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4ª UNIDADE

GEOGRAFIA

Conteúdos:
 Conhecendo as características da Terra;
 O relevo;
“Dizem que o tempo muda as coisas,
 A hidrografia;
mas, na realidade, somos nós
 O clima; próprios que temos de muda-las. ”
Andy Warthol
 A vegetação.
CONHECENDO AS CARACTERISTICAS DA TERRA
A Terra é um planeta pequeno e sólido que gira em torno do Sol, junto aos
demais astros do Sistema Solar. Uma grande parte da Terra é coberta pelos
mares e oceanos – é a chamada hidrosfera. A camada mais externa, a
atmosfera, é formada por gases. O oxigênio existente na atmosfera e a água
líquida tornam possível a vida em nosso planeta. Essa vida, representada pelos
seres humanos, animais e vegetais, forma a biosfera. A
parte sólida da Terra é a litosfera ou crosta terrestre. Ela recobre tanto os
continentes quanto o assoalho marinho e, de acordo com sua constituição, é
dividida em sial (composta basicamente de silício e alumínio, encontrada nos continentes) e sima (composta
de silício e magnésio, encontrada sob os oceanos). No interior da Terra acredita-se que existam duas
camadas formadas por diferentes materiais rochosos: o manto e o núcleo, constituído basicamente de níquel
e ferro (nife).

Planeta em mutação
A aparência de nosso planeta sofre constantes transformações. Algumas das mudanças ocorrem de forma
repentina e violenta, como no caso dos terremotos e das erupções vulcânicas. Outros processos duram
milhões de anos e são capazes de deslocar continentes, erguer montanhas e mudar completamente o
aspecto da superfície da Terra. Além disso, a ação das águas dos rios, das chuvas e dos mares, as geleiras
e os ventos modificam profundamente o relevo terrestre.

A grande viajante
A Terra gira em torno do Sol, em um movimento contínuo chamado de translação. O caminho que percorre
tem a forma de uma elipse e é denominado órbita terrestre. O tempo que a Terra leva para percorrer sua
órbita é conhecido como ano sideral e dura 365 dias, seis horas e nove minutos. Além disso, a Terra gira ao
redor de seu próprio eixo, como se fosse um pião. A esse
movimento dá-se o nome de rotação.
No movimento de rotação a Terra dá uma volta completa em
torno de si mesma a cada 23 horas e 56 minutos. Isso faz com
que qualquer ponto do planeta esteja iluminado durante 12
horas, aproximadamente, e fique no escuro durante as 12 horas
seguintes. Assim, o dia é o período de tempo em que um ponto
da terra recebe luz, e a noite o tempo em que está às escuras.
TIPOS DE RELEVO

As diferentes feições da superfície formam os


diferentes tipos de relevo
O relevo corresponde às variações que se
apresentam sobre a camada superficial da
Terra. Assim, podemos notar que o relevo
terrestre apresenta diferentes fisionomias, isto
é, áreas com diferentes características:
algumas mais altas, outras mais baixas,
algumas mais acidentadas, outras mais planas,
entre outras feições.
Para melhor analisar e compreender a forma
com que essas dinâmicas se revelam, foi elaborada uma classificação do relevo terrestre com base em suas
características principais, dividindo-o em quatro diferentes formas de relevo: as montanhas, os planaltos,
as planícies e as depressões.
Montanhas
As montanhas são formas de relevo que se
caracterizam pela elevada altitude em
comparação com as demais altitudes da
superfície terrestre. Quando tidas em conjunto,
elas formam cadeias chamadas
de cordilheiras, a exemplo da Cordilheira dos
Andes, na América do Sul, e da Cordilheira do
Himalaia, na Ásia.
Existem quatro tipos de montanhas:
as vulcânicas, que se formam a partir de
vulcões; as de erosão, que surgem a partir da
erosão do relevo ao seu redor, levando milhões
Os Alpes, na Europa, formam uma cadeia de montanhas
de anos para serem formadas; as falhadas,
originadas a partir de falhamentos na crosta, que geram uma ruptura entre dois blocos terrestres, ficando
soerguidos um sobre o outro; e as dobradas, que se originam a partir dos dobramentos terrestres causados
pelo tectonismo. De todos esses tipos, o último é o mais comum.

