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Universidade de Santiago

Resumo: ÉTICA A NICÓMACO Livro I e V

DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS


CURSO: Direito
DISCIPLINA: Ética e Deontologia
Ano lectivo: 2017/2018

Participante:
Geremias Soares, 3º ano
Inácio de Barros , 2170, 3º ano
João dos Santos, 2031, 3º ano
Lenine da Veiga, 2100, 3º ano
Nelsom Alfama, 2077, 3ºano
Ismael Borges 4ºano

Docente: Emanuel Semedo


Introdução
No ambito da cadeira ética e deontologia, o docente concedeu-nos um trabalho de
grupo, cuja finalidade é resumir o livro I e V de Ética a Nicómaco uma obra de
Aristótele.
O objetivo do nosso prisente trabalho é de uma forma resumida esclarecer a
finalidade ultima das ações e buscar esclarecer o conceito de justica de forma geral e a
forma especial.
De uma forma bem clara a ética de Aristóteles é teleológica. Toda a ação praticado
pelo homem tem em vista de alcançar um fim. Se, pois, as ações tedem a um fim e este,
por sua vez, deve ser um bem soberano, então, o fim último das ações é o bem. Para
Aristóteles, o bem soberano é a felicidade, para onde todas as coisas tendem. Todos os
outros bens são meios para atingir o bem maior que é a felicidade.
No que diz respeito ao livro V da Ética a Nicômaco é, a ideia é explicar as
subdivisões da justiça particular em Aristótles e trazer um exemplo para a sua
elucidação.
Resumo
Ética A Nicómaco
Livro I
A felicidade é o bem supremo
No início do Livro da Ética a Nicómacos, há uma passagem 1094 a 18, 20, Se, “Se,
por conseguinte, é evidente, então, que esse fim será o bem e, na verdade, o bem
supremo”.
Esta passagem caracteriza a ética teleológica de Aristóteles. É natural, ou seja, faz
parte da própria essência do homem direcionar todas as ações para uma fnalidade,
depois sempre que houver ação, necessariamente haverá uma intenção última. Qual
seria esta intenção última para a qual se dirige a ação.
1097b1, 5, e 20.
“De facto, nós escolhemos sempre a felicidade por causa dela, e nunca em vista de
outro fim para além dela”. Mas ninguém escolhe a felicidade em vista daqueles fins,
nem, em geral, em vista de qualquer outro fim, seja ele qual for.
A felicidade parece, por consiguinte, ser de uma complitude plena e auto-suficiente,
sendo o fim último de todas as acções possíveis.
Em 1095 a 14, 25,
Na passagem onde cita, “Alguns pensam ainda ser algo de bom em próprio que vai
para além das muitas coisas boas, mas que é o fundamento responsável pela presença da
bondade em todas elas”.
Aristoteles discorda de platão numa passagem do texto, 1095 a14, 20 a 25.
Aristóles recusa este argumento de supremo bem de platão. Para ele o bem de cada
coisa tem a ver com a natureza e essencia, cada coisa tem o seu bem própio. A
capacidade de servir de acordo com a natureza da coisa.
Em 1095 a14
Para a maioria dos homens, bem é a felicidade, uma vez que supoe que ser feliz é
mesmo que viver bem e passar bem. A felicidade é entendida por um senso divergente,
a maioria não compreende o seu sentido da mesma maneira que os sabios a interpreta.
Para alguns as coisas óbivias e boas manifestam em prazer, riqueza ou honra,
comprendida de forma deferente entre pessoas.
Em 1097 a 15
Para Aristóteles para cada coisa existe um bem, então, qual é o bem para cada coisa?
Por exemplo ele defende que, na medicina tal é a saude, na estrategia militar é a
vitória, na construção civil a casa. A felicidade é um fim ultimos de todas as açoes, e ela
não é um dom divino, conquista-se atraves de um longo caminho praticado pela virtude.
A felicidade é um estado de alma constante e não momentanio, uma vez que ela não é
confudida com alegria e contentamento.
1102 B1, 25
Segundo Aristóteles há uma dimensão da alma que é de algum modo capaz de tomar
parte na razão.
A felicidade é um dominio da razão sobre as outras potências. Ela impera e os outros
dominios abedecem, tudo tem que estar em suntonia com a razão, ela é um bem própio
do homem deve orientar as açoes humanas, o cultivo da razão caminha para
humanização.
Segundo Paulo César Nodari, a racionalidade é uma faculdade extremamente
fundamental e central na compreensão de felicidade, pois “a atividade racional constitui
a natureza própria da felicidade” (Nodari, 1997, p. 291). Dotado de razão, o homem
carrega consigo toda a potencialidade de ser um homem virtuoso. Para Aristóteles, a
virtude é a uma atividade da alma responsável pelo agir do homem e é adquirida pelo
hábito. Dessa maneira, é agindo virtuosamente que o homem se torna virtuoso. É
escrevendo constantemente que se torna um bom escritor. Portanto, a virtude adquirida
pelo hábito e aperfeiçoada pela razão é a excelência moral do homem e por ela se
alcança a felicidade.
Assim, comenta Nodari O que faz a marca específica do homem é o pensamento e a
razão que o segue. É a atividade intelectual. Nesta encontra-se a fonte principal das
alegrias do homem, ou seja, a fonte donde provém a verdadeira felicidade. Com efeito, a
felicidade do homem consiste no aperfeiçoamento da atividade que lhe é própria, ou
seja, na atividade segundo a razão. O homem deve, então, subordinar o sensível ao
racional. A subordinação da atividade sensível à atividade racional se impõe. É o preço
da felicidade humana e a condição da moral humana. Portanto, para ser feliz, o homem
deve viver pela inteligência e segundo a inteligência (Nodari, 1997, p. 390).
Ética A Nicómaco
Livro V
A primeira que Aristóteles coloca no livro V é a ideia de que a justiça é a mais uma
qualidade moral do carater, está é a primeira consseção e a segunda é aquele que
observa a lei e a igualdade.
Segundo Aristóteles a justiça é aquela disposiçao do caracter acpartir da qual os
homens agem justamente, ou seja, é o fundamento das açoes justas e o que os faz anciar
pelo que é justo.
A justiça está nos homens e não na lei.
Em 1129 a 3, 10
A injustiça é a disposição do caracter a partir da qual os hmens agem injustamente,
ou seja, é o fundamento das açoes injustas, é que os faz anciar pelo injusto.
Essa passagem esta a refirir que tendo a prática açoes injustas mas, essa injustiça esta
no caracter das pessoas.
Segundo Aristóteles o que faz com que a lei seja justa é afinalidade da lei é a
finalidade da lei.
A lei obriga-nos a agir de acordo com a excilencia. Isto quer dizer que a lei proibe a
agir com a perversão, a lei visa uma educaçao que possibilita a vida colectiva. A lei é
justa quando tem essas três caracteristicas.
Em 1128b, 25, 30
Os conceitos de justiça e injustiça são palavra equívoco. Para que a justiça tenha que
respeitar a lei, esta tem que ser justa, uma vez que existe lei injusta, a injustiça é a
violaçao da lei. Iniquo é a injustiça contra própia pessoa.

