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CC2 – 09/10/18
Constipação Intestinal – Dr. Giovanni Zucoloto
Definição de constipação intestinal: é dado através dos critérios de Roma, com presença de 2
ou mais dos achados seguintes em 25% ou mais das evacuações, durante 3 meses:
- Esforço evacuatório;
- Fezes ressecadas (em cíbalos – Bristol I);
- Sensação de evacuação incompleta;
- Sensação de bloqueio anorretal (pode ocorrer em grávidas após parto);
- Manobras manuais para ajudar na defecação (pode ocorrer em idosos que não tem força para
evacuar e fazem a manobra. Ou em algumas situações como na retocele, a mulher costuma colocar
dedo na vagina para empurrar o reto, só assim conseguem evacuar);
- Menos que 3 evacuações por semana;
- Dor abdominal e distensão abdominal.
Algumas alterações são consideradas como sinal de alarme, e podem ser colhidos em uma
anamnese bem-feita, esses sinais nos fazem pensar em lesão polipoide ou tumor intestinal. São
eles:
- Alteração do habito intestinal de início recente;
- Mudanças do calibre das fezes (fezes passa a ser em fita);
- Perda de peso;
- Febre;
- Sangramento;
- Dor abdominal persistente (essa dor não é aquela por desconforto abdominal de pacientes que
estão há muito tempo sem evacuar e sentem um inchaço e plenitude, mas sim uma dor verdadeira,
podendo ser em cólica);
- Anemia (principalmente tumor em cólon direito, são pouco sintomáticos e geralmente cursam com
anemia).
Classificação:
Tratamento:
A primeira medida em todos os pacientes é sempre comportamental como:
1) Dieta laxativa, rica em fibras 20 a 30g/dia, aumentar a ingesta de alimentos integrais como
farelo ou gérmen de trigo, vegetais, leguminosas e frutas (sendo que é preciso evitar as
seguintes frutas: banana, maçã, goiaba, pêra pois essas são constipantes) e beber
ÁGUA 1500mL pelo menos,
2) Reeducação dos hábitos – obediência ao reflexo evacuatório, disciplina de horários e
postura! O que seria a postura? Quando você está sentado de qualquer jeito no vaso para
evacuar isso gera uma angulação do reto que dificulta a saída das fezes, mas quando você
melhora a postura (elevando o pé, colocando um banquinho embaixo do pé) isso retifica
o reto e facilita a evacuação.
3) Complementar sempre com atividade física;
4) Investigar causas secundárias e sinais de alerta.
Diego Escocard e Monique Fortes
POSIÇÃO CORRETA:
A desnervação do corpo do
esôfago + a acalasia = são
responsáveis pela disfagia.
Antes de fazer a cirurgia muitas vezes precisamos primeiro fazer nutrição parenteral (já que a via
enteral dele está obstruída) e além disso fazer uma avaliação do pulmão pela pneumologia (pois
esses pacientes regurgitam intensamente e a disfagia favorece a aspiração para o pulmão gerando
pneumonias de repetição), temos que evitar essas complicações.