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Errar é científico, insistir no erro é Místico.

por Antônio Luiz M. C. Costa (Artigo da Carta Capital) / Editado por Rafael Costa Brandão

Um cientista tem maior probabilidade de estar certo sobre problemas relativos à sua especialidade
do que um leigo. Mas errar é inevitável nessa profissão.

Um cientista tem maior probabilidade de estar certo sobre problemas relativos à sua especialidade
do que um leigo. Mas errar é inevitável nessa profissão. Sempre que se formula um novo
problema ou se abre um novo campo de pesquisa, várias hipóteses concorrentes são formuladas,
das quais a maioria sucumbe a questionamentos lógicos e matemáticos ou aos testes
experimentais. Mesmo teorias aceitas por muito tempo e com base nas quais foram desenvolvidos
programas de pesquisa férteis e invenções úteis, podem ser superadas e se mostrar “erradas”
quando confrontadas a problemas novos e inesperados, como a mecânica newtoniana ao ser
confrontada com os fenômenos quânticos e relativísticos.

Isso faz parte da história e da lógica da ciência: não se trata de uma verdade revelada, mas da
construção gradual de teorias cada vez mais amplas, precisas e consistentes, buscando por
aproximações sucessivas uma explicação mais completa e perfeita do Universo, sem jamais
pretender a verdade absoluta e definitiva. Uma nova teoria pretende apenas oferecer uma
“verdade” mais robusta – ou seja, mais resistente a testes e questionamentos – e que ao mesmo
tempo seja mais abrangente, refinada e precisa que as concepções anteriores.

A mentalidade religiosa tem dificuldades em entender a relatividade da verdade e do erro


pressupostas pelo método científico. Não compreende que a ciência não propõe apenas um
conteúdo diferente, mas também uma diferente concepção de “verdade” e outro caminho para
chegar a ela.

Não é raro encontrar fundamentalistas religiosos alegando que a teoria da Evolução está refutada
porque duas correntes evolucionistas têm alguma discordância ou porque tal ou qual hipótese ou
especulação de um evolucionista do século XIX ou do começo do século passado foi superada por
descobertas empíricas ou por desenvolvimentos teóricos mais recentes dentro da própria teoria da
Evolução. Pensam nas pessoas de mentalidade científica como se fossem seus reflexos invertidos e
vissem em cada artigo científico uma Bíblia e em cada cientista um profeta ou papa infalível.

Esse tema dá muito pano para manga, mas nesta oportunidade pretendemos nos referir ao outro
lado da moeda. Pensamentos de tipo religioso que incorporaram partes da ciência de seu tempo e
pretenderam superar religiões mais tradicionais apresentando-se como revelação e síntese
definitiva da religião e da ciência, esquecendo-se que o segundo termo da equação, por definição,
jamais é definitivo.

Isso foi particularmente comum em correntes religiosas e esotéricas surgidas a partir de meados
do século XIX, quando o interesse popular pela ciência foi despertado pela educação pública, por
livros de divulgação científica e pela rápida difusão de novas invenções e descobertas.

Muitas das novas “verdades reveladas” usaram da aparente compatibilidade com algumas das
mais arrojadas concepções científicas de seu tempo para afirmar sua superioridade. Tanto em
relação tanto às religiões tradicionais, baseadas em concepções de mundo pré-modernas, quanto à
própria ciência de seu tempo, já que alegavam poder “revelar” com certeza o que para a ciência
era mera hipótese, proporcionar exatidão quando cientistas podiam apenas oferecer estimativas e
preencher com informações claras e detalhadas todas as áreas sobre as quais os especialistas
científicos precisavam confessar sua dúvida ou ignorância.