Em 1129 b1, 15, 30


“Na verdade tudo que é difinido por um ato legislador é conforme a lei, por isso
afrimamos que cada uma das disposições legais é justa”
“A justiça concentra em se toda a excilencia. É assim de um modo supremo a mais
completa da excilencia. É completa porque quem a possuir tem o poder de usar não
apenas para si, mas tb com o outro”.
Ou seja, a justiça é nobre excilencia e a injustiça é a perverçao. O homem só pode ser
humanamente justa. Mais vezes pratica a justica do que a injustiça. A justiça o alegra e a
injustiça o intristece. “O homem não é justo absolutamente.”
Para Joh Rawls, as normas sociais são fixadas para o benificio da colectividade, nós
vivemos milhor na colectividade do que viver fora dela. Essa argumentação vai na linha
de Aristóteles
Em 1130 a 14, 25, 30
Um bom cidadão nem sempre é um bom individuo, visto que uma pessoa pode arcar
com todos os seus cumprimiços estipulados, no seu intirior pode não estar de um bom
agrado, ele só cumpri porque a dispositividade legal quem aquele caracter coercivo, mas
um bom individou esta na essencia, um bom caracter em si, é mais que um bom
cidadão.
Segundo o Aristóteles a justiça particular divide em duas formas fundamentais, a
justiça distributiva, que versa sobre aplicação nas distribuiçao da honra ou riqueza bem
como tudo que é ou que pode ser distribuído pelos membros da comunidade. A segunda
forma trata-se de justicça é a correctiva que é aplicada nas transaçoes entre os
individuos. Esta transacções é voluntarias e involuntarias.
As voluntarias, visto que o principio que preside a tais transaçoes é livre. São
transaçoes como a venda, a compra, imprestimo a juros, a pinhora, o aluguer, o
depósito, a renda.
As involuntárias são praticadas escondidas, como o roubo, adulterio, invenenamento,
proxenetismo, a seduçao de escravo, o assassinio, e o falso testimunho.
O sentido de distribuiçao por merito involve contraversia e não é o mesmo para
todos.
Para os dimocratas é a liberdade, mas para os oligarcas é a riquesa, ou ainda o berço.
Contudo, para os aristocratas é a excelencia.
Para John Raws tudo que temos igual é a oportunidade. Cargo de topo deve ser
liderado por pessoas mais compitentes.
Em 1134b 18
A justiça política é de duas formas. Uma é natural e outra é convencional.
A justiça natural tem a mesma validade em toda parte e ninguém esta em condiçoes
de a aceitar e rejeitar.
É uma justiça que não esta sujeita da disponibilidade das partes transcende aquele
campo da positividade.
A respeito da justiça convencional é indiferente, se no princípio admite diversos
modos de formaçao, mas uma vez estabelicida o seu contiudo não é indiferente.
Contudo ha apenas uma unica em todo o lado, de facto a melhor de todas, é tal a
constituiçao fundada na justiça por natureza. A justiça e a equica são a mesma coisa e
eembora ambas sejam qualidades serias, a equidade é mais poderosa. O que poe aqui
problemas é o facto de a equidade ser justa, não de acordo com a lei, mas na medida em
que tem uma funçao retificadora da justiça legal.
Diante deste estudo verificaram-se as modalidades justiça teorizadas por Aristóteles,
e respectivamente em qual concepção, cada uma se engloba. Aristóteles assinala duas
concepções de justiça: A primeira é a Universal que tem por base a justiça em relação à
prática do bem de forma geral, uma disposição ampla e irrestrita da excelência moral
como um todo; Compreende todas as demais justiças.
A justiça, segundo se apreende da leitura em Aristóteles, é uma excelência moral, ou
virtude, tal qual a coragem, a moderação, a liberalidade e a magnificência. É um justo
meio, entre dois outros extremos equidistantes com relação à posição mediana, um
primeiro por excesso, um segundo por falta.

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