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RESUMO

Transtorno de Personalidade (DSM-V) – (traços da personalidade) o indivíduo traz traços de ser


invasivo, inflexível, recusam qualquer responsabilidade por seus próprios sentimentos e atribuem a
responsabilidade a outros. Costumam ser hostis, irritáveis e coléricos.

Personalidade Antissocial- personalidade sociopática, sociopatia, (critérios comportamentais)


costuma ser destrutivo e emocionalmente prejudiciais, ausência de ansiedade ou culpa, indivíduos
sem consciência. Agem de modo impulsivo.

Personalidade Antissocial- egocentrismo, falta de empatia, espírito de manipulação, hostilidade,


impulsividade.

Sociopata sente remorso ou culpa, menos organizados.

Irresponsabilidade consistente.

Padrão invasivo de desrespeito e violação de direitos dos outros.

Este transtorno interessa aos operadores do direito principalmente para aqueles que exercem sua
atividade na área do Direito Penal.

 Neurocientistas britânicos identificaram diferenças anatômicas no cérebro de psicopatas que


podem explicar as origens biológicas deste distúrbio frequentemente associados a
comportamentos criminosos. Basicamente, os psicopatas têm menos conexões entre o córtex
pré-frontal.

Psicopata: Desprovidos de sentimentos de vergonha. Agem como se estivesse realizando um


serviço” Serial Killer.

O criminoso é considerado nato, onde a influência do físico atua no psiquismo, ou seja, o


indivíduo carrega consigo um patrimônio genético denominador da criminalidade, apresentando
assim os estigmas biológicos.

Síndrome – conjunto de sinais e sintomas observáveis em vários processos patológicos


diferentes e sem causa específicas; são passíveis de despertar insegurança e medo. No sentido
figurado, o termo designa um conjunto de características que, quando associadas a situação
críticas, podem gera insegurança ou medo.

Sintoma- manifestação do inconsciente e dee ser interpretado a partir de seu significado


manifesto o explícito. Constitui natureza Subjetiva

Quando adultas, as vítimas da alienação têm inclinação ao álcool e às drogas bem como
sintomas de desajustamento.

Síndrome de Estocolmo: Acontecimento psicológico entre vítima e algoz, acontece nas


seguintes condições:
1. Avento traumático (assalto, sequestro, roubo, abuso sexual, acidente, catástrofe, com ameaça
física ou psicológica;

2. Crença de que o desfecho irá acontecer;

3. A vítima, no contexto de terror, percebe um mínimo gesto de atenção (carinho, amabilidade,


gentileza) por parte do agressor.

Lei Maria da Penha: A violência domestica é um ponto importante que pode vincular-se à
Síndrome de Estocolmo no momento em que a agressão se une às relações afetivas.

1. Noções de personalidade sob o enfoque jurídico

A) Desde que vive e enquanto vive o homem é dotado de personalidade que na esfera jurídica
consiste na aptidão para exercer direitos e contrair obrigações.

B) Direito à integridade psíquica [bem estar emocional, dignidade, ano nome, personalidade, de
livre desenvolvimento] a vida humana deve ser protegida contra tudo e contra todos
[Constituição Federal- Direito à vida]

c) Por que se afirma que para o enfoque jurídico, o individuo é sempre dotado de personalidade?
Em que consiste tal afirmação? Na esfera jurídica consiste na aptidão para exercer direitos e
contrair obrigações.

d) Personalidade- conjunto biopsicossocial dinâmico

e) Aparelho psíquico- Freud 1900 inconsciente, consciente e pré-consciente: Inconsciente ID


instintos, pulsões; Consciente EGO, órgão sensorial, limites entre externo e interno; Pré-
consciente SUPEREGO, arquivo.

f) O Conceito de normalidade em psicopatologia é questão de constrovérsia. TRANSTORNO


DE PERSONALIADE (DSM-V): Traços de personalidade se tornam inflexível ou desadaptado
em diferentes ambientes ou situações.

g) Critérios de normalidade: Normalidade como ausência de doença; ausência de sintomas/


Normal do ponto de visita psicopatológico é o indivíduo que não é portador de nenhum
transtorno mental definido. / Depende de critérios de socioculturais e ideológicos arbitrários-
dogmáticos e doutrinários.

h) Pesquisas dizem que o comportamento antissocial, alto delinquencial, delinquência dos


menores podem ser resultados de uma com construção social, familiar escolar e econômica.

I) A criminalidade tem se tornado, ao longo dos anos uma preocupação para a sociedade, e
principalmente para os estudiosos da sociologia, antropologia, psiquiatria.
O) Direito e Psicologia, se veem motivados a novas reflexões sobre o ato criminoso. Os
comportamentos criminosos se apresentam quando há uma violação de ética, da moral e dos
bons costumes de determinada sociedade.

Quando se apresenta o comportamento criminoso?

Questiona-se muito o comportamento desviante dos reeducandos, principalmente quando se


trata de homicidas, por se tratar de um crime que não passa despercebido.

Psicologia Jurídica: há os mais tradicionais, como a atuação em Fórum e Pensões. Atuação


inovadoras, como a Mediação (Direito Restaurativo) uma avaliação retrospectiva mediante
conciliação.

