAPITAL SOCIAL......................................................... 387


11.1. Despesa Dedutível......................................................................... 388
11.2. Cálculo dos Juros.......................................................................... 392
11.2.1. Base de cálculo............................................................... 392
11.2.2. Taxa a utilizar................................................................. 395
11.3. Limite de Dedutibilidade............................................................... 396
11.4. Empresas que Levantam Balanços ou Balancetes de Suspensão
ou Redução do Imposto Mensal.................................................... 398
11.5. Empresas que Apuram o Lucro Real Trimestralmente.................. 398
11.6. Incorporação ao Capital Social...................................................... 399
11.7. Pagamento do Juros sobre o Capital Próprio - Tributação na
Fonte - Alíquota............................................................................ 399
11.8. Não Incidência do IRRF................................................................ 400
11.9. Tratamento dos Juros Auferidos e do Imposto Retido na Fonte... 400
11.10. Imputação dos Juros ao Valor do Dividendo Obrigatório............. 402
Sumário 23

12. MÚTUO..................................................................................................... 403


12.1. Modelo de Contrato de Mútuo...................................................... 404
12.2. Tratamento Tributário do Contrato de Mútuo.............................. 405
12.3. Tratamento dos Rendimentos (pelo Beneficiário) e do Imposto
de Renda na Fonte......................................................................... 407
12.4. Rendimentos do Mútuo na Base de Cálculo da Contribuição So-
cial sobre o Lucro.......................................................................... 408
12.5. Mútuos Contratados com Pessoas Residentes ou Domiciliadas
no Exterior.................................................................................... 408
12.6. Mútuos entre Pessoas Físicas........................................................ 414
12.7. Não Cobrança de Encargos em Mútuos entre Empresas Ligadas.. 415
12.8. Despesa Financeira da Empresa Mutuária - Jurisprudência.......... 416
12.9. Empréstimos Contraídos de Sócios, Administradores ou Acio-
nista Controlador.......................................................................... 416
12.10. Incidência do IOF......................................................................... 416

13. SOCIEDADE EM CONTA DE PARTICIPAÇÃO (SCP)............................. 417


13.1. CNPJ.............................................................................................. 418
13.2. Valores Entregues ou Aplicados na SCP........................................ 418
13.3. Responsabilidade Tributária.......................................................... 419
13.4. Escrituração................................................................................... 419
13.5. Lucro Real..................................................................................... 419
13.6. Investimento em SCP.................................................................... 420
13.7. Rendimentos, Distribuição de Lucros e Ganhos de Capital.......... 420
13.8. Breve Resumo e Características Fundamentais da SCP................. 420
13.9. Modelo de Contrato Social da SCP............................................... 421
13.10. Obrigações Acessórias................................................................... 423

14. COMPENSAÇÃO E RESTITUIÇÃO DE TRIBUTOS................................ 424


14.1. Introdução..................................................................................... 424
14.2. Tributos que Podem ser Restituídos (ou Compensados).............. 424
14.2.1. Saldos negativos de IRPJ e CSL...................................... 427
14.2.2. Aplicações em investimentos regionais - Restituição -
Impossibilidade.............................................................. 427
14.3. Reconhecimento do Direito Creditório......................................... 427
24 Planejamento Tributário