Mas aconteceu que, muitas vezes, a ciência avançou de tal maneira que as concepções científicas
que as tais verdades reveladas diziam incorporar foram superadas em poucas décadas. Visto que,
para o pensamento baseado na suposta revelação por meios espirituais, admitir e corrigir erros é
extremamente difícil, o resultado é que essas religiões e filosofias que se tinham como avançadas
acabaram por fossilizar em dogma muitas noções que eram cientificamente defensáveis no século
XIX ou início do século XX, mas hoje estão tão superadas quanto o geocentrismo ou o criacionismo
das correntes mais obscurantistas das religiões tradicionais.

É o caso da doutrina kardecista, que surgiu em um meio razoavelmente culto e incorporou o


espírito científico da segunda metade do século XIX (Allan Kardec escreveu suas obras nas
décadas de 1850 e 1860) a ponto de se considerar “ciência”. Um dos amigos e primeiros adeptos de
Kardec era um conhecido autor de livros de ciência popular e astrônomo: Camille Flammarion.

Flammarion gostava de especular sobre a possibilidade de vida em outros planetas, com tanto
entusiasmo quanto Carl Sagan nos anos 1980 e 1990, apesar de ter muito menos informação. No
seu tempo, pouco se sabia dos planetas além de seu tamanho e posição: apareciam aos telescópios,
quando muito, como pequeninos círculos de luz vagamente manchados.

Procurando tirar leite de pedra, Flammarion, como alguns colegas, acompanhava o escurecimento
periódico das manchas de Marte (hoje explicado como resultado do transporte de poeira pelo
vento) e tentava explicá-lo como crescimento sazonal da vegetação, partindo daí para
especulações sobre a avançada civilização sugerida pelos misteriosos (mas completamente
ilusórios) “canais” avistados por astrônomos imaginativos que se esforçavam por encontrar
padrões precisos por trás dos borrões fornecidos por suas lentes. Em outros planetas, não havia
nem esse tipo de sugestão, o que não o impedia de fantasiar sobre a possibilidade de seres vivos
em Júpiter ou Mercúrio.

Suas concepções influenciaram o espiritismo, para o qual a vida em outros planetas tornou-se um
ponto crucial da doutrina – a Terra é apenas um entre inúmeros mundos habitados, nos quais os
espíritos passam por um “aprendizado” antes de poderem se encarnarem em mundos mais
avançados. Continua difícil refutar cabalmente essa idéia no que se refere a planetas de outros
sistemas solares, que ainda não podemos observar em detalhes. Mas Kardec – e também
Flammarion, quando atuou como médium – tinham em mente também a Lua, Marte, Vênus,
Mercúrio e outros planetas sobre os quais hoje podemos ter certeza que não existe vida tal como a
imaginavam.

“Todos os globos são habitados”, garantiu Kardec em O Livro dos Espíritos (1857). "Segundo os
espíritos, de todos os mundos que compõem o nosso sistema planetário, a Terra é dos de
habitantes menos adiantados, física e moralmente. Marte lhe estaria ainda baixo, sendo-lhe Júpiter
superior de muito, a todos os respeitos...".

Ainda mais interessente sobre esse tema é A Gênese, os Milagres e as Predições segundo o
Espiritismo (1868) que pretendia ser a resposta de Kardec ao Gênesis bíblico, contar a
“verdadeira” origem do Universo, da vida e da humanidade e demonstrar o caráter ao mesmo
tempo científico e espiritual do espiritismo. Um capítulo inteiro foi escrito com base em supostas
revelações a Flammarion de Galileu Galilei – que, na qualidade de espírito desencarnado,
supunha-se capaz de viajar por todos os mundos a velocidade do pensamento.
Mas as revelações que Flammarion atribuiu ao mestre Galileu não eram mais que produto de seu
próprio conhecimento somado a seus devaneios e especulações, como a astronomia e a
astronáutica do século XX e XXI deixaram óbvio. Afirmou, por exemplo, que embora a face visível
da Lua fosse deserta e inabitável, havia fluidos líquidos e gasosos que permitiam a vida na face
oposta. Disse que o anel de Saturno era sólido e único (são muitos anéis, feitos de inúmeros
fragmentos), ignorou os anéis ainda não descobertos de outros planetas, disse que Júpiter tinha
quatro satélites (como se acreditava da época – mas hoje já são contados 63), Marte nenhum (tem
dois) e que a Via Láctea é constituída de 30 milhões de estrelas (são centenas de bilhões).

