Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
1 - Introdução
2.1 Substantivos
São palavras que designam os seres. Os autores utilizam palavras com o mesmo
sentido, porem termos diferenciados para definir substantivos, embora acrescente: “as
qualidades, ações, ou estados, considerados em si mesmos, independente dos seres com
que se relacionam” Rocha Lima (1972, p.61).
O gênero é a propriedade que as palavras têm de indicar o sexo real ou fictício dos
seres.
Substantivos Uniformes
Há um tipo de substantivos – denominados de pessoas e animais – refratários à
reflexão de gênero. Uns (os epicenos e sobrecomuns) só têm um gênero: outros, pelo
contrario, têm os dois gêneros e chamam – se, por isso, comuns de dois gêneros.
Gênero e significação
Muitos substantivos têm uma significação no masculino e outra no feminino.
Exemplo: o cabeça: chefe, líder................... a cabeça: parte do corpo
Exemplos:
forma normal aumentativo diminutivo
gato gatão gatinho
casa casarão casinha
Sintético: forma – se com sufixos aumentativos, sendo os mais comuns Exemplo: aça
barcaça, barbaça, populaça, caraça; Cegalla (2000, p.149)
“forma-se com os sufixos ázio, orra, ola, az e, principalmente, ão que possuem as
variantes: eirão, alhão, arão, arrão, zarrão.” Rocha Lima (1972, p.81).
Analítico: forma-se com o auxilio do objetivo grande ou outros do mesmo sentido: letra
grande, pedra enorme, estatua colossal, obra gigantesca. Cegalla (2000, p.149).
Grau do diminutivo
Cegalla (2000) descreve que o grau diminutivo exprime um ser com seu
tamanho normal diminutivo, também pode ser formado sintética e analiticamente
(forma-se com sufixos diminutivos): Sintético: Acho riacho, fogacho. Analítico:
forma-se com adjetivo pequeno ou de igual sentido.
2.2 Artigo
O mesmo autor define artigo como uma palavra que antepomos aos substantivos
para dar aos seres um sentido determinado ou indeterminado. Enquanto Rocha Lima
(1972, p. 84) refere-se a uma partícula que precede o substantivo, assim à maneira de
“marca” dessa classe gramatical. As divisões de artigos nas gramáticas estudadas são a
mesma. Os artigos dividem – se em definidos (o, as, as) e indefinidos (um, uma, uns,
umas), termos descrito da mesma forma por Said Ali (1969, p. 49).
2.3 Adjetivo
Por exemplo:
Analítica O secretário é muito inteligente.
Sintética O secretário é inteligentíssimo.
2.4. Numeral
2.5. Pronome
2.6. Verbo
Verbo é uma palavra que denota ação ou estado. Seu conceito também de igual
valor para os autores estudados. Rocha Lima (1672, p.107), acrescenta que estes
incidentes gramaticais fazem com ele mude de forma para exprimir cinco idéias: voz
(ativa, passiva e reflexiva), modo (indicativo, imperativo e subjuntivo/infinitivo -
pessoal ou impessoal, gerúndio e particípio), tempo (presente, pretérito e futuro),
numero (singular, plural) e pessoa.
a 1ª conjunção: levar
e 2ª conjunção: bater
i 3ª conjunção: unir
2.7. Advérbio
2.8. Conjunção
Como escrevera Said Ali (1969, p.103) Conjunção é a palavra ou locução que se
costuma pôr no principio de uma oração relacionada de uma oração com outra, a fim de
mostrar a natureza da relação. As conjunções dividem – se: coordenativas e
subordinativas, isso todos abordam com uma mesma forma.
Entende-se que a definição e a divisão desta classe é única para as partes,
todavia, há uma diferença entre as três gramáticas estudadas, quando refere-se a divisão
da conjunção Said Ali (1969, p. 103-104) apresenta as conjunções como:
Conjunções coordenativas: copulativa/aditiva; adversativas;
alternativas/disjuntivas; conclusivas e partes das casuais;
Conjunções subordinadas: adversativas integrantes, temporal Conjunção
adversativa, concessiva/casual; consecutivas; finais e comparativas.
E o conceito e explicações de Said Ali, terminam por ai, embora em duas
páginas tenha conceituado definido e exemplificado.
Rocha Lima (1972, p.160-164) e Cegalla (2000, p.268-272) descrevem da
mesma forma as Conjunções coordenativas e subordinativas, vejamos:
2.9. Interjeição
3. Considerações Finais
Como podemos observar nas analises de cada objeto, os conceitos das classes de
palavras, não diferem uma da outra, possuindo uma mesma significação. A diferença
ocorre quanto; à estrutura, à formação, as flexões e propriedades, porém os mesmos
assimilam os ensinamentos gramaticais facilmente para que possamos aplicá-los
seguramente na prática da comunicação.
Dessa forma conclui-se que os autores abordam as definições com o mesmo grau
de importância; palavras diferentes, no entanto com o mesmo sentido.
Duas situações nos conduzem a perceber que, há classificações diferenciadas nos
três objetos estudados, isso prende - se ao fato a data de publicação e, consequentemente
as alterações e acréscimos de termos no decorrer dos anos.
Como diz Cegalla, a gramática, não é e nem deve ser um fim, senão um meio
posto a nosso alcance para disciplinar a linguagem e atingir a forma ideal da expressão
oral e escrita.
Se, por um lado, o contraste das gramáticas não foi revelador, por outro não se
pode dizer, de maneira alguma, que as três gramáticas não sejam muito bem servidas
das suas significações e propósitos, que por sua vez, conservam em si, riscos e variados
valores observados.
3. Referências bibliográficas
ROCHA LIMA, Carlos Henrique da. Gramática normativa da língua portuguesa. 15ª
ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1972. p. 61-165