 A importância para o Direito dos transtornos mentais que estão descritos no DSM-V:
TAXIONOMIA, classificação de distúrbios mentais, doenças psíquicas.
 A Psiquiatria clássica considera os sintomas como sinal de um distúrbio orgânico. Origem é
endógena, dentro do organismo, e refere-se a algum distúrbio fisiológico cerebral ou anomalia da
estrutura cerebral leva a distúrbios do comportamento, da afetividade, do pensamento etc.
Combinações de fatores genéticos (predisposição) com fatores ambientais, contexto social. O uso
de fármacos deve sempre que possível, ser associado com alguma forma de psicoterapia.
 Síndrome/ Sintoma, para Freud é uma manifestação do inconsciente. Sinal que precisa ser
interpretado.
 Foucault em seu livro Doença mental e Psicologia: “a doença só tem realidade e valor de doença
no interior de uma cultura que a reconhece como tal”
 O filósofo francês Michel Foucaut deu uma valiosa contribuição para a compreendermos a
constituição do conceito de doença mental. Baseou-se em documentos encontrados em arquivos
de prisões, hospitais e hospícios. Renascimento, o louco vivia “solto, errante, expulso das
cidades, entregue aos peregrinos e navegantes”. A loucura Era vista como oposição à razão. Na
idade Média e no Renascimento, tratamento dispensado, com sangrias, purgações, ventosas,
banhos.
 Transtornos de controle de impulsos, Alterações de Conduta. Interessa ao Direito porque este
transtorno pode levar o sujeito a dificuldade com a polícia e com a justiça. Problemas de
relacionamento no trabalho ou em ambientes sociais. Os operadores de Direito devem possuir
conhecimentos suficiente para discernir uma pessoa com transtorno desta natureza (psicológica)
de criminosos comum propondo o tratamento adequado ou o encaminhamento para cada
situação.
 Transtornos Dissociativos perturbações nas funções da personalidade: A) Amnésia
Dissociativa- Incapacidade de recordar informações pessoais importantes. B) Fuga Dissociativa-
amnésia ligado a mudança repentina de local de trabalho ou de residência. C) Transtorno
Dissociativo de Identidade- Caracterizado por duas ou mais identidades.
 A importância para o Direito dos transtornos mentais que estão descritos no DSM-V é muito
grande: Justiça Terapêutica, Restaurativa, Direito penal, Condições do funcionário Público
usuário/ dependente. Avaliação da personalidade do réu para efeitos de fixação da pena.
 09. O que é Parafilia? E Frotteurismo
 Parafilias: Perversão sexual será visto como uma doença somente se for a única forma que a
pessoa tem para conseguir viver a sua sexualidade. Se definem em função de meios desviantes
da forma de obter satisfação sexual. Principais sintomas- fantasias, desejos e excitação sexual
do tipo recorrente.
 Frotteurismo: é a excitação sexual resultante da fricção dos órgãos genitais, a ou toque no
corpo de uma pessoa desconhecida e, geralmente vestidas no meio de outras pessoas em
aglomerações, como nos trens, ônibus, festas, show e elevadores e não dar seu consentimento.
 Psicose — é o termo usado até meados do século 19 para se referir, de modo geral, à doença
mental. Para a Psicanálise, refere-se a uma perturbação intensa do indivíduo na relação com a
realidade. Na psicose, acontece uma ruptura entre o ego e a realidade, ficando o ego sob domínio
do id, isto é, dos impulsos. Posteriormente, na evolução da doença, o ego reconstrói a realidade
de acordo com os desejos do id. As psicoses subdividem-se em:
 Paranóia — é uma psicose que se caracteriza por um delírio mais ou menos sistematizado,
articulado sobre um ou vários temas. Não existe deterioração da capacidade intelectual. Aqui se
incluem os delírios de perseguição, de grandeza.
 Esquizofrenia — caracteriza-se por: afastamento da realidade — o indivíduo entra num
processo de centramento em si mesmo, no seu mundo interior, ficando, progressivamente,
entregue às próprias fantasias. Manifesta incoerência ou desagregação do pensamento, das ações
e da afetividade. Os delírios são acentuados e mal sistematizados. A característica fundamental
da esquizofrenia é ser um quadro progressivo, que leva a uma deterioração intelectual e afetiva.
 08. O Que se entende por Transtorno de Personalidade? Traço de personalidade é um aspecto do
comportamento duradouro da pessoa e a tendência a sua sociabilidade. Transtorno de
personalidade, grupo de doenças psiquiátricas, aparece quando os traços são muito inflexíveis e
mal ajustados, ou seja, prejudicam a adaptação do indivíduo causando sofrimento e incomodo.
Aparece distúrbio de comportamentos.
 03. Quais as características dos Transtornos do Controle de Impulsos e de Condutas?
Quais as Consequências? Interessa ao Direito porque este transtorno pode levar o sujeito a
dificuldades com a polícia e com a justiça. Problemas de relacionamento no trabalho ou em
ambientes sociais. Os operadores do Direito devem possuir conhecimento suficiente para
discernir uma pessoa com transtorno desta natureza (psicológica) de criminoso comum propondo
o tratamento adequado ou o encaminhamento para cada situação.
 Transtorno de ANSIEDADE Generalizada: Evitar atividade e situações recordativas,
repetidas, revivescência flashbecks – ocorrendo contra o fundo persistente de uma sensação de
entorpecimento e embotamento emocional.

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