Planaltos
Os planaltos – também chamados de platôs –
são definidos como áreas mais ou menos
planas que apresentam médias altitudes,
delimitações bem nítidas, geralmente
compostas por escarpas, e são cercadas por
regiões mais baixas. Neles, predomina o
processo de erosão, que fornece sedimentos
para outras áreas.

Existem três principais tipos de planaltos:


os cristalinos, formados por rochas cristalinas
Imagem do planalto tibetano
(ígneas intrusivas e metamórficas) e
compostos por restos de montanhas que se erodiram com o tempo; os basálticos, formados por rochas
ígneas extrusivas (ou vulcânicas) originadas de antigas e extintas atividades vulcânicas; e os sedimentares,
formados por rochas sedimentares que antes eram baixas e que sofreram o soerguimento pelos movimentos
internos da crosta terrestre.
Planícies
São áreas planas e com baixas altitudes,
normalmente muito próximas ao nível do mar.
Encontram-se, em sua maioria, próximas a
planaltos, formando alguns vales fluviais ou
constituindo áreas litorâneas. Caracterizam-
se pelo predomínio do processo de
acumulação e sedimentação, uma vez que
recebem a maior parte dos sedimentos
provenientes do desgaste dos demais tipos
de relevo.
O Rio Amazonas é cercado por uma área de planície

Depressão

São áreas rebaixadas que apresentam as


menores altitudes da superfície terrestre. Quando
uma localidade é mais baixa que o seu entorno,
falamos em depressão relativa, e quando ela se
encontra abaixo do nível do mar, temos
a depressão absoluta. O mar morto, no Oriente
Médio, é a maior depressão absoluta do mundo,
ou seja, é a área continental que apresenta as
menores altitudes, com cerca de 396 metros
abaixo do nível do mar.

Mar morto, exemplo de depressão absoluta

HIDROGRAFIA

Hidrografia é a ciência que estuda as águas existentes no planeta e suas propriedades físicas e químicas,
como movimento, cor, temperatura, transparência, volume etc. Conhecer a hidrografia de uma região
significa estudar o ciclo da água que provém da atmosfera ou do subsolo.
Ao entrar em contato com a superfície, a água pode escolher três caminhos: escorrer, infiltrar-se no solo ou
evaporar. O volume global de água no planeta é de aproximadamente 1,418 milhão de km3 e abrange
oceanos, mares, rios, lagos, geleiras, água no subsolo, lagoas e água na atmosfera.
A maior parte dessas águas está concentrada nos oceanos e mares, que ocupam 71% da área do globo. A
soma de suas águas resulta em um volume de 1,380 milhão de km3, correspondentes a 97,3% de toda a
água da Terra.
As águas continentais representam 2,7% das águas do planeta. A água doce congelada (geleiras e calotas
polares) corresponde a 77,2% das águas continentais; a água doce armazenada no subsolo - os lençóis
freáticos e poços - corresponde a 22,4%; a água dos lagos e lagoas, 0,35%; a água da atmosfera, 0,04%, e
a água dos rios, 0,01%.

