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Metodologia:
COLANGIOGRAFIA INTRA-OPERATÓRIA
maioria dos casos é exigido o uso de aparelho portátil com elevado mA e uso de
grade difusora. Alguns cirurgiões preferem o uso do intensificador de imagens ou
arco-cirurgico, para produzir imagens em tempo real dos ductos durante a injeção
do meio de contraste.
Objetivo:
Estruturas visualizadas:
Nota: Sempre que possível, realizar uma radiografia simples antes do início da
cirurgia.
Critérios de avaliação:
Metodologia:
Preparo
Metodologia:
colédoco por via retrógrada sob controle fluoroscópico. São feitas exposições
radiográficas nas posições AP, Perfil, PA, OAD e se possível também em
ortostática. É importante lembrar que o esvaziamento do pâncreas é bastante
rápido (alguns segundos) e das vias biliares não obstruídas ocorre em três a
quatro minutos. Este exame está contra-indicado para pacientes com lesões
obstrutivas que podem impedir a progressão do endoscópico, doenças
cardiorrespiratórias graves. O paciente deverá estar em jejum de 8 horas.
SISTEMA URINÁRIO
UROGRAFIA:
MEIOS DE CONTRASTES:
Anamnese do paciente:
Uma anamnese cuidadosa pode servir para alertar a equipe médica para
uma possível reação. Pacientes com uma história de alergia possuem maior
tendência a apresentarem reações adversas ao meio de contraste que aqueles
que não são alérgicos. Além do questionário respondido
Uma resposta positiva a qualquer uma dessas perguntas nos previne para
uma maior possibilidade de reação.
Como uma reação ao meio de contraste é possível e imprevisível, na sala de
exames deve sempre haver um carrinho de emergência totalmente abastecido
facilmente disponível sempre que for feita uma injeção intravenosa de contraste.
Além do medicamento de emergência, o carrinho deve conter material para
ressuscitação cardiopulmonar , oxigênio, aparelho de aspiração, desfibrilador,
monitor, etc.
Como vimos anteriormente às reações podem ser leves, moderadas ou
graves. Após uma injeção intravenosa de meio de contraste nunca devemos
deixar o paciente sozinho. O médico radiologista deve ser chamado
imediatamente no caso de qualquer reação moderada ou intensa.
Objetivo:
Indicações clínicas:
Contra-indicaçoes
Preparo do paciente:
Procedimento:
Incidências:
AP – Panorâmica
AP – Loc. Rins
AP – Loc. Bexiga
Filmes:
35 x 43
24 x 30
18 x 24
Esses itens devem estar preparados e prontos para uso antes de o paciente
ser levado à sala de exames.
Compressão Ureteral
Complemento técnica
-1 minuto (localizado das lojas renais, é aconselhável realizar esta radiografia com
corte medial dos rins utilizando um planigráfo)
-2 minutos (localizado das lojas renais, é aconselhável realizar esta radiografia
com corte medial dos rins utilizando um planigráfo ).
-3 minutos (localizado das lojas renais, é aconselhável realizar esta radiografia
com corte medial dos rins utilizando um planigráfo).
Objetivo
Procedimento
CISTOGRAFIA RETROGRADA
Procedimento:
URETROCISTOGRAFIA
Indicações
Procedimento:
usado. Então, o cateter deve ser removido muito suavemente, sem traumatizar a
uretra.
A mulher em geral é examinada em AP ou em posição ligeiramente
oblíqua. O homem é examinado melhor na posição oblíqua posterior direita a 30°.
Um urinol ou um receptáculo adequado deve ser fornecido ao paciente.
Fluoroscopia convencional ou digital podem ser usadas para capturar fases
específicas do esvaziamento. Após o esvaziamento estar completo e as imagens
adequadas serem obtidas, um AP pós-miccional pode ser realizado.
URETROGRAFIA RETROGRADA
Indicações
Procedimento:
MIELOGRAFIA
Objetivo:
Indicações:
Contra-Indicações:
Preparo do paciente:
Equipamento principal:
Punção:
Meio de contraste:
Rotinas de posicionamento:
ARTROGRAFIA
Introdução:
ARTROGRAFIA DO JOELHO
Meniscos
Objetivo:
Indicações:
Contra-indicações:
Preparo do paciente:
Punção:
Meio de Contraste:
Critérios de avaliação:
(uma) ou 2 (duas) gotas de colírio anestésico nos olhos. Uma radiografia piloto é
feita; em seguida injeta-se cerca de 2 ml do meio de contraste em cada canal
simultaneamente; acompanhando a progressão por fluoroscopia ou método
convencional, o técnico obtém as radiografias. As posições realizadas são: OD,
OE,e,AP.
O exame é indicado para observar bloqueios nos ductos lacrimais e
conseqüentes infecções nos sacos lacrimais. É necessário no dia do exame:
jejum de 6 (seis) a 8 (oito) horas; remover próteses dentárias, oculares e outras;
estar acompanhado de um adulto.
sendo previamente dilatada com suco de limão ou éter para ajudar na salivação.
