referent es ao at erram ent o NBR 5410 6.4 - At erram ent o NBR 5410 6.4 - At erram ent o 6 . 4 .1 . 1 As caract eríst icas e a eficácia dos at erram ent os devem sat isfazer às prescrições de segurança das pessoas e funcionais da inst alação. NBR 5410 6.4 - At erram ent o 6 . 4 .1 . 1 As caract eríst icas e a eficácia dos at erram ent os devem sat isfazer às prescrições de segurança das pessoas e funcionais da inst alação.
6 . 4 .1 . 2 O valor da resist ência de at erram ent o deve
sat isfazer às condições de prot eção e de funcionam ent o da inst alação elét rica, de acordo com o esquem a de at erram ent o ut ilizado Sobre os com ponent es do at erram ent o Sobre os com ponent es do at erram ent o a) o valor da resist ência de at erram ent o obt ida não se m odifique consideravelm ent e ao longo do t em po; Sobre os com ponent es do at erram ent o a) o valor da resist ência de at erram ent o obt ida não se m odifique consideravelm ent e ao longo do t em po; b) resist am às solicit ações t érm icas, t erm om ecânicas e elet rom ecânicas; Sobre os com ponent es do at erram ent o a) o valor da resist ência de at erram ent o obt ida não se m odifique consideravelm ent e ao longo do t em po; b) resist am às solicit ações t érm icas, t erm om ecânicas e elet rom ecânicas; c) sejam adequadam ent e robust os ou possuam prot eção m ecânica apropriada para fazer face às condições de influências ext ernas Solução para prot eção m ecânica do at erram ent o Solução para prot eção m ecânica do at erram ent o Elet rodos de at erram ent o (não convencionais) 6 .4 . 2 .4 Te r m in a l d e a t e r r a m e nt o p r in cip a l ( TAP) 6 . 4 . 2 . 4 . 1 Em qualquer inst alação deve ser previst o um t erm inal ou barra de at erram ent o principal e os seguint es condut ores devem ser a ele ligados: a) condut or de at erram ent o; b) condut ores de prot eção principais; c) condut ores de eqüipot encialidade principais; d) condut or neut ro, se disponível; e) barram ent o de eqüipot encialidade funcional; f) condut ores de eqüipot encialidade ligados a elet rodos de at erram ent o de out ros sist em as (por exem plo, 6 .4 . 3 Con d ut or e s d e p r ot e çã o Condut ores de at erram ent o:
Fazem a int erligação ent re os
elet rodos de at erram ent o e o BAP Equipot encialização Ligação ent re as m assas de equipam ent os que t em com o finalidade: Equipot encialização Ligação ent re as m assas de equipam ent os que t em com o finalidade: Mant er um m esm o nível de pot encial ent re as m assas; Equipot encialização Ligação ent re as m assas de equipam ent os que t em com o finalidade: Mant er um m esm o nível de pot encial ent re as m assas; Mant er as m assas em um m esm o nível de pot encial em relação ao at erram ent o; 6 .4 . 8 .5 Ba r r a m e nt o d e e q üip ot e n cia lid a d e fu ncion a l 6 . 4 .8 . 5 .1 O t erm inal de at erram ent o principal de um a edificação pode, quando necessário, ser prolongado em endando-se um barram ent o de eqüipot encialidade funcional, de form a que os equipam ent os de t ecnologia da inform ação possam ser ligados e/ou at errados pelo cam inho m ais curt o possível, de qualquer pont o da edificação. 6 .4 . 8 .5 . 2 Ao barram ent o de eqüipot encialidade funcional podem ser ligados: a) quaisquer dos elem ent os norm alm ent e ligados ao t erm inal de at erram ent o principal da edificação; b) blindagens e prot eções m et álicas dos cabos e equipam ent os de sinais; c) condut ores de eqüipot encialidade dos sist em as de t rilho; d) condut ores de at erram ent o dos disposit iv os de prot eção cont ra sobret ensões; e) condut ores de at erram ent o de ant enas de radiocom unicação; f) condut or de at erram ent o do pólo t erra de alim ent ações em corrent e cont ínua para equipam ent os de t ecnologia da inform ação; g) condut ores de at erram ent o funcional; h) condut ores de sist em as de prot eção cont ra descargas at m osféricas; i) condut ores de ligações eqüipot enciais suplem ent ares 6 . 4 . 8 At e rr a m e nt o e e qüip ot e ncia liza çã o d e e q uipa m e nt os de t e cnolog ia da inf orm a çã o As prescrições aqui cont idas t rat am do at erram ent o e das ligações eqüipot enciais dos equipam ent os de t ecnologia da inform ação e de equipam ent os sim ilares que necessit am de int erligações para int ercâm bio de dados. Equipam ent o de TI Equipam ent o de TI O t erm o equipam ent o de t ecnologia da inform ação é usado pela IEC para designar t odos os t ipos de equipam ent os elét ricos e elet rônicos de escrit ório e equipam ent os de t elecom unicação. Exem plos de Equipam ent os de TI - equipam ent os de t elecom unicação e de t ransm issão de dados, equipam ent os de processam ent os de dados ou inst alações que ut ilizam t ransm issão de sinais com ret orno à t erra, int erna ou ext ernam ent e ligadas a um a edificação; - font es de corrent e cont ínua que alim ent am equipam ent os de t ecnologia da inform ação no int erior de um a edificação; - equipam ent os e inst alações de CPCT - Cent rais Privadas de Com ut ação Telefônica (PABX); - redes locais; - sist em as de alarm e cont ra incêndio e cont ra roubo; - sist em as de aut om ação predial; - sist em as CAM (Com put er Aided Manufact uring) e out ros que ut ilizam com put adores. Recom endações O t erm inal de at erram ent o principal da edificação pode ser geralm ent e ut ilizado para fins de at erram ent o funcional. Em edificações que abriguem ou est ejam previst as para abrigar inst alações de t ecnologia da inform ação de port e significat ivo, deve-se considerar o uso de condut or de prot eção (PE) e condut or neut ro (N) separados, desde o pont o de ent rada da alim ent ação. Se a inst alação elét rica de um a edificação possuir um t ransform ador, grupo gerador, sist em as UPS (unint errupt ible power syst em s) ou font e análoga responsável pela alim ent ação de equipam ent os de t ecnologia da inform ação e se essa font e for, ela própria, alim ent ada em esquem a TN-C, deve adot ar o esquem a TN-S em sua saída. A ligação de um ETI ao t erm inal de at erram ent o principal (TAP) ou ao barram ent o de equipot encialidade funcional (BEF) deve ser feit a, preferencialm ent e, at ravés do t erm inal de at erram ent o do quadro de dist ribuição respect iv o. Malha de t erra de referência PFE Terra de prot eção e funcional PE condut or de prot eção PF t erra funcional Esquem a em inst alação residencial At erram ent o em um a inst alação Para finalizar O que vim os na nossa m at éria? 1 Principais t eorias sobre at erram ent o elét rico; 2 Principais esquem as de at erram ent o; 3 Tipos de ligações de elet rodos; 4 Influências no valor da resist ência de at erram ent o; 5 Medição de resist ência e resist ividade; 6 Perigos do choque elét rico. Mensagem Consciência sobre a necessidade de at erram ent o elét rico nas inst alações elét ricas residenciais, com erciais e indust riais. Principais norm as: NBR 5410 NBR 5419 NR-10 Código de Defesa do Consum idor Lem bre-se É obrigat ório inst alar o fio t erra em t odas as t om adas e na carcaça m et álica de t odos os equipam ent os elét ricos