Entendam-nos bem: isso não é dizer que Kardec ou Flammarion foram farsantes ou agiram de má-
fé. Flammarion foi um cientista respeitado pelos pares até a morte e também foi,
presumivelmente, sincero como espírita e médium. Assim como pode-se presumir boa-fé em um
pajé de uma aldeia guarani, um xamã na Sibéria, uma ialorixá em Salvador ou um pai-de-santo no
Rio de Janeiro. Pessoas podem induzir em si mesmas estados mentais no qual acreditam
sinceramente manifestar espíritos ou deuses. Entretanto, por mais impressionantes que sejam
essas manifestações, elas não podem realmente “saber” mais do que seus portadores realmente
conhecem ou são capazes de imaginar dentro de seu universo cultural – por exemplo, os espíritos
supostamente incorporados por pajés e pais-de-santo não discorrem sobre os anéis de Saturno
porque são completamente alheios ao universo ou aos interesses de seu público.

Como foi só na década de 1960 que sondas puderam fotografar Marte de perto e revelar o lado
oculto da Lua, espíritas de várias gerações posteriores puderam continuar impunes seus
devaneios sobre astronomia e vida em outros planetas. Vários médiuns famosos descreveram em
detalhes (freqüentemente contradizendo-se entre si) a vida nos outros planetas do Sistema Solar –
inclusive, por exemplo, Chico Xavier em Cartas de uma Morta (1935), supostamente ditadas pelo
espírito de sua mãe. Descrevia em Saturno habitações de estilo gracioso, vegetação azulada e
mares rosados; em Marte, “homens mais ou menos semelhantes aos nossos irmãos terrícolas”, mas
dotados de asas, que vivem em um planeta que tem oceanos, sistemas de canalização, vegetação
avermelhada e “poucas montanhas”.

As sondas não mostraram nada de oceanos, canalização, vegetação e muito menos homens alados
em Marte. Por ironia, lá descobriram, porém as maiores montanhas do Sistema Solar. Ninguém
esperava por isso no século XIX, porque se supunha que Marte era um planeta “velho”,
desgastado pela erosão.

Confrontados com a realidade, a maioria dos espíritas diria hoje que os supostos marcianos,
saturninos etc. realmente existem, mas de uma maneira não física. Isso seria deslocar a doutrina
espírita da ciência supostamente verificável para a vala comum dos dogmas tradicionais, pois
uma civilização marciana invisível e inacessível à observação não é mais “científica” do que o
Inferno dos cristãos. É contrariar a afirmação do próprio Kardec no primeiro capítulo de seu
Gênese: “o Espiritismo jamais será ultrapassado, porque, se novas descobertas lhe demostrarem
estar em erro acerca de um ponto qualquer, ele se modificará nesse ponto”.

Ademais, não era apenas de coisas espirituais que tais médiuns estavam falando: “Vi oceanos,
apesar da água se me afigurar menos densa e esses mares muito pouco profundos. Há ali um
sistema de canalizações, mas não por obras de engenharia dos seus habitantes, e sim por uma
determinação natural da topografia do planeta que põe em comunicação contínua todos os
mares”, escreveu Chico Xavier sobre Marte com base no suposto testemunho da genitora, sem
falar das materialíssimas montanhas.

Não é só no campo da astronomia que fracassou a ciência dos espíritos. Também a biologia
ensinada pelos desencarnados tende a mostrar-se de acordo com especulações científicas do seu
tempo (ou com o grau de compreensão delas que tinham os médiuns), superadas poucas décadas
depois. Em O Livro dos Espíritos, para explicar a Kardec o surgimento da vida na Terra e em
outros mundos, seus informantes desencarnados perguntam: ''os tecidos dos homens e dos
animais não encerram os germes de uma multidão de vermes que aguardam, para eclodir, a
fermentação pútrida necessária à sua existência?''