14.4. Restituição de Receitas Não Administradas pela RFB................... 428


14.5. Restituição do Imposto de Renda Pessoa Física Não Resgatada
na Rede Bancária........................................................................... 428
14.5.1. Verificação e determinação do saldo a restituir.............. 429
14.6. Restituição Exclusivamente em Conta Corrente Bancária ou de
Poupança....................................................................................... 430
14.7. Compensação pelo Contribuinte................................................... 430
14.7.1. Homologação da compensação...................................... 431
14.7.2. Não homologação da compensação............................... 431
14.8. Compensação de Crédito de um Contribuinte com Débito de
Outro - Vedação............................................................................. 432
14.9. Créditos da Cofins e do PIS/Pasep Apurados no Regime Não
Cumulativo.................................................................................... 433
14.9.1. Compensação de créditos............................................... 433
14.9.2. Ressarcimento de créditos.............................................. 434
14.9.3. Crédito presumido sobre estoque de abertura............... 435
14.10. Existência de Dois ou Mais Débitos Vencidos............................... 435
14.11. Acréscimo de Juros ao Crédito Compensável............................... 436
14.12. Indeferimento do Pedido de Restituição/Ressarcimento - Dis-
cussão do Crédito na Esfera Administrativa................................. 440
14.13. Discussão do Crédito na Esfera Judicial - Vedação à Restituição,
ao Ressarcimento e à Compensação.............................................. 440
14.13.1. Reconhecimento de crédito por decisão judicial transi-
tada em julgado - Informações....................................... 441
14.14. Retificação do Pedido de Restituição, do Pedido de Ressarcimen-
to, de Pedido de Reembolso e da Declaração de Compensação.... 442
14.15. Desistência do Pedido de Restituição, do Pedido de Ressarci-
mento e Cancelamento da Declaração de Compensação.............. 443
14.16. PIS/Pasep-Cofins - Sistema de Validação e Autenticação de Ar-
quivos Digitais (SVA).................................................................... 444

15. PERDAS NO RECEBIMENTO DE CRÉDITOS......................................... 449


15.1. Perdas Dedutíveis - Limites e Condições...................................... 449
15.1.1. Contratos inadimplidos até 07.10.2014......................... 449
15.1.2. Contratos inadimplidos a partir de 08.10.2014............. 451
15.2. Exemplos....................................................................................... 452
Sumário 25

15.3. Perdas Não Dedutíveis.................................................................. 454


15.4. Registro Contábil das Perdas......................................................... 455
15.5. Créditos Recuperados................................................................... 455
15.6. Desistência da Cobrança Judicial antes de Decorridos 5 Anos do
Vencimento do Crédito................................................................. 456
15.6.1. Adição ao lucro líquido.................................................. 456
15.6.2. Adição à base de cálculo da Contribuição Social sobre
o Lucro........................................................................... 457
15.7. Encargos Financeiros sobre Créditos Vencidos............................. 457
15.7.1. Tratamento na empresa credora..................................... 457
15.7.2. Tratamento na empresa devedora................................... 458

16. ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF).......................................... 458


16.1. Introdução..................................................................................... 458
16.2. Pessoas Jurídicas Obrigadas.......................................................... 460
16.3. Conteúdo....................................................................................... 462
16.3.1. A partir do ano-calendário 2014, exercício 2015........... 462
16.3.2. Até o ano-calendário 2013, exercício 2014.................... 463
16.3.3. A partir do ano-calendário 2015.................................... 463
16.3.4. Dispensa da escrituração do Lalur e da DIPJ.................. 464
16.4. Prazo de Entrega............................................................................ 464
16.5. Lei nº 12.973/2014 e seus Efeitos................................................. 465
16.5.1. RTT................................................................................. 466
16.5.2. Lalur............................................................................... 466
16.5.3. ECD................................................................................ 466
16.5.4. FCont............................................................................. 466
16.5.5. DIPJ................................................................................ 467
16.6. Penalidades.................................................................................... 467
16.6.1. Lucro real....................................................................... 468
16.6.2. Lucro presumido, lucro arbitrado, entidades imunes
ou isentas........................................................................ 468
16.7. Retificação..................................................................................... 469

17. PIS/COFINS.............................................................................................. 469


17.1. Conceitos Básicos.......................................................................... 470
26 Planejamento Tributário

