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1.

De acordo com o Dicionário Etimológico (origens das palavras), na língua


portuguesa, o termo “palavra” se originou do latim vulgar paraula, que, por sua
vez, tem origens no latim clássico parabola, que significa fala ou discurso. Além
disso, de acordo com esse dicionário, a raiz etimológica do latim parabola está
no termo parabole, que, ao ser traduzido, pode ser entendido como comparação,
ou seja, esse termo é composto a partir da união de para, que significa ao lado, e
ballein, que quer dizer atirar ou jogar. Na matemática, o estudo da parábola foi
divulgado pelo matemático Pierre de Fermat (1601-1655), o qual estabeleceu
que a equação do segundo grau representa uma parábola quando seus pontos são
aplicados em um plano cartesiano.

Nesse sentido, considerando as parábolas como representações de gráficos de funções


do segundo grau e tomando a função f: RR definida por f(x)  ax  bx  c, com a  0
2

e c  0, a parábola que representa o gráfico dessa função intercepta o eixo das


a) abscissas em dois pontos distintos.
b) abscissas em um único ponto.
c) ordenadas em dois pontos distintos.
d) ordenadas em valor positivo.
e) não é possível definir

2. O Triatlo Olímpico é uma modalidade de competição que envolve três etapas.


Na primeira etapa, os competidores enfrentam 1,5 Km de natação em mar
aberto; na segunda etapa, eles percorrem 40 Km de corrida ciclística; e, na
terceira etapa, participam de uma meia maratona de 10 km.
O gráfico que melhor representa, aproximadamente, a distância percorrida, em
quilômetros, por um atleta que completa a prova durante as duas horas da competição é:
( GABARITO: alternativa C)

3. Na figura abaixo, estão representados o círculo de equação x2 + y2 = 1, um ponto


P qualquer pertencente ao diâmetro AB e a corda do círculo, a qual contém P e é
paralela ao eixo das abscissas.
Considere a função f que, à ordenada do ponto P, faz corresponder o comprimento da
corda acima citada.
Dentre os gráficos a seguir, o que pode representar f é ( GABARITO: ALTERNATIVA
B)

4. Na observação de um processo de síntese de uma proteína por um


microorganismo, verificou-se que a quantidade de proteína sintetizada varia com
o tempo t através da seguinte função:
Q (t) = a + bt - ct2, onde a, b e c são constantes positivas e o tempo t é medido em
minutos.
Assinale a alternativa na qual consta o gráfico cartesiano que melhor representa o
fenômeno bioquímico acima descrito. ( GABARITO : ALTERNATIVA E)

5. A equação horária de um móvel é y = (t3/3) + 2t, sendo y sua altura em relação


ao solo, medida em metros, e t o número de segundos transcorridos após sua
partida. Sabe-se que a velocidade do móvel no instante t=3s é dada por y'3), ou
seja, é a derivada de y calculada em 3. Essa velocidade é igual a
a) 11 m/s
b) 6 m/s
c) 15 m/s
d) 27 m/s
e) 29 m/s

6. A quantidade de água captada por uma represa, ao longo de 300 dias, obedeceu
ao seguinte cronograma: 8.000 m3/dia nos primeiros 100 dias, caindo 20 m3/dia
até estabilizar-se em 6.000m3/dia. Se a represa fornece água para uma cidade a
uma vazão de 7.000 m3/dia, durante os 300 dias, qual dos gráficos a seguir
melhor representa o volume de água Q na represa?

a)

b)

c)

d)

e)

7. Considere as três afirmativas a seguir:

I. Se (2x - 3) . (5x + 2) = 1, então, 2x - 3 = 1 ou 5x + 2 =1


 1  1 
x  
II. Se x +   = 3, então, x +  x 2  = 9.
2

III. Se uma função é definida pela equação y= x 2


 25  , então, o seu gráfico é uma
reta.

Sobre essas afirmativas, é CORRETO dizer que:


a) nenhuma delas é verdadeira.
b) somente uma delas é verdadeira.
c) somente duas delas são verdadeiras.
d) as três são verdadeiras.

