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Consciente disso, Carl Jung teve a percepção de que todos nós carregamos em
nossa psique nossa contraparte sexual, e nelas estão encerradas as qualidades inerentes
ao sexo oposto, mas que não são conscientes. Jung percebeu também que conforme os
traços psicológicos de cada indivíduo, as tendências do sexo oposto vão sendo
reprimidos e se acumulando no inconsciente.
Carl Jung definiu então dois termos para designar essas partes reprimidas do
sexo oposto em nossa psique. Ele os denominou de anima e animus. Sendo a anima a
contraparte feminina da psique do homem e animus a contraparte masculina na psique
da mulher.
Bibliografia
JUNG, C. G. O eu e o Inconsciente, 21 ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
JUNG, C., VON FRANZ, M. L., HENDERSON, J. L., JACOBI, J. & JAFFÉ, A. O
homem e seus símbolos, 23 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002.
VON FRANZ, M. L. A interpretação dos contos de fada. 5 ed. São Paulo: Paulus, 2005.
VON FRANZ, M. L; BOA, F. O caminho dos sonhos. São Paulo: Cultrix, 1988.