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Rio de Janeiro
Novembro de 2015
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO
SUCKOW DA FONSECA – CEFET/RJ
Rio de Janeiro
Novembro de 2015
Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca Central do CEFET/RJ
CDD 621
i
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho à memória de Bengasi Losito, Damião Mathias, Zélia de Jesus Tavares
Losito e Julio Cesar de Araujo Losito.
ii
AGRADECIMENTOS
RESUMO
Vasos de pressão são equipamentos utilizados para manter um fluido armazenado sob
determinada pressão e figuram entre aqueles mais largamente utilizados nas indústrias. A
falha deste equipamento pode ser catastrófica, acarretando prejuízos e podendo causar perdas
humanas. Por este alto grau de risco os vasos de pressão são projetados e fabricados de acordo
com normas e boas práticas internacionalmente reconhecidas. Apesar de todo controle e grau
de conservadorismo existente em um projeto de vaso de pressão, o mesmo pode apresentar
defeitos desde sua fabricação, devendo então ser testado antes de entrar em operação e,
periodicamente, durante sua vida útil. A prática mais comum para a realização destes ensaios
é o teste hidrostático.
O presente trabalho realiza estudos no comportamento de um vaso de pressão típico de uma
unidade industrial quando este é submetido aos parâmetros estabelecidos para a realização de
um teste hidrostático. São expostos os fatores mais importantes na realização deste tipo de
teste, é feito o dimensionamento do equipamento de acordo com a norma ASME Boiler &
Pressure Vessel Code - Section VIII - Division 1: Rules for Construction of Pressure Vessels,
e após o dimensionamento, é realizada uma análise numérica usando o método dos elementos
finitos (MEF) através do software ANSYS® buscando comparar as diferentes solicitações do
equipamento quando em condições de projeto, operação e teste hidrostático.
ABSTRACT
Pressure vessels are equipment widely used in industry to keep a fluid stored under certain
pressure. The failure of this equipment can be catastrophic, resulting in losses and may cause
death. Knowing this high danger, pressure vessels are designed and manufactured according
to internationally recognized standards and engineering best practices. Although all control
and degree of conservatism in a pressure vessel design, it may have a manufacture
imperfection. Because of that, the equipment should be tested before going into operation and
periodically over its lifetime. The most common practice for these tests is the hydrostatic test.
This paper conducts studies on the behavior of a typical pressure vessel of a plant when it is
submitted to the parameters established for carrying out a hydrostatic test. First of all the most
important factors in achieving this type of test are exposed. After that, is done the equipment
sizing according with ASME Boiler & Pressure Vessel Code - Section VIII - Division 1:
Rules for Construction of Pressure Vessels, and after sizing is performed a numerical analysis
using the finite element method (FEM) through ANSYS® software trying to compare the
different efforts acting on the equipment when in design conditions, operating and hydrostatic
test.
SUMÁRIO
1. Introdução ........................................................................................................................................... 1
1.1 Motivação...................................................................................................................................... 1
3.1 ASME Boiler & Pressure Vessel Code - Section VIII - Division 1: Rules for Construction of
Pressure Vessels .................................................................................................................................. 6
3.2 ASME Boiler & Pressure Vessel Code - Section VIII - Division 2: Alternative Rules ................ 9
6.2.1 Malha........................................................................................................................................ 24
7. Resultados Obtidos............................................................................................................................ 32
8. Conclusão .......................................................................................................................................... 42
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
Capítulo 1
1. Introdução
1.1 Motivação
observar se existem pontos negativos na escolha deste método para avaliar a integridade de
um equipamento que entrará em operação ou que deverá ser avaliado quanto da sua
continuação em atividade ou não.
1.2 Justificativa
As pressões aplicadas nos testes hidrostáticos estão acima das pressões consideradas
no projeto do equipamento. Este fator pode levar as tensões desenvolvidas durante o teste a
níveis muito próximos, ou até que ultrapassem a tensão máxima admissível do material.
A temperatura também exerce grande influência no sucesso da execução de um TH.
Fluidos de teste em temperaturas abaixo do recomendado podem modificar propriedades
mecânicas do material, contribuindo para o surgimento de uma condição de falha do
equipamento.
