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LUMINOTÉCNICA

INFORMAÇÕES SOBRE ILUMINÁRIA E LÂMPADA


Luminária pendente para 2 lâmpadas fluorescentes tubulares de 110W (9350
lúmens). Corpo em chapa de aço tratada com acabamento em pintura eletrostática
epóxi-pó na cor branca. Refletor em alumínio anodizado de alto brilho. Alojamento do
reator no corpo e instalação em perfilado através de duas suspensões tipo gancho I-45
(não inclusos). Equipada com porta-lâmpada antivibratório em policarbonato, com trava
de segurança e proteção contra aquecimento nos contatos.

Aplicação: Utilização em recintos simples ou amplos para iluminação geral, áreas de


curta permanência e sem grandes requisitos visuais, como indústria, supermercado,
oficina, estacionamento, depósito, almoxarifado, pátio, etc.

Dimensões:
A= 112 x L= 189 x C= 2461 mm.

Rendimento: 81%

DIREÇÃO DO FLUXO LUMINOSO


DIRETA: Quando o fluxo luminoso é dirigido diretamente ao plano de trabalho.
ÍNDICE DE REPRODUÇÃO DE CORES – I.R.C
O IRC permite caracterizar os vários tipos de lâmpadas e compará-las por meio da
aparência como as cores de um objeto iluminado são percebidos por um observador.
Quanto mais próximo este índice for ao IRC100 (dada à luz solar), mais fielmente as
cores serão percebidas pelo olho humano.
IRC do Projeto: 80
FATOR DE DEPRECIAÇÃO
Mede a relação entre o fluxo luminoso emitido por uma luminária no fim do período
considerado para iniciar para um processo de manutenção, e condições do ambiente.
Fator de Depreciação do Projeto Galpões: 0,7
Fator de Depreciação do Projeto Administração: 0,8

ÍNDICE DO RECINTO – K
Relação entre as dimensões do local (comprimento, largura e pé direito útil).
𝑎 ∗ 𝑏
𝐾=
ℎ(𝑎 + 𝑏)
K = índice do recinto;
a = comprimento do recinto;
b = largura do recinto;
h = altura da fonte de luz sobre o plano de trabalho.
REFLETÂNCIA MÉDIA DOS AMBIENTES

FATOR DE UTILIZAÇÃO
Fator que depende do tipo de luminária e das características do ambiente. Indica a
eficiência do conjunto luminária, lâmpada e recinto.
Valores referentes a tabela citada acima nas informações sobre a luminária e lâmpada.
 Galpão 01 = 0,7
 Galpão 02 = 0,76
 Cozinha = 0,7
 Recepção = 0,68
 Escritório = 0,76
 Refeitório = 0,74
ILUMINAMENTO MÉDIO REQUERIDO PELO AMBIENTE
FLUXO TOTAL EMITIDO PELAS LÂMPADAS

FLUXO TOTAL
FLUXO
AMBIENTE (LUMENS)
Galpão 01 1224489,80
Galpão 02 1409774,44
Cozinha 35714,28
Recepção 45955,88
Escritório 822368,42
Refeitório 168918,91
NÚMERO DE LUMINÁRIAS

LUMINÁRIAS
AMBIENTE QUANTIDADE
Galpão 01 128,00
Galpão 02 150,00
Cozinha 4
Recepção 5
Escritório 44
Refeitório 9
FORNECIMENTO DE ENERGIA
Este documento tem como base o documento Norma N3210002 Fornecimento de
Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição até 25 kV da Celesc Distribuidora.

PADRÃO DE ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA

Instalação padronizada pela Distribuidora e de responsabilidade e propriedade do


consumidor, composta pelo ramal de entrada, equipamentos, eletrodutos, dispositivos de
proteção, sistema de aterramento, sistema de medição, caixas e acessórios montados de
forma padronizada para instalação da medição.

TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO

Tensão disponibilizada no sistema elétrico da distribuidora, com valores padronizados


iguais ou superiores a 2,3kV.

SUBESTAÇÃO ABRIGADA DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO EM TENSÃO


PRIMÁRIA. COM OU SEM TRANFORMAÇÃO

Este padrão de entrada é aplicado em instalações onde requer potência de transformação


superior a 300KVA. Nestes casos deve ser instalado equipamento de proteção em
tensão primária para o transformador.
O padrão consiste em uma subestação abrigada contendo todos os equipamentos de
proteção e medição. Por conveniência técnica, o transformador poderá ser instalado
dentro desta subestação.