Quando o livro foi publicado, uma pessoa bem informada, até mesmo um cientista, poderia ter
respondido que sim, ou pelo menos que o assunto era controvertido. Havia quem acreditasse no
surgimento de vida a partir de “fermentação pútrida”, nesses termos. Mas a idéia foi cabalmente
desmentida por Louis Pasteur em 1861, meros quatro anos depois. Que a vida possa ter surgido de
matéria não-viva em certas condições encontradas na Terra primitiva continua uma hipótese
aceita, mas os vermes que parecem surgir da podridão certamente não são exemplo disso: nascem
de ovos de moscas e besouros.

Também nesse campo os erros continuaram a se multiplicar toda vez que os médiuns consultaram
os espíritos sobre fatos cientificamente verificáveis. Mais uma vez, pode-se tomar um exemplo de
Chico Xavier: Evolução em Dois Mundos (1959), supostamente ditada por “André Luiz”, que
supostamente foi médico sanitarista no Rio de Janeiro do início do século XX (claramente
inspirado na figura de Carlos Chagas, mas sem se comprometer com detalhes).

Ao se referir à evolução da “mônada espiritual” através dos corpos materiais, afirma que
“caminhou na direção dos ganóides e teleósteos, arquegossauros e labirintodontes para culminar
nos grandes lacertinos e nas aves estranhas, descendentes dos pterossáurios, no jurássico superior,
chegando à época supracretácea para entrar na classe dos primeiros mamíferos”.

Nesse caso, não se trata nem de afirmações cientificamente aceitáveis quando foram escritas, mas
superadas mais tarde. Mesmo em 1959, não passavam de mal-entendidos típicos de leigos com
conhecimento superficial de biologia e evolução. Os dinossauros não são “lacertinos” (lagartos) e
mesmo no século XIX, quando a origem das aves ainda era controvertida, sabia-se que elas não
descendiam dos pterossauros (seus ancestrais eram dinossauros carnívoros bípedes, da sub-ordem
dos terópodes). Os primeiros mamíferos surgiram muito antes da época “supracretácea” (ou seja,
o Cenozóico): são quase tão antigos quanto os primeiros dinossauros e isso é sabido desde fins do
século XIX.

Estendemo-nos sobre o espiritismo por ser uma doutrina particularmente conhecida no Brasil,
mas outras caíram na mesma armadilha. Ellen White, a profetisa fundadora dos Adventistas do
Sétimo Dia, também disse (em 1846) ter sido transportada em espírito para Júpiter, “mundo com
quatro luas”, onde a relva era de um verde vivo, os pássaros gorjeavam cânticos suaves e os
habitantes se pareciam todos com Jesus, porque embora ali crescesse o fruto proibido, não o
haviam comido. Depois foi a Saturno, “com sete luas” (as que os astrônomos conheciam na época
– hoje são contadas pelo menos 60), onde encontrou o profeta Enoc, que estaria morando em uma
de suas cidades.

Joseph Smith, fundador da Igreja dos Santos dos Últimos Dias (Mórmon), afirmou, em 1837, disse
que a lua era habitada por homens e mulheres como na terra, que viviam até quase mil anos,
tinham aproximadamente dois metros de altura e vestiam-se quase uniformemente, num estilo
próximo aos dos quakers. Também nessa doutrina a existência de mundos habitados é crucial,
pois Deus seria um homem ressuscitado e exaltado, mas de carne e osso, que vive em um planeta
chamado Kolob e os mórmons podem se tornar deuses se seguirem seus mandamentos.

A Teosofia, outro produto do século XIX, descreve também detalhes da vida em Vênus e Marte
(embora reconheça que a Lua é um mundo morto), mas é mais característica pelas detalhadas
narrativas sobre o passado da Terra e da humanidade, em boa parte baseada em uma mistura de
mitos gregos, hindus e budistas com especulações científicas do século XIX.