Este trabalho é elaborado com o intuito entender melhor os efeitos de condições tão
severas e importantes na avaliação da integridade e segurança de operação de um vaso de
pressão.
1.3 Objetivos
Este trabalho tem como objetivo calcular os parâmetros principais para a realização
do teste hidrostático de acordo com a norma ASME Seção VIII Divisão 1 [1] e estudar o
comportamento do equipamento quando submetido a tais condições.
Capítulo 2
2. Vasos de Pressão
Este capítulo apresenta alguns dos conceitos básicos de vasos de pressão, desde sua
posição de instalação até as principais tensões que atuam neste tipo de equipamento. Além
disso, apresenta uma breve apresentação de trabalhos já realizados sobre o tema.
2.1 Definição
Capítulo 3
3.1 ASME Boiler & Pressure Vessel Code - Section VIII - Division 1: Rules
for Construction of Pressure Vessels
flanges de aço forjado, a Divisão 1 aceita esses valores, não sendo portanto necessário
aplicar os procedimentos de cálculo para essas peças.
Essa norma é composta por diversas fórmulas simples de cálculo, que resultam na
espessura necessária de cascos e tampos, em função da pressão interna ou externa, baseadas
na teoria da membrana. As tensões primárias de flexão são controladas, indiretamente, por
fatores de correção em algumas fórmulas e por limitações na relação entre o diâmetro e a
espessura do vaso.
Neste item serão apresentadas as definições dos principais parâmetros utilizados nos
projetos de vasos de pressão regidos pela ASME Seção 8 Divisão 1.
A tensão máxima admissível (S) é a maior tensão permitida para o material utilizado
na construção de um vaso de pressão coberto por esta norma. A tensão máxima admissível
varia em função da temperatura de projeto do equipamento e é fornecida em tabelas na
Seção II, Parte D da norma ASME.
A Divisão 1 é bastante conservativa e as tensões admissíveis são calculadas com
elevados coeficientes de segurança, garantindo que as tensões atuantes tenham valores
seguros, com espessuras de parede maiores.
3.2 ASME Boiler & Pressure Vessel Code - Section VIII - Division 2:
Alternative Rules
Esta norma foi criada em 1969, como alternativa à Divisão 1, e inclui todos os vasos
de pressão, sem limite de pressão máxima. Por este código é exigido que o vaso seja
destinado a um serviço específico preestabelecido, e para isso o usuário ou seu agente
credenciado deve preparar um documento formal indicando as condições de operação do
vaso, incluindo situações transitórias ou anormais, necessidade ou não de análise de fadiga
para serviços cíclicos, necessidade ou não de sobreespessura para corrosão e erosão ou de
tratamentos térmicos.
A Divisão 2 [9] adota tensões admissíveis mais elevadas do que as da Divisão 1,
resultando assim em menores espessuras e menor peso para o vaso. Em contrapartida, para
assegurar um grau de segurança equivalente ou superior, são feitas diversas exigências
adicionais de projeto, cálculo, materiais, fabricação e inspeção, que resultam em maior
custo.
10
Capítulo 4
4. Teste Hidrostático
Após o término do teste, o vaso de pressão deve ser drenado e seco. Durante a
drenagem do equipamento é importante verificar a abertura e desobstrução dos bocais
superiores para que não ocorra vácuo e, consequentemente, o colapso do vaso.
Em condições de teste hidrostático, a tensão máxima atuante nas partes pressurizadas
de um vaso de pressão pode atingir 90% do limite de escoamento do material na temperatura
ambiente (DONATO, 2007) [11].
12
O código ASME estabelece que para espessuras de parede maiores que 2”, a
temperatura deve ser no mínimo 17°C (30°F) maior que a temperatura mínima de projeto ou
15°C, o que for maior. Para espessuras de parede menores que 2”, a temperatura deve ser no
mínimo 6°C acima da temperatura mínima de projeto ou 15°C, o que for maior.
A temperatura do fluido de teste é de extrema importância pois aços carbono, baixa
liga e ferríticos podem ter sua tenacidade comprometida por causa da baixa temperatura e
sofrerem fratura frágil durante o teste.
