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Modelo analítico para se estimar o comprimento de pista


necessário para a decolagem de uma aeronave destinada a
participar da competição SAE-Aerodesign.
Luiz Eduardo Miranda José Rodrigues
Professor MSc.
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
luizeduardo@cefetsp.br

Resumo de decolagem alçar vôo com a maior carga


O presente artigo possui como objetivo possível, portanto, uma polar de arrasto
apresentar um modelo analítico para se obtida com precisão propicia importantes
estimar o comprimento de pista necessário melhoras no desempenho de decolagem,
para a decolagem de uma aeronave leve permitindo desse modo que se obtenha o
operando em regime subsônico de vôo. O maior peso total de decolagem para a
equacionamento proposto é fundamentado aeronave em projeto.
nas forças atuantes na aeronave durante a
corrida de decolagem e tem como 2 – Modelo Matemático
modelagem básica o princípio fundamental O modelo matemático apresentado
da dinâmica (2ª Lei de Newton da Física). Na neste artigo é o mesmo que é utilizado para
análise das equações são avaliados os efeitos aviões convencionais com propulsão à hélice
da altitude, do peso da aeronave e também é e possui sua formulação baseada no principio
considerada a variação da tração disponível fundamental da dinâmica (2ª lei de Newton),
conforme a velocidade e a altitude portanto:
aumentam. dv
F =m⋅a =m⋅ (1)
dt
Palavras-chave
Desempenho, Decolagem, AeroDesign. Para a aplicação da Equação (1), é
necessário que sejam conhecidas as forças
1 – Introdução que atuam na aeronave durante a corrida de
A análise do desempenho durante a decolagem. A Figura 1 mostra um avião
corrida de decolagem de uma aeronave monomotor durante a corrida de decolagem e
destinada a participar da competição as forças que atuam sobre ele.
AeroDesign representa um dos pontos mais
importantes para o sucesso do projeto no
quesito carga útil transportada, pois como o
regulamento da competição restringe o
comprimento de pista para a decolagem, a
capacidade de decolar com o maior peso
possível é diretamente afetada.
Dessa forma, o peso total de
decolagem da aeronave torna-se máximo
quando dentro de todas as restrições
existentes no regulamento da competição a
equipe conseguir um excelente projeto Figura 1 – Forças atuantes durante a
aerodinâmico e que propicie durante a corrida decolagem, [4].
Revista Eletrônica AeroDesign Magazine – Volume 1 – nº 1 – 2009
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aeronave, assim, a Equação (1) pode ser


