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Cálculo II
Ana Brunet
Arno Bayer
Aureo Martins
Janor Araujo Bastos
Leomir Joel Schweig
Agostinho Iaqchan Ryokiti Homa
ISBN: 978-85-5639-234-3
Dados técnicos do livro
Diagramação: Marcelo Ferreira
Revisão: Geórgia Píppi
Sumário
1 Diferencial.............................................................................1
2 Integral Indefinida...............................................................11
3 Integral Definida..................................................................40
4 Aplicações da Integral Definida............................................94
5 Funções Logarítmicas, Exponenciais e Hiperbólicas.............123
6 Integração por Partes.........................................................146
7 Integrais de Potências de Funções Trigonométricas.............163
8 Funções Trigonométricas Inversas.......................................176
9 Integrais por Substituição...................................................205
10 Integração de Funções Racionais........................................219
Arno Bayer1
Leomir Joel Schweig2
Capítulo 1
Diferencial
Introdução
Então:
Mas, , então:
4 Aplicação da diferencial
Exemplo:
Usando o diferencial de uma função, determinar aproximada-
mente a raiz quadrada de 83.
A diferencial:
Então:
Considerando:
Temos:
Exercícios exemplos:
Solução:
Solução:
6 Cálculo II
Solução:
Solução:
Solução:
Solução:
, acréscimo aproximado de y.
Sendo: x = 25 e ,
Logo:
Valor real:
€ l l l
l
€
l
€€ €
€
€
8 Cálculo II
do volume =0,12V
, mas V = a3
ou 4% de a.
Recapitulando
Referências
Atividades
a) b)
2) Dada a função . Para e
:
a) Calcular b) Calcular
c) Calcular a diferença
Capítulo 2
Integral Indefinida
Introdução
1
Mestre, Professor da Universidade Luterana do Brasil.
12 Cálculo II
1 Definição de antiderivada
F'(x) = f(x)
Por exemplo:
2 Exemplos
e fórmula 3)
18 Cálculo II
Como f (2) = 8 :
2.2 2 − 2.2 + C = 8
8−4+C =8
C = 8−8+ 4
C=4
2
Logo: f ( x) = 2 x − 2 x + 4+4
13
− 3.12 + 2.1 + C = 2
3
1
−3+ 2+C = 2
3
1
C = 2− 2+3−
3
8
C=
3
x3 8
Logo: f ' ( x) =− 3x 2 + 2 x +
3 3
Calculando f (x) :
Como f (0) = 3 :
Como f ' (π ) = 2 :
− cos (π ) + C = 2
− (−1) + C = 2
1+ C = 2
C =1
f (θ ) = ∫ (− cos θ + 1)dθ
f (θ ) = − senθ + θ + C1
Como f (π ) = 5 :
− sen (π ) + π + C1 = 5
− 0 + π + C1 = 5
C1 = 5 − π
Logo: f (θ ) = − sen θ + θ + 5 − π
3) Um avião decola da superfície com uma aceleração
constante de 8 m/s². Qual será a sua velocidade 1
minuto após a decolagem, sabendo que sua velocidade
no instante inicial era de 60 m/s?
Capítulo 2 Integral Indefinida 21
à à
Como a velocidade inicial (quando t = 0) é igual a 60 m/s,
podemos calcular C:
A equação da velocidade é:
A velocidade após 1 minuto = 60 s será:
Então: .
22 Cálculo II
4 Exemplos
Exemplo 1: calcule
Solução:
Fazendo
Exemplo 2: calcule
Solução:
Fazendo
Exemplo 3: calcule
Solução:
Fazendo
Exemplo 4: calcule
Solução:
Fazendo
2
Voltando à variável x fica: ( x 3 − 2) 3 + C
9
Exemplo 5: calcule
Solução:
Fazendo
Exemplo 6: calcule
Solução:
Fazendo
Exemplo 7: calcule
Solução:
Fazendo
Exemplo 8: calcule
Solução:
Fazendo
Exemplo 9: calcule
Solução:
Fazendo
Capítulo 2 Integral Indefinida 29
Fazendo
Logo:
1
Sabendo que secx = , temos:
cos x
30 Cálculo II
Recapitulando
Referências
Referências básicas
ANTON, Howard. Cálculo, um novo horizonte. V. 1. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
Referências complementares
FLEMMING, Diva, GONÇALVES, Mirian. Cálculo A. São Pau-
lo: Prentice Hall. 2006. Graw-Hill. 2007.