Lemúria, por exemplo. Citada por Helena Blavatsky em Ísis sem Véu (1877), havia aparecido pela
primeira vez em 1864, como hipótese científica para explicar semelhanças geológicas entre a Índia
e Madagascar – seria um continente desaparecido ao qual essas duas terras haviam pertencido,
mas que afundara, na maior parte. Alguns biólogos sugeriram que a espécie humana talvez
houvesse evoluído nesse continente hipotético, supostamente a pátria original dos primatas, numa
tentativa de explicar a dificuldade de encontrar fósseis do "elo perdido" entre os primatas
avançados e os seres humanos.

Os teósofos fizeram dessa especulação da segunda metade do século XIX uma certeza doutrinária.
Entretanto, a tese tornou-se obsoleta com a descoberta, a partir de 1891, de fósseis pré-humanos na
Ásia (inicialmente, Java e China) e a partir de 1924, de outros ainda mais antigos na África.

A própria idéia de continentes e pontes de terra desaparecidos por afundamento tornou-se


obsoleta a partir dos anos 1960, com o mapeamento do fundo dos oceanos e a acumulação de
evidências sobre o lento deslocamento dos continentes. Ficou então claro que a Índia e
Madagascar estiveram de fato unidas em uma mesma massa de terra, o que explica as
semelhanças geológicas, mas o movimento das placas tectônicas levou a Índia a separar-se há 88
milhões de anos e mover-se até sua atual localização no sul da Ásia.

Também a cronologia teosófica é um fóssil do século XIX. Em A Doutrina Secreta (1888), Blavatsky
fornece uma “cronologia geológica esotérica”, combinando “dados científicos e ocultos”, para
concluir que a Terra começou a se sedimentar há 320 milhões de anos (começando a vida a evoluir
logo em seguida), o que hoje chamamos Mesozóico começou há 44 milhões e o Cenozóico há 7,87
milhões. Quanto ao Universo, começara a existir precisamente em 1.955.882.800 a.C., de acordo
com sua interpretação da numerologia mítica das eras hindus.

Na época, essas estimativas eram compatíveis com o pensamento de muitos geólogos e da maioria
dos biólogos evolucionistas. Podiam até ser consideradas arrojadas, pois a maioria dos físicos
ainda se recusava a aceitar números tão grandes: antes que a energia nuclear fosse descoberta e
compreendida, julgavam que o Sol e a Terra não podiam ter mais que umas poucas dezenas de
milhões de anos, caso contrário já teriam esfriado completamente.

Entretanto, hoje essas concepções tornaram-se absurdamente acanhadas. Conforme a datação


radioativa, a sedimentação começou há pelo menos 3,8 bilhões de anos (a própria Terra tem 4,6
bilhões), o Mesozóico há 251 milhões e o Cenozóico há 65,5 milhões. O início do Universo, o Big
Bang, é hoje datado, de acordo com as melhores estimativas da velocidade e distância das
galáxias, de há 13,7 bilhões de anos. Mas os teósofos remanescentes apegam-se às idéias de
Blavatsky e seguidores com o mesmo fervor com que os evangélicos fundamentalistas dos EUA se
apegam ao mito do Dilúvio e à criação do mundo há alguns milhares de anos.

Errar é próprio da ciência, mas apegar-se a erros do passado é característico do pensamento


dogmático, místico, religioso. Isso não quer dizer, bem entendido, que não possa haver valor
espiritual ou ético nos ensinamentos espíritas, teosóficos ou cristãos de qualquer corrente. Apenas
tais doutrinas não podem reivindicar validação científica para suas supostas revelações. Quem se
identifica seus valores e tem fé neles, que esteja à vontade, mas saiba separá-los das alegações
científicas e históricas que vêm no mesmo pacote.

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