Вы находитесь на странице: 1из 20

Lição no 2:

um pouco de história
CURSO BÁSICO DE FOTOGRAFIA DIGITAL

Introdução
A primeira fotografia permanente da história foi feita por
Nicéphore Niépce, em 1826, mas não foi ele o inventor da
fotografia, pois a fotografia, como temos hoje, é a soma das
observações e experiências de muitos homens ao longo de muitos
séculos.
Sentado sob uma árvore, Aristóteles, o
famoso filósofo grego que viveu no século IV a.C.,
tomou conhecimentos dos princípios óticos
observando a imagem do sol, durante um eclipse
parcial, projetada no solo em forma de meia lua
enquanto seus raios passavam por um pequeno
orifício entre as folhas.

Na China, o filósofo Mozi (470 – 390 a.C.) já


conhecia os princípios da câmara escura e a chamava
de “sala trancada do tesouro”, pois era preciso
manter a sala fechada para a imagem não
desaparecer.
A câmara escura remonta à primeira vez em que alguém
observou uma imagem projetada na parede através de um pequeno
orifício em uma porta ou cortina.
O cientista napolitano, Giovanni Baptista Della Porta,
publicou, em 1558, uma descrição detalhada da câmara obscura e sua
utilidade no desenho e na pintura.

Esta câmara era


um quarto estanque à
luz, possuía um orifício
de um lado e a parede à
sua frente pintada de
branco. Quando um
26
LIÇÃO NO 2

objeto era posto diante do orifício, do lado de fora do


compartimento, sua imagem era projetada invertida sobre a parede
branca.
Leonardo da Vinci também
fez uma descrição da câmara obscura
em seu livro de notas, mas estas não
foram publicadas até 1797.

Primeiros avanços
Uma importante relação foi observada entre a nitidez da
imagem projetada e o orifício por onde os raios de luz passavam:
quanto menor era o orifício, mais nítida era a imagem. Por outro
lado, por captar menos luz, mais escura ela ficava, tornando-se quase
impossível ao artista identificá-la. Isto só foi resolvido em 1550 pelo
físico milanês Girolamo Cardano, que sugeriu o uso de uma lente
biconvexa junto ao orifício, permitindo desse modo aumentá-lo,
para se obter uma imagem clara sem perder a nitidez.
O primeiro "diafragma” surgiu em 1568 quando Danielo
Babaro descreveu um sistema instalado na lente, capaz de variar o
diâmetro da passagem de luz, permitindo o controle da nitidez da
imagem. Quanto mais fechado o orifício, maior era a possibilidade
de focalizar dois objetos a distâncias diferentes da lente.
Desde os princípios da ótica descobertos por Aristóteles,
alguns passos de desenvolvimento foram dados, mas o maior deles
e, até então, um verdadeiro desafio era: como gravar a imagem
obtida na câmara obscura.

27
CURSO BÁSICO DE FOTOGRAFIA DIGITAL

Algumas pistas começaram a surgir a partir de 1604, quando


o cientista italiano Angelo Sala, observou que certo composto de
prata se escurecia quando exposto ao sol.
Acidentalmente, Johann Schulze, em 1727, notou que um
vidro contendo ácido nítrico, prata e gesso se escurecia quando
exposto à luz. Por eliminação, ele demonstrou que os cristais de
prata alógena, ao receberem luz se transformavam em prata metálica
negra.
Quase 80 anos após a observação de Schulze, Thomas
Wedgewood teve êxito na impressão de silhuetas de folhas e vegetais
sobre couro. Conhecendo a descoberta de Schulze, impregnou um
couro branco com nitrato de prata e o expôs à luz com folhas e
vegetais sobre o couro impregnado. Mas Wedgewood não conseguiu
"fixar" essas imagens, pois quando retirava as folhas, a prata que
estava oculta ficava exposta à luz e também escurecia.

A Heliografia
Um marco na história da fotografia ocorreu
quando o francês Nicéphore Niépce tentou obter,
através da câmara obscura, uma imagem permanente
sobre o material litográfico de imprensa.
Expondo um papel coberto com cloreto de
prata em uma câmara obscura, por várias horas, Niépce obteve uma
fraca imagem, fixando-a parcialmente com ácido nítrico.
Após alguns anos e depois de diversas experiências, Niépce
cobriu uma placa de metal com betume branco da judéia (um verniz
da época), que tinha a propriedade de se endurecer quando atingido
pela luz. Nas partes não afetadas, o betume permanecia mole e era
retirado com um óleo, uma solução de essência de alfazema.