www.impa.br
www.sbem.com.br
www.somatematica.com.br
Atividades
1) Calcule as integrais:
Capítulo 2 Integral Indefinida 35
a) o)
b) p)
c)
q)
d)
e) r)
f)
s)
g)
t)
g)
i) u)
j) v)
k)
w)
l)
y)
m)
x)
n)
z)
2) E
m cada caso a seguir encontre a função f(x) conforme
as condições iniciais:
36 Cálculo II
π π
d) f ' ' (θ ) = cos θ , com f ' = 1 e f 2 = 6 .
2
3) Uma partícula começa a se mover em linha reta com
aceleração a(t ) = 4 − 1 t 2 (m/s2). Sabendo que inicialmente a
2
partícula estava em repouso e que s(0) = 20 m, determine
as funções velocidade e posição.
4) Calcule as integrais:
a) b)
c) d)
e) f)
g) h)
i) j)
k) l)
m) m)
o) p)
Capítulo 2 Integral Indefinida 37
a) b)
38 Cálculo II
c) d)
e) f)
g) h)
i) j)
k) l)
m) n)
o) p)
q) r)
s) t)
u) v)
13) Num dia típico, uma certa cidade consome água a uma
taxa de (em milhares de litros por
hora), onde t é o número de horas a partir da meia noite.
Calcule o consumo diário de água.
1 2
a) a(t ) = t , v(0) = 1 m/s e s(0) = 5 m
2
1
b) a (t ) = , v(1) = 4 m/s e s(1) = 1 m
2t 3
15) Um carro acelera de tal maneira que a sua velocidade
varia de 25 km/h para 80 km/h em 13 segundos. Supondo
a aceleração constante, calcule a aceleração em m/s e a
distância percorrida nesses 13 segundos.
Aureo Martins1
Leomir Joel Schweig2
Capítulo 3
Integral Definida 2
ÂÂ
N
este capítulo, iniciaremos com um problema para
chegarmos ao cálculo de áreas de figuras planas.
Veremos a Soma de Riemann, a definição de Integral De-
finida, a interpretação geométrica e suas propriedades.
Estudaremos o Teorema Fundamental do Cálculo, que
estabelece a ligação entre as operações de derivação e
integração.
1
Mestre em Ensino de Ciências e Matemática.
2 Adaptado por Leomir Joel Schweig, Mestre Professor da Universidade Luterana
do Brasil.
Capítulo 3 Integral Definida 41
1 Notação sigma
Em geral, temos:
Propriedades
Fórmulas
Capítulo 3 Integral Definida 43
Exemplo 1:
Encontre as somas:
Resolução
3 Soma de Riemann
Intervalo [-2, 4]
onde,
Exemplo 2:
O gráfico representa a função e oito retângulos de
mesma base e alturas dadas pelo valor da f no extremo direito
de cada subintervalo.
Resolução
a)
b) 1º retângulo: altura =
2º retângulo: altura =
52 Cálculo II
3º retângulo: altura =
4º retângulo: altura =
5º retângulo: altura =
6º retângulo: altura =
7º retângulo: altura =
8º retângulo: altura =
Exemplo 3:
Calcule a soma de Riemann da função
em [1, 3]. Para tanto, utilize quatro subintervalos de mesmo
tamanho e tome o extremo esquerdo de cada subintervalo
para aumento. Represente no gráfico essa soma.
Capítulo 3 Integral Definida 53
Resolução
1º retângulo: altura =
2º retângulo: altura =
3º retângulo: altura =
4º retângulo: altura =
54 Cálculo II
Gráfico
Exemplo 4
Considere a função no intervalo [-1, 2].
a)
P = {-1; 0; 0,5; 1; 1,5; 2} é uma partição do intervalo
[-1, 2]. Determine a norma dessa partição.
Capítulo 3 Integral Definida 55
Resolução
a)
A norma é ||P|| = 1
56 Cálculo II
Gráfico
Capítulo 3 Integral Definida 57
4 - Integral definida
Exemplo 5
Retângulo de lados b e h
58 Cálculo II
Quadrado de lado l
Trapézio de bases B e b e altura h
Circunferência de raio r
a)
Para calcular a integral definida:
observamos que essa integral equivale numericamente
à área da semicircunferência sombreada no gráfico:
Assim,
60 Cálculo II
Exemplo 6
Calcular a área da região limitada pelo gráfico de
, o eixo x, desde x = 0 até x = 1, usando a defini-
ção de integral (soma de Riemann).