Oceanos
Correspondem a uma vasta extensão de água salgada que cobre quase três quartos da superfície da Terra.
Cada uma das divisões maiores do oceano constitui-se em áreas geográficas isoladas em regiões
diferentes, sendo divididas pelos continentes e grandes arquipélagos em cinco grandes oceanos.
 Oceano Pacífico: é o maior da Terra, com 180 milhões de km2.
 Atlântico: é o segundo maior em superfície, com 82,4 milhões de km2.
 Índico: é o terceiro maior em extensão, com 74 milhões de km2.
 Glacial Ártico: com 13 milhões de km2, formado por mar e geleiras ao redor do Círculo Polar Ártico,
seu descongelamento tem sido apressado pelo efeito estufa.
 Oceano Glacial Antártico: constitui um prolongamento dos oceanos Pacífico, Atlântico e Índico. Por
essa razão, muitos cientistas, oceanógrafos e geógrafos não reconhecem a existência do Oceano
Antártico, considerando-o apenas uma junção de partes dos outros oceanos. É o único que rodeia o
globo completamente, com superfície de 20,3 milhões de km2.
Cada um desses oceanos engloba diversos mares ou porções menores mais ou menos delimitadas por ilhas
e por recortes do litoral.
Existem razões para se pensar que, por muito tempo, houve um único oceano principal (Pantalassa) e um
único e gigantesco bloco de terras emersas (o supercontinente Pangéia, que reunia América, África, Europa,
Ásia e Oceania. Sua fragmentação iniciou-se na era Mesozóica, há cerca de 180 milhões de anos, dando
origem aos atuais oceanos e continentes.
Os oceanos são importante fonte de recursos para o homem. Contêm grandes reservas minerais, servem
como fonte abundante de alimentos e são responsáveis pela interação entre terra, atmosfera e água, que
molda o clima mundial. Principal fonte e repositório das águas pluviais, os oceanos ajudam a moderar as
temperaturas do planeta. Também contribuem para a limpeza do ar – organismos como as algas absorvem
dióxido de carbono e liberam oxigênio na atmosfera.
Mares
Partes de oceanos que são cercadas por ilhas ou terras são chamadas de "mar". Oceanos, apesar de
poderem ser referidos como mares, são áreas extensas de água salgada, desobstruídos por continente,
enquanto mar pode ser qualquer corpo de água salgada e geralmente se refere a um corpo de água salgada
rodeado por terra.
Os mares se diferem dos oceanos quanto à dimensão e localização geográfica. Enquanto os oceanos
cobrem grandes extensões e envolvem todas as massas continentais, os mares são considerados como
parte dos oceanos, ocupando áreas mais reduzidas e com menores profundidades.
Um mar é uma extensão de água salgada conectada com um oceano. Além de apresentarem menores
profundidades que os oceanos, os mares apresentam também uma maior variação de salinidade,
temperatura e transparência das águas. Os cinco maiores mares são: Mar da China do Sul, Mar do Caribe,
Mar Mediterrâneo, Mar Bering e Golfo do México.
Rios
As águas resultantes das precipitações atmosféricas, dos degelos e aquelas que brotam na forma de fontes
contribuem para a formação dos rios. Um rio é um curso de água natural, mais ou menos caudaloso, que
deságua em outro rio, no mar ou em um lago.
Os rios são considerados o mais efetivo agente modificador da paisagem, dada a sua capacidade de erosão,