8. O SISTEMA VASCULAR SANGUÍNEO

O sistema vascular sanguíneo compõe-se de vasos com diferentes calibres, que são as
artérias, as veias e os capilares. Esse sistema transporta o sangue do coração para os
tecidos e destes de volta para o coração e deve trabalhar de forma a minimizar a energia
despendida pelo coração no bombeamento do sangue. Em particular, essa energia é
reduzida quando a resistência do sangue abaixa. Tal situação foi experimentalmente
comprovada e resultou em uma das Leis de Poiseuille, que dá a resistência R do sangue
L
 
como sendo: R = C.  r 4  , onde L é o comprimento do vaso sanguíneo, r é o raio, e C é
uma constante positiva determinada pela viscosidade do sangue.

A figura que melhor representa o gráfico da função R, em função de r, é

9. O matemático Mathias levou seu filho a um parque de diversões. Enquanto o


menino se divertia nos brinquedos, Mathias passava o tempo fazendo tentativas
de representar graficamente os movimentos de seu filho. Tentando representar

I. a altura de seu filho em função do tempo na roda gigante,


II. a velocidade de seu filho em função do tempo no escorrega,
III. a velocidade de seu filho em função do tempo na gangorra,
IV. a distância de seu filho até o centro do carrossel, em função do tempo no carrossel,

o matemático Mathias fez os seguintes gráficos:

O conjunto que melhor representa as relações entre movimentos e gráficos é


a) R = {(I, 2), (II, 1), (III, 4), (IV, 6)}.
b) R = {(I, 1), (II, 2), (III, 3), (IV, 4)}.
c) R = {(I, 3), (II, 5), (III, 2), (IV, 1)}.
d) R = {(I, 2), (II, 3), (III, 5), (IV, 6)}.
e) R = {(I, 3), (II, 4), (III, 5), (IV, 6)}.
TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:
A MÁQUINA A VAPOR: UM NOVO MUNDO, UMA NOVA CIÊNCIA.