Resolução
Veja no gráfico da função a seguir, que a mesma é contí-
nua e não-negativa no intervalo [0, 1].
62 Cálculo II
u.a.
Exemplo 7
Calcular a integral , usando a definição
(soma de Riemann).
Resolução
Veja no gráfico da função a seguir, que a mesma é contí-
nua e possui um trecho positivo e um trecho negativo no in-
tervalo [0, 4]. Portanto a soma de Riemann (a integral) não
representa a soma das áreas. Ela representa a soma das áreas
dos retângulos acima do eixo do x menos a soma das áreas
dos retângulos abaixo do eixo x.
Capítulo 3 Integral Definida 63
Então:
A integral é calculada por:
64 Cálculo II
I.
II.
III.
IV.
Capítulo 3 Integral Definida 65
V.
VI.
Problema
Exercícios resolvidos
a) Propriedade 1 – Achar:
c) Propriedade 3: Achar
Capítulo 3 Integral Definida 69
6C
álculo de integrais definidas por
substituição ou mudança de variável
Primeiro método:
Calcula-se a integral indefinida e, após, utiliza-se o
Teorema Fundamental para calcular a integral definida.
Esse procedimento não requer modificação no intervalo
de integração.
Solução:
80 Cálculo II
Fazendo
Segundo método:
Faz-se a substituição na integral definida e usa-se a re-
lação u = g(x) para substituir os limites de integração x =
a e x = b pelos correspondentes limites de u = g(a) e u =
g(b), produzindo uma nova integral definida: .
Solução:
Fazendo
Se x = 1 então u = 12 +3 = 4 e x = 3 então u = 32 + 3 = 12
Se x = 2 então u = 2 – 2 = 0 e x = 6 então u = 6 – 2 = 4
Solução:
Fazendo
Solução:
Fazendo
Solução:
Fazendo
Solução:
Fazendo
Solução:
Fazendo
84 Cálculo II
Solução:
Fazendo
Solução:
Fazendo
Recapitulando
Referências
Referências básicas
STEWART, James. Cálculo. V. 1. São Paulo: Pioneira Thom-
son Learning, 2006.
Referências complementares
FLEMMING, Diva, GONÇALVES, Mirian. Cálculo A. São Pau-
lo: Prentice Hall. 2006. Graw-Hill. 2007.
www.impa.br
www.sbem.com.br
www.somatematica.com.br
Atividades
a)
88 Cálculo II
, com
b)
Capítulo 3 Integral Definida 89
com
c)
90 Cálculo II
2. Sabendo que , e
d)
c)
f)
e)
Capítulo 3 Integral Definida 91
b)
a)
d)
c)
f)
e)
h)
g)
j)
i)
4. Calcular as integrais definidas usando a regra da
substituição:
b)
a)
d)
c)
f)
e)
h)
g)
a) , b) ,
c) , d) ,
e) , f) ,
Capítulo 4
Aplicações da Integral
Definida1
ÂÂ
N
este capítulo, abordaremos algumas aplicações da
integral definida, tais como áreas entre curvas, vo-
lumes de sólidos e o trabalho realizado por uma força
variável.
Figura 4.1.1
96 Cálculo II
Figura 4.1.2
Exercícios resolvidos
Solução:
Figura 4.1.3
98 Cálculo II
Solução:
Figura 4.1.4.
A região está limitada por cima pela reta e por baixo pela
parábola. Então, a área será dada pela integral da equação
da reta menos a equação da parábola. Logo:
100 Cálculo II
Solução:
Figura 4.1.5
4) Achar a área de região delimitada pelas curvas
.
Solução:
Figura 4.1.6
102 Cálculo II
Solução:
Figura 4.1.7
y = x + 4 ⇒ y2 = x + 4 ⇒ x = y2 − 4
y = x+2 ⇒ x = y−2
u.a.
2 Sólidos de revolução
y
y
r=f(x)
x x
(a)
(b)
y
y
x
x
(c) (d)
Figura 4.2.1.
é dado por:
altura do cilindro.
