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109.,133, 39, 174 E 173, 88 I, 207 §2, 149

A configuração do crime do art. 244-B do ECA independe de prova da efetiva corrupção do menor,
por se tratar de delito formal.

O objeto jurídico tutelado pelo tipo que prevê o delito de corrupção de menores é a proteção da
moralidade do menor e visa coibir a prática de delitos em que existe sua exploração.

Súmula 605-STJ: A superveniência da maioridade penal não interfere na apuração de ato infracional
nem na aplicabilidade de medida socioeducativa em curso, inclusive na liberdade assistida, enquanto
não atingida a idade de 21 anos. DE 2018

EX: Situação hipotética: Francisco, com dezessete anos e dez meses de idade, praticou ato infracional
equiparado a furto. O promotor de justiça ofereceu representação ao juiz, propondo a instauração
de procedimento para a aplicação da medida socioeducativa. Entretanto, com a demora na
tramitação do procedimento, Francisco completou dezenove anos de idade antes da sentença.
Assertiva: Nessa situação, o juiz ainda poderá aplicar medida socioeducativa a Francisco, mesmo que
este já tenha completado a maioridade penal. CERTO!

Como o ato infracional foi cometido com violência ou grave ameça à pessoa, o delegado deve lavrar
um auto de apreensão do menor (art. 173, I do ECA).

Na hipótese de ato infraconal sem violência ou grave ameaça à pessoa, a autoridade policial pode
substituir o auto de apreensão pelo BO (parágrafo único do art. 173, ECA)

Súmula 492 STJ - “O ato infracional análogo ao tráfico de drogas, por si só, não conduz
obrigatoriamente à imposição de medida socioeducativa de internação do adolescente”

Art. 122. A medida de internação só poderá ser aplicada quando:

I - tratar-se de ato infracional cometido mediante grave ameaça ou violência a pessoa;

II - por reiteração no cometimento de outras infrações graves;

III - por descumprimento reiterado e injustificável da medida anteriormente imposta.

TRAFICO NÃO HÁ GRAVE AMEAÇA OU VIOLENCIA, MAS PODE FICAR INTERNADO PROVISORIAMENTE
PELO ART 174 Art. 174. Comparecendo qualquer dos pais ou responsável, o adolescente será
prontamente liberado pela autoridade policial, sob termo de compromisso e responsabilidade de sua
apresentação ao representante do Ministério Público, no mesmo dia ou, sendo impossível, no
primeiro dia útil imediato, exceto quando, pela gravidade do ato infracional e sua repercussão
social, deva o adolescente permanecer sob internação para garantia de sua segurança pessoal ou
manutenção da ordem pública.
Sempre com os parágrafos: 209, 19, 132, 136 P.U., 137, 28, 33, 39, 52-d, 47, 41

Art. 28, §2º: Tratando-se de maior de 12 (doze) anos de idade, será necessário seu consentimento,
colhido em audiência. LOGO, para menor de 12 anos não há necessidade de consentimento.

Internação-Sanção (quando há o descumprimento de sanção mais branda): 3 meses;

- Menor só pode ter internação máxima de até 3 anos (não há prazo mínimo)

- Menor só pode ter internação provisória de até 45 dias.

- Menor só pode ficar apreendido na delegacia até 5 dias.

241-a, 47, §9, 250

Obs: viagens pelo Brasil = adolescente pode sem precisar de autorização, mas a criança só pode ir
sozinha se em comarca contigua ou mesma região metropolitana.

Para hospedagem, motel ou pensão= nem criança nem adolescente pode sem autorização dos pais.
Se descumprir isso = É INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA, E não crime..!!! não é crime!!

ECA, Art. 204. A falta de intervenção do Ministério Público acarreta a nulidade do feito, que será
declarada de ofício pelo juiz ou a requerimento de qualquer interessado.

CPC/2015, Art. 279. É nulo o processo quando o membro do Ministério Público não for intimado a
acompanhar o feito em que deva intervir.

§ 1o Se o processo tiver tramitado sem conhecimento do membro do Ministério Público, o juiz


invalidará os atos praticados a partir do momento em que ele deveria ter sido intimado.

§ 2o A nulidade só pode ser decretada após a intimação do Ministério Público, que se manifestará
sobre a existência ou a inexistência de prejuízo.

