Вы находитесь на странице: 1из 13

A SAÚDE NO ESTADO

Matérias Jornalísticas - Destaques nos principais jornais e websites

06 de dezembro de 2018 (Quinta-Feira)


06/12/2018 - AMAZÔNIA JORNAL - GERAIS
Adenirson Lage (Próteses A Sespa estará hoje e amanhã confeccionando próteses oculares)
Após desistências, 27 vagas do Mais Médicos no Pará são reabertas
Ministério da Saúde oferece 27 vagas em 14 municípios paraenses e um distrito indígena

06.12.18 7h14

Novos médicos vão atuar no interior do Estado (Agência Brasil/Arquivo)


O Ministério da Saúde informou na noite de ontem (5) a reabertura de 27 vagas do Mais Médicos no Estado do Pará. Estas oportunidades
são para o preenchimento das desistências já comunicadas aos municípios e exclusivamente para médicos com registro no Brasil (CRM).
A pasta disse ainda que as informações sobre as vagas de desistência serão atualizadas diariamente.Até às 18h de ontem, 314
profissionais em todo o País tinham informado que não iriam mais assumir o posto que selecionaram no edital de convocação. No Pará, as
vagas reabertas são em 15 municípios: Anapu (1), Bragança (3), Colares (1), Cumaru do Norte (2), Itaituba (3), Marapanim (3), Monte
Alegre (2), Novo Progresso (1), Novo Repartimento (2), Ourilândia do Norte (1), Parauapebas (1), São João de Pirabas (2), Soure (1),
Tracuateua (1) e Tucuruí (2). Também segue aberta por motivo de desistência a oferta para o Distrito Sanitário Especial Indígena Guamá
Tocantins.As inscrições do edital de convocação para o programa vão até amanhã (7), prazo para os interessados aderirem e escolherem
o município de atuação. Podem se inscrever somente médicos com registro no Brasil. Os profissionais têm até o dia 14 deste mês para
apresentação nos municípios. Pelo cronograma, 18 de dezembro é a data para a publicação da lista dos médicos homologados, para
iniciarem as atividades.Dados também divulgados pelo Ministério da Saúde na noite de ontem, apontam que 101 vagas em 19 localidades
ainda estão abertas, ou seja, não tiveram interessados. Dessas, 95 postos são em 18 localidades no estado do Amazonas. As seis vagas
restantes são no Distrito Sanitário Especial Indígena Tapajós, no Pará.
De acordo com o ministério, o principal motivo alegado pelos médicos para desistência é incompatibilidade de horário com outras
atividades profissionais. Outra parcela informou que foi aprovada para residência médica, recebeu nova proposta de trabalho ou problemas
pessoais. "Os médicos que decidirem não comparecer às atividades devem informar ao município alocado, que comunicará a desistência
ao Ministério da Saúde. A pasta tem feito contato com os profissionais alocados por meio do endereço eletrônico informado na inscrição,
além de ligações telefônicas. Mais de 3.000 ligações foram feitas no início desta semana", informou a assessoria do ministério.A jornada do
programa prevê 40 horas semanais, em uma equipe de Saúde da Família. Segundo a pasta, até as 18h da última terça-feira (4), das
34.653 inscrições, 23.951 foram concluídas e 8.405 vagas estavam preenchidas, sendo que 3.276 médicos já se apresentaram ou
começaram a trabalhar. O edital do programa Mais Médicos é uma seleção para a ocupação de vagas de médicos nos municípios. Assim,
como todo processo seletivo, os participantes possuem autonomia em assumir ou não a vaga selecionada. Os profissionais têm até o dia
14 para apresentação nos municípios. Em caso de necessidade, o Ministério da Saúde irá realizar novas chamadas até que complete o
quadro de vagas do programa.Vagas reabertas no Pará, por desistência do posto:Anapu - 1Bragança - 3Colares – 1Cumaru do Norte –
2Distrito Sanitário Especial Indígena Guamá Tocantins – 1Itaituba – 3Marapanim – 3Monte Alegre – 2Novo Progresso – 1Novo
Repartimento – 2Ourilândia do Norte – 1Parauapebas – 1São João de Pirabas – 2Soure – 1Tracuateua – 1Tucuruí – 2
Pará notifica 1.107 casos de síndrome respiratória aguda grave