28
LIÇÃO NO 2

Foi assim que, em 1826, expos uma dessas placas durante


aproximadamente 8 horas na sua câmara obscura, conseguindo uma
imagem do quintal de sua casa, considerada a 1ª fotografia

permanente da história. Esse processo foi batizado por Niépce de


"HELIOGRAFIA", gravura com a luz solar.
Niépce entrou em contato com outro entusiasta que
procurava obter imagens impressionadas quimicamente: Louis
Jacques Mandé Daguerre.

A Daguerreotipia
Em 1829, Niépce e Daguerre
firmaram uma sociedade com o propósito
de aperfeiçoar a Heliografia, mas
Daguerre, ao perceber as grandes
limitações do betume da Judéia, decidiu
prosseguir sozinho nas pesquisas com a
prata alógena. Suas experiências
consistiam em expor, na câmara obscura, placas de cobre recobertas
29
CURSO BÁSICO DE FOTOGRAFIA DIGITAL

com prata polida e sensibilizadas sobre o vapor de iodo, formando


uma capa de iodeto de prata sensível à luz.

Conta a história que uma noite Daguerre guardou uma placa


sub-exposta dentro de um armário onde havia um termômetro de
mercúrio que se quebrara. Ao amanhecer, abrindo o armário,
Daguerre constatou que a placa havia adquirido uma imagem de
densidade bastante satisfatória e que era visível. Assim, por acaso,
Daguerre descobriu que uma imagem quase invisível podia revelar-se
com o vapor de mercúrio, reduzindo-se assim de horas para minutos
o tempo de exposição. Em todas as áreas atingidas pela luz o
mercúrio criava um amálgama de grande brilho, formando as áreas
claras da imagem.

Boulevard du Temple, Paris / Daguerre, 1838. A primeira


imagem conhecida apresentando pessoas.
30
LIÇÃO NO 2

O processo ganhou mais uma etapa quando Daguerre


submeteu a placa com a imagem revelada a um banho fixador, para
dissolver os halogenetos de prata não revelados, formando as áreas
escuras da imagem. Este processo foi batizado com o nome de
Daguerreotipia.

A Talbotipia
WILLIAM HENRY FOX-
TALBOT, químico inglês, usava a câmara
obscura para desenhos em suas viagens e
pesquisava uma nova forma de
impressionar quimicamente o papel.
Talbot mergulhava um papel em
nitrato e cloreto de prata e depois de seco
fazia seu contato com os objetos,
obtendo uma silhueta escura. Depois,
com amoníaco, ou com uma solução
concentrada de sal, ou usando iodeto de
potássio, a imagem era fixada.
No ano de 1835, Talbot construiu
uma pequena câmara de madeira, com
somente 6,30 cm2, que sua esposa
chamava de "ratoeira". A câmara foi
carregada com papel de cloreto de prata e,
de acordo com a objetiva utilizada, era
necessária de meia a uma hora de
exposição. A imagem negativa era fixada
em sal de cozinha e submetida a um
contato com outro papel sensível. Desse
modo, a cópia apresentava-se positiva, sem
a inversão lateral. A mais conhecida nos
mostra a janela da biblioteca da abadia de Locock Abbey,
considerada a primeira fotografia obtida pelo processo
negativo/positivo.
31
CURSO BÁSICO DE FOTOGRAFIA DIGITAL

Um ano depois, o material sensível foi substituído por iodeto


de prata, sendo submetido, após a exposição, a uma revelação com
ácido gálico. Mas para as cópias continuou a usar o papel de cloreto
de prata. O processo, que inicialmente foi batizado de CALOTIPIA,
ficou conhecido como TALBOTIPIA e foi patenteado na Inglaterra
em 1841.
"THE PENCIL OF
NATURE", o primeiro livro do
mundo ilustrado com fotografias, foi
publicado por Talbot em 1844. O livro
foi editado em seis grandes volumes
com um total de 24 talbotipos
originais e continha a explicação
detalhada de seus trabalhos,
estabelecendo certos padrões de
qualidade para a imagem.