VEJA: ECA = falta intervenção MP = NULIDADE...na real não há enunciado contraposto, devem ser
conjugados.

Adolescente está sujeito a medida socioeducativa ou protetiva.

Criança somente está sujeito a media protetiva. Criança NÃO se sujeita a med socioeducativa.

Tutela = pressupõe Perda ou Suspensão do poder familiar e implica guarda.

Art. 166. Se os pais forem falecidos, tiverem sido destituídos ou suspensos do poder familiar, ou
houverem aderido expressamente ao pedido de colocação em família substituta, este poderá ser
formulado diretamente em cartório, em petição assinada pelos próprios requerentes, dispensada a
assistência de advogado. (Redação dada pela Lei nº 12.010, de 2009)
O consentimento expresso dos pais para colocação do filho em família substituta: Art. 166, § 5o do
ECA: O consentimento é retratável até a data da realização da audiência especificada no § 1o deste
artigo, e os pais podem exercer o arrependimento no prazo de 10 (dez) dias, contado da data de
prolação da sentença de extinção do poder familiar.

Art. 101 - Verificada qualquer das hipóteses previstas no art. 98, a autoridade competente poderá
determinar, dentre outras, as seguintes medidas:

VI - inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras e


toxicômanos (isso pode ser para os PAIS ou CRIANÇAS);

Art. 98. As medidas de proteção à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que os direitos
reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados:

I - por ação ou omissão da sociedade ou do Estado;

II - por falta, omissão ou abuso dos pais ou responsável;

III - em razão de sua conduta.

191 C/C 93.

Art. 55. Os pais ou responsável têm a obrigação de matricular seus filhos ou pupilos na rede regular
de ensino. O descumprimento desse dever por parte dos pais acarreta a
infração administrativa prevista do art. 249, do ECA, e implica em lavratura do auto de infração pelo
Oficial. Art. 249. Descumprir, dolosa ou culposamente, os deveres inerentes ao
poder familiar ou decorrente de tutela ou guarda, bem assim determinação da autoridade judiciária
ou Conselho Tutelar:

Pena – multa de três a vinte salários de referência, aplicando-se o dobro em caso de reincidência.

Art. 194. O procedimento para imposição de penalidade administrativa por infração às normas de
proteção à criança e ao adolescente terá início por representação do Ministério Público, ou do
Conselho Tutelar, ou auto de infração elaborado por servidor efetivo ou voluntário credenciado, e
assinado por duas testemunhas, se possível.

33, § 2º Excepcionalmente, deferir-se-á a guarda, fora dos casos de tutela e adoção, para atender a
situações peculiares ou suprir a falta eventual dos pais ou responsável, podendo ser deferido o direito
de representação para a prática de atos determinados. Ex: irmão representando o outro para
abertura de conta corrente para ato urgente, quando os pais tiverem afastados eventualmente
(viagem ex.). claro com ordem juiz.

78 c/c 79 e 257.

A gestante tem direito a 1 acompanhante no pre-natal, no parto e pos-parto imediato. Além disso,
tem direito de optar pelo parto natural ou cesariana. Outras intervenções somente por motivos
médicos.
art. 46, § 2o A simples guarda de fato não autoriza, por si só, a dispensa da realização do estágio de
convivência.

REMISSÃO:

1) Remissão como forma de EXCLUSÃO DO PROCESSO e

2) Remissão como forma de SUSPENSÃO ou EXTINÇÃO DO PROCESSO

- REMISSÃO COMO FORMA DE EXCLUSÃO DO PROCESSO:

É pré-processual (antes do processo iniciar).

É concedida pelo MP. Após, os autos serão conclusos ao juiz para homologar ou não (art. 181 do ECA).
O juiz só homologa; não concede.

É também chamada de remissão ministerial.

Está prevista no art. 126, caput, do ECA: Antes de iniciado o procedimento judicial para apuração de
ato infracional, o representante do Ministério Público poderá conceder a remissão, como forma de
exclusão do processo, atendendo às circunstâncias e consequências do fato, ao contexto social, bem
como à personalidade do adolescente e sua maior ou menor participação no ato infracional.

- REMISSÃO COMO FORMA DE SUSPENSÃO OU EXTINÇÃO DO PROCESSO:

É processual, ou seja, ocorre depois que a ação socioeducativa foi proposta.