transporte e deposição. Servem de canais naturais de drenagem a uma bacia hidrográfica, ou seja, uma
massa de água interior que corre, na maior parte da sua extensão, à superfície terrestre. Mas os rios também
podem correr no subsolo em uma parte do seu curso.
No sentido geral, esses cursos naturais de água doce possuem canais definidos e fluxo permanente,
também chamado de perene, cujas águas correm durante todo o ano. Os rios também podem ter fluxo
sazonal (ou temporário), cujo regime d'água é intermitente - o leito fica seco em algumas épocas do ano.
Existem vários termos para designar rios e podemos citar: arroio, braço, canal, córrego, desaguadouro,
igarapé, regato, riacho, ribeira, ribeirão, paraná, vazante
etc. São importantes para a atividade humana, como vias de transporte e fontes de energia hidroelétrica e
de água potável. Também fornecem recursos alimentares através da pesca e de água para irrigação.
Lagos
São massas de águas confinadas, mais ou menos tranqüilas e profundas. Os lagos têm em geral origem
natural e estão situados em depressões de rochas impermeáveis, produzidas por causas diversas e sem
conexão com o mar. Essas águas podem ser provenientes da chuva, de uma nascente local, de cursos de
água, como rios e geleiras, que deságuem nessa depressão.
Geralmente a água dos lagos é doce, mas existem importantes lagos salgados. Geologicamente, a maior
parte dos lagos da Terra é recente e, quanto a sua origem, os lagos podem ser formados por:
 Influências tectônicas: águas acumuladas nas deformações da crosta terrestre; resultam na
formação de lagos grandes e profundos.
 Atividades vulcânicas: águas que ocupam antigas crateras ou barragens efetuadas pelo escoamento
de lavas de vulcões extintos.
 Influência fluvial: ao longo de cursos de água onde os rios apresentam meandros, é comum o
aparecimento de lagos.
 Atividades glaciárias: tem sua origem relacionada com a ação das geleiras continentais e de
montanhas.
 Influência litorânea: associada ao surgimento de cordões arenosos que vão fechando reentrâncias
que acabam por separar e enclausurar massas de água salgada (residuais) do mar aberto.
 Atividades mistas: resultante da combinação de diversos fatores capazes de represar certa
quantidade de água.
Lagoas
Depressões de formas variadas, normalmente circulares, de profundidade pequena.
As lagoas podem ser definidas como massas de água superficial de pequena extensão e profundidade,
cercadas por terra.
Existem, no entanto, lagoas maiores que muitos lagos. Como exemplo, podemos citar a lagoa dos Patos,
no Rio Grande do Sul, com cerca de 270 km de comprimento por 50 km de largura média.
Lagunas
Do latim lacuna, cisterna, pântano. Caracterizam-se como um ambiente de águas paradas, separadas do
mar por uma barreira. Recebem ao mesmo tempo águas doces dos rios e águas salgadas quando ocorre a
ingressão das marés. Todas as lagunas têm uma ou mais entradas, ou seja, uma conexão com o mar.
As águas de uma laguna podem variar entre doce, salobra (água de salinidade inferior à da água do mar) e
salgada. Isso irá depender do tamanho das entradas e da quantidade de água doce trazida pelos rios. Raras
espécies de animais ou vegetais, que suportam as alterações constantes das águas de uma laguna, vivem
nesses locais.
CLIMA