Figura 4.2.2
Exercícios resolvidos
Solução:
Capítulo 4 Aplicações da Integral Definida 107
Figura 4.2.3
Solução:
Figura 4.2.4
Solução:
Figura 4.2.5.
Solução:
110 Cálculo II
Figura 4.2.6
Logo:
Solução:
Figura 4.2.7.
Solução:
Figura 4.2.8
Capítulo 4 Aplicações da Integral Definida 113
Solução:
Figura 4.2.9
114 Cálculo II
3 Aplicações
Definição:
W = F.d
Exemplos
Solução:
Distância percorrida: 10 – y
Incremento do trabalho: (10-y).g.2,5dy
Então:
à à à
Calculando a constante : à à
podemos calcular o trabalho:
Recapitulando
Referências bibliográficas
Atividades
a) e , de até .
b) e , de até .
c) e .
d) e , de até .
e , de até .
e)
f) e , de até .
Capítulo 4 Aplicações da Integral Definida 119
g) e .
d) e , em torno do eixo y.
e) e , em torno do eixo y.
f) e , de até , em
torno do eixo x.
b) De 28 cm para 33 cm.
a) y = x , eixo x, x= 1 e x = 9.
2
b) y = x − 6 x e y = 2 x .
b) y = senx , y = e , x = 0 e x = π / 2 .
x
c) y = x e y = x .
2
d) y = 5 x − x , y = x .
2
1
e) y = , y = x + 2 , x = 0 e x = 2.
x +1
Capítulo 4 Aplicações da Integral Definida 121
c) y = x 2 − 4 x , y = 0, em torno do eixo x.
d) y = x 2 , y = 2, em torno do eixo y.
e) x = 4 y − y 2 , x = 0, em torno do eixo y.
Capítulo 5
Funções Logarítmicas,
Exponenciais e
Hiperbólicas 2
Introdução
1
Mestre em Matemática (UFRGS), docente da ULBRA.
2 Adaptado por Leomir Joel SchweigMestre, Professor da Universidade Luterana
do Brasil.
124 Cálculo II
onde
126 Cálculo II
Consequências da definição
Das propriedades da integral definida, decorre o estudo do
sinal da função ln.
Para x = 1, temos:
mas
Em geral, se temos:
Diferenciação Logarítmica
isto é,
Capítulo 5 Funções Logarítmicas, Exponenciais e Hiperbólicas 131
logo,
ou seja,
Em geral, se temos:
132 Cálculo II
isto é,
em geral,
Capítulo 5 Funções Logarítmicas, Exponenciais e Hiperbólicas 133
Como ln e = 1, vem:
134 Cálculo II
isto é,
ou seja,
onde
Capítulo 5 Funções Logarítmicas, Exponenciais e Hiperbólicas 135
ou seja,
isto é,
Em geral, se vem:
Por exemplo,
Figura 5.6 Gráfico da função y = ex.
Capítulo 5 Funções Logarítmicas, Exponenciais e Hiperbólicas 137
3 Funções hiperbólicas
Figura 5.8 Ponto P sobre o círculo. Figura 5.9
Ponto P sobre a hipérbole.
Identidades Hiperbólicas
Algumas identidades hiperbólicas são:
Outro exemplo,
Capítulo 5 Funções Logarítmicas, Exponenciais e Hiperbólicas 141
Recapitulando
Referências
Atividades
3) Encontre y’ e y’’.
Capítulo 5 Funções Logarítmicas, Exponenciais e Hiperbólicas 145
b)
c)
d)
Capítulo 6
Introdução
Ou simplesmente:
(1)
Que é a fórmula utilizada na integração por partes.
2 Exemplos
Exemplo 1: calcular
Logo:
Exemplo 2: calcular
Exemplo 3: calcular
Exemplo 4: calcular
Calcular
Exemplo 6: calcular
Recapitulando
Referências
Referências básicas
ANTON, Howard. Cálculo, um novo horizonte. V. 1. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
Referências complementares
FLEMMING, Diva, GONÇALVES, Mirian. Cálculo A. São Pau-
lo: Prentice Hall. 2006. Graw-Hill. 2007.
www.impa.br
www.sbem.com.br
www.somatematica.com.br
Atividades
1) Calcule as integrais:
a) f) k)
b) g) l)
c) h) m)
Capítulo 6 Integração por Partes 161
d) i) n)
e) j) o)
Capítulo 7
Integrais de Potências de
Funções Trigonométricas 2
ÂÂ
P
ara a resolução das integrais de potências de Funções
Trigonométricas, é necessária, na maioria das vezes, a
substituição da função trigonométrica por outra variável
de integração e o uso da regra da substituição para a
resolução da integral. Em várias situações, para que se
identifique a derivada da variável adotada, faz-se neces-
sário o emprego das identidades trigonométricas.