É concedida pelo juiz. O Ministério Público deverá ser ouvido, mas sua opinião não é vinculante.
Quem decide se concede ou não a remissão é o magistrado.

É também chamada de remissão judicial.

STJ: Se o representante do Ministério Público ofereceu a adolescente remissão pré-processual (art.


126, caput, do ECA) cumulada com medida socioeducativa e o juiz discordou dessa cumulação, ele
não pode excluir do acordo a aplicação da medida socioeducativa e homologar apenas a remissão.
LOGO, ou concorda ou discorda remetendo para o PGJ. O juiz, no ato da homologação, se discordar
da remissão concedida pelo Ministério Público, deverá remeter os autos ao Procurador-Geral de
Justiça e este terá três opções: ...............

O ECA, no artigo 112, estabelece as seguintes medidas socioeducativas: advertência; obrigação de


reparar o dano; prestação de serviços à comunidade; liberdade assistida; regime de semiliberdade;
internação. Nas quatro primeiras, não há cerceamento de liberdade, por isso são
referidas a " programas meio aberto" (Lei 12.594/12, art. 13), devendo ser priorizadas, por
apresentarem menor gravidade e maior eficácia.

O cumprimento dessas medidas impostas, em especial, as de internação e semiliberdade, deve


ocorrer preferencialmente no domicílio do menor ou de seus pais/responsáveis (ECA, art. 124,VI).
Assim, na hipótese de não existir vaga disponível ou não haver o próprio estabelecimento adequado
em tal localidade, em regra, torna-se direito do menor ser incluído em programa de MEIO ABERTO
lá disponível, primando, então, pelo fortalecimento dos vinculos familiares (Lei 12.594/12, art. 35,IX).
Contudo, há uma exceção: quando for ato infracional cometido mediante grave ameaça ou violência
à pessoa, ocasião na qual o adolescente deverá ser internado em Unidade mais próxima de seu local
de residência (lei 12.594/12, art. 49,II).

No caso de apuração de ato infracional, aplica-se subsidiariamente o CPP ou o CPC?

Resumindo:

1ª opção: normas do ECA.

Na falta de normas específicas:

• CPP: para regular o processo de conhecimento.

• CPC: para regular o sistema recursal.

APELAÇÃO NO ECA = SOMENTE NO EFEITO DEVOLUTIVO, NÃO HÁ EFEITO SUSPENSIVO SÓ PELA


APELAÇÃO (NÃO APLICA O CPC NESTE PONTO). É possível que o adolescente infrator inicie o
imediato cumprimento da medida socioeducativa de internação que lhe foi imposta na sentença,
mesmo que ele tenha interposto recurso de apelação e esteja aguardando seu julgamento.

Esse imediato cumprimento da medida é cabível ainda que durante todo o processo não tenha sido
imposta internação provisória ao adolescente, ou seja, mesmo que ele tenha permanecido em
liberdade durante a tramitação da ação socioeducativa.

Em uma linguagem mais simples, o adolescente infrator, em regra, não tem direito de aguardar em
liberdade o julgamento da apelação interposta contra a sentença que lhe impôs a medida de
internação.

Iniciar o cumprimento imediato atende aos princípios da proteção integral, da prioridade absoluta e
da atualidade A medida socioeducativa tem como missão precípua não a punição pura e simples
do adolescente em conflito com a lei, mas, principalmente, a ressocialização e a proteção do jovem
infrator.

As medidas previstas nos arts. 112 a 125 do ECA não são penas e possuem o objetivo primordial de
proteção dos direitos do adolescente, de modo a afastá-lo da conduta infracional e de uma situação
de risco. Isso atende aos princípios da proteção integral e da prioridade absoluta (art. 227 da CF/88
e arts. 3º e 4º do ECA). Desse modo, postergar (retardar) o início de cumprimento da medida
socioeducativa imposta na sentença significa fazer com que se perca a atualidade da resposta estatal,
enfraquecendo o objetivo ressocializador e permitindo que o adolescente permaneça em situação de
risco, uma vez que ele continuará exposto às mesmas circunstâncias que o levaram à prática
infracional.

Não há ofensa ao princípio da não-culpabilidade (presunção de inocência) porque a medida


socioeducativa não é pena.