A Fotografia Colorida
Desde os primeiros dias da fotografia, a ausência de cor era
lamentada quase que universalmente. Logo o mercado foi abastecido
com materiais para colorir manualmente os Daguerreótipos e
Calótipos. Assim, a fotografia colorida tornou-se o próximo desafio.
Nesta busca, Herschel, em 1840; Edmond Becquerel em
1848; Niepce de Saint-Victo, em 1850 e Alphonse Poitevin, em
1865, adicionaram vários químicos à prata, contudo sem resultados
conclusivos.
No início do século XIX, o pesquisador Thomas Young, na
Inglaterra, e posteriormente Hermann Von Helmholtz, Alemanha,
sustentaram que todas as cores na natureza são combinações de três
cores primárias: vermelho, azul e verde. Baseado nestas afirmações,
em 1869, o físico escocês James Clerk Maxwell produziu uma
fotografia colorida sobrepondo a projeção de três lâminas com
positivos da imagem. Para tal, tanto os negativos quanto os positivos

32
LIÇÃO NO 2

para a projeção foram afetados por filtros líquidos nas três cores
primárias.

Na mesma época, na França, Louis Ducos du Hauron


tentava experimento semelhante. Trabalhando de forma
independente, Ducos du Hauron e Charles Cros publicaram
propostas para o processo colorido baseadas na adição das três cores
primárias para a representar todo o espectro. Todavia, as placas
33
CURSO BÁSICO DE FOTOGRAFIA DIGITAL

usadas nos experimentos não eram suficientemente sensíveis para


todas as matizes de cores. Ducos du Hauron, em sua publicação Les
Couleurs en Photographie (Fotografia em Cores), em 1869, propôs
outro método da teoria da adição das três cores que resultaria numa
imagem colorida, entretanto ele mesmo não chegou a realizar este
experimento.
Foi em Dublin, em 1894, que John Joly utilizando os
princípios de Ducos du Hauron conseguiu uma imagem colorida,
mas infelizmente a precisão não era boa.
Estes problemas só foram resolvidos com a invenção do
processo autochrome, e 1904, pelo irmãos August e Louis Lumière,
em Lyon, produzindo o primeiro material colorido, comercialmente
possível.

Os autochromos eram placas de vidro cobertas com fécula


de batata pigmentadas com as três cores primárias.
Após a invenção do autochromo, surgiram uma variedade de
materiais baseados nos princípios de adição das três cores primárias,
por exemplo: Dufay Dioptichrome, Fenske’s Aurora, Szezepanik-
Hollborn Veracolor, Whitfied’s Paget Colour Plates, Dawson’s Leto
Colour Plates e Agfacolor).
A partir da segunda década do século XX a demanda por
materiais coloridos cresceu e George Eastman e o Laboratório de
Pesquisas Kodak trabalharam na pesquisa de processos e materiais
34
LIÇÃO NO 2

que permitissem fotógrafos amadores a obterem imagens coloridas


sem a necessidade de conhecimentos técnicos complexos. Surgiu em
1942 o Kodachrome, um filme colorido com três camadas contendo
respectivamente as três cores primárias.

A Fotografia Digital
A invenção do computador analógico, em 1945,
representou um grande salto tecnológico ao homem. A produção de
imagens com estes instrumentos recebeu considerável força com a
exploração espacial. Na década de 60, a NASA utilizava
computadores para melhorar as imagens tomadas no espaço por
meio de satélites, eliminando imperfeições ou transformando
múltiplas perspectivas em imagens tridimensionais.

35
CURSO BÁSICO DE FOTOGRAFIA DIGITAL

Protótipo da 1a câmera digital. 1975 - Kodak


Por volta de 1979, outro grande passo tecnológico: o
computador veio a tornar-se digital. Equipados para processar
informações sobre a luz e sombra, dividindo a imagem em uma
tabela microscópica e designando tons e cores para cada uma de suas
células, ou pixel. Estas informações agora são guardadas em
memória e podem ser vistas em telas, alteradas e impressas.
Em 1980 a IBM introduziu o primeiro computador pessoal e
logo em seguida, dois anos depois, a Sony demonstrou a primeira
câmera digital. Já em 1986, surgem os primeiros padrões para áudio,
vídeo e registros digitais. A primeira câmera completamente digital
foi apresentada em 1988.