Os profissionais de saúde devem ficar atentos com casos de SG em pessoas com condições e fatores de risco para
complicações como crianças menores de dois anos de idade, idosos com mais de 60 anos de idade, etc Baixar Foto Foto:
ASCOM HJB PreviousNext

05/12/2018 15:49h

A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) informa que até a 47ª Semana Epidemiológica, foram notificados 1.107 casos de
Síndrome Respiratória Aguda (SRAG) no Pará, com 92 óbitos.
Segundo a Divisão de Vigilância Epidemiológica da Sespa, a população mais acometida foi de crianças de sete meses a dois anos de
idade, com 334 casos notificados, seguida das crianças menores de seis meses de idade, com 280 casos registrados; e idosos com 60
anos ou mais, com 181 casos notificados. Os municípios com mais casos notificados são Altamira (380), Belém (373) e Parauapebas (80).
Do total de casos notificados, 494 (44.6%) tiveram confirmação por critério clínico; 461 (41,6%) por exame laboratorial; 56 (5%) por clínico
epidemiológico e 96 (8,6%) não têm informação.
No que tange aos vírus causadores da SRAG, dos 1.107 casos notificados, apenas 522 (47,1%) tiveram amostras de secreção coletadas
para exame laboratorial, das quais 323 (61,8%) tiveram resultado positivo para vírus respiratório, sendo 19 para H1N1, 34 para H3N2
sazonal, 05 para Influenza A não subtipado, 15 para Influenza B, 04 para Parainfluenza 1, 02 para Parainfluenza 2, 12 para Parainfluenza
3, 211 para vírus sincicial respiratório, 04 para Ademovírus e 17 para Metapneumovírus.
Quanto ao uso do antiviral, 616 pacientes receberam o Oseltamivir (Tamiflu), sendo que o Ministério da Saúde preconiza o seu uso
preferencialmente nas primeiras 48 horas do início dos sintomas, pois a demora pode levar o paciente a óbito.
É importante lembrar que todos os hospitais têm obrigação de notificar todos os casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) às
secretarias municipais de saúde, colher amostra de secreção de nasofaringe do paciente para pesquisa de vírus respiratório e encaminhar
ao Laboratório Central do Estado (Lacen-PA). Também devem iniciar o tratamento com o antiviral nas primeiras 48 horas
preferencialmente. É o que preconiza a Nota Técnica 01/2018 emitida pela Sespa, no mês de janeiro deste ano e distribuída a todas as
Secretarias Municipais de Saúde.
Sinais e sintomas - Os principais sinais e sintomas de síndrome gripal (SG) são febre de início súbito mesmo que referida (que não foi
verificada com uso termômetro) acompanhada de tosse ou dor de garganta, e pelo menos um dos seguintes sintomas: dor de cabeça, dor
nos músculos ou dor nas articulações, na ausência de outro diagnóstico específico. Em crianças menores de dois anos de idade também
se deve considerar como caso de SG febre de início súbito (mesmo que referida) e sintomas respiratórios como tosse, coriza e obstrução
nasal. Os sinais e sintomas de agravamento da doença evoluindo para SRAG são dispneia, desconforto respiratório, saturação de oxigênio
menor que 95% em ar ambiente e piora da doença pré-existente e pressão baixa em relação à habitual do paciente.
Fatores de risco - Os profissionais de saúde devem ficar atentos com casos de SG em pessoas com condições e fatores de risco para
complicações como crianças menores de dois anos de idade, idosos com mais de 60 anos de idade, grávidas em qualquer idade
gestacional, puérperas até duas semanas após o parto incluindo as que tiveram aborto ou perda fetal, pessoas com doenças crônicas,
imunossupressão, indígenas e obesidade mórbida. Pois, nesses casos, e inclusive em pacientes sem condições e fatores de risco para
complicação, conforme a gravidade do caso e avaliação do médico, pode ser utilizado o medicamento Oseltamivir. Além disso, todos os
pacientes com síndrome gripal devem ser orientados a retornar ao serviço de saúde em caso de piora do quadro clínico.
Prevenção – Com a chegada do período chuvoso, a população deve tomar as seguintes medidas para reduzir riscos de contrair ou
transmitir doenças respiratórias: lavar e higienizar as mãos antes de consumir alimentos e após tossir e espirrar, utilizar lenço descartável
para higiene nasal; cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir, evitar tocar nas mucosas dos olhos, nariz e boca; não compartilhar objetos
de uso pessoal como talheres, pratos, copos e garrafas, manter os ambientes bem ventilados; evitar ficar perto de pessoas com sinais e
sintomas de gripe.