Clima corresponde ao conjunto de variações do tempo de uma


determinada localidade. Para estabelecer o clima de um lugar
é necessário analisar os fenômenos atmosféricos durante um
período de, aproximadamente, 30 anos. O clima está
diretamente relacionado à formação vegetal.

No território brasileiro ocorre uma grande diversidade


climática, pois o país apresenta grande extensão territorial
com diferenças de relevo, altitude e dinâmica das massas de
ar e das correntes marítimas, todos esses fatores influenciam
Regiões climáticas do Brasil
no clima de uma região.
A maior parte da área do Brasil está localizada na Zona Intertropical, ou seja, nas zonas de baixas latitudes,
com climas quentes e úmidos. Outro fator interessante do clima brasileiro refere-se à amplitude térmica
(diferença entre as médias anuais de temperatura máximas e mínimas), conforme se aproxima da linha do
Equador, a amplitude térmica é menor.

O critério utilizado no Brasil para classificar os diferentes tipos de clima relaciona-se à origem, natureza e,
principalmente, movimentação das massas de ar existentes no país (equatoriais, tropicais e polares).
Conforme análises climáticas realizadas no território brasileiro, foi possível estabelecer seis tipos de climas
diferentes, são eles:
Equatorial – Presente na Amazônia, ao norte de Mato Grosso e a oeste do Maranhão, sofre ação direta das
massas de ar equatorial continental e equatorial atlântica, de ar quente e úmido. Apresenta temperaturas
médias elevadas (de 25 °C a 27 °C), chuvas durante todo o ano e reduzida amplitude térmica (inferior a 3
°C).
Tropical – Clima do Brasil central, também presente na porção oriental do Maranhão, extensa parte do
território do Piauí, na porção ocidental da Bahia e de Minas Gerais, além de ser encontrado também no
extremo norte do país, em Roraima. Caracteriza-se por temperatura elevada (18 °C a 28 °C), com amplitude
térmica de 5 °C a 7 °C, e estações bem definidas (uma chuvosa e outra seca). A estação de chuva ocorre
no verão; no inverno ocorre a redução da umidade relativa em razão do período da estação seca. O índice
pluviométrico é de cerca de 1,5 mil milímetros anuais.
Tropical de Altitude – É encontrado nas partes mais elevadas, acima de 800 metros, do planalto Atlântico
do Sudeste. Abrange principalmente os estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Espírito
Santo. Está sob influência da massa de ar tropical atlântica, que provoca chuvas no período do verão.
Apresenta temperatura amena, entre 18 °C e 22 °C, e amplitude térmica anual entre 7 °C e 9 °C. No inverno,
as geadas ocorrem com certa frequência, em virtude da ação das frentes frias originadas do choque entre
as massas tropical e polar.
Tropical Atlântico – Conhecido também como tropical úmido, compreende a faixa litorânea do Rio Grande
do Norte ao Paraná. Sofre a ação direta da massa tropical atlântica, que, por ser quente e úmida, provoca
chuvas intensas. A temperatura varia de 18 °C a 26 °C, apresenta amplitude térmica maior à medida que se
avança em direção ao Sul. No Nordeste, a maior concentração de chuva ocorre no inverno, já no Sudeste,
ocorre no verão. O índice pluviométrico médio é alto, de 2 mil milímetros anuais.
Subtropical – Ocorre nas latitudes abaixo do trópico de Capricórnio. Está presente no sul do estado de São
Paulo e na maior parte do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. É influenciado pela massa polar
atlântica, possui temperatura média anual de 18 °C e amplitude térmica elevada (10 °C). As chuvas não são
muito intensas, mil milímetros anuais, porém, ocorrem de forma bem distribuída na região. Nessa região
climática do Brasil são comuns as geadas e nevadas. O verão é muito quente e a temperatura pode
ultrapassar os 30 °C. O inverno, bastante frio, apresenta as temperaturas mais baixas do país, inferiores a
0 °C.
Semiárido – Ocorre no interior do Nordeste, na região conhecida como Polígono das Secas. Corresponde
a quase todo o sertão nordestino e aos vales médio e inferior do rio São Francisco. Caracteriza-se por
temperaturas elevadas (média de 27 °C) e chuvas escassas e mal distribuídas, em torno de 700 milímetros
anuais. Há períodos em que a massa equatorial atlântica (superúmida) chega ao litoral norte da região
Nordeste e atinge o sertão, causando chuvas intensas nos meses de fevereiro, março e abril.

Estações do Ano

As quatro estações do ano (outono, inverno, primavera e verão) são os períodos em que o ano é dividido
de acordo com suas características climáticas.
As estações variam conforme a exposição aos raios solares, ou seja, de acordo com o movimento orbital da
terra. Por esse motivo, os hemisférios sul e norte sempre estarão com as estações opostas.
O movimento de translação e as diferenças
de inclinação da Terra em relação ao Sol
determinam as estações do ano

.
Cada estação do ano ocorre em determinados períodos e cada uma com características próprias.

Outono
Paisagem típica de outono
 Início: 20 de março
 Fim: 21 de junho
 Características: No Outono, a temperatura é média e
as folhas das árvores caem. Inicialmente, os dias e noite
possuem a mesma duração. Porém, com o tempo, os dias
vão se tornando mais curtos em relação a noite.

Inverno
Neve no Sul do Brasil
 Início: 21 de junho
 Fim: 23 de setembro
 Características: No Inverno, a temperatura é baixa, há
ociosidade das plantas e as noites são mais longas do que
os dias.