13
A ASME Seção VIII define, que em qualquer ponto do equipamento, o valor mínimo
para a pressão de teste hidrostático padrão é dado pela Equação 1 abaixo:
S
Pth = 1,3 × PMTA × S f (1)
q
Capítulo 5
5. Estudo de Caso
Neste capítulo será apresentado um vaso de pressão típico, usado para serviço de
utilidades em uma unidade industrial. Para a simplificação do estudo, o modelo sofreu
pequenas modificações.
O vaso estudado é fabricado em aço ASTM A283 Gr.C e suportado por saia. Um
equipamento semelhante é mostrado na Figura 3. Os demais parâmetros relativos ao material
e ao projeto são listados abaixo:
SEt
PMTA = (2)
R + 0,6t
2𝑆𝐸t
PMTA = (3)
𝐷 + 0,2t
16
Componente Valor
Sf
Pth = 1,3 × PMTA ×
Sq
O valor de Pth previsto no projeto está acima do calculado. Sendo assim, se este não
colocar em risco a segurança do equipamento, poderá ser adotado.
5.3 Modelo 3D
1 PR
𝑆𝑎 = × + 0,6P (4)
E t
18
Tabela 2: Valores calculados para as tensões atuantes no casco cilíndrico sob diferentes
condições.
Tensão Atuante no
Situação Pressão Considerada
Casco Cilíndrico
Operação 0,63 MPa 53 MPa
Projeto 0,86 MPa 72 MPa
Teste Hidrostático 1,76 MPa 147 MPa
PD 0,1P
Sa = + (5)
2Et E
Tabela 3: Valores calculados para as tensões atuantes nos tampos elípticos sob diferentes
condições.
Tensão Atuante no
Situação Pressão Considerada
Tampo Elíptico
Operação 0,63 MPa 45 MPa
Projeto 0,86 MPa 61 MPa
Teste Hidrostático 1,76 MPa 125 Mpa
junções de bocais (K) são fatores obtidos através de resultados de testes de fotoelasticidade
ou análise com elementos finitos e podem ser encontrados em inúmeros artigos.
As Tabelas 4 e 5 a seguir apresentam valores do fator de concentração de tensões
para bocais instalados em cascos esféricos ou partes esféricas de tampos e para bocais
instalados em cascos cilíndricos, respectivamente.
Estes valores são obtidos através de diversas fórmulas baseadas em informações
provenientes de um grande número de testes que abrangem diversas relações dimensionais e
configurações. O método que gera estes resultados é denominado Índices de Tensões e seus
resultados também podem ser obtidos por análises de tensões teóricas ou experimentais
(ASME,2010).
Os fatores de concentração de tensão K apresentados nas tabelas são relações
numéricas entre as componentes da tensão no plano da seção considerada (σt), normal ao
plano da seção (σn) e normal ao limite da seção (σr). A distribuição destas componentes é
mostrada na Figura 5.
KPR
Sa = (6)
2t
20
KPR
Sa = t
(7)
Tabela 7: Tensões atuantes no plano longitudinal nos bocais instalados no casco cilíndrico.
Plano Longitudinal
Pressão K Tensão Atuante (MPa)
Bocal Situação Interna Pontos Pontos Pontos Pontos
(MPa) Internos Externos Internos Externos
Operação 0,63 3,3 1,2 147 54
2, 3, 4 e Projeto 0,86 3,3 1,2 201 73
5 Teste
1,76 3,3 1,2 412 150
Hidrostático
Tabela 8: Tensões atuantes no plano transversal nos bocais instalados no casco cilíndrico.
Plano Transversal
Pressão K Tensão Atuante (MPa)
Bocal Situação Interna Pontos Pontos Pontos Pontos
(MPa) Internos Externos Internos Externos
Operação 0,63 1,2 2,6 54 116
2, 3, 4 e Projeto 0,86 1,2 2,6 73 158
5 Teste
1,76 1,2 2,6 150 324
Hidrostático
Capítulo 6
6. Análise Numérica
Foram realizadas simulações através do Método dos Elementos Finitos (MEF) com o
objetivo de estudar o comportamento do equipamento quando este é submetido às condições
de teste hidrostático. Para obtenção de parâmetros comparativos também foram feitas
simulações com os carregamentos de operação e projeto do vaso de pressão.
Para realização das análises aqui feitas, foi utilizado o software ANSYS Release
15.0, em seu modo interativo, Workbench. O estudo foi realizado através de modelo 3D
desenvolvido e apresentado no Capítulo 6.