Por Roberta Vilanova


Procuradoria-Geral do Estado promove treinamento de primeiros socorros
O cabo Oliveira (d), do 1º Grupamento de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros, ressaltou a importância do equilíbrio
emocional de quem presta os primeiros socorros Baixar Foto Foto: ASCOM PGE PreviousNext
05/12/2018 10:54h
Servidores da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) receberam informações e treinamento básico para prestar primeiros socorros a vítimas
de traumas ou doença súbita. Os participantes aprenderam técnicas de atendimento pré-hospitalar, como manter as funções vitais e evitar
o agravamento do estado de saúde, até a chegada de profissionais qualificados ao local do ocorrido. A capacitação, realizada na segunda-
feira (3), foi conduzida pelo cabo Oliveira, do 1o Grupamento de Busca e Salvamento do Corpo de Bombeiros Militar.
Os assuntos abordados variaram desde o uso correto do extintor de incêndio e placas de sinalização ao procedimento para cada ferimento
ou condição específica, como queimadura, fratura e parada cardiorrespiratória. Ao final da explicação, os participantes praticaram técnicas
de verificação de sinais vitais, imobilização de membros, desobstrução das vias aéreas e massagem cardíaca. Eles foram alertados que as
técnicas não substituem o tratamento por um profissional especializado, mas devem ser realizadas em situações emergenciais enquanto o
auxílio adequado não chega para levar a vítima ao hospital.
Para Maria Clara Azevedo, coordenadora administrativa da PGE, é essencial que os servidores tenham conhecimentos básicos sobre
segurança, principalmente porque o prédio da instituição está localizado em um sítio histórico. Em média, 400 pessoas procuram
diariamente a Procuradoria.
Segundo o cabo Oliveira, o equilíbrio emocional é a principal diferença entre um profissional treinado e um leigo, pois é preciso avaliar a
segurança pessoal e da vítima ao prestar os primeiros socorros, além de usar material, preferencialmente, de proteção ao socorrer alguém,
como luvas e máscaras, que devem estar no local de trabalho à vista de todos. Agir rapidamente é essencial, mas é preciso respeitar
limites e auxiliar dentro da capacidade e conhecimento de cada um.
Primeiros passos – Para um atendimento inicial adequado é preciso avaliar o local do acidente e o estado da vítima; verificar se a vítima
está consciente, se está respirando normalmente (a partir de observação de movimento do tórax e abdome) e se há hemorragia; checar a
dilatação das pupilas (pupilas dilatando de forma desigual pode indicar trauma na cabeça); temperatura corporal (baixa temperatura pode
indicar que a vítima está em choque, sinalizando para uma hemorragia interna) e a pulsação. Também é indicado apalpar delicadamente
para localizar possíveis ferimentos.
Queimaduras – Em vítimas de queimaduras é preciso lavar o local apenas com água corrente e mantê-lo resfriado, e retirar roupas e
acessórios com cuidado, pois a parte do corpo afetada tende a inchar. Caso a queimadura ocorra nos dedos, envolver cada um
individualmente, separando-os, para que não grudem entre si. Se a queimadura for muito extensa, envolver a vítima com uma toalha
úmida.
Fraturas – É possível identificar se há fratura quando o membro apresenta deformidade, inchaço e perda da função motora (a vítima não
consegue movimentá-lo). Em caso de fratura exposta, quando o osso rompe a camada da pele, não tentar colocá-lo para dentro. O correto
é colocar a pala paralelamente ao membro a ser imobilizado e envolver com atadura, para evitar movimentos e agravar a lesão.
Hemorragias – Em caso de hemorragia, tentar conter o sangramento até a chegada de socorro e, se possível, elevar a parte do corpo
acima do nível do coração para dificultar o bombeamento do sangue até o local. Hemorragias internas podem se identificadas pelo
surgimento de manchas roxas na pele, vômito com sangue, pele fria, ansiedade, sede e perda da consciência. Nesse caso, as técnicas de
primeiros socorros são limitadas, e deve-se buscar atendimento médico imediatamente. Enquanto isso, colocar compressas frias ou sacos
de gelo no local em que há suspeita de hemorragia, pois o frio contrai os vasos, diminuindo o fluxo de sangue.
Para cortes profundos, a orientação é unir as extremidades da pele e envolver com ataduras. Em caso de ferimentos ocasionados por
objetos que ainda se encontrem no corpo, como cacos de vidro, ou empalamentos (quando há o trespasse do corpo por um objeto
pontiagudo), não se deve retirar o objeto, pois pode provocar hemorragia. O ideal é imobilizar, para que o objeto não se mexa e cause mais
dor e lesões à vítima.