1 As primeiras utilizações do carvão mineral verificaram-se esporadicamente até


o século Xl; ainda que não fosse sistemática, sua exploração ao longo dos séculos levou
ao esgotamento das jazidas superficiais (e também a fenômenos de poluição
atmosférica, lamentados já no século XIII). A necessidade de se explorarem jazidas
mais 1profundas levou logo, já no século XVII, a uma dificuldade: 2a de ter que se
esgotar a água das galerias profundas. O esgotamento era feito ou à força do braço
humano ou mediante uma roda, movida ou por animais ou por queda-d'água. Nem
sempre se dispunha de uma queda-d'água próxima ao poço da mina, e o uso de cavalos
para este trabalho era muito dispendioso, ou melhor, ia contra um princípio que não
estava ainda formulado de modo explícito, mas que era coerentemente adotado na maior
parte das decisões produtivas: o princípio de se empregar energia não-alimentar para
obter energia alimentar, evitando fazer o contrário. O cavalo é uma fonte de energia
melhor do que o boi, dado que sua força é muito maior, mas são maiores também suas
exigências alimentares: não se contenta com a celulose - resíduo da alimentação humana
-, mas necessita de aveia e trevos, ou seja, cereais e leguminosas; compete, pois, com o
homem, se se considera que a área cultivada para alimentar o cavalo é subtraída da
cultivada para a alimentação humana; pode-se dizer, portanto, que utilizar o cavalo para
extrair carvão é um modo de utilizar energia alimentar para obter energia não-alimentar.
Daí a não-economicidade de sua utilização, de modo que muitas jazidas de carvão que
não dispunham de uma queda d'água nas proximidades só puderam ser exploradas na
superfície. Ainda hoje existe um certo perigo de se utilizar energia alimentar para se
obter energia não-alimentar: num mundo que conta com um bilhão de desnutridos, há
quem pense em colocar álcool em motores de automóveis. Esta será uma solução
"econômica" somente se os miseráveis continuarem miseráveis.
2 Até a invenção da máquina a vapor, no fim do século XVII, o carvão vinha
sendo utilizado para fornecer o calor necessário ao aquecimento de habitações e a
determinados processos, como o trato do malte para preparação da cerveja, a forja e a
fundição de metais. Já o trabalho mecânico, isto é, o deslocamento de massas, era obtido
diretamente de um outro trabalho mecânico: do movimento de uma roda d'água ou das
pás de um moinho a vento.
3 A altura a que se pode elevar uma massa depende, num moinho a água, de duas
grandezas: o volume d'água e a altura de queda. Uma queda d'água de cinco metros de
altura produz o mesmo efeito quer se verifique entre 100 e 95 metros de altitude, quer se
verifique entre 20 e 15 metros. As primeiras considerações sobre máquinas térmicas
partiram da hipótese de que ocorresse com elas um fenômeno análogo, ou seja, que o
trabalho mecânico obtido de uma máquina a vapor dependesse exclusivamente da
diferença de temperatura entre o "corpo quente" (a caldeira) e o "corpo frio" (o
condensador). Somente mais tarde o estudo da termodinâmica demonstrou que tal
analogia com a mecânica não se verifica: nas máquinas térmicas, importa não só a
diferença de temperatura, mas também o seu nível; um salto térmico entre 50 °C e 0 °C
possibilita obter um trabalho maior do que o que se pode obter com um salto térmico
entre 100 °C e 50 °C. Esta observação foi talvez o primeiro indício de que aqui se achava
um mundo novo, que não se podia explorar com os instrumentos conceituais
tradicionais.
4 O mundo que então se abria à ciência era marcado pela novidade prenhe de
consequências teóricas: as máquinas térmicas, dado que obtinham movimento a partir
do calor, exigiam que se considerasse um fator de conversão entre energia térmica e
trabalho mecânico. Aí, ao estudar a relação entre essas duas grandezas, a ciência
defrontou-se não só com um princípio de conservação, que se esperava determinar, mas
também com um princípio oposto. De fato, a energia é "qualquer coisa" que torna
possível produzir trabalho - e que pode ser fornecida pelo calor, numa máquina térmica,
ou pela queda d'água, numa roda/turbina hidráulica, ou pelo trigo ou pela forragem, se
são o homem e o cavalo a trabalhar - a energia se conserva, tanto quanto se conserva a
matéria. Mas, a cada vez que a energia se transforma, embora não se altere sua
quantidade, reduz-se sua capacidade de produzir trabalho útil. A descoberta foi
traumática: descortinava um universo privado de circularidade e de simetria, destinado à
degradação e à morte.
5 Aplicada à tecnologia da mineração, a máquina térmica provocou um efeito de
feedback positivo: o consumo de carvão aumentava a disponibilidade de carvão. Que
estranho contraste! Enquanto o segundo princípio da termodinâmica colocava os
cientistas frente à irreversibilidade, à morte, à degradação, ao limite intransponível, no
mesmo período histórico e graças à mesma máquina, a humanidade se achava em
presença de um "milagre". Vejamos como se opera este "milagre": pode-se dizer que a
invenção da máquina a vapor nasceu da necessidade de exploração das jazidas
profundas de carvão mineral; o acesso às grandes quantidades de carvão mineral
permitiu, juntamente com um paralelo avanço tecnológico da siderurgia - este baseado
na utilização do coque (de carvão mineral) - que se construíssem máquinas cada vez
mais adaptáveis a altas pressões de vapor. Era mais carvão para produzir metais, eram
mais metais para explorar carvão. Este imponente processo de desenvolvimento parecia
trazer em si uma fatalidade definitiva, como se, uma vez posta a caminho, a tecnologia
gerasse por si mesma tecnologias mais sofisticadas e as máquinas gerassem por si
mesmas máquinas mais potentes. Uma embriaguez, um sonho louco, do qual só há dez
anos começamos a despertar.
6 "Mais carvão se consome, mais há à disposição". Sob esta aparência inebriante
ocultava-se o processo de decréscimo da produtividade energética do carvão: a extração
de uma tonelada de carvão no século XIX requeria, em média, mais energia do que
havia requerido uma tonelada de carvão extraída no século XVIII, e esta requerera mais
energia do que uma tonelada de carvão extraída no século XVII. Era como se a energia
que se podia obter da queima de uma tonelada de carvão fosse continuamente
diminuindo.
7 Começava a revelar-se uma nova lei histórica, a lei da produtividade
decrescente dos recursos não-renováveis; mas os homens ainda não estavam aptos a
reconhecê-la.
(Laura Conti. Questo pianeta, Cap.10. Roma: Editori Riuniti, 1983. Traduzido e
adaptado por Ayde e Veiga Lopes)

