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PLANO DE EMERGÊNCIA – USINA TERMELÉTRICA

HÉRICK
LARISSA
MILENE
PATRÍCIA
VINÍCIUS

PROF: FLÁVIO MANCINI


INTRODUÇÃO
A maioria dos incêndios ocorre, direta ou indiretamente, devido
a intervenção humana. Simultaneamente, a participação
humana é fundamental na segurança contra incêndios nas
suas diversas fases, quer de prevenção, quer na atuação em
caso de emergência.
De fato, as medidas passivas e físicas relacionadas com as
características construtivas da termelétrica e os equipamentos
de proteção instalados não eliminam as possibilidades de
ocorrência de um incêndio nem garantem, por si só, a limitação
das suas consequências.
PRODUÇÃO
• O combustível utilizado (óleo, carvão, gás ou nuclear) é extraído de
sua fonte, transportado até a usina e armazenado.
• Na usina, uma caldeira com água é aquecida com a queima do
combustível.
• A água se transforma em vapor sob forte pressão dentro da caldeira.
• O vapor move uma turbina e
depois é liberado na atmosfera ou
reaproveitado através do condensador.
• A turbina move um eixo que pertence
à um gerador.
• O gerador produz a energia elétrica.
• A energia passa por um transformador e é
conduzida aos consumidores através de linhas
de transmissão.
COMPETÊNCIA
Quem pode elaborar o plano de emergência?
3.10 profissional habilitado: Profissional com formação em
prevenção, combate a incêndio e abandono de área, com carga
horária mínima de 200 h para risco baixo, 300 h para risco médio ou
400 h para risco alto; primeiros-socorros com carga horária mínima de
60 h para risco baixo, 120h para risco médio ou 240 h para risco alto;
e análise de risco com carga horária mínima de 60 h para risco baixo,
100 h para risco médio ou 140 h para risco alto. Ou profissional que
tenha elaborado planos de emergência contra incêndio nos últimos
cinco anos, específicos para o risco baixo, médio ou alto, confirmados
por atestado de capacitação técnica emitido por instituição ou
empresa de notório reconhecimento no Brasil.

FONTE: NBR 15219/2005.


CONTEÚDO
O que incluir no plano de emergência?
• Um método preferível para comunicar casos de incêndio ou outras
emergências;
• Uma política de procedimentos em caso de evacuações;
• Os procedimentos de fuga e os caminhos de fuga assinalados, no chão,
com mapas da instalação e áreas de segurança ou refúgios de segurança
assinalados;
• Um local de reunião das pessoas e,procedimentos estabelecidos para a
contagem dos empregados após a evacuação;
• Listagens com nomes, cargos,departamentos e números de telefone
individuais dos seus funcionários, quer os presentes na empresa quer os
ausentes,para contacto com informação e explicação dos deveres e
responsabilidades durante o acionamento do plano de emergência;
• Procedimentos para os empregados encarregados por encerrar
operações criticas que estejam a decorrer na fábrica,e para os que estão
encarregados de operar os extintores de incêndio ou executar outros
serviços essenciais que não possam ser parados antes do alarme de
evacuação, e;
• Descrição dos deveres de prestação de cuidados médicos e de
salvamento para todos os trabalhadores que estejam designados
DIVISÃO DO PLANO DE
EMERGÊNCIA
• Emergência ou toque de brigada
(adicionar áudio) – toque
intermitente

• Abandono (adicionar áudio) – toque


contínuo

• Evacuação
EMERGÊNCIA
• Constatação de emergência

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