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Índice
Nível 1, também conhecido como alfabetização rudimentar, compreende aqueles que apenas
conseguem ler e compreender títulos de textos e frases curtas; e apesar de saber contar, têm
dificuldades com a compreensão de números grandes e em fazer as operações aritméticas
básicas.
Nível 2, também conhecido como alfabetização básica, compreende aqueles que conseguem
ler textos curtos, mas só conseguem extrair informações esparsas no texto e não conseguem
tirar uma conclusão a respeito do mesmo; e também conseguem entender números grandes,
conseguem realizar as operações aritméticas básicas, entretanto sentem dificuldades quando é
exigida uma maior quantidade de cálculos, ou em operações matemáticas mais complexas.
Nível 3, também conhecido como alfabetização plena, compreende aqueles que detêm pleno
domínio da leitura, escrita, dos números e das operações matemáticas (das mais básicas às
mais complexas).
Referências
1. Ir para cima↑ Ibope: 75% da população não sabe ler direito
2. Ir para cima↑ Brasil tem 75% de analfabetos funcionais, diz Ibope
3. Ir para cima↑ «Pnad: Um em cada cinco brasileiros é analfabeto funcional»
4. Ir para cima↑ No ensino superior, 38% dos alunos não sabem ler e escrever plenamente
5. Ir para cima↑ O Analfabetismo
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Categoria:
Alfabetização
Três em cada 10 são analfabetos
funcionais no País
Segundo estudo, esse grupo não consegue ou tem
dificuldade de se expressar por letras e números; taxa é a
mesma há dez anos
Isabela Palhares e Juliana Diógenes, O Estado de S. Paulo
06 Agosto 2018 | 03h00
Em São Paulo, para onde se mudou há mais de 20 anos, teve 5 filhos. Todos
terminaram o ensino médio.Na feira, um deles ajuda Onorina com o controle
do caixa. Outros três cursaram Direito, Enfermagem e Física e trabalham nas
respectivas áreas. “Minha filha só conseguiu ir para a faculdade porque teve
bolsa”, diz ela, que chegou a pedir dinheiro na rua para comprar comida para
a família.
"Às vezes trazia a minha filha, na época com 9 anos, para vir trabalhar comigo
na feira. Ela dizia: 'Mãe, não quero isso para mim'. E eu dizia: 'Nem eu quero
isso para você", conta Onorina.