10. O gráfico seguinte mostra a produção de um "recurso não-renovável", o


petróleo, durante o século XX.
("Grande Enciclopédia Larousse Cultural")

De acordo com o gráfico é verdade que a produção anual


a) no período 1970-2000, vem crescendo menos, percentualmente, do que no período
1900-1970.
b) teve acréscimos cada vez maiores durante todo o tempo.
c) atingiu pouco mais de 1.000 toneladas em 1940.
d) atingiu quase 3.000.000 de toneladas em 1970.
e) cresceu mais em números absolutos na primeira década do século do que na
penúltima.

11. A entrada de uma livraria em um shopping é um arco de parábola, cuja altura


máxima mede 3,0m, e os pontos A e B, situados na base do arco, distam 4,0m
um do outro. As bases das portas de vidro da entrada da loja medem 1,0m cada
uma. A área, em m2 de cada porta de vidro é:

a) 2,75
b) 2,65
c) 3,00
d) 2,85
e) 2,55

12. Uma taça para coquetel tem o formato e as dimensões da figura a seguir. Qual é
o volume de liquido, em cm3, quando ela estiver totalmente cheia é:
a) 96
b) 36
c) 78
d) 76
e) 20
13. A figura abaixo ilustra uma ponte suspensa por estruturas metálicas em forma de
arco de parábola.

Os pontos , , , e estão no mesmo nível da estrada e a distância


entre quaisquer dois consecutivos é . Sabendo-se que os elementos de sustentação são
todos perpendiculares ao plano da estrada e que a altura do elemento central é , a altura
de é:

(A) 15
(B) 17,5
(C) 16
(D) 18
(E) 20

14. A estrutura do lucro de uma pequena empresa pode ser estudada através da
equação y= -x2 120x -2000 , sendo y o lucro em reais quando a empresa vende
x unidades. Logo o número de unidades a serem vendidas a fim de se obter o
lucro máximo é:
a) 60
b) 40
c) 30
d) 15
e) 120
15. Um posto de combustível vende 10.000 litros de álcool por dia a R$ 1,50 cada
litro. Seu proprietário percebeu que, para cada centavo de desconto que concedia
por litro, eram vendidos 100 litros a mais por dia. Por exemplo, no dia em que o
preço do álcool foi R$ 1,48, foram vendidos 10.200 litros. Considerando x o
valor, em centavos, do desconto dado no preço de cada litro, e V o valor, em R$,
arrecadado por dia com a venda do álcool, então a expressão que relaciona V e x
é:
a) V  15000 + 50x – x2
b) V= 1500+50x - x2
c) V= 1500-50x - x2
d) V= 1500+50x + x2
e) V= 1500+50x2 - x

16. Analise o texto a seguir. As curvas de Lorentz são utilizadas nas estatísticas
sobre a distribuição de riqueza de uma sociedade. A desigualdade na distribuição
de riqueza é medida pelo índice de Gini (IG), modelado pela expressão

sendo L(x) a equação de uma curva de Lorentz. Quanto menor o índice IG, mais
justa é a distribuição de renda. Quanto maior o índice, mais riqueza está
concentrada em poucos indivíduos. Fonte: HOFFMANN, L.; BRADLEY, G.
Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2010. (p. 326-327) Suponha que determinada classe de comerciantes de uma
cidade tenha distribuição de renda expressa pela curva de Lorentz

. O índice de Gini dessa classe está mais próximo de


A) 0,3.
B) 0,1.
C) 0,2.
D) 0,4.
E) 0,5

17. Calculando o volume gerado pela parábola y = x2 girando em torno do eixo de y,


no intervalo [0,4] obtém-se:
a) 8
b) 9
c) 12
d) 10
e) 6
18. Ao calcular o volume do sólido gerado pela revolução da região R em torno do
eixo x em que R é limitada pelos gráficos de y2 = 4x e x = 4, encontramos:
a) 32
b) 16
c) 18
d) 28
e) 30
19. A área limitada pelas curvas y = 5x – x2 e y = 2x.

Em unidades de área, vale:


a) 4,5
b) 5,5
c) 6,5
d) 6
e) 5

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