VI - a apelação será recebida em seu efeito devolutivo. Será também conferido efeito suspensivo
quando interposta contra sentença que deferir a adoção por estrangeiro e, a juízo da autoridade
judiciária, sempre que houver perigo de dano irreparável ou de difícil reparação; (Revogado pela Lei
nº 12.010/2009) REVOGADO

Dessa forma, alguns autores defendiam a seguinte tese: ora, como o inciso VI foi revogado, isso
significa que agora os recursos no ECA deverão obedecer a legislação subsidiária, ou seja, o CPC. E o
art. art. 1.012 do CPC/2015 afirma que, em regra, o recurso de apelação deverá ser recebido no seu
duplo efeito. Diante disso, para essa tese, com a revogação do inciso VI, não poderia ser admitida a
execução provisória de sentença que impõe medida socioeducativa.

A maioria dos Ministros do STJ, contudo, não aderiu a essa tese e contra-argumentou afirmando que
a regra no ECA continua sendo que os recursos tenham efeito apenas devolutivo. Isso porque
continua a vigorar o art. 215 do ECA, que prevê:

Art. 215. O juiz poderá conferir efeito suspensivo aos recursos, para evitar dano irreparável à parte.

Ora, se o art. 215 estabelece que o juiz poderá conferir efeito suspensivo aos recursos, isso significa
que, como regra, eles não possuem esse efeito.

A adoção unilateral, ou adoção por cônjuge, é espécie do gênero adoção, que se distingue das demais,
principalmente pela ausência de ruptura total entre o adotado e os pais biológicos, porquanto um
deles permanece exercendo o Poder Familiar sobre o menor, que será, após a adoção, compartilhado
com o cônjuge adotante.

"A adoção unilateral ocorre quando o pai ou a mãe (só 1 deles) do menor ¹morre, é ²destituído do
poder familiar ou, então, quando ³não há pai registral. Nessa circunstância, a pessoa que vai adotar
a criança/adolescente irá substituir o papel de pai ou de mãe do adotando.

Tal adoção irá substituir, para todos os efeitos, a linha biológica originária do adotado e ocorre
independentemente de consulta ao grupo familiar estendido, cabendo tão-só ao cônjuge supérstite
decidir sobre a conveniência, ou não, da adoção do filho pelo seu novo cônjuge/companheiro."

Mesmo depois de transitada em julgado a sentença de adoção unilateral, é possível a sua


revogação em razão de arrependimento do adotado, em favor do melhor interesse dele. Correto.
No caso de adoção unilateral, a irrevogabilidade prevista no art. 39, § 1º do Estatuto da Criança e do
Adolescente pode ser flexibilizada no melhor interesse do adotando. STJ. 3ª Turma.REsp 1545959-
SC, Rel. Min. Ricardo Villas Bôas Cueva, Rel. para acórdão Min. Nancy Andrighi, julgado em 6/6/2017
(Info 608). Ex: filho adotado teve pouquíssimo contato com o pai adotivo e foi criado, na verdade,
pela família de seu falecido pai biológico.

LEI 8213 (PREVIDENCIARIO) = NÃO CONFERE DIREITOS PREVIDENCIARIOS A C.A. PELA GUARDA
(APENAS PELA TUTELA), mas STJ aplica o ECA e despreza a 8213.

ECA = CONFERE DIREITOS PREVIDENCIÁRIOS A C.A. PELA GUARDA E TUTELA.

REAVALIAÇÃO DE C.A. EM ACOLHIMENTO = 3 MESES.

PERMANENCIA DE C.A. EM ACOLHIMENTO = 18 MESES, SALVO NECESSIDADE QUE ATENDA SEU


SUPERIOR INTERESSE.

C.A INTERNADA EM HOSPITAL = tem que ter condições para que SÓ 1 DOS PAIS possa permanecer
integralmente com a C.A.

STJ Súmula 594:O Ministério Público tem legitimidade ativa para ajuizar ação de alimentos em
proveito de criança ou adolescente independentemente do exercício do poder familiar dos pais, ou
do fato de o menor se encontrar nas situações de risco descritas no artigo 98 do Estatuto da Criança
e do Adolescente, ou de quaisquer outros questionamentos acerca da existência ou eficiência da
Defensoria Pública na comarca.

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