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INTRODUÇÃO
PRISÃO
Fere um dos bens mais valioso do ser
humano: a liberdade.
Porém, é imprescindível ao restabelecimento
da paz social.
ORIGENS
Impossível situar no tempo, pois é tão antiga
quanto a própria história da humanidade.
A PRISÃO NO TEMPO
1 – ANTIGUIDADE
2 – IDADE MÉDIA
3 – IDADE MODERNA
ANTIGUIDADE
Não se dá a privação de liberdade o caráter de
sanção penal (pena);
O encarceramento somente é tido como uma
forma de contenção do preso até o seu
julgamento, preservando por vezes a sua
integridade física. Penas: Pena de morte,
corporais (mutilações e açoites).
A PRISÃO NO TEMPO
a)calabouços;
7. Regime especial
O art. 37 do CP estabelece a execução penal
das mulheres. O próprio § 1º do art. 82 da LEP
dispõe que as mulheres deverão cumprir pena
em estabelecimentos próprios. O arts. 83 e 89
da LEP garantem benefícios a mulher gestante
e mãe.
Também o § 1º do art. 82 da LEP regulamenta
a execução penal dos maiores de 60
(sessenta) anos.
PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE
8. Direitos do preso
A CF (art. 5º, incisos III e XLIX) determina que “ninguém
será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou
degradante” e “é assegurado aos presos o respeito à
integridade física e moral”.
Os arts. 38 do CP e 3º, 40, 41, 42 e 43 da LEP estabelecem
que o condenado à pena privativa de liberdade conserva os
direitos que não foram afetados pela condenação.
OBS. O rol do art. 41 da LEP é meramente exemplificativo,
sendo que por isso, a interpretação que se deve fazer é a
de que tudo aquilo que não constitui restrição legal,
permanece como direito do preso. Vide parágrafo único do
PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE
8. Direitos do preso
• A CF (art. 5º, incisos III e XLIX) determina que “ninguém
será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou
degradante” e “é assegurado aos presos o respeito à
integridade física e moral”.
• Os arts. 38 do CP e 3º, 40, 41, 42 e 43 da LEP estabelecem
que o condenado à pena privativa de liberdade conserva os
direitos que não foram afetados pela condenação.
• OBS. O rol do art. 41 da LEP é meramente exemplificativo,
sendo que por isso, a interpretação que se deve fazer é a
de que tudo aquilo que não constitui restrição legal,
permanece como direito do preso. Vide parágrafo único do
art. 41 da LEP.
PENA PRIVATIVA DE LIBERDADE