O modelo 3D criado foi exportado para o ANSYS Workbench Release 15.0, através
da interface CAD que o programa possui.
24
Sendo o carregamento de pressão aplicado lentamente até atingir o seu valor máximo
nas três situações estudadas, o tipo de análise escolhido para a realização das simulações foi
o Static Structural (estrutural estático). O material foi considerado linear isotrópico, ou seja,
com propriedades elásticas idênticas em todas as direções.
6.2.1 Malha
A Figura 7 abaixo apresenta um gráfico com a tendência dos resultados obtidos para
a análise baseada na Tensão Equivalente (Von Mises)1.
164 163,24
Tensão (MPa)
161,49
162
160,24
160 159,01
158
156
154
52683 74365 80640 103313 136211 140618 162288 190249
Número de Nós
1
Critério da Máxima Energia de Distorção, mais conhecido como Critério de von Mises, considera que a falha
por escoamento vai ocorrer quando a energia de distorção em um material atinge a energia de distorção
máxima do ensaio de tração associado [17].
2
A teoria da tensão normal máxima, ou Critério de Rankine, estabelece que um material falha quando a
tensão principal máxima atinge um valor limite igual ao limite de resistência que o material suporta quando
submetido a tração simples [17].
26
154
153
152,69
152
151
150
52683 74365 80640 103313 136211 140618 162288 190249
Número de Nós
Capítulo 7
7. Resultados Obtidos
Neste capítulo serão mostrados e discutidos os resultados das análises realizadas pelo
Método dos Elementos Finitos.
Pode-se observar que o valor de tensão obtido nas regiões do casco cilíndrico
afastadas de descontinuidades é de 26,427 MPa. A tensão no entorno do bocal instalado
neste componente tem o valor de 33,034 MPa. O maior valor de tensão (59,462 MPa) é
encontrado no bocal superior instalado no casco, mostrado em detalhe na Figura 17.
Observa-se que o valor de tensão obtido no casco cilíndrico, longe das aberturas de
bocal, é 36,076 MPa. A tensão atuante no tampo apresenta valores mais altos no entorno do
bocal instalado neste componente. Este valor é de 45,094 MPa. O maior valor de tensão no
equipamento é 81,117 MPa, e é encontrado no bocal superior instalado no casco. Um corte
feito no modelo mostra o detalhe na Figura 19.
Os resultados obtidos para as três situações permitem analisar que as tensões atuantes
no reservatório de ar comprimido ultrapassam em mais de 51% as tensões do vaso nas
condições de projeto. Quando comparados com o vaso em operação, os resultados
ultrapassam em 64% as tensões desenvolvidas.
Observa-se ainda que em condição de TH a tensão admissível do material é
ultrapassada em diversas regiões do equipamento. Porém, para a realização de teste
hidrostático esta situação pode ser admitida com segurança razoável pelo fato deste ser
realizado sempre uma única vez, durante pouco tempo, com vaso novo (FALCÃO, 1996).
Apesar das altas tensões desenvolvidas pelos carregamentos impostos na condição de
TH, a máxima tensão atuante no equipamento atinge 81,5% da tensão de escoamento do
material. Segundo DONATO (2007) estas tensões poderiam atingir até 90% de Sy e, sendo
assim, o resultado encontra-se dentro do esperado e a realização do teste é segura.
36
Vale ressaltar, porém, que existem pontos negativos em impor solicitações tão altas
ao equipamento. Algumas pequenas falhas de fabricação, como trincas, podem começar a
propagar sob as altas solicitações de um TH.
Além disso, a existência de obrigatoriedade de testes periódicos em alguns países,
como no caso do Brasil, pode expor o equipamento a riscos ainda mais elevados, visto que
durante sua vida útil este pode perder espessura, apresentar trincamentos, ter sua tenacidade
reduzida, entre outros fatores que induzem mais riscos quando da aplicação de THs
posteriores ao TH inicial ou de fabricação.
Outro fator de destaque é a temperatura da água utilizada no teste. Como existem
tensões localizadas que atingem altos valores, é de extrema importância que a temperatura
da água nunca esteja abaixo da mínima recomendada, para evitar a diminuição da tenacidade
e possíveis distorções e falhas do equipamento testado.