36
LIÇÃO NO 2

A fotografia no Brasil
O francês Hercules Florence, viveu durante 55 anos no
Brasil, dedicando-se como inventor.
Seguindo a meta de um sistema de reprodução, pesquisou a
possibilidade de se reproduzir usando a luz do sol e descobriu, em
1832, um processo fotográfico que chamou de PHOTOGRAPHIE,
anos antes de Daguerre.
Totalmente isolado e sem conhecimento do que realizavam
seus contemporâneos europeus Niépce, Daguerre e Talbot, em
1833, Florence fotografou através da câmara obscura com uma
37
CURSO BÁSICO DE FOTOGRAFIA DIGITAL

chapa de vidro e usou um papel sensibilizado para a impressão por


contato.

Calçada do Lorena na região do Pico, em Santos, em gravura de


Hercule Florence (1829)

Marcos importantes para a fotografia


1816 – Os irmãos Niépce iniciam os experimentos para
registrar imagens utilizando materiais sensíveis à luz;
1819 – o cientista britânico John Herschel descobriu que o
hypossulfito de sódio dissolve os sais de prata;
1826 – registro da primeira imagem com a ação da luz feita
por Nicéphore Niépce;
1829 – Louis Jacques Mandé Daguerre inicia uma sociedade
com Nicéphore Niépce, na França, descobrindo a sensibilidade à luz
do iodeto de prata;
1832 – Hercules Florence, no Brasil, inventou um método
para obter imagens pela ação da luz;
1833 – William Henry Fox Talbot, inicia seus experimentos
que o levariam a registrar imagens em papel, com a ação da luz;
38
LIÇÃO NO 2

1839 – Daguerre anuncia seu processo de registro de


imagens com a ação da luz em placa coberta com prata. O governo
Francês patenteou o processo e o disponibilizou ao povo francês; O
pintor alemão, Friederike Wilhelmine von Wunsck anuncia ter
inventado um processo fotográfico que produz retratos tanto em
miniatura quanto em tamanho real; O cientista escocês, Mungo
Ponton descobriu a sensibilidade à luz do dichromato de potássio;
Hhippolyte Bayard, na França, exibe positivos feitos com a ação da
luz diretamente sobre o papel; Talbot anuncia seu processo de
registrar imagens diretamente sobre o papel com a ação da luz;
1841 – Talbot patenteou a Calotipia;
1842 – Talbot inicia a publicação do livro “The Pencil of
Nature”;
1846 – Carl Zeiss abre sua fábrica de instrumentos ópticos
na Alemanha;
1847 – Louis Désiré Blanquart-Evrard aperfeiçoa a Calotipia
e abre sua loja de impressão fotográfica na França; Niépce de Saint-
Victor propõe o uso de placas de vidro cobertas com albumina e
halógenos de prata;
1850-51 – Blanquart-Evrard anuncia o processo para
impressões fotográficas em papel coberto com albumina;
1851 – Talbot realiza as primeiras fotografias com centelhas
para iluminar;
1852 – Talbot patenteou o protótipo da fotogravura;
1854-55 – Roger Fenton, James Robertson, and Carol Popp
de Szathmari fotografam a guerra da Crimeia;
1855 – Alphonse Louis Poitevin, recebe a patente da
impressão com dichromato de potássio, iniciando a fotolitografia e
impressão com carbono;
1861 – Nadar fotografa o subterrâneo de Paris, utilizando
iluminação artificial suportada por baterias; James Clerck Maxwell
39
CURSO BÁSICO DE FOTOGRAFIA DIGITAL