1 Identidades trigonométricas
Exemplo 1:
Fazendo: e temos:
Capítulo 7 Integrais de Potências de Funções Trigonométricas 165
para temos
substituindo na integral:
substituindo u:
Capítulo 7 Integrais de Potências de Funções Trigonométricas 167
Recapitulando
Referências
Referências básicas
ANTON, Howard. Cálculo, um novo horizonte. V. 1. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
Atividades
e atenção com as
potências ímpares e o método a empregar).
a) h)
b) i)
c) j)
d) k)
e) l)
f) m)
g) n)
Leomir Joel Schweig1
Capítulo 8
Funções Trigonométricas
Inversas
Introdução
1 Função inversa
Escrevemos: y = 3 x + 2.
Escrevemos: y = x 3 .
180 Cálculo II
Isolamos y: y = 3 x .
f : [0 ; ∞) → [0 ; ∞) , definida por f ( x) = x 2 .
f −1 : [0 ; ∞) → [0 ; ∞) , definida por f −1 ( x) = x (consideremos
apenas a raiz positiva)
2 Funções trigonométricas
Escrevemos: y = sen x .
para − 1 ≤ x ≤ 1 e − π 2 ≤ y ≤ π 2
para − 1 ≤ x ≤ 1 e 0 ≤ y ≤ π
se e somente se
para x ∈ R e − π 2 ≤ y ≤ π 2
para x ≥ 1 e y ∈ [0 ; π 2 ) ∪ (π 2 ; π ]
para x ≥ 1 e y ∈ [− π 2 ; 0 ) ∪ (0 ; π 2]
4D
erivada e integral das funções
trigonométricas inversas
Demonstração:
Sabemos que .
Logo:
Capítulo 8 Funções Trigonométricas Inversas 193
4.2 D
erivada e integral das funções
trigonométricas inversas
4.2.1 Derivada da função y = arc sen u
Demonstração
194 Cálculo II
Exercícios resolvidos I
Exercícios resolvidos II
Calcule as integrais:
Capítulo 8 Funções Trigonométricas Inversas 197
= 2.(x2 – 4x + 5 + 4 – 4)
= 2. (x2 – 4x + 4 + 5 – 4)
= 2. [(x – 2)2 + 1]
= 2. (u2 + a2)
u = x – 2, du = dx e a = 1
Então:
= (3/2)2 – (x – 3/2)2
Capítulo 8 Funções Trigonométricas Inversas 201
u = x – 3/2, du = dx e a = 3/2 a2 – u2
Então:
Recapitulando
Referências
Referências básicas
ANTON, Howard. Cálculo, um novo horizonte. V. 1. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
Referências complementares
FLEMMING, Diva, GONÇALVES, Mirian. Cálculo A. São Pau-
lo: Prentice Hall. 2006. Graw-Hill. 2007.
www.impa.br
www.sbem.com.br
www.somatematica.com.br
Atividades
1) Calcule a derivada de cada função:
)
a b)
c)
a) b)
c) d)
3) Calcule a derivada de cada função:
a) b)
204 Cálculo II
c) , para x=0
5) Calcule as integrais:
a)
f)
b) g)
c) h)
d) i)
e) j)
Agostinho Iaqchan Ryokiti Homa1
Leomir Joel Schweig2
Capítulo 9
Integrais por
Substituição 2
ÂÂ
P
ara a integração de funções, primeiramente faz-se uso
das fórmulas de integração e, se não há uma fórmula
diretamente aplicável, manipula-se a função para ade-
quá-la às fórmulas disponíveis e/ou para que seja possível
aplicar um método de integração conhecido.