Apesar de ser usado para materiais frágeis, o critério de falha adotado pela ASME
Seção VIII Divisão 1 é a Teoria da Tensão Normal Máxima. O parágrafo UG-23 desta
norma estabelece que a espessura de um vaso dimensionado por ela deve ser tal que, para
qualquer combinação de carregamentos que induzam tensões primárias e são esperados de
ocorrer simultaneamente durante operação normal do vaso, a tensão principal máxima de
membrana induzida não exceda a tensão máxima admissível do material (ASME, 2010).
Desta maneira, os resultados das análises para Tensão Principal Máxima serão aqui
comparados aos obtidos no Capítulo 6 através das equações fornecidas pelo código de
projeto.
A Figura 22 ilustra o resultado da análise para a condição de operação.
37
Pode-se observar que o valor de tensão obtido nas regiões afastadas de aberturas do
casco cilíndrico é de 22,719 MPa. A tensão atuante na periferia do bocal do tampo tem o
valor de 42,873 MPa. O maior valor de tensão é 56,249 MPa, encontrado no bocal superior
instalado no casco e mostrado em detalhe na Figura 23.
Tabela 10: Tensões obtidas pelos métodos analítico e numérico para o casco cilíndrico.
Tensões Atuantes
3
A Tensão Equivalente de Von Mises pode ser calculada pela relação
(𝜎1 −𝜎2 )2 +(𝜎2 − 𝜎3 )+(𝜎1 − 𝜎3 ) 0,5
𝜎𝑒𝑞 = [ 2
] , onde σ1, σ2 e σ3, são as tensões principais [14].
41
Tabela 11: Tensões obtidas pelos métodos analítico e numérico para o tampo elíptico.
Tensões Atuantes
Norma Númerico
σn σeq σmp
Operação 45 MPa 33,0 MPa 42,9 MPa
Projeto 61 MPa 45,1 MPa 58,5 MPa
Teste
125 MPa 92,1 MPa 117,7 MPa
Hidrostático
Tabela 12: Tensões obtidas pelos métodos analítico e numérico para o bocal crítico.
Tensões Atuantes
Norma Númerico
σn σeq σmp
Operação 147 MPa 59,5 MPa 56,2 MPa
Projeto 201 MPa 81,1 MPa 76,8 MPa
Teste
412 MPa 165,8 MPa 156,9 MPa
Hidrostático
42
Capítulo 8
8. Conclusão
9. Referências Bibliográficas
[1] ASME - American Society of Mechanical Engineers, Boiler and Pressure Vessel Code,
Section VIII Division 1. New York, 2010.
[2] TELLES, Pedro Carlos da Silva; Vasos de Pressão, 2ª ed. Rio de Janeiro, LTC, 1996.
[5] API 579, API 579-1/ASME FFS-1 – Fitness For Service, June, 2007.
[6] IECKER, T. D.; Análise de Tensões em Vasos de Pressão através do Método dos
Elementos Finitos, Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca,
Rio de Janeiro, 2014.
[7] ASME - American Society of Mechanical Engineers, Boiler and Pressure Vessel Code,
Section II Part D. New York, 2010.
[8] ASME - American Society of Mechanical Engineers, ASME B.16.5 – Pipe Flanges and
Flanged Fittings. New York, 2013.
[9] ASME - American Society of Mechanical Engineers, Boiler and Pressure Vessel Code,
Section VIII Division 9. New York, 2010.
[13] Compressor World – The Online Air Compressor Superstore. [online] Disponível
na Internet via WWW. URL: http://www.compressorworld.com/1550-gallon-vertical-air-
tank-rated-for-165-psi-with-skirt.html#sthash.EyeeT9kB.dpbs. Acesso em outubro de 2015.
[14] FALCÃO, C.; Vasos de Pressão e Trocadores de Calor Casco e Tubos, 2002.
[15] MARTHA, L. F.; Notas de Aula do Curso CIV 2118 – Método dos Elementos
Finitos, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC Rio, 1994.
[16] SEGERLIND, L. J.; Applied Finite Element Analysis, 2ª ed, John Wiley & Sons,
1984.
[17] HIBBELER, R. C.; Resistência dos Materiais, 7ª ed. São Paulo, Pearson, 2010.