Por Lais Nunes


Profissionais do Hospital de Barcarena fazem treinamento sobre HIV e sífilis
O curso foi direcionado aos enfermeiros e técnicos de Enfermagem do Hospital Materno-Infantil de Barcarena Dra. Anna Turan
(HMIB) Baixar Foto Foto: Sidney Oliveira/Ag. Pará PreviousNext
05/12/2018 12:45h

Membros da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) ministraram treinamento sobre o “Projeto Nascer: capacitação em teste
rápido e aconselhamento de HIV e sífilis”, nos dias 27 e 28 de novembro, para a equipe assistencial do Hospital Materno-Infantil de
Barcarena Dra. Anna Turan (HMIB).
O curso, direcionado aos enfermeiros e técnicos de Enfermagem, foi dividido entre teoria e prática. Os temas abordados foram vírus da
Aids, sífilis e sífilis congênita. Os funcionários do hospital puderam demonstrar o teste da polpa digital, para melhor entendimento.
De acordo com o coordenador de Enfermagem do HMIB, Geovanny Magalhães, o objetivo é capacitar o corpo funcional. “O intuito de
trazer o treinamento para o Hospital é dividido em duas partes. O primeiro, relacionado à sensibilização dos profissionais, e o segundo é a
capacitação deles para realizarem o teste rápido, já que todos precisam de habilitação para esta função”, informou.
A unidade segue o princípio da humanização. Para seu cumprimento em todos os âmbitos é necessário este tipo de qualificação, quanto
ao aconselhamento do paciente. “Não é apenas instrução técnica. O aconselhamento, em caso de resultado positivo, a forma de dar este
resultado ao paciente, tudo faz parte do treinamento, e o colaborador precisa saber”, disse o coordenador.
Sífilis em Barcarena - De acordo com o relatório da Coordenação Estadual de Infecção Sexualmente Transmissível (IST)/Aids, entre 2013
e 2016 foram constatados no município de Barcarena 61 casos de sífilis congênita, que é a transmissão da doença de mãe para filho. A
infecção é grave e pode causar má-formação do feto, aborto ou morte do bebê. Por isso, é necessário o pré-natal para o tratamento
adequado da mulher e do parceiro.
Segundo a enfermeira Ildemar Fernandes, técnica da Coordenação Estadual de IST/Aids da Sespa, o diagnóstico precoce é fundamental
para o tratamento do recém-nascido e da mãe durante o parto. “Achei imprescindível este treinamento, principalmente porque tivemos um
espaço específico e conseguimos juntar um grande número de colaboradores. Eles me deram um retorno imediato durante o treinamento.
O objetivo maior é capacitar a equipe para o manejo clínico da infecção pelo HIV e sífilis, para eles fazerem isso aqui na maternidade como
prevenção, também. Conversamos sobre como tratar a gestante e o recém-nascido na hora do parto, de acordo com o protocolo, e ter a
oportunidade de fazer a prevenção dessas mulheres que portam o HIV e que não sabem, porque não foi possível ser detectado no pré-
natal”, ressaltou.
O relatório da Unaids (programa da Organização das Nações Unidas de combate à Aids), divulgado na semana passada, 9,4 milhões de
pessoas vivem com o HIV e não sabem que estão infectadas. Se diagnosticado durante o pré-natal, a mãe é tratada e evitará a
transmissão do vírus para o bebê. “Na maternidade, a gente consegue fazer uma prevenção para a gestante e o bebê pelo uso dos
retrovirais, orientação sobre a não amamentação, e a família recebe a fórmula láctea na saída da maternidade”, acrescentou Ildemar
Fernandes.
Anteriormente, apenas alguns enfermeiros do HMIB eram habilitados para realizar o teste rápido na triagem da Unidade de Intercorrência
(UAI). Após este treinamento e habilitação dos demais profissionais, os testes serão intensificados tanto na UAI quanto no ambulatório,
haja vista que a cada três meses, no pré-natal, deve ser realizado o teste rápido na gestante.
Por Carolina Lobo
Especialista alerta sobre os cuidados com as crianças no período chuvoso