Exemplo 1:
Capítulo 9 Integrais por Substituição 209
Exemplo 2:
210 Cálculo II
Exemplo 3:
Capítulo 9 Integrais por Substituição 211
3 Substituição trigonométrica
Exemplo 4:
Capítulo 9 Integrais por Substituição 213
Exemplo 5:
Capítulo 9 Integrais por Substituição 215
Recapitulando
Referências
Atividades
1) Calculando a integral , encontramos:
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
Capítulo 9 Integrais por Substituição 217
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
a)
b)
c)
d)
e)
218 Cálculo II
a)
b)
c)
d)
e)
Capítulo 10
Integração de Funções
Racionais
Introdução
f ( x)
Se uma função q = g ( x) é racional, então f (x) e g (x) são
polinômios. Neste capítulo, vamos estudar técnicas ou regras
para o cálculo da integral das funções racionais.
1 Fração parcial
x3 + 2x 2 + 4x −1 5x + 1
2
= x+2+ 2
x −1 x −1
5x + 1
Na fração , o grau do numerador é menor que o
x2 − 1
grau do denominador. Então essa fração será decomposta em
frações parciais.
222 Cálculo II
f ( x)
2C
omo decompor uma fração em
g ( x)
frações parciais (diretrizes)
obter a forma:
f ( x) f ( x)
= (polinômio) + 1
g ( x) g1 ( x )
Exercícios resolvidos
1) Calcular
x3 + 2x 2 + 4x −1 5x + 1
2
= x+2+ 2
x −1 x −1
5x + 1 A B
2
= + , onde temos que calcular A e B .
x −1 x +1 x −1
Reduzindo ao mesmo denominador no segundo membro
da igualdade:
5 x + 1 A( x − 1) + B( x + 1)
=
x 2 −1 ( x + 1).( x − 1) e multiplicando pelo denominador
comum, temos a equação
5 x + 1 = A( x − 1) + B ( x + 1)
B=3
A=2
5x + 1 2 3
A decomposição em frações parciais é: 2
= +
x −1 x +1 x −1
Resolvendo, então, a integral (1) acima:
Capítulo 10 Integração de Funções Racionais 225
2) Calcular
x+2 A( x − 2) + B( x + 3)
=
2
x + x−6 ( x + 3).( x − 2) e multiplicando pelo denomi-
nador comum, temos a equação
x + 2 = A( x − 2) + B( x + 3)
4
B=
5
1
A=
5
x+2 15 45
A decomposição em frações parciais é: 2
= +
x + x−6 x+3 x−2
Resolvendo a integral proposta, temos:
3) Calcular
− 9 = A.3.( −1)
− 9 = −3 A
A=3
Fazendo x = 1 :
8 = 4C
C=2
Fazendo x = −3 :
4) Calcular
Fazendo x = 0 :
6= A
A=6
Fazendo x = −1 :
− 9 = −C
C =9
−2
B=
2
B = −1
5) Calcular
A = 0 , B = 1 , C = 0 e D = −1
6) Calcular
ou
7) Calcular
Recapitulando
Referências
Referências básicas
ANTON, Howard. Cálculo, um novo horizonte. V. 1. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
Capítulo 10 Integração de Funções Racionais 235
Referências complementares
FLEMMING, Diva, GONÇALVES, Mirian. Cálculo A. São Pau-
lo: Prentice Hall. 2006. Graw-Hill. 2007.