sobrepõe a projeção de três placas, produzindo uma imagem


colorida;
1861 – 64 – a guerra civil americana e documentada pelos
fotógrafos Brady, George Barnard, Alexander Gardner, Timothy
O’Sullivan e Andrew Russell;
1862 – físico francês Louis Ducos Hauron descreve métodos
para produzir imagens fotográficas coloridas;
1865 – 80 – Início da era da fotografia no oeste dos Estados
Unidos. William Henry Jackson, Eadweard Muybridge, O’Sullivan,
Russell e Carleton E. Watkins trabalharam para agências
fotográficas, companhias férreas e departamento de geologia do
governo;
1868 – Ducos du Haron e Charles Cros publicaram seus
métodos para a produção de fotografia colorida; o fotógrafo
britânico Henry Peach Robinson publicou “Pictorial Effect in
Photography”, tratando de conceitos estéticos;
1871 – Richard Leach Maddox anuncia o processo com
placas secas de brometo de prata;
1872 – 87 – Muybridge fotografa um cavalo em movimento;
1873 – Maxwell demonstra a possibilidade de projetar
fotografias coloridas;
1880 – Primeira reprodução em tons médios aparece num
jornal de Nova York;
1881 – Frederic E. Ives, na América, inventa o processo de
fotogravura em tons médios, possibilitando a reprodução de
fotografiase e outras imagens juntamente com textos;
1883-90 – surgem as pequenas câmeras utilizando placas
secas ou rolo de filme, particularmente com George Eastman’s
Kodak (1888), aumentando o interesse pela fotografia;

40
LIÇÃO NO 2

1888-90 – Charles Driffield e Ferdinand Hurter


estabeleceram métodos para medir a luminosidade, a exposição, e a
sensibilização do filme;
1889 – inventada a primeira lente anastigmática, Protar f 7.5;
George Eastman inicia patente para o rolo de filme transparente;
1890 – fotografias começam a superar a figuras pintadas à
mão nos periódicos ilustrados;
1890 – 1910 – surgem os primeiros movimentos da
fotografia artística na Europa e EUA;
1895 – Os irmãos Lumière demonstram um projetor
cinematográfico capaz de exibir 16 quadros por segundo;
1900 – câmera de foco fixo é introduzida: a Eastman
Brownie;
1903 – “Camera Work” um jornal sobre fotografia artística é
fundado nos EUA;
1904 – o Autochrome é criado pelos irmãos Lumière, na
França;
1905 – Surge a primeira galeria de fotografia. “Little Galleries
of the Photo Secession”, na 5a. Avenida, 291, Nova York;
1909 – Auguste Léon faz as primeiras fotos coloridas da
América do Sul1. Foram cenas tomadas da cidade do Rio de Janeiro,
dois anos após o processo dos autocromos começarem a ser
comercializados na Europa;
1920 – iniciam os experimentos com fotomontagens e
fotocolagens; a fotografia passa a ser utilizada nas propagandas na
europa e EUA;

1Estas fotos pertencem ao acervo do Museu Albert Khan, de Paris. Uma


seleção de 20 autocromos desta coleção foram expostos pela primeira vez no
Brasil, no Centro Cultural do Banco do Brasil do Rio de Janeiro, em 2015.
41
CURSO BÁSICO DE FOTOGRAFIA DIGITAL

1923 – a primeira transmissão, por cabo, de uma foto é


realizada;
1924-25 – surgem as câmeras Ermanox e a Leica de 35mm;
1928 – Kodak produz o filme colorido para câmeras de
vídeo de 16mm;
1936 – fundada a The Photo League, em Nova York;
Kodachorme é introduzido em cartuchos de 35mm e rolos de filme;
1937 – a primeira câmera SLR (single lens reflex) é produzida
na Alemanha;
1939 – inventado o sistema de flash estroboscópico;
1940 – Museu de Arte Moderna abre seu departamento de
fotografia;
1944 – surge o filme Kodacolor;
1946 – surge o Ektachrome, filme transparente positivo;
1947 – a câmera Polaroid é inventada; a agência Magnum é
fundada;
1945 – surge a primeira câmera Nikon 35mm, no Japão;
1959 – Nikon F, primeira SLR da marca lançada no Japão;
1961 – filme Kodachrome II é lançado;
1963 – Kodak lança a câmera Instamatic;
1965 – surge o flash cube, nos EUA;
1982 – Câmera digital é demonstrada pela japonesa Sony;
1986 – Conferência mundial estabelece os primeiros padrões
digitais para áudio, vídeo e registro de imagens;
1988 – a primeira câmera totalmente digital é demonstrada; o
uso de imagens digitais é ampliado na ciência, tecnologia e nos
setores comerciais e industriais;

42
LIÇÃO NO 2

1990 – a Kodak lança o Photo CD System para


armazenamento e manipulação de imagens;
1996 – a Kodak apresenta o Advanced Photo System

Vídeos sugeridos:

www.youtube.com/watch?v=GyNa1OdJJcg

43
CURSO BÁSICO DE FOTOGRAFIA DIGITAL

Anotações

44

Вам также может понравиться