17.1.1. Não incidência................................................................ 470


17.1.2. Isenção............................................................................ 471
17.1.3. Incidência....................................................................... 471
17.2. Regime Cumulativo....................................................................... 471
17.2.1. Contribuintes................................................................. 472
17.2.2. Adoção do regime de caixa............................................. 473
17.2.3. Base de cálculo............................................................... 473
17.2.3.1. Cooperativas que comercializam a produção
de associados pessoas jurídicas....................... 475
17.2.3.2. Operadoras de planos de assistência à saúde.. 475
17.2.3.3. Compra e venda de veículos usados................ 476
17.2.3.4. Construção por empreitada ou de forneci-
mento a preço predeterminado....................... 476
17.2.4. Receita isenta.................................................................. 476
17.2.5. Alíquotas........................................................................ 477
17.2.6. Prazo de pagamento....................................................... 478
17.3. Regime Não Cumulativo............................................................... 478
17.3.1. Contribuintes................................................................. 479
17.3.1.1. Não contribuintes............................................ 479
17.3.2. Receitas sujeitas ao regime cumulativo.......................... 479
17.3.3. Alíquota.......................................................................... 479
17.3.4. Base de cálculo............................................................... 479
17.3.4.1. Não integram a base de cálculo....................... 480
17.3.4.2. Redução da base de cálculo............................. 482
17.3.5. Exportação...................................................................... 482
17.3.5.1. Penalidades...................................................... 483
17.3.6. Prazo de recolhimento.................................................... 483
17.3.7. Compensação................................................................. 484
17.3.7.1. Vedações.......................................................... 485
17.3.7.2. Ressarcimento.................................................. 486
17.4. Importação.................................................................................... 486
17.4.1. Contribuintes................................................................. 487
17.4.1.1. Solidários......................................................... 487
Sumário 27

17.4.2. Operações sujeitas à incidência...................................... 487


17.4.3. Fato gerador................................................................... 488
17.4.4. Não incidência................................................................ 488
17.4.5. Operações isentas........................................................... 490
17.4.6. Base de cálculo............................................................... 491
17.4.6.1. Redução da base de cálculo............................. 491
17.4.7. Alíquotas........................................................................ 492
17.4.7.1. Aumento da Cofins.......................................... 492
17.4.8. Prazo para recolhimento................................................ 492
17.4.9. Regimes aduaneiros especiais......................................... 493
17.5. Alíquota Zero................................................................................. 493
17.6. Suspensão...................................................................................... 494
17.7. Monofásico.................................................................................... 496
17.8. Substituição Tributária.................................................................. 496
17.9. Créditos......................................................................................... 497

CAPÍTULO IV - REORGANIZAÇÃO SOCIETÁRIA...................................... 521

1. INCORPORAÇÃO..................................................................................... 521

2. FUSÃO...................................................................................................... 523

3. CISÃO....................................................................................................... 524

4. TRANSFORMAÇÃO................................................................................. 525

5. OPERACIONALIZAÇÃO CONTÁBIL...................................................... 526


5.1. Operacionalização Contábil da Fusão........................................... 526
5.1.1. Da entidade adquirente.................................................. 526
5.1.2. Reconhecimento e mensuração...................................... 529
5.2. Operacionalização Contábil da Incorporação............................... 532
5.2.1. Da entidade adquirente.................................................. 532
5.2.2. Reconhecimento e mensuração...................................... 536
5.3. Operacionalização Contábil da Cisão............................................ 536
5.4. Tratamento do Ágio e Deságio....................................................... 536
5.4.1. Ágio por expectativa de rentabilidade futura................. 536
28 Planejamento Tributário

5.4.2. Compra vantajosa (deságio)........................................... 537


5.4.3. Mensuração subsequente do ágio................................... 538

6. REGIME DE TRIBUTAÇÃO NA INCORPORAÇÃO, FUSÃO OU


CISÃO....................................................................................................... 539

7. AVALIAÇÃO DE BENS E DIREITOS........................................................ 541

8. COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS............................................. 542

9. RESPONSABILIDADE POR SUCESSÃO................................................... 542


CAPÍTULO I

asPectos jurídicos

1. PRINCÍPIOS TRIBUTÁRIOS

Para que o contribuinte possa efetuar um planejamento tributário efi-


caz, é preciso que o mesmo não contradiga os princípios tributários consti-
tucionais aplicáveis a tal planejamento.
Estes princípios encontram-se elencados na Constituição Federal de
1988 (CF/1988) e têm a função de conter a ação desenfreada do Estado na
esfera tributária. Hugo de Brito Machado (Curso de direito tributário. São
Paulo: Malheiros, 2008. p. 52 e 58) já esclarecia o seguinte acerca da questão:

Tais princípios existem para proteger o cidadão contra os abusos do Poder.


Em face do elemento teleológico, portanto, o intérprete, que tem consciência
dessa finalidade, busca nesses princípios a efetiva proteção do contribuinte.