Pode-se perceber analisando-se a reescrita do seguinte modo:
Figura 1, que além das quatro forças dv
necessárias para o vôo reto e nivelado, T − D− R=m⋅ (4)
dt
também está presente durante a corrida de
decolagem a força de atrito entre as rodas e o Para a solução da Equação (4) é muito
solo. Esta força é representada no presente importante que se determine uma condição
artigo por R, e pode ser calculada da seguinte que relacione a velocidade de decolagem, a
forma: massa e a força líquida atuante, fornecendo
R=µ⋅N (2) como resultado a distância necessária para a
decolagem da aeronave, ou seja, é necessário
µ representa o coeficiente de atrito entre as se realizar uma mudança de variável de
rodas da aeronave e o solo e N representa a forma a tornar a Equação (4) independente do
força normal que diminui conforme a tempo.
velocidade aumenta. Assim, assume-se que a aeronave
Segundo Roskam [5], o coeficiente de inicia o seu movimento a partir do repouso na
atrito pode variar desde 0,02 para pistas posição S=0m e no instante t=0s sendo
asfaltadas até 0,1 para pistas de grama. A acelerada até a velocidade de decolagem vlo
Tabela 1 relaciona o coeficiente de atrito com após percorrer a distância Slo em um intervalo
o respectivo piso da pista. de tempo t, portanto, integrando-se ambos os
termos da Equação (4) e isolando-se a
Tabela 1 – Coeficiente de atrito entre o piso e variável t, pode-se escrever que:
as rodas.
F dv
Tipo do piso = (5)
µ m dt
asfalto, concreto 0,02 até 0,03
terra 0,05 t F v
grama curta 0,05 ∫ m ⋅ dt = ∫
0 0
dv (6)
grama longa 0,10
v⋅m
Como comentado, durante a corrida t= 7)
de decolagem a força normal diminui F
conforme a velocidade da aeronave aumenta,
Lembrando-se que a partir das
esse fato está relacionado ao aumento da
equações fundamentais da cinemática tem-se
força de sustentação que ocorre conforme a
que a velocidade é dada por:
aeronave ganha velocidade, portanto, a
Equação (2) pode ser reescrita da seguinte
forma: ds
v= (8)
dt
R = µ ⋅ (W − L ) (3)
A integral da Equação (8) permite
e o termo (W-L) representa a força normal obter o comprimento de pista necessário para
atuante durante a corrida de decolagem. se decolar a aeronave, portanto:
Para a análise do desempenho de
decolagem utilizando-se a Equação (1), a v ⋅ dt = ds (9)
partir da Figura 1 é possível determinar a
força resultante oriunda das soma das forças Considerando que a aeronave parte do
paralelas à direção de movimento da repouso na posição S=0m e no instante t=0s
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sendo acelerada até a velocidade de procedimento de decolagem e subida, a


decolagem vlo na posição Slo e no instante t, norma FAR-Part 23 [3] (FAR – Federal
tem-se que: Aviation Regulation) sugere que a velocidade
de decolagem não deve ser inferior a 20% da
t S lo velocidade de estol, ou seja, vlo = 1,2 vestol,
∫ v ⋅ dt = ∫
0 0
ds (10)
portanto:

Substituindo v pelo resultado da 2 ⋅W


Equação (6), tem-se que: v lo = 1,2 ⋅ (18)
ρ ⋅ S ⋅ C Lmáx
t F  S lo
∫  m ⋅ t  ⋅ dt = ∫
0 0
ds (11) Assim, tem-se que:
portanto:
1,44 ⋅ W 2
F ⋅t 2 S Lo =
= S Lo (12) g ⋅ ρ ⋅ S ⋅ C Lmáx ⋅ {T − [D + µ ⋅ (W − L)]}
2⋅m
(19)
Substituindo-se a Equação (7) na
Equação (12): Como os valores da força de arrasto e
da força de sustentação se alteram conforme
2 a velocidade aumenta, o cálculo da Equação
v⋅m (19) se torna muito complexo e como forma
F ⋅ 
 F  de simplificar a solução, Anderson [1], [2],
= S Lo (13)
2⋅m sugere que seja realizada uma aproximação
resultando em: para uma força requerida média obtida em
v2 ⋅ m 70% da velocidade de decolagem, ou seja, os
S Lo = (14) valores de L e D são calculados a partir das
2⋅F
Equações (20) e (21) considerando v = 0,7vlo,
portanto:
Substituindo-se a soma das forças (T-
D-R) na Equação (14) pode-se escrever que:
1
L= ⋅ ρ ⋅ (0,7 ⋅ v lo ) 2 ⋅ S ⋅ C L (20)
2
v ⋅m 2
S Lo = (15) e
2 ⋅ (T − D − R) 1 2
ou, D= ⋅ ρ ⋅ (0,7 ⋅ vlo ) 2 ⋅ S ⋅ (C D 0 + φ ⋅ K ⋅ C L )
2
v2 ⋅ m (21)
S Lo = (16)
2 ⋅ {T − [D + µ ⋅ (W − L)]}
É importante ressaltar que durante
Considerando que no instante da uma análise de decolagem, o coeficiente de
decolagem v = vlo e que a massa da aeronave sustentação CL presente nas Equações (20) e
é dada por m = W/g, a Equação (16) pode ser (21) é constante durante toda a corrida de
rescrita da seguinte forma: decolagem, e, para o propósito do
AeroDesign é interessante que se utilize o CL
vlo ⋅ W
2 ideal, pois dessa forma a relação entre a
S Lo = (17) geração da força de sustentação necessária
2 ⋅ g ⋅ {T − [D + µ ⋅ (W − L)]} para a decolagem e a força de arrasto será a
maior possível garantindo uma redução no
Como forma de se manter uma comprimento de pista necessário para se
margem de segurança durante o decolar a aeronave.
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No instante em que a aeronave sai do 1,44 ⋅ W 2