Primavera
Durante a primavera as flores e folhas dão cor a paisagem
 Início: 23 de setembro
 Fim: 22 de dezembro
 Características: Na Primavera, a temperatura é
amena, as flores florescem e os dias e as noites têm a
mesma duração. Com o passar do tempo, os dias vão
ficando ainda maiores.
Verão
No verão os dias são mais longos
 Início: 21 de dezembro
 Fim: 20 de março
 Características: No Verão, a temperatura é elevada, as
plantas crescem e os dias são mais longos do que as noites.

VEGETAÇÃO

Com grande extensão territorial e variação climática, o Brasil


abriga vários tipos de vegetação, com destaque para a
Caatinga, Campos, Cerrado, Floresta Amazônica, Mangues,
Mata Atlântica, Mata de Araucária, Mata de Cocais e Pantanal.

O território brasileiro abriga uma grande diversidade de biomas

Caatinga: ocupando uma área de aproximadamente 800 mil


quilômetros quadrados, a Caatinga é o único bioma
exclusivamente brasileiro. Ela é típica das regiões semiáridas,
podendo ser encontrada nos estados do Ceará, Rio Grande do
Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia, Piauí e
Minas Gerais. A vegetação é marcada por plantas xerófilas,
adaptadas ao clima seco e a pouca disponibilidade de água. A
fauna é representada por répteis, roedores, arara-azul, asa-
branca, cutia, etc.

Campos: esse tipo de vegetação ocupa áreas descontínuas no país, sendo mais comum na Região Sul,
em especial no estado do Rio Grande do Sul. A vegetação dos Campos é formada por herbáceas,
gramíneas e pequenos arbustos.
Cerrado: considerado o segundo maior bioma do
Brasil, o Cerrado está presente em diferentes estados
brasileiros, sendo predominante na Região Centro-
Oeste. Entre as características marcantes desse tipo
de vegetação estão as árvores com caule tortuosos e
o solo com poucos nutrientes. A fauna é representada
pelo tamanduá-bandeira, lobo-guará, tatu-bola, veado,
entre outras espécies.

Floresta Amazônica: é a maior floresta tropical do mundo, além de apresentar a maior biodiversidade. Ela
ocupa cerca de 42% do território nacional, estando presente na Região Norte e nos estados de Mato Grosso
e Maranhão, além de outros países da América do Sul. Predominam as espécies de folhas largas, comuns
em regiões de clima equatorial, quente e úmido. É muito grande a quantidade de espécies de animais, mas
podemos destacar o jacaré, a jiboia, macacos, jabuti, etc.
Manguezal: encontrado em diferentes áreas litorâneas, onde deságuam os
rios, esse bioma é caracterizado por ser uma área alagada de fundo lodoso
e salobro. Os principais animais dos mangues são o caranguejo e a ostra.

Mata Atlântica: é um dos biomas mais ricos do mundo em espécies da fauna e da flora. Sua vegetação é
bem diversificada, apresentando árvores de grande porte com folhas largas. As atividades humanas
reduziram drasticamente a área original da Mata Atlântica, que é considerada um dos biomas mais
ameaçados do planeta.
Mata de Araucária: é uma vegetação típica de regiões de
clima subtropical. No Brasil, ela pode ser encontrada nos
estados da Região Sul e em São Paulo. Sua vegetação é
formada por árvores aciculifoliadas, com folhas em forma de
agulha. A espécie dominante é a Araucaria angustifolia,
nome científico do pinheiro-do-paraná.
Mata de Cocais: ocupando áreas dos estados do Maranhão, Piauí e Tocantins, esse bioma é considerado
uma zona de transição entre a Amazônia e o Sertão Nordestino. A vegetação é formada por palmeiras, com
predominância do babaçu e da carnaúba, além do buriti e oiticica.
Pantanal: esse bioma é considerado uma das maiores planícies inundáveis do mundo. O Pantanal está
presente nos estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além de territórios do Paraguai e Bolívia.
Abriga mais de 3.500 espécies de plantas e vários animais: jacaré, capivara, tucano, onça, macacos, etc.

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