www.impa.br
www.sbem.com.br
www.somatematica.com.br
Atividades
1) Calcule as integrais:
a) b)
c) d)
2) Calcule as integrais:
a) b) c)
3) Calcule as integrais:
a) b) c)
4) Calcule as integrais:
a) b)
c) d)
a) b) c)
Gabaritos 237
Gabarito
Capítulo 1
1) a) b)
2) a) b) c)
Capítulo 2
1)
x2 1 1 1
+ x+C − − 2 + 3 +C
a) 2 m) x x x
5x 2 n) − 4 cos x − 3sen x + C
9x − +C
b) 2 1
o) − 4 x 2 + C
t 6 3t 2
c) 6 + 2 + 2t + C u4 2
8 p) 4 − u + 7u + C
d) − 3s 3 + C 33 x 5
− 55 x 4 + 4 x + C
5 q) 5
− +C
e) 45 t 4 4 y3 y5
r) 4 y + + +C
5 x 4 1 55 x 3 3 5
+ − +C s)
f) 4 x 8
g) 2 x + C t)
u) sec x + x + C
h) 2 x + C
v)
5t 2
− 9t + C w) − cos y + C
i) 2
x4 4 x3 9
j) 4 x
− +C x) 3 − 6 x − x + C
1 y)
k) − x + C
z)
l)
Gabaritos 239
x3
2) a) + x b) c)
6
d) − cos θ + 6
t3
3) v(t ) = 4t −
6
3 5x
4) a) b) e + c
5
1
c) d) − e −2 x + c
2
4 3 8
e) x − 2 x + 3 ln x + c f) ( x 3 − 1) 3 + c
3 9
sen 4 x
g) + c h) − e cos x + c
4
1 1
i) − + c j) sen( x 5 − 2) + c k)
3sen(3 x) 5
(ln x) 3 1
l) + c m) ( x 2 + 2 x) 3 + c n) e sent + c
3 3
13
o) (1 + z 3 ) 2 + c p)
2
5) 6) f ( x) = − x 3 + x 2 + 4 x + 1
7)
t 1
8) f (t ) = − π cos(πt ) + 2 + π 9) s (8) = 384 pés
240 Gabaritos
10)
11) e
d) e)
f)
g) h) i)
j) k)
l)
m) n)
o)
p) q)
r)
v)
14) a) b)
Gabaritos 241
Capítulo 3
1) a) b)
c)
2) a) -6 b) 38 c) 4 d) 30 e) 230 f) -4
3)
a) 24 b) 8/3 c) 6 d) 1 e) f) 10,75
g) 37 h) 8,3944 i) 8/5 j) 4
4)
a) 30 b) 0,60948 c) 0 d) 1/3 e) 1,7183
f) 0,8047 g) 1/2 h) 1/4
Capítulo 4
1)
9
u. a.
a) 2
9
b) u. a.
2
Gabaritos 243
c)
−1+ 4 2
d) u. a.
3
244 Gabaritos
1
e) u. a.
2
f)
Gabaritos 245
4 2 −4
u.a.
g) 3
2) a) b) c)
g)
3) 9.000J
5)
a) 52/3 u.a.
246 Gabaritos
b) 256/3 u.a.
6) 22/3 u.a.
Gabaritos 247
7) 1/6 u.a.
8) 10 u.a.
248 Gabaritos
Gabaritos 249
9) a) 19,5 u.a.
b) u.a.
250 Gabaritos
c) 1/6 u.a.
d) 32/3 u.a.
Gabaritos 251
e) 2,35 u.a.
Capítulo 5
1) a)
b)
c)
252 Gabaritos
d)
e)
2) Use as ideias apresentadas na identidade verificada neste
capítulo.
3) a)
b)
c)
d)
e)
4) (0,0)
5)
a)
b)
Gabaritos 253
c) d)
Capítulo 6
e2x
1) a) (2 x − 1) + C b)
4
c) d) − e − x ( x + 1) + C
e3x 2 2 x 2
e) (x − + ) + C f)
3 3 9
2 2
g) h) x x (ln x − ) + C
3 3
e−x
i) j) − ( sen x + cos x) + C
2
k) l)
254 Gabaritos
π2 −4
m) n) o)
8
2) c 3) b 4) e 5) d
Capítulo 7
1)
2)
3)
4)
5) c
6)
a)
b)
c)
d)
e)
f)
Gabaritos 255
g)
h)
i)
j)
k)
l)
m)
n)
Capítulo 8
3x 2 1
1) a) f ' ( x) = b) f ' ( x) =
1− x6 − x2 − x
1
c) f ' ( x) = −
x 1 − (ln x) 2
3 3
2) a) f ' ( x) = 2
b) f ' ( x) = 2
1 + 9x 9x + 6x + 2
2 3
c) f ' ( x) = d) f ' ( x) = 3x 2 arc cot g ( x 3) − 3x 2
x x4 −1 9+ x
256 Gabaritos
1
3) a) f ' ( x) = b)
2x
e −1
1
c) −
2 3
4)
5)
a) f)
b) arc sen ( x 3) + C π
g)
6
arc sec 3 x + C h)
c)
1 x − 2 1 x + 3
arc tan +C i) 2 arc tg 2 + C
d) 3 3
1 3x j)
arc sen + C
e) 3 4
Capítulo 9
1) c 2) e 3) d 4) a 5) b
6)
Capítulo 10
1) a)
Gabaritos 257
b)
c)
d)
2) a)
b)
c)
3) a)
b)
c)
4) a)
b)
c)
d)
5) a) b)
c)