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DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA
COLEGIADO – ENGENHARIA CIVIL
FEIRA DE SANTANA
2012
JANERSON RIOS DE MENEZES OLIVEIRA
FEIRA DE SANTANA
2012
JANERSON RIOS DE MENEZES OLIVEIRA
BANCA EXAMINADORA
________________________________________
Orientador - Prof. Msc. Diogenes Oliveira Senna
Mestre pela Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana
________________________________________
Msc. Luís Cláudio Alves Borja
Mestre pela Universidade Estadual de Feira de Santana, Feira de Santana
________________________________________
Engº. Mateus Souza Rios
AGRADECIMENTOS
Adolf Tárnero
RESUMO
The requirement to develop sustainable products is not linked only to the final
product, but also the construction process. Construction sites have a peculiar
characteristic, corresponding to sites that predominate use of water for non potable.
For this reason, it is necessary to study for alternative supplies, such as the use of
rainwater. This present work aimed to propose a system to use rainwater for non
potable areas of experience and support of a project in the city of Feira de Santana,
in order to use the resources (water) in a rational manner and in a sustainable
perspective. From this, businesses can use the model system adopted in the work to
implement in their beds in a practical and economical. The study was based on
service engineering rules since deploying patch ideal for meeting the basic needs of
employees, as well as the design requirements and management of stormwater. The
budget is encompassed synthetic materials, manpower and equipment necessary for
implementation of the system constituting the cost of deployment. The results show
that the deployment of the indirect benefits the work, and Feira de Santana has
considerable rainfall for implementing the system. It is noticeable that investing in
education and best practices in their construction processes is a systemic alternative
that can be used by companies to maximize the utilization of resources and avoid
waste in the work.
1. INTRODUÇÃO
1.1 JUSTIFICATIVA
1.2 OBJETIVOS
1.2.1 Objetivos Gerais
1.3 METODOLOGIA
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 CONTEXTO HISTÓRICO
Figura 3: Aproveitamento de água pluvial para uso potável. Fonte: (BRITO, 2009).
2.9 SUSTENTABILIDADE
evento o Marketing Ecológico foi assim definido: “O estudo dos aspectos positivos e
negativos das atividades de Marketing em relação à poluição, ao esgotamento de
energia e ao esgotamento dos recursos não renováveis (TEIXEIRA, 2008).
Em um estudo de viabilidade econômica o marketing verde é considerado um
benefício indireto para o projeto, ou seja, não pode ser mensurado diretamente, mas
pode-se tratar de um retorno que a empresa pode vir a ter com o marketing através
da divulgação de atitudes sustentáveis.
De acordo a Sousa (2010) um dos grandes diferenciais do marketing verde é
que ele pode beneficiar vários grupos: empresa, sociedade e meio ambiente. Trata-
se de uma reação em cadeia.
716 × TR
0 , 241
mm/hora Equação 1
imáx. =
(tc + 11)0,761
TR = Tempo de retorno em anos;
tc = tempo de concentração em minutos;
imáx = precipitação máxima.
Qaf . = C × i × A Equação 2
i× A
Qaf . = Equação 3
60
Figura 4: Cálculo da área do telhado para superfícies inclinadas. Fonte: (TOPTELHA, 2011)
Calhas são canais que tem como função recolher as águas presentes nas
coberturas e conduzí-las a um ponto de destino NBR 10844 - Instalações prediais
de águas pluviais (ABNT, 1989).
33
1
S 2
Qcapaz = K × × RH 3 × i 2 Equação 4
n
Qcapaz = Vazão de suporte da calha, L/min.
S = Área da Seção molhada, em m2;
n = Coeficiente de rugosidade de manning;
RH = Raio Hidráulico, em m;
i = Declividade da calha, em m;
K = 60.000 (Constante).
Material n
Figura 6: Efeito turbilhão em calhas com saída em aresta viva (GNNIPER, 2011).
DIÂMETRO n=0,011
INTERNO (mm) 0,50% 1% 2% 4%
50 32 45 64 90
75 95 33 188 267
100 204 287 405 575
125 370 521 735 1040
150 602 847 1190 1690
200 1300 1820 2570 3650
250 2350 3310 4660 6620
300 3820 5380 7590 10800
Nota: Vazões calculadas por Manning-Stricler, com H = 2/3 D.