06 DEZ 2018 - 09:00

Pais e mães precisam ficar alerta com a exposição das crianças


Com a chegada do período chuvoso na Amazônia, crianças e idosos, são os mais afetados com mudança brusca de temperatura, que
oscila entre períodos de sol e fortes chuvas. Com a queda da temperatura, as crianças e idosos tendem a ter problemas respiratórios.
O cirurgião e pediatra José Maria Miranda, que é membro da Associação Brasileira de Cirurgia Pediátrica, orienta que é necessário aos
pais estarem atentos, prioritariamente ao calendário de vacinação das crianças, especialmente, as vacinas que previnem problemas
respiratórios, como gripes (H1N1), por exemplo.
Ele explica, que é fundamental prevenir as infecções respiratórias, pois até a mais simples pode evoluir e se tornar uma bronco-
pneumonia, ou mesmo fortes viroses. Nestes casos, ensina o médico, é importante que os pais cuidem da alimentação das crianças neste
período, de forma mais atenta. Incluindo muito líquido e frutas cítricas, por exemplo.
A higiene física das crianças, também ajuda a prevenir doenças respiratórias, como ensina o pediatra. Nos casos em que as crianças
brincam na rua, se expõem às chuvas, é necessário que ao chegar em casa, elas tomem banho e troquem logo de roupa, usando outras
secas e confortáveis para evitar que a umidade de roupas molhadas causem problemas.
Outra recomendação importante do médico é quanto à higenização dos aparelhos de ar-refrigerado e os ventiladores utilizados nas
residências e mais especificamente nos quartos infantis. Ele alerta para a necessidade de ser feita limpeza nos filtros do ar-refrigerado,
regularmente e também a limpeza das palhetas dos ventiladores.
Nos dois casos, há um acúmulo de sujeira e de ácaro nos aparelhos, que podem causar muitos problemas respiratórios graves nas
crianças. Da mesma forma, ensina o médico, é preciso higienizar colchões, sofás e estofados em geral, que são ambientes propícios ao
acúmulo de ácaros e fungos em geral, que são dois fatores que aceleram as afeções respiratórias.
E em dias e momentos de fortes chuvas é preciso manter as janelas fechadas, mas passado o temporal é saudável abrir as janelas para a
exposição ao sol do ambiente residencial, incluindo os quartos das crianças.
Em casos de sintomas de gripes, como febres, por exemplo, os pais devem procurar um unidade de saúde para a criança ser examninada
por um pediatra.

Вам также может понравиться