São características deste padrão:


 Ramal de ligação aéreo;
 Ramal de entrada aéreo ou subterrâneo;
 Subestação do tipo abrigada com medição em tensão primária com ou sem
transformação;
 Proteção contra sobrecorrentes, descargas atmosféricas e subtensão;
 Medição em tensão primária;
 Aterramento, equipotencialização e barramento de neutro.

Desenhos de referência

Este padrão de entrada possuir duas variações, em função do tipo de ramal de entrada
(aéreo ou subterrâneo)
Este projeto irá ser por um ramal de entrada aéreo.
CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA
BANCO DE CAPACITORES FIXOS
Os capacitores fixos são utilizados quando a carga da indústria praticamente não varia ao
longo de uma curva de carga diária. Também são empregados como uma potência
capacitiva de base correspondente à demanda mínima da instalação. A potência capacitiva
necessária para corrigir o fator de potência pode ser determinada a partir dos seguintes
métodos:

Método analítico
O método analítico baseia-se na resolução do triângulo das potências. A determinação
da potência dos capacitores para elevar o fator de potência de Fp1 para Fp2 pode ser
feita com base na Equação:

Pat – potência ativa, em kW;


ψ1 – ângulo do fator de potência original;
ψ2 – ângulo do fator de potência desejado.

Método tabular
O fator de potência desejado é obtido através da tabela a seguir, a partir do fator de
potência original. O valor encontrado na tabela a seguir é aplicado em conformidade
com a Equação.

Δtg – valor encontrado na tabela a seguir.


BANCO DE CAPACITORES AUTOMÁTICO

Os bancos de capacitores automáticos são utilizados em instalações onde existe uma


razoável variação da curva de carga reativa diária ou há necessidade de manutenção do
fator de potência numa faixa muito estreita de variação.

O método de cálculo utilizado para correção do fator de potência empregando banco de


capacitores automáticos é o mesmo utilizado anteriormente para banco de capacitores
fixos. No entanto, há grande diferença na avaliação da capacidade do banco em função
das frações inseridas durante o ciclo de carga da instalação.

Como já citado anteriormente se consumirmos reativos a mais da rede, pagamos um


certo valor de multa proporcional ao que foi pedido. O contrário também acontece, se
gerarmos capacitivos na rede da concessionária, também pagamos um certo valor de
multa. Caso fosse colocado um banco de capacitores fixos ao chegar no horário de
término de serviço onde o maquinário seria desligado, deixando apenas a iluminação
consumindo a potência do transformador, por ser um valor pequeno, não geraria o
número de reativos indutivos suficiente para manter o fator de potência devido ao valor
fixo de capacitivos que o banco estaria fornecendo. Utilizando banco automático, ele vai
regulando a potência reativa capacitiva de acordo com a potência reativa indutivo sendo
consumida, mantendo o fator de potência igual ou acima de 0,92.

CÁLCULOS PARA O PROJETO

Utilizando a tabela usada para dimensionar a potência do transformador

Fazendo o cálculo de fator de potência pelo quociente entre a potência ativa total e a
potência aparente total:

Fator de Potência: 0,88.

Para corrigir o fator de potência para 0,92 foi utilizado dois métodos, analítico e tabular.

Analítico:
Precisa achar o ângulo equivalente ao fator de potência real e o desejado, para isso só
fazer o arco cosseno dos fatores, que se encontra a potência reativa necessária para
correção.

Arco cosseno (0,88) = 28,357º


Arco cosseno (0,92) = 23,073º

Tabular:
Precisa da tabela mostrada acima, nesta tabela que relaciona o fator de potência atual
pelo desejado você encontra um fator que multiplicado pela potência ativa instalada
você obtêm a potência reativa necessária para a correção.

Quantidade de células capacitivas

A potência máxima capacitiva recomendada a ser chaveada, por estágio do controlador,


deve ser de 15 kVAr para bancos trifásicos de 220 V e 25 kVAr para bancos de 380/440
V. A limitação da potência capacitiva chaveada tem como objetivo reduzir as correntes
de surto que ocorrem durante a energização de cada célula capacitiva cujos valores
podem superar a 100 vezes a corrente nominal do capacitor, acarretando alguns fatos
indesejáveis, tais como a queima de fusíveis, danos nos contatos dos contactores, entre
outros.
Seguindo este caminho foi-se dividido a potência reativa capacitiva por 25 que se obteve a quantidade de células.

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