É feita uma radiografia piloto a fim de descartar calcificações; em seguida é
administrado de 1 a 2ml do contraste, ou a critério do radiologista. As posições
radiológicas realizadas no exame são: mandíbula AP e L, outras projeções são a
critério do radiologista.
A sialografia é raramente usada para avaliar glândulas sublinguais
por ter numerosos e pequenos ductos, abrindo diretamente no assoalho da boca.
Sialografia sublingual só será permitida, se houver variação anatômica que
permita cateterização da porção proximal do ducto. Pela maior sensibilidade e
resolução, as CT e RMN têm substituído a sialografia na avaliação de glândulas
salivares ou massas tumorais adjacentes. Apesar da sialografia fornecer alguma
informação, se a massa é extrínseca ou intrínseca à glândula, sua sensibilidade é
menor que a da CT ou RNM. A sialografia é o exame de escolha para visualizar
a anatomia do sistema ductal da submandibular e parótida.
A sialografia está indicada nos processos inflamatórios, estenoses,
obstrução do ducto por cálculos, tumores e outras situações. Este estudo também
pode ser feito através das técnicas de subtração digital, TC ou US.
Suas indicações tambem incluem suspeita de sialoadenite não especifica,
crônica e recorrente, Síndrome de Sjögren, Síndrome de Mikulicz e outras
doenças autoimunes, sialolitíase de submandibular ou parótida, assim como
fístula pós-trauma ou pós-cirurgia, cisto ou constrição. Se houver infeção aguda é
contra indicada sua utilização, por poder aumentar o processo inflamatório.
As complicações, como reação alérgica, são raras, apesar do exame ser
doloroso e estar associado com desconforto e edema da glândula, nas primeiras
48 horas após a sua realização. Utiliza-se contraste iodado para a realização do
exame.
A sialografia pode ser útil para diferenciar doenças intrínsecas das
extrínsecas. As massas extrínsecas tendem a deslocar a glândula, enquanto o
parênquima glandular tende a envolver a maior parte da massa intrínseca. Outras
características das massas intrínsecas são: destruição irregular da glândula,
sialectasia puntiforme, alargamento grosseiro da glândula e atraso de
esvaziamento.
Contra-indicações
Preparo do Paciente
Equipamento Principal
ANGIOGRAFIA
FLEBOGRAFIA:
FISTULOGRAFIA:
HISTEROSSALPINGOGRAFIA:
INCIDENCIAS BASICAS
Rotinas Radiográficas
RADIOLOGIA PEDIATRICA
PRINCIPIOS E INTRODUÇÃO
Apresentação
Explicando o Papel dos Pais Nesse momento, devemos explicar o papel dos
pais. Existem três possibilidades (opção 3 apenas em caso de gravidez):
IMOBILIZAÇÃO
Sacos de Areia
Sacos de areia são utilizados como contrapeso. Porém a maior parte deles
é usada como peso ou na imobilização de adultos. Esses sacos não são mais
eficazes na imobilização do paciente pediátrico que aqueles feitos especialmente
com esse propósito. Lona resistente e areia grossa esterilizada devem ser
utilizadas. A areia grossa é recomendada, pois, se ocorre um rompimento, a areia
será facilmente limpa, e a chance de causar artefatos nos raios-X é minimizada.
Dois tamanhos de saco de areia são recomendados, 8 X 18 polegadas (20 X 46
cm), e 13 X 20 polegadas (33 X 50 cm). Os sacos não devem ser
exageradamente cheios, pois se tornam rígidos; o saco deve ser flexível para se
moldar à anatomia do membro sobre o qual for colocado.
Fita
TADURA ELÁSTICA
Atadura Elástica
Se for usada atadura elástica (stockinette) , ela deve ser tubular. Elas
existem em vários tamanhos: o de 3 polegadas é recomendado para lactentes, e
o de 4 polegadas, para crianças maiores.
Quando utilizar a atadura elástica, dobre-a e coloque-a sobre os braços do
paciente, cobrindo-os até os ombros. Esse procedimento imobiliza o paciente e
funciona como um travesseiro (Fig. 20.8)
Bandagens
São blocos angulares de metal pesado com esponjas grossas coladas (Fig.
20.10). Eles são relativamente baratos de ser fabricados, quando comparados
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
Repetição Mínima
Proteção Gonadal
Preparação Pré-Exame
Preparação da Criança
BIBLIOGRAFIA
www.playmagem.com.br/contraste.htm
www.playmagem.com.br/apostilacontrastados.pdf
http://recantodasletras.uol.com.br/
www.colegiosaofrancisco.com.br
www.scielo.br
http://radiologistas.blogspot.com/2007_09_01_archive.html
http://estudmed.com.sapo.pt/traumatologia/index.htm
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http://www.grupodojoelho.com.br/artrografia.htm
http://www.levimadeira.com.br/dacriocistografia-total.html
http://bioinfo-aula.blogspot.com/2008_01_01_archive.html
www.msd-brazil.com