solo, o ângulo de ataque aumenta de forma S Lo =
g ⋅ ρ ⋅ S ⋅ C Lmáx ⋅ {T − [D + µ ⋅ (W − L)]}0, 7 vlo
que a força de sustentação gerada se iguale ao
peso, dessa forma, o CL também aumenta (23)
para um valor um pouco abaixo do CLmáx.
Nos instantes iniciais que sucedem a Alguns autores assumem que a tração
decolagem, como forma de se evitar o estol o disponível é constante durante a corrida de
piloto deve ser muito experiente, pois uma decolagem, no presente artigo define-se que a
perda de sustentação a baixa altura mesma varia com a velocidade como
praticamente inviabiliza uma recuperação do mostrado na Figura 3 para algumas hélices
vôo ocasionando em queda da aeronave. A mais usuais do AeroDesign, a variável T
Figura 2 mostra a variação do coeficiente de presente na Equação (23) também tem seu
sustentação em função do comprimento de valor em uma condição de v = 0,7vlo.
pista necessário para decolar a aeronave.
Tração disponível em função da velocidade

40

APC 13"x4"

Tração disponível (N)


30 MAs 13"x5"
Bolly 13,5"x5"

20

10

0
0 5 10 15 20 25 30 35
Velocidade (m/s)

Figura 3 – Curvas de tração disponível de


algumas hélices comerciais, [4].
Figura 2 – Variação do CL em função do
comprimento de pista necessário para
3 – Coeficiente de Sustentação Ótimo para
decolagem.
Decolagem
Com relação ao coeficiente de
Com relação ao coeficiente de arrasto
sustentação ideal para se realizar a corrida de
CD = CD0 + φ K CL² presente na Equação (21)
decolagem com o menor comprimento de
é importante notar que a variável φ representa pista possível, é necessário que a aceleração
o fator de efeito solo que atua nos seja realizada com a menor resistência ao
procedimentos de decolagem e pouso sendo avanço possível, dessa forma, um dos pontos
definido por: fundamentais a serem avaliados durante a
decolagem é justamente a determinação do
(16 ⋅ h / b) 2 coeficiente de sustentação que proporciona
φ= (22)
1 + (16 ⋅ h / b) 2 esta condição. Considerando na Equação (23)
que a resistência ao avanço é dada por:
Em função das considerações
realizadas, a Equação (19) utilizada para se R = [D + µ ⋅ (W − L)]0, 7 vlo (24)
estimar o comprimento de pista para a
decolagem da aeronave pode ser reescrita da lembrando que a pressão dinâmica na
seguinte forma: condição de decolagem é dada por:

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1 2 O resultado encontrado é de extrema


q= ⋅ ρ ⋅ (0,7 ⋅ v LO ) (25) importância e indica que para a asa dessa
2
aeronave com perfil Eppler 423, a maior
e que o coeficiente de arrasto é obtido pela eficiência durante a corrida de decolagem é
polar de arrasto da aeronave considerando a obtida para um ângulo de incidência da asa
influência do efeito solo pela seguinte próximo de zero grau.
equação:

2 4 – Gráfico do Peso Total de Decolagem


C D = C D0 + φ ⋅ K ⋅ C L (26)
em Função do Comprimento de Pista
Para a competição AeroDesign, é
Assim, a resistência total durante a interessante que o peso total de decolagem
corrida de decolagem é: seja mostrado em função do comprimento de
pista necessário para decolar a aeronave em
q ⋅ S ⋅ (C D 0 + φ ⋅ K ⋅ C L 2 ) uma determinada condição de altitude em um
R=  (27) gráfico cujo modelo genérico está
+ µ ⋅ (W − q ⋅ S ⋅ C L )  apresentado na Figura 4a. Caso as condições
de altitude sejam alteradas, a representação
Como forma de se encontrar o gráfica válida é a da Figura 4b.
coeficiente de sustentação que proporciona o
mínimo comprimento de pista necessário
para a decolagem, a Equação (27) deve ser
derivada em relação à CL e o seu resultado
deve ser igual a zero, portanto:

dR q ⋅ S ⋅ (C D 0 + φ ⋅ K ⋅ C L 2 ) 
=0=  (28)
dC L + µ ⋅ (W − q ⋅ S ⋅ C L ) 

Isolando-se CL e utilizando o
subscrito LO para identificar a decolagem,
tem-se que: 4a

µ
C LLO = (29)
2 ⋅φ ⋅ K
sabendo-se que:
1
K= (30)
π ⋅ e0 ⋅ AR
tem-se que:
π ⋅ e0 ⋅ AR ⋅ µ
C LLO = (31)
2 ⋅φ

A solução da Equação (31) fornece 4b


como resultado o valor do coeficiente de Figura 4 – Variação do peso total de
sustentação necessário para se garantir a decolagem em função do comprimento de
decolagem com o menor comprimento de pista.
pista possível.

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A análise deste gráfico é muito


importante durante a competição, pois
permite à equipe definir a partir da altitude
densidade local no momento do vôo qual será
o peso máximo de decolagem para o
comprimento de pista estipulado pelo
regulamento.
A partir da Equação (23) é possível
verificar que o comprimento de pista
necessário para a decolagem é sensível as
variáveis peso, densidade do ar, área da asa e
CLmáx. Para aeronaves que participam da
competição AeroDesign é de fundamental
importância que a decolagem seja realizada
com o maior peso possível no menor
comprimento de pista, esta situação pode ser
obtida a partir do aumento de área de asa,
aumento da tração disponível através da
escolha da melhor hélice ou então pelo
aumento do CLmáx com a escolha do melhor
perfil aerodinâmico para o projeto em
questão.
Também é importante verificar que o
aumento do peso provoca uma variação
significativa no aumento da pista necessária
Figura 6 – Procedimento de decolagem da
para decolar, pois Slo varia com W², e, dessa
aeronave Taperá.
forma, ao se dobrar o peso por exemplo, o
valor de Slo é quadruplicado.
5 – Aplicações e Resultados
Com relação à variação da altitude,
Para aplicação numérica do modelo
percebe-se na Equação (23) que a redução da
proposto, o presente artigo utiliza uma
densidade do ar provoca o aumento de Slo,
aeronave modelo com os seguintes
portanto, em aeroportos localizados em
altitudes elevadas, a aeronave percorre um parâmetros operacionais: Wmáx = 144N, ρ =
maior comprimento de pista durante a 1,225kg/m³, g = 9,81m/s², S = 0,9m², µ =
decolagem do que em aeroportos localizados 0,03, CLmáx = 1,65, b = 2,48m, h = 0,35m,
ao nível do mar. hélice APC 13”x4” e a polar de arrasto da
A Figura 6 mostra a aeronave Taperá aeronave dada por CD = 0,022+0,065CL².
2009 durante o procedimento de decolagem. Os cálculos foram implementados em
uma planilha que permite a solução da
Equação (23) para diversos valores de peso e
altitude, fornecendo como resultado o
comprimento de pista necessário para a
decolagem da aeronave em diversas
condições diferentes.
Considerando as características da
aeronave modelo em estudo no presente
artigo, as tabelas apresentadas mostram a
relação entre o peso da aeronave e o
comprimento de pista necessário para a
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decolagem nas seguintes altitudes: h = 0m, h Variação do comprimento de pista para decolagem em função do
= 1500m e h = 3000m. Foi adotado como peso da aeronave

referência um comprimento de pista máximo 160


140
de 59m e uma variação do peso total de 120
decolagem a partir de 70N em incrementos

