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Levedo, grãos de feijão e folhas(amostras vivas e mortas de cada um) foram colocados
em tubos de ensaio. As folhas vivas e mortas foram colocadas nos tubos de ensaio com
o indicador de Ph (azul de bromotimol) e foram vedadas com algodão e papel alumínio
para não haver contato com o ambiente.
Na experiência com o levedo vivo e o levedo morto foi possível verificar a fermentação.
No tubo de ensaio que continha o levedo vivo e devido a formação de CO2 que se
acumulou no tubo de Durham o elevou até a borda do tubo de ensaio, pois CO2 é um
dos produtos da fermentação. No tubo de ensaio com o levedo morto, o tubo de Durham
permaneceu no fundo do tubo, pois o organismo morto não tem metabolismo. Através
de um outro experimento feito, para verificar a atividade metabólica em alguns
organismos vivos, comparando com os organismos mortos utilizou-se o Azul de
Bromotimol (BTB, a partir de seu nome na língua inglesa bromothymol blue) é um
indicador de pH que em solução ácida fica amarelo, em solução básica fica azul e em
solução neutra fica verde. O BTB nesse caso reage com o ácido carbônico (H2CO3)
identificando assim o pH. Nos materiais vivos foi possível constatar a mudança da cor,
indicando a acidez da mistura, no feijão e na folha o processo foi mais lento, já no
levedo, que tem o metabolismo mais acelerado que os anteriores, a reação ocorreu mais
rápido. O feijão e a folha modificaram o pH através da respiração aeróbica, e o levedo
através da respiração anaeróbica (fermentação). Nos dois casos ocorreu o processo no
qual através da respiração é liberado CO2 que reage com H2O formando H2CO3, que
tem pH ácido e ao entrar em contato com o BTB modifica a coloração da mistura
indicando sua acidez. Em todos os materiais mortos foi constatado que não houve
alteração na coloração da mistura, pois os organismos mortos não tem metabolismo,
portando não produzem CO2, e não alteram o pH da mistura e a mistura permanece azul
devido o Azul de Bromotimol.