Desse modo, vemos que os princípios são instrumentos de defesa dos


contribuintes, e que devem obedecer a um padrão estabelecido pela própria
Constituição, a fim de que um tributo não venha ser refutado pelo Supremo
Tribunal Federal (STF), sob pena de ser considerado inconstitucional.
30 Planejamento Tributário

Assim, descrevemos a seguir alguns aspectos de cada um dos princí-


pios tributários elencados pela Constituição.

1.1. Princípio da Legalidade (Artigo 150, I, CF/1988)

Artigo 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é


vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
I - exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça;

Esse princípio reflete aquele já estabelecido pelo artigo 5º, II, da


CF/1988, que diz: “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer algu-
ma coisa senão em virtude de lei”, ou seja, determina que a instituição ou
majoração de tributo só pode ser feita mediante lei. Nota-se que esse prin-
cípio limita a atuação do poder tributante em prol da justiça e da segurança
jurídica dos contribuintes.
É preciso atentar que a lei que exigir o tributo deve mencionar algumas
de suas características, segundo dispõe o artigo 146, III, “a”, da CF/1988:

Artigo 146. Cabe à lei complementar:


...
III - estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especial-
mente sobre:
a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos im-
postos discriminados nesta Constituição, a dos respectivos fatos geradores,
bases de cálculo e contribuintes;

1.2. Princípio da Anterioridade (Artigo 150, III, “b”, CF/1988)

Artigo 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é


vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
...
III - cobrar tributos:
...
b) no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os
instituiu ou aumentou;
Capítulo I - Aspectos Jurídicos 31

A intenção deste princípio é estabelecer a segurança jurídica na re-


lação tributária, devendo o Estado aguardar o início do próximo exercício
financeiro para iniciar a cobrança do tributo criado ou aumentado.

1.2.1. Princípio da Anterioridade Mínima (Nonagesimal)


Por meio da Emenda Constitucional nº 42/2003, foi introduzida a
letra “c” ao artigo 150, III, CF/1988, que exige que se respeite um período
de 90 dias (também denominada anterioridade mitigada) entre a data que
criou ou aumentou o tributo e sua efetiva cobrança.

Artigo 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é


vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
III - cobrar tributos:
c) antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei
que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea “b”;

Esta regra comporta exceções, tais como: empréstimos compulsórios


para casos de calamidade pública ou guerra externa, imposto de importa-
ção, imposto de exportação, imposto sobre operações financeiras, imposto
de renda, imposto extraordinário de guerra e fixação da base de cálculo do
IPVA e do IPTU.

1.3. Princípio da Irretroatividade (Artigo 150, III, “a”, CF/1988)

Artigo 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é


vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
...
a) em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei
que os houver instituído ou aumentado;

Basicamente, é vedada a incidência de tributos sobre fatos geradores


ocorridos antes da vigência da lei, ou seja, a lei não pode retroagir e atingir
fatos pretéritos ao início de sua vigência.
32 Planejamento Tributário

Estabelece o artigo 105 do Código Tributário Nacional (Lei nº


5.172/1966) que a lei aplica-se a fatos geradores futuros, exceto as hipóteses
de que trata o artigo 106 do mesmo diploma legal:
a) quando se tratar de lei expressamente interpretativa (excluída a
aplicação de penalidade à infração dos dispositivos interpretados);
b) tratando-se de ato ainda não julgado definitivamente:
b.1) quando deixe de defini-lo como infração;
b.2) quando deixe de tratá-lo como contrário a qualquer exigên-
cia de ação ou omissão, desde que não tenha sido fraudulen-
to e não tenha implicado em falta de pagamento de tributo; e
b.3) quando comine penalidade menos severa que a prevista na
lei vigente ao tempo de sua prática.

1.4. Princípio da Igualdade ou Isonomia Tributária (Artigo 150, II,


CF/1988)
Artigo 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é
vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
...
II - instituir tratamento desigual entre contribuintes que se encontrem em
situação equivalente, proibida qualquer distinção em razão de ocupação
profissional ou função por eles exercida, independentemente da denomina-
ção jurídica dos rendimentos, títulos ou direitos;

O princípio da igualdade, conhecido também como princípio da iso-


nomia, encontra-se do mesmo modo disciplinado no artigo 5º, I, da Cons-
tituição Federal:

“Artigo 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natu-
reza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e
à propriedade, nos termos seguintes:
I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta
Constituição;”

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