Peso total (N)


100

de 10N. 80
60 h=0m
40 h=1500m
Tabela 2 - Decolagem ao nível do mar 20 h=3000m
0
h = 0m. 0 10 20 30 40 50 60 70
W (N) Slo (m) Comprimento de pista para decolagem (m)

70 11,856
Figura 7 – Comprimento de pista necessário
80 15,835
para a decolagem em função do peso total de
90 20,502
decolagem e da variação da altitude da pista.
100 25,901
110 32,087 Na análise do gráfico é possível
120 39,122 observar que para um determinado
130 47,046 comprimento de pista, conforme a altitude
140 55,945 aumenta, o peso total de decolagem se torna
143 58,813 cada vez menor. Também é importante citar
143,25 59,056 que para a competição AeroDesign
considerando o critério de pista segmentada,
Tabela 3 - Decolagem na altitude h = 1500m. o gráfico mostrado na Figura 7 pode ser
W (N) Slo (m) dividido para condições de 1° e 2° setores
70 16,291 para uma melhor visualização da equipe
80 21,848 durante a competição.
90 28,403
100 36,037 6 – Conclusões
110 44,858 O presente artigo mostrou de forma
120 54,942 simplificada uma metodologia para o cálculo
123,7 59,022 do comprimento de pista necessário para a
decolagem de uma aeronave com
Tabela 4 - Decolagem na altitude h = 3000m. características próprias para participação na
W (N) Slo (m) competição SAE-AeroDesign, como
70 22,736 conclusões do trabalho podem ser citados os
80 30,646 seguintes tópicos:
90 40,064 a) O comprimento de pista para a
100 51,124 decolagem é diretamente afetado pelo
106,3 59,024 aumento do peso da aeronave, com uma
variação ao quadrado do peso, ou seja,
O gráfico resultante da análise duplicando-se o peso da aeronave
realizada com os respectivos comentários a quadruplica-se o comprimento de pista
respeito do modelo calculado está necessário para decolar o avião.
apresentado na Figura 7: b) O comprimento de pista aumenta
conforme a densidade do ar diminui, ou seja,
quanto maior a altitude pior é a condição de
decolagem, fazendo com que a aeronave
percorra mais pista para conseguir alçar vôo.

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c) Existe uma condição ótima de 7 – Referências Bibliográficas


coeficiente de sustentação que permite uma [1] ANDERSON, JOHN, D. Aircraft
decolagem com o menor comprimento de performance and design, McGraw-Hill, New
pista possível, esse coeficiente quando York, 1999.
calculado permite que a equipe defina qual é [2] ANDERSON, JOHN, D. Introduction to
o melhor ângulo para incidência da asa para fligth, McGraw-Hill, New York, 1989.
fixação na fuselagem. [3] FEDERAL AVIATION
d) O desempenho durante a corrida de REGULATIONS, Part 23 Airwothiness
decolagem depende diretamente da tração standarts: normal, utility, acrobatic, and
líquida proporcionada pela hélice, portanto, commuter category airplanes, USA.
uma hélice com elevada tração proporciona [4] RODRIGUES. LEMJ, Fundamentos de
uma aceleração mais rápida da aeronave, Engenharia Aeronáutica, Instituto Federal de
permitindo que a velocidade de decolagem Educação, Ciência e tecnologia de São Paulo,
seja atingida com um menor comprimento de E-Book, São Paulo, 2009.
pista. [5] ROSKAM. JAN, Airplane aerodynamics
and performance, DARcorporation,
University of Kansas, 1997.

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