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48-59 (03/03/2017)
Os versos 1-4 tratam do que Deus fez por nós. Os versos 5-7 nos exorta a desempenharmos
a nossa parte. Os versos 8-11 são praticamente uma repetição dos mesmos princípios já
apresentados, entretanto, apresenta em acréscimo a razão porque devemos atender ao apelo.
Eleição e vocação são atos divinos, mas a questão é: Será que sabemos pessoalmente que
fomos eleitos e chamados? Fica evidente por essa pergunta que o que Pedro pleiteia aqui é que
cada cristão experimente a segurança de sua própria salvação. O mesmo faz João em 1 João
5.13.
Paulo diz: “porque sei em quem tenho crido e estou certo de que ele é poderoso para guardar
o meu depósito até aquele Dia” (2Tm 1:12 ARA). A verdade é que Deus nos deu em Cristo a vida
eterna (1 Jo 5.11,12).
2. Alguns acham que não podem afirmar a segurança da salvação enquanto não forem perfeitos.
Para estes, somente quem puder arrogar-se perfeição isenta de pecado tem o direito de
alegar a certeza da salvação. Todavia isso é uma confusão, porque a ideia de perfeição isenta de
pecado não existe nas Escrituras. Elas nos ensinam que devemos reivindicar a segurança da
salvação e nos certificarmos disso firmados nas promessas bíblicas, não nos esforços humanos.
A Bíblia ensina claramente que ainda existem duas naturezas residindo dentro dos
cristãos, a velha e a nova, e que a velha natureza está continuamente em guerra contra a nova;
mas o fato de a carne estar ali não significa que o Espírito não esteja (p.54).
Conclusão:
Crer e crescer são a norma para a vida cristã frutífera. Agir e praticar é a equação da vida
cristã equilibrada e fiel.