3. MÉTODOS DE PESQUISA
3.1 NATUREZA DE PESQUISA
Figura 8: Curva de distribuição de recursos tipo beta com desvio à esquerda (CORDEIRO, 2012).
.
Assim, procede-se com o histograma de mão-de-obra da figura 9:
41
Jan.
350 Fev.
300 300 300 300 300 300
300 Mar.
235
250 Abr.
170 180
200 Mai.
150 100 Jun.
100 60
35 Jul.
50
Ago.
0
Set.
Jan. Fev. Mar. Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez.
Out.
Nov.
Dez.
Observa-se
se em vermelho, o período em que a obra encontra-se
encontra na fase de
mobilização. Havendo um acréscimo gradual de mão-de-obra
mão obra no decorrer dos
meses de execução.
Em amarelo, por sua vez encontra-se
encont se o período de tempo de pico da obra.
Neste momento a mão-de
de-obra permanece praticamente constante no canteiro.
No histograma os meses preenchidos na cor preto corresponde ao período,
em que há desmobilização da obra reduzindo drasticamente a quantidade
quantidad de mão-
de-obra do canteiro.
Considerou-se que o sistema de aproveitamento de águas pluviais no canteiro
da obra em questão irá funcionar apenas no período compreendido entre os meses
de fevereiro e novembro. Haja vista, que em janeiro as áreas de vivência
vivênci e apoio
estarão sendo construídas,
construídas, enquanto que em dezembro estarã
estarão sendo
desmobilizadas.
42
3.5.3 Refeitório
716 × 5 0, 241
imáx. = ≅ 128mm / hora
(5 + 11)0,761
Tabela 5: Cálculo das vazões afluentes das áreas de apoio e vivência do projeto.
i A Qaf.
LOCAL (mm/hora) m2 (L/min.)
Telhado Área de Apoio (Pavimento Térreo) 143* 305
Telhado Sanitário - Vestiário 262,19 559
128
Telhado Refeitório 198,45 423
Telhado Área de Apoio (Pavimento Superior) 65 139
*Incluído área vertical adjacente ao telhado (sala técnica), em que ocorrerá escoamento.
51
4.3 CALHAS
Nomenclatura
Qafluente Seção inclinação Qcapaz øcomercial
L/min (mm) (%) L/min mm
CA 1 305 125 1 333 125
CA 2 138,7 100 1 183 125
CA 3 559,3 150 2 757 170
CA 4 211,7 125 0,5 236 125
CA 5 211,7 125 0,5 236 125
Nomenclatura
Qafluente H L D øcomercial
L/min (mm) (m) mm mm
CV 1 305 62,5 3 70 88
CV 2 138,7 62,5 6 70 88
CV 3 559,3 80 3 70 100
CV 4 211,7 62,5 3 70 88
CV 5 211,7 62,5 3 70 88
VOLUME
CHUVA DEMAND COLUNA DIFERENÇA
ÁREA DE DE
MÉDIA A 3- ACUMULADA
MESES CAPTAÇ CHUVA OBS.:
MENSA MENSAL COLUNA DOS
ÃO (M²) MENSAL
L (mm) (M³) 5 (M³) VALORES
(M³)
POSITIVOS
DA COLUNA 6
COLUN COLUNA COLUNA COLUNA COLUNA COLUNA
COLUNA 1 A2 3 4 5 6 COLUNA 7 8
Janeiro 58,80 13,09 668,64 39,32 -26,23 0,00 E
Fevereiro 58,90 37,40 668,64 39,38 -1,98 0,00 E
Março 85,00 63,58 668,64 56,83 6,75 6,75 S
Abril 92,00 87,89 668,64 61,51 26,38 33,12 S
Maio 101,70 112,20 668,64 68,00 44,20 77,32 S
Junho 88,30 112,20 668,64 59,04 53,16 130,48 S
Julho 88,90 112,20 668,64 59,44 52,76 183,24 S
Agosto 54,20 112,20 668,64 36,24 75,96 259,20 S
Setembro 41,30 112,20 668,64 27,61 84,59 343,78 S
Outubro 39,10 112,20 668,64 26,14 86,06 429,84 S
Novembro 86,50 67,32 668,64 57,84 9,48 439,32 S
Dezembro 75,00 22,44 668,64 50,15 -27,71 411,61 D
Consumo (l/pessoa/dia) E = Água extravasando,D = Nível da água descendo e S = Nível de
= 17 Água subindo
Tabela 10: Composição unitária condutor vertical de 100mm. Adaptada do ORSE (CEHOP, 2012).
Condutor pvc soldável p/calha pluvial, d= UNIDADE QUANTIDADE
100mm m 3
Valor Custo/m Custo Total
Descrição UND Consumo
Unitário (R$) (R$)
Encanador Hidráulico h 0,500 6,53 3,26 9,79
Servente h 0,500 4,81 2,41 7,22
Adesivo PVC un 0,025 26,69 0,67 2,00
Condutor circ. pvc
soldável p/calha pluvial, un 1,05 10,94 11,49 34,47
d= 100mm
Abraçadeira em ferro
un 0,50 11,51 5,76 17,27
Galvanizado DN 100mm
R$
SUBTOTAL 1
70,75
57
Tabela 11: Composição unitária da calha de 125 mm de seção. Adaptada do ORSE (CEHOP, 2012).
Tabela 12: Composição unitária da calha de 170 mm de seção Adaptada do ORSE (CEHOP, 2012)
Tabela 13: Composição unitária do condutor vertical de 88 mm. Adaptada do ORSE (CEHOP, 2012)
Tabela 14: Composição unitária do conjunto motor bomba ¼ CV. Adaptada do ORSE (CEHOP,
2012).
Tabela 15: Composição unitária da caixa de passagem. Adaptada do ORSE (CEHOP, 2012)
Tabela 16: Composição unitária da caixa d'água em fibra de vidro. Adaptada do ORSE (CEHOP,
2012)
Tabela 17: Composição unitária do condutor horizontal de 150 mm. Adaptada do ORSE (CEHOP,
2012)
Tubo PVC rígido c/ anel borracha, série normal, UNIDADE QUANTIDADE
para esgoto predial, d=150mm. UND. 20,12
Tabela 18: Composição unitária do condutor horizontal de 100mm. Adaptada do ORSE (CEHOP,
2012)
Tubo PVC rígido c/ anel borracha, série normal, UNIDADE QUANTIDADE
para esgoto predial, d=100mm. UND. 14,06
Tabela 19: Composição unitária da caixa de inspeção. Adaptada do ORSE (CEHOP, 2012)
Caixa de Inspeção (60 x 60 x 60)cm UNIDADE QUANTIDADE
UND. 1
Tabela 20: Composição unitária do condutor horizontal de 200mm. Adaptada do ORSE (CEHOP,
2012)
Tubo PVC rígido c/ anel borracha, série normal, UNIDADE QUANTIDADE
para esgoto predial, d=200mm. UND. 1,7
Tabela 21: Freqüência de Manutenção de Equipamentos. Adaptada da NBR 15527 Água de Chuva -
Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis - Requisitos (ABNT, 2007).
CALHAS 3.258,77
TOTAL 13.333,82
66
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
APENDICE 1
75
APENDICE 2
76
APÊNDICE 3
D R = 1,3 × Q × 4 X ; Equação 7
Dr = Diâmetro do recalque em – m;
Q = Vazão de recalque – m³/s;
X = h/24 horas;
h = número de horas de funcionamento da bomba, por dia.
Para elevar a água dos reservatórios inferiores para os superiores deverá ser
utilizado um conjunto motor-bomba. Para o cálculo da potência considera-se a
equação 8:
77
Q × Hman
P= Equação 8
75 × R
Altura Manométrica
Altura em metros de coluna de água que deve ser vencida pelo conjunto
motor-bomba. Calculada a partir da equação 9:
Hman = Hg + Hf Equação 9
Hg = Altura geométrica – m;
Hf = Altura equivalente as perdas de carga localizadas e distribuídas – m.
Figura 14: Perda de Carga localizada em tubulações de PVC rígido (UFLA, 2009).
CV 1 2 3 5 6 7,5 10 15 20 30 40 60 80 100
ηM 72 75 77 81 82 83 84 85 86 87 88 89 89 90